Archive for Lazer Animal

Você sabe o que é a Erliquiose Canina?

A Erliquiose é uma das principais doenças infecto-contagiosas, causada por um hemoparasita da ordem Rickettsiales e do gênero Ehrlichia spp.

São parasitas intracelulares obrigatórios de células hematopoiéticas maduras ou imaturas.

Sua transmissão pode ocorrer pela participação de um vetor, o carrapato Rhipicephalus sanguineus, ou por transfusão sanguínea.

Os cães infectados podem desenvolver sinais brandos a intensos ou mesmo não apresentar sinais, dependendo da fase da doença em que se encontram.

O diagnóstico clínico geralmente não é o suficiente para confirmação da doença, devido aos sinais clínicos inespecíficos, portanto há a necessidade de diagnóstico complementar.

Procure seu Médico Veterinário!

Fonte: Dra. Thaysa Mativi

Holanda é o primeiro país do mundo sem cachorros abandonados nas ruas, e sem sacrifícios de inocentes

Holanda, é um país que sempre leva adiante inciativas em relação ao respeito animal, que vem criando paradigmas sustentáveis e fazendo um mundo melhor e de pessoas mais conscientes, garantindo que os direitos de todos os seres vivos venham a ser respeitados. Fomentando o ciclismo, investindo na energia solar e fortalecendo suas políticas contra mudanças climáticas, que serve de exemplo para todas as nações. O mais importante é que vem fazendo tal ato, sem o sacrifício e sofrimento dos animais, ou mesmo mantê-los em canis.
 
Foto: Exploring. Tutores em Amsterdam carregando em bicicletas equipadas seus pets

Holanda novamente é notícia, porque se converteu em banir o abandono de animal. O mais importante é que vem fazendo tal ato, sem o sacrifício e sofrimento dos animais, ou mesmo mantê-los em canis.  A problemática dos animais domésticos abandonados é levado em conta pelos governos do mundo, havendo poucas exceções, como multas de até 30 mil euros, como exemplo na Espanha é praticado tal punição para quem abandona um animal. Por isso, o caso da Holanda merece não somente ser celebrado e parabenizado, como também analisado, bem como deveria ser copiado por nosso país, onde animais são covardemente tão maltratados. Seguir um bom exemplo como esse, seria de certa forma um ponto. positivo para o nosso país.
Como conseguiu ?
O plano da Holanda para que todos os cachorros tivessem um lar contou com quatro eixos:
Conscientização:
Sabemos que todas normas podem ser transgredidas, por isso as leis não servem de nada se não forem respeitadas e acompanhadas por um trabalho de conscientização. A Holanda trabalhou para que sua população entendesse os maus tratos aos animais, como um crime tão grave como o maltrato a uma pessoa. Na Holanda e na Inglaterra, os animais de companhia tem direitos equiparados aos dos seres humanos : vem sendo incluso, casos em que são considerados patrimônios.
As leis holandesas são muito duras com quem abandona um animal. As multas por abandono podem chegar a mil euros e as condenações chegam podem chegar em ate 3 anos, se causar danos ao animal. Isto garante que qualquer pessoa que pretenda abandonar ou maltratar um animal, seja de rua ou não, pense muito antes de cometer tamanha covardia com o inocente.
Campanhas de castração maciças, gratuitas e obrigatórias:
A pesar da conscientização e das multas para impedir que se seguem abandonando animais de estimação, o problema na Holanda é que suas ruas já estão povoadas de cachorros abandonados. Isso se deve a grande parte “da moda”, que levou os cidadão comprarem cachorros de raça, ao invés de adotarem. Por isso, se tornou necessário impedir que os cachorros que já viviam nas ruas, não encontrassem um lar e seguissem se reproduzindo. O governo assumiu o custo da castração e organizações de campanhas maciças para esterilizar os cachorros de rua e dos abrigos, permitindo ainda que quem tenha um animal de estimação, possa esteriliza-lo de forma gratuita. A diferença das leis mais duras de outros países, nos países baixos, e que não é obrigatório castrar todos os animais que não sejam de raça.
Imposto altos na compra de animais de raça.
Parte do problema na Holanda era que as pessoas não adotavam cachorros de rua porque não era de raça. Ao invés de adotar elas compravam. Por este motivo altos impostos foram estabelecidos para as compras, visando o desencorajamento no negócio em torno da vida dos animais e incentivando aqueles que realmente desejam ter a companhia de uma amigo de quatro patas, adotando um filhote desabrigado.
Por: Vania Ramos
Com informações La Bio guia

Os Cães Amam Seus Donos Como Se Fossem De Suas Famílias, Diz Estudo

Certamente você já percebeu, em diversas oportunidades, que é a pessoa mais importante que existe para seu cachorro. Se isso aconteceu, pode saber que está correto.Um estudo científico recente afirma que os cães reconhecem a bondade e a confiança e, inclusive, experimentam emoções como o amor e o apego da mesma forma que acontece entre os seres humanos.

E não é só isso. Também foi demonstrado que os cachorros nos amam como membros de sua própria família.

Os cachorros têm sentimentos como as pessoas?

