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Cuidados Para Escolher Um Par Para Seu Cachorro

Seja um cão de raça ou não, avalie quem serão os futuros tutores dos filhotes, informe-se sobre o estado de saúde ou da ocorrência de doenças de caráter genético que podem ser transmitidos à prole.

Saiba, neste artigo, quais são os cuidados essenciais.

Antes de deixar o seu cachorrinho ou cadelinha acasalar, lembre-se: posse responsável sempre! O problema de cães abandonados é de certa forma resultado da falta de cuidado no controle de natalidade dos animais de estimação. Criadores e tutores sérios observam uma série de cuidados que são fundamentais para evitar futuras dores de cabeça.

Saiba tudo que é necessário para que o “namoro” do seu cachorro ou cadela de estimação seja um sucesso

Na hora de escolher um parceiro para o seu cão ou cadela alguns cuidados (que podem parecer óbvios, mas não para todos) são fundamentais para evitar futuros problemas! Informe-se e oriente também os seus amigos sobre isso!

Porte dos cães

O ideal é que o macho seja porte igual ou menor que a fêmes. O tamanho dos cães pode variar muito, mesmo quando são da mesma raça, por isso essa recomendação é muito importante. Um cão grande que cruze com uma cadela pequena pode levar a problemas tal como.

Essa situação pode virar uma emergência e representar risco de vida à mãe e aos filhotes.

O inverso pode ocorrer: cruzar um cão pequeno com uma fêmea grande pode levar a um grande número de fetos, estimulando o aborto. Por isso cruzamentos de cães de grande porte, como cadelas da raça Pastor Alemão, com um cão pequeno, como um Pinscher, nunca é recomendável.

Vale lembrar que as cadelas no cio podem abaixar o quadril durante essa época e aceitar machos muito menores, o que torna perfeitamente possível que este tipo de situação ocorra!

Idade

Geralmente a idade ideal reprodutiva varia um pouco conforme a raça e o tamanho do cão ou cadela, mas, por regra nunca ultrapassa os sete anosApós essa idade, os machos têm menor fertilidade e a gestação das fêmeas é considerada de risco.

Também não é recomendável acasalar fêmeas muito jovens que estejam no primeiro cio, pois o sistema reprodutivo ainda não está completamente amadurecido, o que pode trazer problemas para a saúde geral da cadela.

Forma física e saúde

É fundamental que a cadela esteja com peso ideal para reprodução. Cadelas obesas não devem acasalar devido ao risco de eventuais complicações durante a gestação geradas pelo peso extra. A magreza também não é desejável, pois a gestação e amamentação demandam muita energia. Caso a cadelinha esteja abaixo do peso ideal, ela pode não ter energia suficiente para manter a gestação.

Antes de colocar o seu cachorro ou cadela para acasalar, é  fundamental  um check-up para verificar a saúde dos pares. Existem doenças contagiosas que podem ser transmitidas durante a cópula, como a brucelose, o tumor venéreo transmissível.

Outro detalhe que deve ser observado é que os futuros pais devem estar com as vacinas em dia e receberem medicamentos para combater verminoses antes do período reprodutivo. Essas atitudes são fundamentais para garantir a saúde dos futuros filhotes.

E nunca se esqueça: sempre procure por um veterinário para fazer um check-up completo da saúde reprodutiva dos futuros papai e mamãe caninos!

Fonte: Bolsa de Mulher

11 Maneiras Do Seu Cão Demonstrar Amor

A relação entre pessoas e cachorros existe há milhares de anos, os cães fazem parte da família de muita gente. Apesar de não falarem, os cachorros mostram seu carinho de outras formas.

Veja agora uma lista com 11 maneiras do seu cachorro demonstrar amor:

1. Rabo abanando – O rabo do cão pode indicar diversas emoções, como felicidade, tensão, medo e até ser um sinal de um possível ataque. Geralmente, quanto mais relaxado estiver o movimento do rabo, mais tranquilo o cachorro está. Quando o cão está feliz, ele vai abanar o rabo de maneira amigável.

