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Benefícios Do Convívio Com Cães

As vantagens vão da redução da pressão arterial à melhora na depressão, veja

 


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Ter um animal de estimação traz benefícios à saúde física e mental em todas as idades

 

O melhor amigo do homem também pode ser o melhor amigo da saúde do homem. Mais do que pequenas (ou grandes) bolas de pelo, os pets podem ser fundamentais aliados para uma maior qualidade de vida.

Ao fornecer companhia, carinho, conforto, entretenimento e, principalmente, amor incondicional, gatos, cachorros, chinchilas, pássaros e até mesmo animais maiores, como cavalos, trazem a seus donos e a quem convive com eles benefícios como melhora da autoestima, aumento da prática de atividades físicas e maior convívio social.

As vantagens da convivência com animais se estendem da infância à tarceira idade. Por ser uma etapa da vida repleta de aprendizados diários, a infância beneficia-se do contato com um animal de estimação pelo auxílio no aprendizado de valores como respeito, cuidado e responsabilidade, além de ter no pet um carinhoso e animado companheiro para os momentos de diversão e brincadeiras.

Já para a terceira idade, etapa em que é comum um maior afastamento dos familiares e isolamento social devido ao ritmo mais desacelerado de vida, o animal é o companheiro ideal de todas as horas, sempre disponível para oferecer carinho e companhia, além de contribuir também para o resgate da sensação de prazer relacionada ao cuidado com o outro (alimentação, cuidados com a saúde e higiene etc.).

Veja a seguir 10 benefícios dos pets à saúde humana.

1. Proteção contra alergias

Uma hipótese levantada recentemente por pesquisadores é a de que o relaxamento obtido com o contato com os cães, por exemplo, pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação de vírus ou bactérias e é de grande importância na prevenção de várias doenças, inclusive as alergias. 

2. Socialização

Animais de estimação fazem parte de um tema de interesse comum, frequentemente alvos de conversas que estimulam a aproximação entre pessoas. Por ser um animal social, ou seja, que requer convívio com outros cães para a manutenção de sua qualidade de vida, o cachorro naturalmente oferece um estímulo para que os donos frequentem parques e outros ambientes que favorecem a interação social.

3. Alívio do estresse

Estudos indicam que a interação entre homem e animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de cortisol – hormônio relacionado ao estado de alerta e que também é conhecido como o “hormônio do estresse”, causando diversos problemas à saúde quando encontrado em níveis elevados na corrente sanguínea.

4. Redução da pressão arterial

O mesmo bem-estar provocado pela interação com o pet reduz os níveis de adrenalina – relacionados ao aumento da pressão arterial – e libera da acetilcolina. Esse neurotransmissor está envolvido no estado de tranquilidade, na diminuição de pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória, além de desempenhar um importante papel nas funções cognitivas, como a aprendizagem. 

5. Combate à depressão

As trocas de carinho, compreensão, apoio e segurança observadas na relação humana com os animais de estimação favorecem o aumento da autoestima, o senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro, questões que estão entre as centrais da depressão.

6. Elevação da autoestima

Ao sentir o carinho, o amor e a atenção do pet, o dono de um animal de estimação se dá conta do quão importante é para a vida de seu animalzinho. Isso faz com que se sinta também mais importante e confiante em suas próprias capacidades. 

7. Liberação de “hormônios da felicidade”

Estudos indicaram que a troca de afetividade entre humanos e animais tem como um dos principais efeitos o aumento da produção e liberação de serotonina e dopamina, os responsáveis pela sensação de prazer e alegria.

8. Incentivo à prática de atividades físicas

Xô, sedentarismo: ter um animal de estimação (em especial, um ou mais cães) obriga até o mais ferrenho sedentário a pelo menos duas visitas diárias às calçadas e/ou parques e praças da vizinhança, uma medida sanitária essencial para a saúde do bichinho. Tal “exercício” pode ser o primeiro passo em direção a uma rotina de atividades físicas regulares, essenciais à saúde humana.

9. Diminuição da solidão

Seja pela companhia do próprio animal e/ou pela estimulação de uma maior interação social por meio dos passeios com o pet, a sensação de solidão tende a ser amenizada a partir da convivência com um parceiro para todas as horas que o acompanha e espera pacientemente (ou, às vezes, nem tanto…) 24 horas por dia, sete dias na semana.