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De forma diferente de outras pesquisas, dessa vez os investigadores foram capazes de usar uma ressonância magnética para determinar a atividade cerebral do cachorro.

Porém… como os cientistas conseguiram que os animais ficassem quietos nesses aparelhos imensos?

Antes da experiência, eles realizaram um treinamento mediante um rigoroso método baseado em técnicas positivas de aprendizado.

Definitivamente os animais foram tratados como pequenas crianças e seus donos, naturalmente, tiveram que assinar um formulário de consentimento para que eles pudessem participar desse estudo.

A análise permitiu aos investigadores mapear a atividade cerebral na área do cérebro onde se concentram as emoções.

Eles perceberam que o funcionamento aumentava quando havia sinais relacionados com alimentos, os cheiros de outros cães e de pessoas próximas ou o retorno de um humano conhecido.

Uma experiência posterior mostrou que a atividade aumentou ainda quando os cães escutavam a voz de alguém com que estavam familiarizados.

Os cientistas determinaram amplamente que os cachorros sentem emoções que são similares àquelas que são sentidas pelos seres humanos, o que, diga-se de passagem, para quem gosta de cães, não é uma surpresa, já que para eles seus amigos sempre demonstraram esse amor.


O que os cães sentem pelos humanos?

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Os cachorros são amorosos, companheiros leais que premiam a bondade e a coerência com serviço devoto.

Isso lhes dá um lugar especial em nossas vidas e o direito de não serem abandonados, escravizados, demonizados e não serem tratados como acessórios de moda. Devem ser respeitados e receber os cuidados que precisam.

Os cães, além disso, são animais muito sensíveis. Eles sabem quando o dono está triste ou com pouco ânimo. Seguramente ele irá seguir o mesmo comportamento, perder o interesse por seus brinquedos e, inclusive, recusar a comida.

Normalmente, seu animal de estimação, em silêncio, ficará lhe observando em um canto da casa. Depois de um tempo, talvez possa se aproximar de seus pés ou apoiar a cabeça em seu colo.

Muitos cachorros ainda podem lamber as lágrimas de seus donos. Nesse momento, o dono será, para o cão, o centro do mundo e toda sua tristeza terá o mesmo efeito sobre o animal.

Na verdade, alguns estudos demonstraram que um cachorro tem mais probabilidade de se aproximar de alguém nesse momento que na hora em que a pessoa está sussurrando ou falando.

Além disso, foi descoberto que os cachorros respondem nessas situações com um comportamento de submissão. Os cientistas afirmaram que os cachorros podem identificar a tristeza como uma emoção diferente dos outros sentimentos.

As pesquisas também demonstraram que os cães podem detectar muito bem as intenções que os seres humanos têm.

Antes de abrir o chuveiro ou pegar sua toalha, seu cachorro já sabe que você pretende levá-lo para o banho. O mesmo ocorre com cortes de cabelo, unhas ou quando deve aplicar-lhe um medicamento.

E não é para menos. Os estudos realizados asseguram que os cachorros domésticos são tão inteligentes quanto um ser humano de dois anos de idade.

Isso significa que têm capacidade para entender o significado de aproximadamente 165 palavras e que a linguagem corporal faz sentido para eles.

Além do que, os cães usam o contato visual e o olhar para averiguar os que as pessoas estão pensando.

Os cachorros também podem perceber certas doenças que os seus donos possam estar sofrendo.

Vários estudos confirmaram que eles possuem capacidade para detectar o câncer através de seu agudo sentido do olfato e, inclusive, podem ser treinados para advertir as pessoas portadoras de epilepsia sobre o momento em que estão perto de passar por um novo episódio de convulsão.

A habilidade de um cão para perceber as doenças é relacionada à sua capacidade de detectar substâncias químicas conhecidas como Compostos Orgânicos Voláteis (COV).

Os COV nos permitem imaginar os odores e, ainda que alguns sejam tóxicos, o termo se aplica genericamente a qualquer substância química que possa entrar pelo nariz.

Dependendo da raça, o sentido do olfato de um cachorro pode ser desde 10 mil até 100 mil vezes mais forte que o de um ser humano.

Isso significa que um cão pode perceber um aroma que é até 100.000 vezes mais fraco de um cheiro que pode ser detectado pelos humanos.

Fonte: O Segredo

Cães que têm medo de carro: como programar uma viagem com eles?

Por Marcela Boro, adestradora da Cão Cidadão.

Praticamente todos os cães adoram um passeio. Porém, quando a programação é para ser de carro, alguns pets podem dar um trabalhão na hora da viagem.

O medo ou até mesmo a fobia de andar no automóvel podem ser desenvolvidos por diversas causas. O simples fato do cãozinho não ter sido bem socializado quando filhote, pode resultar em medos de barulhos (como motos, caminhões, ônibus e buzinas) e desencadear nele um comportamento desesperado dentro do carro.

Outra atitude que costuma ser um erro frequente dos tutores, é levar o cãozinho para andar de carro apenas nos dias das consultas ao veterinário. Com isso, o filhote pode associar muito rápido esse tipo de passeio com coisas ruins e começar a demonstrar características do medo antes mesmo de entrar no veículo.

É importante frisar que alguns cães têm mais propensão a enjoos que outros. Dessa forma, existe também a possibilidade do animalzinho querer evitar o passeio de carro pelo fato de sentir muita náusea durante o trajeto.

Para auxiliar no controle dessas situações, alguns treinos simples podem ser feitos. O mais importante é que o proprietário tenha paciência e entenda que esse tipo de problema não é algo que pode ser revertido rapidamente.

O primeiro passo é procurar identificar qual é a origem desse medo. É relacionado a barulhos? O cão costuma salivar bastante e até vomitar durante a viagem?

O próximo passo é dessensibilizar a aproximação do carro. Para fazer isso, basta levar o cãozinho até a garagem, e ir percebendo o nível de sensibilidade dele à medida que vai chegando perto do veículo. Recompense-o sempre que a aproximação for maior. Estimule a aprendizagem dos comandos “entra” e “sai”. Isso poderá deixá-los mais seguros. Tudo isso deve ser feito com o carro ainda desligado, e conforme o pet for respondendo positivamente às etapas, é possível que o dono vá aumentando gradativamente os estímulos (como ligar o carro, dar pequenas voltas) até que chegue ao ponto de conseguir andar por algumas horas com o animalzinho tranquilo.

Ainda sim, para os cães que desenvolveram esse problema em consequência da fobia de barulhos, deve-se ser apresentar os estímulos sonoros que os assustam de forma gradativa, e recompensar todas as vezes que ele receber isso de uma forma calma e positiva.

Para aqueles que querem evitar o carro devido ao intenso enjoo, uma dica é não alimentar o animal 4 horas antes da viagem. Mas dependendo da gravidade, vale a pena consultar um veterinário para solicitar um medicamento que minimize essas complicações. De qualquer forma, os treinos para dessensibilizar os passeios ajudam no controle da situação.

Criada por Alexandre Rossi, a Cão Cidadão atua há mais de 15 anos com adestramento e comportamento animal. Oferece adestramento em domicílio, consultas comportamentais, além de uma agenda mensal de cursos e palestras. Tudo isso com muito amor e respeito. Para saber mais sobre a Cão Cidadão, entre em contato com a Central de Atendimento, pelos telefones (11) 3571-8138 (São Paulo) ou 4003-1410 (demais localidades). Acesse o nosso site: www.caocidadao.com.br.

Melhores Raças de Cachorro Para Crianças

Inserir uma nova pessoa ou um cão em uma casa é o tipo de decisão que irá mudar sua vida para sempre. Escolher o cão certo pra sua família é de suma importância para a segurança e a felicidade tanto do cachorro quanto das crianças.

Comece sua decisão respondendo essas perguntas importantes com cuidado e sinceridade:

Que tipo de vida você leva? Você mora em casa ou apartamento? Você mora no campo ou na cidade? Sua família é ativa ou mais caseira? Por quê você quer um cachorro – pra fazer companhia, pra ser seu parceiro em atividades, para seu um cão de terapia ou para brincar? Você tem alergia a cães? E se seus futuros filhos e netos tiverem? Você está disposto a cuidar do pelo do cão com frequência? Você tem mania de limpeza e organização e está super preocupado com a bagunça que um cão vai fazer?

Agora que você já tomou essa decisão tão importante, vamos descobrir quais são as raças ideais para quem tem criança em casa ou pretende ter nos próximos 10, 15 anos.

O melhor cachorro pra criança é aquele que é dócil e não fica estressado com barulhos e movimentos.

Cachorro para criança: quais são as melhores raças

Um bom cachorro para criança tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. As raças mais indicadas para crianças pequenas são Labrador, Golden Retriever, Beagle e Collie. Esses são os cães mais populares. O Bulldog Francês é ótimo para crianças maiores, pois eles podem ser um pouco brutos em suas brincadeiras. O Cavalier King Charles Spaniel é tranquilo, dócil e companheiro, mas demanda bastante atenção, então a família tem que estar consciente de que terá que dar atenção ao cão tanto quanto pra criança.

Mas, escolher a “melhor raça para crianças” pode ser tão difícil quanto recomendar “a melhor cor de cabelo para uma garçonete”. Por quê? Porque assim como as garçonetes, cães são indivíduos únicos. A raça não é uma lei universal, assim como a cor do cabelo de uma garçonete também não é.

Pesquise algumas raças que interessem você. Qual o propósito de determinada raça? Você tem tempo para se dedicar a um Pastor Alemão, que foi criado para passar longos dias trabalhando com seus tutores? Você pode proporcionar atividade suficiente a um Border Collie, que foi feito para ser um cão pastor e tem muita energia?

Em algum lugar do mundo existe um Chow Chow que é super dócil com estranhos e um Jack Russel que vive no sofá, mas essas são exceções. Converse com donos e criadores das raças que você está pensando, pra saber exatamente como é o temperamento normal desses cães. Sempre existem exceções, mas confie na maioria.