10. Senso de responsabilidade

Cuidar de um animal envolve uma série de rituais diários e eventuais, como alimentação, manutenção da higiene, banho e passeios. Assumir tais compromissos envolve responsabilidade da parte do dono – assim, ter um pet pode ser uma incalculável lição de responsabilidade e compromisso para as crianças, por exemplo.

 

Fonte: Saúde.ig

8 Brincadeiras Para Você Se Divertir Com Seu Cão

Eles adoram brincar e você poderá ter bons momentos de lazer ao realizar simples brincadeiras com seu cachorro. Não importa a idade e nem o porte, cães filhotes ou adultos ficam mais felizes e estáveis emocionalmente ao se divertir com seus donos. É necessário ter cuidado para realizar brincadeiras saudáveis e que não machuquem seu cachorro. Além de brincar, você e seu bichinho de estimação estarão se exercitando. É importante afirmar que se o seu cãozinho não se exercitar, ele poderá descontar no seu varal, fazendo buracos na sua plantação, no lixo, entre outras atividades ilícitas. Não queremos isso, não é mesmo?

Confira algumas brincadeiras para curtir com seu cãozinho:

  1. Atirar a bola – A atividade bastante comum consiste em você atirar uma bola ou um outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão;
  2. Pula-pula – Pegue um objeto que seu animal goste de brincar, estique a mão até o alto e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um prêmio como um biscoito ou um novo brinquedo;
  3. Esconde – esconde – Se esconda de seu cachorro e fale algumas palavras para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão lhe encontrar, demonstre felicidade pela perspicácia do animal e o elogie pela rapidez e esperteza;
  4. Cabo de Guerra – A brincadeira é simples, mas deve ser feita com cuidado para não tornar o cachorrinho agressivo. Basta ter uma corda deixar que o animal puxe de um lado (com os dentes) e você puxa de outro. Cuidado com a força para não prejudicar os dentes do cão e, às vezes, deixe-o vencer, porém não em excesso para demonstrar autoridade;
  5. Corra ou caminhe com o cão – Para os mais agitados, uma corrida ou caminhada pode acalmá-los e, ao mesmo tempo, diverti-los ao ar livre;
  6. Encontrando objetos – esconda alguns objetos que podem ser os brinquedos preferidos do seu amigo incondicional ou até mesmo petiscos. Assim que estiver tudo pronto diga para o cão procurar os objetos. Caso ele não encontre as peças, leve-o até o local do “esconderijo” e ensine-o a buscar os artefatos;
  7. Comandos – Brincar de comandar o cachorro, além de distraí-lo, ajuda a deixá-lo mais obediente. Senta, levanta, rola e deita são alguns dos comandos que podem ser utilizados;
  8. Mordidas – Cachorros adoram morder. Não é recomendável incentivá-lo a realizar essa prática, porém quando filhotes é importante dar aos cães brinquedos de borracha resistente, pois é a fase em que os dentes do animalzinho estão crescendo e isso pode trazer alguns incômodos para o cão.

Fonte: BluPet

Confira algumas brincadeiras para curtir com seu cãozinho:

  1. Atirar a bola – A atividade bastante comum consiste em você atirar uma bola ou um outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão;
  2. Pula-pula – Pegue um objeto que seu animal goste de brincar, estique a mão até o alto e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um prêmio como um biscoito ou um novo brinquedo;
  3. Esconde – esconde – Se esconda de seu cachorro e fale algumas palavras para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão lhe encontrar, demonstre felicidade pela perspicácia do animal e o elogie pela rapidez e esperteza;

Dicas Para Viajar Com Seu Cachorro

dicas-viajar-com-cachorro

Fonte: http://www.melhoramigo.dog/

Recuperando a Confiança Do Seu Cão

Esse tipo de comportamento é sinal de que algo não vai (ou não foi) bem… Para tentar ajudar o cão a superar os temores o que você precisa fazer é dessensibilizá-lo. Ou seja, fazer com que ele perca o medo gradativamente e volte a se tornar confiante.