É melhor você pensar na “melhor personalidade de um cão para crianças” do que na “melhor raça de um cão para crianças”. Se você prestar atenção na personalidade, e não na raça, pode encontrar um vira-lata maravilhoso pra adoção, que será ótimo para crianças.

Cães são confiáveis perto de crianças?

A melhor maneira de saber se um cão é confiável perto de crianças é saber se ele foi socializado corretamente ao longo de sua vida. Filhotes que foram bem sociabilizados com crianças se tornam cães mais confiáveis no futuro, pois, é claro, já estão acostumados e não irão estranhar os comportamentos típicos de crianças, como apertar, puxar, brincar brutalmente, gritar perto do cão etc.

Cuidado: criar um filhote e um bebê simultaneamente pode ser muito cansativo até para a família mais ativa. Pense duas vezes antes de levar um filhote pra casa quando já existe um bebê, que precisa de tanto cuidado e atenção quanto.

Adotar um cão adulto pode ser uma ótima solução para muitas famílias. Seu histórico social pode ser desconhecido, então você vai precisar de um cão que já seja amigável com crianças: repare seu comportamento perto de crianças, como expressão calma e alegre, cauda balançando, corpo querendo brincar ou tranquilo. Procure um cão que seja gentil e que seja principalmente tolerante com crianças.

Perceba sinais de estresse no cão, como bocejar, lamber os lábios, recuar, olhar para os lados ou urinar (sinal de que está nervoso ou marcando o território). Essas atitudes mostram que o cachorro não está confortável na presença de crianças. Um cão que irá conviver com bebês até 2 anos precisa ser também muito tranquilo em relação a barulhos estranhos e toques mais brutos.

Nunca deixe crianças e cães sozinhos

Não importa como seu cão é socializado ou como sua criança é comportada. Cães e crianças pequenas nunca devem ser deixados sozinhos, por qualquer período de tempo sem a supervisão de um adulto. Praticamente todos os casos de mordidas de cães em crianças pequenas são resultado de supervisão inadequada, mesmo sendo “só por um minuto”. Essas fatalidades poderiam ser prevenidas se os cães e as crianças fossem monitorados o tempo todo enquanto estivessem juntos.

Você deve deixar o seu bebê ou sua criança a salvo do seu cão, e se cão a salvo das suas crianças. Se seu filho faz algo que o cão não goste, você tem a responsabilidade de lidar com a situação para que ambos fiquem em segurança. Dê ao cão um lugar seguro para ele escapar caso precise e junte os dois em atividades mais apropriadas, como brincadeiras. Nunca é aceitável deixar que crianças pequenas judiem de um cão, bata-o, esmague-o, morda-o ou qualquer ato de violência, mesmo que seja “sem querer”.

Sua casa e sua família serão um sucesso se você garantir que um trate o outro com afeto, amor, carinho e cuidado. Faça seu filho respeitar o cão, e seu cão respeitar seu filho. Assim você terá uma família harmoniosa e feliz.

Fonte: Melhores raças de cachorro para crianças

Conheça os Cães de Rua Que Encontraram Um Lar Num Posto de Gasolina

Fonte: Jornal NH

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Empresa Deixa Funcionários Levarem Cachorros Ao Escritório

Penteado feito, pulôver novo e gravatinha borboleta: Abdul caprichou no visual para seu primeiro dia no trabalho. Logo que chegou já fez amigos –e foi assim ao longo do dia. Pegou o crachá e o kit de boas-vindas e foi para sua mesa. À vontade, até tirou um cochilo durante o expediente.

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Na última sexta-feira (24), a Nestlé permitiu que os funcionários levassem os animais de estimação à sua sede, na zona oeste de São Paulo. A mineira Raquel Meirelles, 24, trainee de Vendas, levou o pequeno Abdul, de 6 meses.

pet no trabalho.02

OBS: Raquel tem dois cachorros, mas só podia escolher um. Ela optou por levar Abdul porque a outra cadelinha estava se recuperando de uma cirurgia e precisava de repouso.

Como foi? Festa!

Foram 90 (sim, 90!) bichinhos reunidos pela empresa, incluindo alguns gatos pingados –a reportagem contou pelo menos dois felinos no local.

nestle

Quase não coube todo mundo na foto oficial.

pet no trabalho.05

A convivência foi amistosa e pacífica, de modo geral, permeada apenas por alguns latidos, por parte dos cães, e muitos “óun”s, por parte dos humanos.

nestle4

“Eu lembro de poucos dias em que eu vi tantas pessoas sorrindo ao mesmo tempo com o que está acontecendo, como hoje”, disse o diretor de Recursos Humanos da empresa, Luiz Fruet.

fruet

Se as pessoas ficam cuidando de seus pets, ou apreciando o bicho alheio, elas não acabam trabalhando menos? Segundo Fruet, isso pode até acontecer no dia do evento em si, mas o impacto da ação entre os funcionários e no ambiente de trabalho “não poderia ser melhor”.

Pesquisas apontam que ter cães no escritório ajuda a reduzir o estresse, aumenta a interação entre os funcionários e melhora o ambiente de trabalho.

Segundo o diretor de RH da Nestlé, o “Pet Day” foi um teste e a ideia é repetir a experiência.

Como lidar? 

Antes de receber a cachorrada toda, no entanto, a empresa precisou se preparar e estipular algumas regras com os funcionários.

Primeiramente, um andar inteiro do prédio foi reservado para ser “pet free”, ou seja, um espaço para quem não gosta de bichos, tem medo ou alergia, por exemplo. A empresa também aconselhou que todos tentassem marcar reuniões para outros dias.

Ao chegar ao prédio, cada animal recebeu um crachá com seu nome, além do nome e telefone do dono. Ganharam um kit com vasilha para comer/beber e tapete higiênico.

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Os donos foram instruídos a manter o pet sempre com coleira, no colo ou no chão, mas por perto. Também deveriam ter um plano B para levar o bicho de volta para casa se algo desse errado.

Evento importado 

O “Pet Day” fez parte da Semana de Qualidade de Vida da Nestlé, que teve atividades para promover o bem-estar dos empregados. Foi a primeira vez que a companhia liberou a visita dos animais de estimação ao escritório em São Paulo.

O evento foi inspirado em uma iniciativa que já existe no exterior. O “Take Your Dog to Work Day” (Dia de Levar seu Cão ao Trabalho) foi criado no Reino Unido em 1996 e nos EUA em 1999 e acontece sempre em uma sexta-feira durante o verão.

A ideia foi da associação Pet Sitters International –que reúne “babás” profissionais de bichos de estimação– para celebrar a companhia dos cães e promover as adoções. A proposta é que os funcionários apresentem seus cachorros aos colegas de trabalho, incentivando-os a adotar um bichinho.

A entidade fornece apoio e informações às empresas sobre como se adaptar para receber os bichinhos. Eles não têm nenhum tipo de número ou registro de quantas companhias participam da ação, mas afirmam que o interesse pelo evento aumenta a cada ano.

Fonte: PetMoney/UOL

Penteado feito, pulôver novo e gravatinha borboleta: Abdul caprichou no visual para seu primeiro dia no trabalho. Logo que chegou já fez amigos –e foi assim ao longo do dia. Pegou o crachá e o kit de boas-vindas e foi para sua mesa. À vontade, até tirou um cochilo durante o expediente.

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Na última sexta-feira (24), a Nestlé permitiu que os funcionários levassem os animais de estimação à sua sede, na zona oeste de São Paulo. A mineira Raquel Meirelles, 24, trainee de Vendas, levou o pequeno Abdul, de 6 meses.

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OBS: Raquel tem dois cachorros, mas só podia escolher um. Ela optou por levar Abdul porque a outra cadelinha estava se recuperando de uma cirurgia e precisava de repouso.

Como foi? Festa!

Foram 90 (sim, 90!) bichinhos reunidos pela empresa, incluindo alguns gatos pingados –a reportagem contou pelo menos dois felinos no local.

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Quase não coube todo mundo na foto oficial.

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A convivência foi amistosa e pacífica, de modo geral, permeada apenas por alguns latidos, por parte dos cães, e muitos “óun”s, por parte dos humanos.

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“Eu lembro de poucos dias em que eu vi tantas pessoas sorrindo ao mesmo tempo com o que está acontecendo, como hoje”, disse o diretor de Recursos Humanos da empresa, Luiz Fruet.

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Se as pessoas ficam cuidando de seus pets, ou apreciando o bicho alheio, elas não acabam trabalhando menos? Segundo Fruet, isso pode até acontecer no dia do evento em si, mas o impacto da ação entre os funcionários e no ambiente de trabalho “não poderia ser melhor”.

Pesquisas apontam que ter cães no escritório ajuda a reduzir o estresse, aumenta a interação entre os funcionários e melhora o ambiente de trabalho.

Segundo o diretor de RH da Nestlé, o “Pet Day” foi um teste e a ideia é repetir a experiência.

Como lidar? 

Antes de receber a cachorrada toda, no entanto, a empresa precisou se preparar e estipular algumas regras com os funcionários.

Primeiramente, um andar inteiro do prédio foi reservado para ser “pet free”, ou seja, um espaço para quem não gosta de bichos, tem medo ou alergia, por exemplo. A empresa também aconselhou que todos tentassem marcar reuniões para outros dias.

Ao chegar ao prédio, cada animal recebeu um crachá com seu nome, além do nome e telefone do dono. Ganharam um kit com vasilha para comer/beber e tapete higiênico.

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Os donos foram instruídos a manter o pet sempre com coleira, no colo ou no chão, mas por perto. Também deveriam ter um plano B para levar o bicho de volta para casa se algo desse errado.

Evento importado 

O “Pet Day” fez parte da Semana de Qualidade de Vida da Nestlé, que teve atividades para promover o bem-estar dos empregados. Foi a primeira vez que a companhia liberou a visita dos animais de estimação ao escritório em São Paulo.

O evento foi inspirado em uma iniciativa que já existe no exterior. O “Take Your Dog to Work Day” (Dia de Levar seu Cão ao Trabalho) foi criado no Reino Unido em 1996 e nos EUA em 1999 e acontece sempre em uma sexta-feira durante o verão.