Não force o cão a fazer nada, mas estimule-o a sair e passear com você. Deixe ele cheirar a coleira e se ele deixar coloque-a no pescoço dele e deixe ele arrastar a guia pelo chão da casa.

Se ele estiver muito desconfiado para deixar por a coleira, ofereça algum petisco tentador enquanto você fala com uma voz tranquila. “Vamos passear (nome do cão), vamos”.

Tente por uns 2 ou 3 dias e quando ele já estiver se sentindo confortável, é hora de leva-lo para a rua. Comece escolhendo horários que sejam bem calmos e saia sem pressa. Leve com você uns pestiquinhos, ou um brinquedo que ele goste muito, para que ele possa se sentir mais seguro.

Se for preciso dar um “puxão” inicial para ele sair do portão faça, mas não tente sair arrastando ele pela rua. Lembre-se que é preciso que ele se sinta pouco pressionado.

Comece dando voltinhas bem curtas e só em locais que ele já conheça. Insista por mais 3 ou 4 dias e quando ele ficar mais confortável vá aumentando as distâncias. Use sempre palavras encorajadoras e se ele empacar em algum ponto, abaixe-se, chame-o em sua direção e dê um pequeno puxão na guia.

Se ele vier faça um pouquinho de festa, mas não muito para não excita-lo demais. Se ele não quiser vir de jeito nenhum, fale “OK, VAMOS VOLTAR”, e volte para casa sem fazer grande alarde. Tente novamente no dia seguinte. Aos poucos ele vai voltando ao normal.

Para evitar que ele fique com medo do carro, faça a mesma coisa. Vá acostumando ele dentro do carro bem devagar. Primeiro leve-o até o carro, deixe a porta aberta e deixe ele entrar se quiser. Não force, deixe a curiosidade dele falar mais alto. Você pode estimulá-lo com um pequeno pedacinho de biscoito. Jogue no banco traseiro e encoraje-o a pular para dentro do carro. Quando ele já estiver entrando sem medo, passe a ligar o motor e fechar a porta. Mas ainda não sai com o carro. Fale com ele, leve com vocês um brinquedo que ele goste muito. Se ele se mantiver calmo faça festa para ele. Se ele se mostrar nervoso e ficar tentando sair do carro, ignore-o. Não faça carinhos, não tente consolá-lo pois só vai piorar o medo dele. No máximo tente distraí-lo e assim que ele parece mais calmo desligue o carro e saia com ele normalmente. Você pode também pedir para alguém ir passear a pé com ele e você chega de carro e o convida para entrar de forma bem entusiasmante. Quando ele já estiver ficando numa boa, leve-o para uma passeio bem curtinho. Só uma voltinha pelo quarteirão num horário calmo e fresquinho. Vá aumentando a distância aos poucos.

Tenha paciência e tente fazer os passeios experiências agradáveis para vocês dois.

Fonte: Dog Times

Seu Cão Precisa de Conforto!

Os animais de estimação são como filhos para os donos. E filhos devem ser tratados da melhor forma, dentro dos limites e sem exagero, é claro. Os cães também precisam de conforto e nada melhor do que uma caminha de cachorro para que ele tenha o descanso merecido, depois de todas as atividades exercidas durante o dia.

Existem diferentes tipos e tamanhos de camas para pets. Basta você avaliar qual a melhor para o seu cão, de acordo com seu porte e peso. Os cães buscam fazer buracos – que fazem de camas – para deixar o leito confortável. Por que não facilitar o trabalho e escolher uma cama bem bacana para o seu melhor amigo? Você encontra no mercado camas para cães pequenos, grandes, de médio porte e dos mais diversos estilos e cores para deixar o cantinho do cãozinho o mais charmoso possível.

Quanto mais cedo você acostumar seu pet a dormir na caminha melhor será, pois ele estará adaptado a – sempre que quiser dormir ou descansar – se dirigir para o leito. Quando maior e mais pesado for o seu cachorro, mais resistente deve ser a caminha. Não esqueça de lavar com frequência o tecido da cama e as cobertas que você destinará ao cachorro, pois a queda de pelos e o cheiro característico dos cães acabam deixando o local com um aroma não muito agradável se você não manter a higiene.