A ideia foi da associação Pet Sitters International –que reúne “babás” profissionais de bichos de estimação– para celebrar a companhia dos cães e promover as adoções. A proposta é que os funcionários apresentem seus cachorros aos colegas de trabalho, incentivando-os a adotar um bichinho.

A entidade fornece apoio e informações às empresas sobre como se adaptar para receber os bichinhos. Eles não têm nenhum tipo de número ou registro de quantas companhias participam da ação, mas afirmam que o interesse pelo evento aumenta a cada ano.

Divirta Com Seu Cão Na Natureza

Boa alimentação, água fresca, carinho e atenção são grandes necessidades no mundo canino. Porém, por mais que o animal receba dedicação completa do dono, a caminhada ainda é importante para que o peludo sinta-se conectado com a própria natureza. A rotina das grandes cidades, as máquinas, aparelhos tecnológicos e tudo aquilo que não existe na Natureza é muito estranho para um animal que age por instinto. Para os cães e outros animais domésticos, o comportamento humano pode ser incompreensível, bem como a utilidade de diversos equipamentos que não existem na Natureza.

Quando caminha com o dono, o cão tem a chance de realizar uma atividade que condiz com o que os instintos pedem ao animal. Em meio a tantas características do mundo moderno, o peludo perde o equilíbrio natural necessário para viver uma vida saudável. Porém, as voltas na rua podem reduzir esses danos e ajudar a recuperar o equilíbrio. Isto ocorre graças ao instinto que o cão carrega há milhares de anos de seus descentes diretos: os lobos. As regras das matilhas de lobos são quase as mesmas para os cães, exceto pelas modificações que ocorreram devido à domesticação, mas que não interferem na necessidade de caminhada canina.

Nas matilhas, os lobos estão acostumados a percorrer longos trajetos e fazer migrações para garantir a sobrevivência. O processo ocorre frequentemente e o objetivo é buscar alimento e locais de abrigo. Durante as maratonas em matilha, os lobos entram em contato com a própria natureza e se comunicam através da energia.

Quando um homem leva o seu cão para uma caminhada, um processo semelhante aos lobos ocorre na mente do animal. Porém, apesar de os lobos terem resistência para caminhar por horas devido aos longos processos de migração, a necessidade de caminhada no mundo canino varia. Raças mais fortes e cães hiperativos, por exemplo, precisam de longos passeios para gastar as energias extras e recuperar o equilibro. Para cachorros menores que apresentam comportamento passivo, uma caminhada de 15 a 30 minutos por dia pode ser suficiente para o animal.
Confira sete motivos para caminhar com o seu cão e garantir uma vida saudável ao animal:

1. Aumento da intimidade: Diferente de todos os outros momentos do dia que passamos na companhia dos peludos, é só na caminhada que a ligação entre o dono e o cão é fortalecida. Para o dono, o período da caminhada pode não ser sentido com tanta intensidade. Porém, para o cão, é um momento que representa um tempo importante dedicado à companhia da matilha. Para cães que apresentam problema de instabilidade, a caminhada já mostra uma mudança de comportamento instantânea: o peludo fica dócil na rua, obediente, calmo e submisso. Estado ideal que deve ser repetido dentro de casa.

2. Maior respeito ao dono: Alguns cachorros possuem problemas de dominância e mostram-se agressivos e incontroláveis no ambiente do lar. A causa deste comportamento muitas vezes ocorre por erros do próprio dono, que não sabe a forma de impor-se corretamente como líder da matilha. Durante a caminhada, o jogo vira a favor do dono e, o cão sente que precisa confiar na pessoa que está com ele, para garantir a sobrevivência. O animal é guiado pelas ruas e aprende a respeitar o humano que o acompanha. Porém, é importante caminhar do jeito correto para que o efeito não seja contrário: nunca deixe o cão andar na sua frente e não permita que o animal desvie-se do foco da caminhada.

3. Prevenção de doenças: Para a saúde canina, a atividade física é essencial e é a melhor forma de evitar doenças precoces. Não são só os humanos que precisam se exercitar para prevenir doenças do coração, diabetes e outros problemas agravados pelo sedentarismo. Os cães possuem a mesma necessidade e devem esticar as patas para garantir a longevidade.Brincar com o cão em campos abertos também é válido como atividade física, mas não possui o mesmo efeito da caminhada. A corrida não ritmada pode até causar alguma tensão muscular, enquanto o exercício de andar apresenta segurança para os peludos.

4. Combate ao estresse: Os sinais de estresse e instabilidade em cachorros podem ser percebido através de comportamentos não naturais. Comer as próprias fezes ou correr atrás do rabo, por exemplo, são indícios de que o cão está com muita energia para gastar, mas não consegue dar conta. Além disso, a falta de regras e disciplina e confusão na cabeça canina por não compreender inúmeras coisas e atitudes humanas ajudam a agravar o estresse. A caminhada encarrega-se de aliviar essas tensões e o excesso de energia presente no corpo canino. Depois de um longo passeio, o animal pode sentir-se relaxado e aliviado, estado que não dá abertura ao estresse.

5. Rotina equilibrada: A caminhada precisa ser regulada e ocorrer sempre nos mesmos horários, para permitir que haja equilibro na rotina do cão. Os horários de alimentação, brincadeiras e até os momentos de carinho precisam acontecer através de regras e disciplina. Caminhar com o cão é um importante passo na formação da disciplina do animal e, através de uma rotina equilibrada e disciplinada, o cachorro pode perder hábitos indesejados e ter uma vida feliz.

6. Formação de bons hábitos: Formar bons hábitos no cão através da caminhada é uma conseqüência positiva que ocorre graças à eficiência da comunicação canina. Se o cão passa a respeitar mais o dono, têm horários para alimentar-se, exercitar-se e brincar e não apresenta problemas de estresse, educar o peludo torna-se mais fácil. Por exemplo, se o cão está acostumado a fazer as necessidades em locais indesejados, acostume-o a fazer durante a caminhada e ele irá esperar o momento de sair. Não se esqueça de limpar os dejetos do seu animal durante o passeio.

7. Vantagens para o dono: Os maiores beneficiados da caminhada canina podem ser os próprios cães, porém, o processo também é muito vantajoso ao dono. A correria da rotina, os problemas diários e as inúmeras atividades que são exercidas sem descanso podem causar estresse e desequilibro na natureza humana também. Aproveite o momento de passear com o cão para recuperar as energias, esquecer os problemas e fazer atividade física. Além disso, tome consciência das atitudes do cão durante a caminhada e tente perceber a conexão de matilha que só é proporcionada durante as voltas na rua.

Fonte: BluPet

Cães Disputando Espaço

Quem tem mais de um cachorro em casa, frequentemente se depara com o problema: briga entre cachorros. Ciúme ou disputa pela atenção do tutor ou até por uma questão de hierarquia, as brigas podem acontecer, e não importa a raça ou tamanho do pet.

Além das mordidas, brigas podem trazer consequências graves que colocam a integridade física em risco e, além dos ferimentos, é motivo de estresse para tutores que, muitas vezes, ficam apavorados com a situação.  Entender como lidar com os cães e minimizar as situações que possam favorecer as brigas são a chave do sucesso para resolver  esses casos.

É importante lembrar que quaisquer espécies de animais domésticos, mesmo que na natureza sejam inimigos naturais ou presa e predador (como os ratos e os gatos), podem, sim, ter uma convivência pacífica em ambientes controlados pelos humanos. Os cachorros têm o que podemos chamar de “espírito de matilha” e tendem a viver de forma pacífica em bandos. Por exemplo, os , uma espécie de cães selvagens africanos, vivem bem em família e já foram observadas na natureza parcerias deles com hienas.

Mas então, por que os cachorros domésticos brigam? Brigas entre cachorros podem ter diversas motivações, inclusive envolvendo a disputa por território.

A principal delas, no entanto, é o erro por parte dos humanos, que muitas vezes leva a esse problema: tudo começa na hora de apresentar o novo cachorro ao morador mais antigo da casa.

O que pode ser feito quando  cachorros brigam?

A dica essencial para lidar com esse tipo de problema é impor-se como o chefe de “sua matilha doméstica” e evitar o caos!

Na hora da briga, mantenha a calma e evite gritar, o que pode causar um certo estresse e ainda piorar a situação.  Gritar um “NÃO!” só se você tiver alguma ideia de como manter o controle na situação. Não vale perder a cabeça e dar gritos histéricos que só irão piorar a situação.

Se esse for o seu caso, tenha sempre à mão algo que dê um susto nos cães briguentos. Sprays de desodorizador de ambientes, que possui um perfume ou mesmo um acessório como “Pet Corrector“, próprio para esses casos. Na pior das hipóteses, usar água (um bom balde de água fria é um método barato e diplomático que pode ser muita eficiência para acalmar os ânimos entre cães em uma briga) ou ainda um extintor de incêndio: o importante é causar um efeito que assuste os cães e os faça desistirem da briga.

Tentar segurar as patas traseiras dos cães pode ser uma alternativa, que nem sempre é segura. Pode funcionar com cães pequenos, mas se você não tiver muita habilidade, esse método não é recomendável, já que o risco de um acidente durante o procedimento é grande.

Jamais tente separar uma briga segurando os cães pela coleira. Violência como pauladas ou tentar puxar o rabo de cães também não é recomendável, pois podem causar acidentes ou configurar maus-tratos. Veja no vídeo abaixo como uma briga de cachorros pode ser resolvida através do método de segurar as patas traseiras do cão que é o encrenqueiro ou causador da  briga:

www.youtube.com/watch?v=DuvxWYBVgjM

Como manter a paz entre cães briguentos

A castração é uma alternativa para minimizar o problema e é eficaz tanto com relação a cães quanto a cadelas.

O resultado observado na diminuição da agressividade é potencializado quando o procedimento é feito antes do primeiro ano de idade. Cães e cadelas que são após essa idade podem precisar de adestramento para resolver o problema.