Sempre que o material for danificado, procure comprar um novo. Você não iria gostar de dormir em uma cama velha, não é mesmo? Portanto promova o bem-estar do quatro patas da casa.

Fonte: Blupet

As 7 Melhores Raças de Cães Para Conviver Com Crianças

Golden Retriever

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

São cães inteligentes, de porte médio, com temperamento equilibrado e bastante ativos. Uma raça perfeita para crianças que querem brincar com seus animais de estimação e não apenas acariciá-los. O Golden Retriever também se destaca por gostar de brincadeiras que envolvam água, portanto banho nunca é problema e até na piscina eles se divertem.

 

Labrador Retriever

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Primo do Golden Retriever, trata-se de uma raça tão simpática, protetora e brincalhona quanto a do Golden Retriever, mas tem diferenciais práticos que costumam fazer diferença na escolha de algumas famílias.  Quando adultos eles ficam com porte físico maior, o que pode exigir mais espaço, por outro lado têm pelos mais curtos o que é um alívio para quem pretende criá-los com livre acesso ao interior da casa.

 

Beagle

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Um cão de pequeno porte, mas com grande energia, tanto que é recomendável adotar o costume de passeios diários ou exercícios para que ele não acabe descontando com buracos no quintal ou sapatos mordidos. Apesar disso, é um cão muito dócil e sociável. Muitos optam pelo Beagle justamente por ele não crescer muito e manter-se leve, mesmo depois de adulto, o que tranquiliza pais com crianças pequenas que brincam com o cão.

 

Collie

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Tem forte instinto familiar e de propriedade, o que o torna um bom guardião. É dócil com crianças e, por ser uma raça de pastoreio, é fácil de ser treinada, podendo responder até mesmo aos comandos dos pequenos. Collies têm porte médio e pelagem exuberante, o que é muito admirada por algumas famílias e vista como problema por outras que não querem problemas com pelos.

 

Buldogue Inglês

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Não costumam vencer concursos de beleza, mas são a raça ideal para quem quer companhia e tranquilidade. Você dificilmente verá um Buldogue gastar suas energias mastigando o sofá ou pegando o que não deve para fugir em seguida. Seu temperamento pacato, contudo, não o impede de ser afetuoso com crianças. É uma raça resistente, atenta e leal.

 

Bull Terrier

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Um parente do Buldogue, mas com muito mais energia. Resistência é outra característica marcante da raça. Um Bull Terrier suporta longas caminhadas, horas de brincadeiras e não se incomoda com os abraços e agarrões que crianças adoram dar em seus cães. Se treinado desde cedo, pode se tornar um animal bastante obediente.

 

Setter Irlandês

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Um cão para crianças cheias de energia, que queiram correr e brincar muito em espaços abertos. Apesar da pelagem longa, o Setter Irlandês é um cão veloz e atlético. Alguns criadores dizem que seu temperamento “indomável” torna o adestramento mais difícil, mas ele está longe de ser feroz ou perigoso. Pelo contrário, é bastante sociável e sempre procura estar perto das pessoas da casa.

Fonte: Sempre Família

Cães Ajudam A Manter o Equilíbrio Emocional da Família

Especialistas e donos de cães garantem: ter um cachorro em casa traz uma lista enorme de benefícios. “Eles ajudam a manter o equilíbrio emocional da família”, avalia a psicóloga Denise Ramos, de São Paulo. Os pais podem usá-los até como ferramenta na educação das crianças. “Ao cuidar de um ser vivo, elas aprendem a ser responsáveis.” E não é só isso. Pessoas deprimidas, solitárias ou tímidas também saem ganhando. Estudos indicam que caminhar com o cão, por exemplo, ajuda muita gente a fugir do total sedentarismo.

Claro que os pontos positivos não eliminam a necessidade de cuidados para evitar que os bichos transmitam doenças graves, como a raiva. “É importante que eles estejam em dia com as vacinas e não fiquem nas ruas”, explica o veterinário Antônio Carlos Paes, de Botucatu. “Um exame anual geralmente já é o suficiente para manter o animal saudável.” O problema é que muita gente só leva o seu cachorro  ao especialista quando ele fica doente. Nem mesmo animais aparentemente saudáveis podem dispensar a visita anual, quando o veterinário faz uma espécie de vistoria completa, capaz de confirmar se a saúde deles continua, de fato, em plena forma.