Em situações onde existem que costumam brigar, o melhor a fazer é colocá-las em ambientes separados durante o período. Fêmeas no cio tendem a ficar mais territorialistas e qualquer motivo pode ser o início de agressões.

Muita gente deixa os cães assumirem papéis inadequados em seus lares, deixando-os tomarem uma postura dominante e assim favorecendo as brigas por disputa territorial: daí qualquer um que seja considerado invasor será alvo de ataques.

O uso de medicamentos como “calmantes” não são recomendáveis como primeira escolha, pois de fato só diminuem a agressividade de forma temporária. Essa deve ser uma última opção a ser considerada, pois existem efeitos colaterais indesejáveis, como o aumento de peso, que pode levar à .

Terapias como caminhadas e passeios diários e  frequentes são eficazes para controlar a energia em excesso que cães agressivos costumam ter.

Existem coleiras que podem dar choques, quando acionadas por controle remoto e serem uma forma de controlar cães briguentos, no entanto o seu uso é controverso. Coleiras em formato de cabresto são mais seguras e tem bom efeito no controle, pois permitem o controle da mordida do cão.

Se esse é um problema recorrente em sua casa e de difícil solução, não corra riscos e procure ajuda profissional.

Um adestrador e/ou especialista em comportamento animal pode ajudar a resolver a situação e indicar os procedimentos adequados a serem tomados. Profissionais especializados em comportamento animal podem ajudar os potenciais pontos que são críticos e que despertam as brigas, orientar sobre o que fazer e ajudar você e os seus cães a manterem a harmonia doméstica.

Para o sucesso desse tipo de trabalho, é imprescindível a presença e participação dos tutores e o processo pode demandar algum tempo, paciência e disciplina para que resultados efetivos sejam observados.

Fonte: Bolsa De Mulher

Cuidados Com o Cachorro No Inverno

Apesar do inverno ainda não ter começado, o outono já está apresentando temperaturas mais baixas no sul e no sudeste do país há alguns dias, forçando as pessoas a tirarem da parte mais alta dos armários, os cobertores, casacos e cachecóis.

Há as pessoas que gostam e há as que se sentem incomodadas com o período mais frio do ano. O mesmo acontece com os cachorros, já que algumas raças estão mais adaptadas ao inverno que outras (Husky Siberiano, São Bernardo, etc). E assim como ocorre com os seres humanos, os pets também ficam mais vulneráveis a algumas doenças.

De acordo com a médica veterinária Drª Ana Flávia Ferreira, o período outono/inverno exige alguns cuidados para garantir a saúde dos animais de estimação. “A primeira medida é impedir que os pets fiquem expostos ao frio, o que evitará o aparecimento de doenças. A alimentação e a higienização também pedem atenção especial”, alerta.

Abrigando seu pet

A exposição ao frio é altamente prejudicial aos animais de estimação, principalmente os de pelo curto; pois são poucas as espécies de cães preparadas para resistir a temperaturas muito baixas, como São Bernardo, Akita, Husky Siberiano e Bernesse.

Para os animais que dormem fora de casa, no quintal, os proprietários devem adotar o uso de casinhas (que podem ser de madeira, plástico ou papel reciclado), que posicionadas de maneira oposta às correntes de ar, protegem muito do frio. Já os animais que dormem dentro de casa, podem ser acomodados em caminhas. Nos dois casos, o uso de colchonetes e de edredons disponíveis no mercado pet, são boas opções para aumentar a proteção e o aconchego dos bichos.

Roupas para cães

Não são meros caprichos dos proprietários e ajudam muito no aquecimento dos animais. Atualmente, as lojas especializadas oferecem uma infinidade de modelos confeccionados em moletom, soft, lã e algodão; mas a veterinária destaca: “há casos de animais que não se adaptam às roupas de lã ou de tecidos sintéticos, desenvolvendo coceiras ou manchas vermelhas pelo corpo. Nestas situações, o ideal é que o proprietário troque a roupa por uma de algodão ou soft, que causam menos irritação”.

Alimentação

O ideal é aumentar em cerca de 20% a porção de alimento durante o inverno, pois o gasto energético é maior, tanto dos animais adultos, quanto dos filhotes. É válido lembrar que esse aumento só é indicado para animais que estão em forma. Veja aqui a quantidade ideal de ração para seu cão. Cachorros obesosdevem continuar recebendo sua porção habitual de ração.

Higienização

Para garantir a saúde dos cães durante o inverno, também é importante reduzir a frequência dos banhos, que podem passar de semanais para quinzenais, sempre feitos no horário mais quente do dia: das 11h às 15h. “Secar o animal com o auxílio de um secador de cabelos morno; não sair com o cão logo após o banho, para evitar choques de temperatura; manter os pelos dos animais mais longos nesta fase do ano e evitar definitivamente os banhos em dias muito frios, são dicas importantes para não colocar a saúde dos animais em risco”, ensina a médica veterinária.

E se o sol sair, não pense duas vezes e leve seu cão para um passeio, só que em horários seguros: antes das 10h ou após às 16h!

Fonte: Tudo Sobre Cachorros