No dia a dia

· O animal deve permanecer limpo, sendo banhado e escovado regularmente.

· Todo cão precisa e merece receber muuuuita atenção.

· Cachorros devem tomar remédios contra vermes a cada seis meses.

· Seu amigo precisa estar sempre bem alimentado e só pode consumir comida apropriada para ele.

· É importante manter pulgas e carrapatos longe dos bichos.

Fonte: M de Mulher

Porque Os Cães Lambem Seus Donos?

Existem muitas razões que explicam o porquê dos cães lamberem seus donos.  A maioria dos tutores acha que os cães estão só demonstrando carinho, mas nem sempre é essa a verdade. Lamber seu dono é uma forma dos cachorros demonstrarem seu amor, com um pouco de interesse. A pele humana tem um sabor levemente salgado, sabor apreciado pelos cães.

Esse comportamento tem origem quando o cachorro ainda é filhotinho e remota aos seus antepassados lobos cujo comportamento de lamber é uma forma de reconhecer quem é da sua matilha.

Cachorros podem aprender algumas coisas que muitas vezes passam despercebidas pelos tutores. Por exemplo, o “sorriso canino”, que é quando os cães mostram os dentes para os tutores demonstrando que estão muito felizes. Mostrar os dentes na linguagem canina é claramente um sinal de agressão e hostilidade, mas eles entendem que entre humanos é uma coisa boa. O mesmo acontece com as lambidas.

Lamber é um comportamento instintivo com que filhotes recém-nascidos já têm contato. As mães lambem seus filhotes por diversas razões: quando elas fazem isso, estão colocando seu “cheiro” na ninhada. Com isso, um filhote sabe reconhecer quem é o seu irmão através do cheiro em comum.

Os filhotes podem lamber o rosto de suas mães para pedir comida.  As lambidas são uma das maneiras mais eficientes para eles explorarem o mundo nas suas fases de crescimento e desenvolvimento.

Quando o seu cão lambe você, que chega à sua casa depois de um dia de trabalho, é uma forma de ele  demonstrar que está realmente feliz em te ver. Junto com as lambidas, ele pode farejar você e a sua roupa como uma forma de perguntar “Ei, por onde você esteve?”.

Atenção: cachorros podem usar as lambidas como uma forma de chamar a atenção. Se toda vez que seu cãozinho dá umas lambidas você retribui com atenção, ele irá usar sempre essa forma de ser notado. Se você não gosta que o cão faça isso com você, existem alternativas para ajudar acabar com o hábito de lamber.

Dizer não, virar de costas e ignorar as lambidas pode funcionar bem. Alguns cães são mais teimosos. Para eles, existem as opções de adestramento, como o método Clicker, que podem ser bem úteis para resolver esses casos.

Lambeduras em excesso pode ser um sinal de problemas de comportamento grave. Se o cachorro se lambe em excesso em um local, é sinal de problemas de saúde diversos, desde hormonais, doenças de pele ou neurológicas que precisam de atenção veterinária!

Fonte: Bolsa de Mulher

8 Dicas Para Deixar Seu Cãozinho Sozinho Em Casa

Confira as dicas abaixo para ajudar a tranquilizar o seu cachorro quando ele estiver sozinho em casa:

1. Não diga tchau e nem aceite recepções muito calorosas

Às vezes, acreditamos que estamos ajudando os nossos cães quando nos despedimos ou fazemos “festa” para eles quando chegamos em casa.  Em diversos casos, o nosso comportamento pode reforçar a ansiedade dos cães.  O ideal é tornar a separação e o reencontro hábitos normais e corriqueiros, nada de muito especial.

Se você tiver um cachorro em casa que é muito grudado em você e não aceita você sair de casa, considere distraí-lo com brinquedos inteligentes, como esse quebra-cabeça ou esse brinquedo recheado.

2. Acostume o cão a ficar calmo sozinho

É da essência do cachorro não gostar de ficar sozinho, mas esta pode ser uma prática adestrável. A ideia é ir acostumando o cão aos poucos com a sua saída. Saia de casa por alguns poucos minutos e não se distancie muito (se ele latir, você deve conseguir ouví-lo). Se o seu cão estiver esperneando, não volte até ele se acalmar.

A ideia é que ele aprenda a ficar calmo, sabendo que você sempre irá voltar.  Isso dito, durante o treinamento tente voltar para ele antes de ele se estressar.  Aumente gradativamente o tempo que você fica longe e volta – 1 min e volta, 5 min e volta, 10 min e volta, 15 min e assim por diante.  Esse treino ajudará o seu pet a ficar menos ansioso e compreenderá que você irá retornar.

3. Passeie com o seu cachorro antes de sair

Nada deixa o cão tão relaxado e feliz quanto uma boa caminhada. Assim o seu pet pode extravasar energias e até mesmo tirar um cochilo enquanto você estiver fora de casa.  Com menos energia para gastar, ele ficará mais calmo durante a sua ausência.

4. Deixe algo para o seu cachorro fazer 

Essa é uma das soluções mais bacanas e simples. Diversos donos reclamam que o cachorro destruiu algum objeto da casa, porém não deram nenhuma outra opção para o cachorro se distrair.  Ofereça opções interessantes para o seu cachorro explorar quando ele estiver sozinho em casa.

Brinquedos inteligentes e ossos recreativos são formas do seu cachorro se divertir quando estiver sozinho.  Além disso, os brinquedos inteligentes não precisam ser oferecidos somente quando não há ninguém, mesmo por que alguns nem são adequados para ser deixado com o cão sozinho, uma vez que tem peças pequenas. Muitos deles são em formato de quebra cabeça e, ao resolvê-lo o cão se cansa mentalmente e tende também a ficar mais relaxado quando fica sozinho.

Para te ajudar, demos uma pesquisada e encontramos algumas opções muito interessantes de brinquedos nesse sentido. Dê uma olhada nesses daqui ou nesses outros.

5. Ligue a televisão para o cachorro

Assim como no caso dos petiscos, o som deixa o cão mais relaxado na ausência do dono e diminuir a sua ansiedade de estar sozinho.  Como nós, os cachorros são sensíveis a sons e imagens.  Ao invés de colocar em um canal com bastante barulho e troca de imagens, coloque em programas mais calmos.  Deixar em um programa de natureza com música clássica, por exemplo, acalma o seu cachorro mais do que um filme de ação.

6. Deixe um objeto seu com o cachorro

Uma boa parte dos maus comportamentos dos cães é fruto da ansiedade pela separação com o seu dono. Neste caso, é interessante deixar algum objeto que tenha cheiro (por exemplo uma camiseta) seu em um ponto estratégico da casa. A ideia é que o animal fique mais tranquilo quando se deparar com o objeto.

7.  Considere florais para ajudar o seu cachorro a lidar com suas emoções

Florais ajudam os cachorros a lidarem com as suas emoções e, dessa forma, reduzem os maus comportamentos e danos que eles causam quando expressam essas emoções.  Um floral indicado para ansiedade da separação, por exemplo, é o Carência e Síndrome de Abandono, que ajuda o cachorro a lidar com suas emoções e insegurança quando ele fica sozinho.  Os florais abordam a parte emocional do seu cachorro e é uma boa opção para testar dado que a ansiedade da separação está relacionada às emoções de ficar sem o dono.

8.  Traga uma companhia para o seu cão

Muitos cães que sofrem, choram e uivam passando horas sozinhos em casa adorariam ter a companhia de outros animais em casa durante a sua ausência . Outros animais não irão te substituir, mas podem ajudar a amenizar a situação e tranquilizar o seu cão. No caso de outros cães, além da companhia, eles possibilitam brincadeiras e distração.

Além de outros cães, você pode considerar um gato ou até outros animais. Logicamente, para tomar essa decisão e garantir a segurança tanto do seu cão atual como do novo animal, você deve levar em conta a personalidade, a raça do seu cão e sua disponibilidade para proporcionar o devido treinamento na introdução de um novo animal. Converse com um especialista em comportamento canino para saber como introduzir um novo animal na família e com o seu veterinário para explorar as melhores possibilidades para o seu cachorro.

Fonte: Link Animal

Dicas Para Deixar Seu Cão Sozinho Por Longos Períodos

Quem trabalha fora o dia inteiro muitas vezes não tem com quem deixar seu cãozinho durante este período. Por serem animais de companhia, eles precisam da atenção dos donos e, por isso, podem sofrer com a solidão e seus efeitos colaterais quando ficam isolados durante longos períodos.

“Deixar o animal sozinho por muito tempo pode se tornar um transtorno não só para os móveis e objetos da casa, mas, principalmente, para o bem-estar e saúde dele”, afirma a especialista em comportamento animal Ceres Faraco, veterinária parceira da COMAC (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal).

Segundo ela, a maioria dos cachorros fica estressada ao passar mais de 4 a 6 horas sozinhos. Por isso, é necessário desenvolver uma terapia ocupacional para os cães durante a falta de companhia.

“O ideal é que eles aprendam a se divertir com seus próprios brinquedos e a aproveitar estes momentos para relaxar”, afirma a especialista. “Transpondo para as relações humanas, funciona da mesma forma que a criação de um filho: os pais podem educar uma criança visando contribuir para sua independência, ensinando as atitudes certas para isso. Outro caminho é superprotegê-la, o que a tornará insegura e medrosa diante do novo. Ela será dependente dos pais ou de outras pessoas para tudo. Com o cão, acontece o mesmo”, explica.

No entanto, a veterinária alerta que o processo requer tempo e paciência.

Cachorro dentro de casa

Dra. Ceres explica que o dono deve promover um enriquecimento ambiental, ou seja, atividades para entreter o cão. “Nunca associe o momento de isolamento com punição: esta é a regra de ouro. Ele só deve estar associado a coisas boas. Assim, o animal de estimação ficará mais tranquilo na ausência do dono”, ensina a especialista. Veja algumas dicas para fazer isso:

  • Promova períodos de silêncio e distanciamento ao longo do dia para que o cachorro se habitue aos poucos;
  • Ensine-o a morder seus próprios brinquedos para distração. Ao mesmo tempo em que isso o mantém entretido, irá proteger os outros objetos da casa;
  • Prepare uma “sala de jogos” para a sua ausência: escolha um cômodo da casa e equipe-o com caminha, água, brinquedos e banheiro (de preferência, do lado oposto do resto). Certifique-se de todos os brinquedos estejam acessíveis, e não debaixo de móveis, etc. “Quando o animal aprender a ficar tranquilo e brincar, o dono pode liberar o acesso para a casa toda”, indica Dra. Ceres.

Brinquedos para cachorros

É importante oferecer brinquedos interativos e inteligentes. A especialista explica como são: “Os modelos interativos são bolas ocas e com orifícios. Dentro dela, devem ser colocados alimentos. Quanto mais o cachorro brinca, mais é recompensado com a obtenção da comida, que sai aos poucos conforme a bola gira”, descreve. “Em geral, essa é uma distração saudável e evita que o animal busque outros objetos para se divertir. Quando fica vazia, a bolinha pode servir de mordedor, pois é feita de material resistente”, completa.

Com esse tipo de brinquedo, o animal não precisa de pessoas ou outros animais para brincar. No entanto, a veterinária alerta que ele não deve substituir a interação humana, que é essencial para o cachorro de estimação. “Tanto os filhotes como os adultos precisam da nossa atenção em algum momento do dia”, enfatiza. Portanto, sempre que possível, interaja com seu pet.

Cuidados ao comprar brinquedos

  • Certifique-se de que o acessório não é pequeno demais a ponto de ser engolido pelo cão;
  • Existem modelos de diferentes tamanhos e consistências, apropriados para cada idade;
  • Para atrair o cão e ensiná-lo a brincar com o apetrecho, Dra. Ceres sugere que, em um primeiro momento, o dono introduza na bolinha alimentos que sejam irresistíveis, mas que o animal não consiga retirar. “Na sequência, coloque a comida habitual e, de tempos em tempos, algo muito gostoso para manter o interesse pelo brinquedo”, ensina.

 

Fonte: Bolsa De Mulher