2. Te seguindo – Quando seu cão te segue como se fosse sua sombra, é a maneira dele se socializar.

3. Lambendo seu rosto – Normalmente, os cachorros lambem o rosto das pessoas para demonstrar amor e afeição.

4. Pulando – É uma atitude comum dos cachorros, principalmente, quando seus tutores chegam em casa. Muitas vezes, a intenção do cão é lamber seu rosto e a forma que ele encontra para se aproximar é pulando.

5. Lealdade – Todos sabem que os cães são as criaturas mais leais desse planeta. Se tem uma coisa que você pode ter certeza, é que seu cachorro sempre será leal à você.

6. Dormindo perto de você – Os lobos costumam dormir juntos e os cães também. Já que você é o melhor amigo do seu cachorro, é normal que ele queira dormir perto de você.

7. Se preocupando quando você está doente – Os cães têm o instinto de cuidar de seus companheiros e eles fazem isso com as pessoas que ele considera como sua família.

8. Se apoiando em você – Todo mundo já passou por esse momento: você está saindo de casa para trabalhar e seu cachorro começa a encostar e se apoiar na sua perna. Para os cães, isso é uma demonstração de afeição.

9. Sorrindo – Sim, o seu cachorro sorri! Se alguma vez, você teve a sensação de que seu cachorro estava sorrindo, você estava certo! O sorriso do cão é um sinal de amor e afeição.

10. Cheirando sua região íntima – Com certeza, isso é algo que deixa as pessoas irritadas. Mas saiba que para os cachorros isso equivale como um cumprimento, assim como nosso aperto de mão ou beijo no rosto.

 

11. Fazendo xixi na sua frente – Atitude comum nos filhotes, é uma maneira dos cães demonstrarem consideração com você, reconhecendo sua liderança.

Fonte: Portal Dog

  1. Lealdade – Todos sabem que os cães são as criaturas mais leais desse planeta. Se tem uma coisa que você pode ter certeza, é que seu cachorro sempre será leal à você.
  2. Dormindo perto de você – Os lobos costumam dormir juntos e os cães também. Já que você é o melhor amigo do seu cachorro, é normal que ele queira dormir perto de você.
  3. Se preocupando quando você está doente – Os cães têm o instinto de cuidar de seus companheiros e eles fazem isso com as pessoas que ele considera como sua família.
  4. Se apoiando em você – Todo mundo já passou por esse momento: você está saindo de casa para trabalhar e seu cachorro começa a encostar e se apoiar na sua perna. Para os cães, isso é uma demonstração de afeição.

Brinquedos Inteligentes Para Cachorros

Apesar de serem muito semelhantes aos brinquedos comuns, os brinquedos inteligentes para cachorros (ou brinquedos interativos) se diferem por oferecer um desafio intelectual ao cão e somente recompensá-lo quando o “quebra-cabeça” for resolvido.  Dessa forma, os brinquedos inteligentes estimulam a mente do cachorro, criando, ao mesmo tempo um momento de distração e descontração que acabam por atenuar problemas comportamentais e estresse nesses animais.

Os brinquedos interativos estimulam diversos instintos inerentes ao cachorro que geralmente não são utilizados no seu dia a dia.  Por exemplo, enquanto os cachorros domésticos recebem a sua refeição pronta diretamente de seus donos, cães selvagens trabalham para comer.  Para ter uma caça bem sucedida, esses animais precisam raciocinar, interagir com os outros membros da matilha e se exercitar.  Quando acompanhado com as caminhadas e exercícios diários, os brinquedos inteligentes completam uma lacuna importante ao proporcionar estímulos similares aos encontrados em ambientes naturais.

Para serem eficientes, os brinquedos interativos devem levar em consideração o temperamento e as características individuais de cada cão, de forma a engajá-los em atividades que estão de acordo com o seu tamanho, nível de inteligência e energia. Conforme o cachorro for melhorando seu desempenho com os brinquedos, desafios maiores podem ser oferecidos.  Dessa forma, os brinquedos inteligentes, além de divertidos, também têm um cunho educativo e influenciam na qualidade de vida do animal.

Os benefícios dos brinquedos interativos

De modo geral, as brincadeiras apresentam oportunidades para que os cães interajam com o ambiente onde vivem e criem vínculos com outras pessoas e animais. Mais especificamente, os brinquedos inteligentes, por proporcionarem um desafio divertido, são ferramentas que ajudam a controlar o tédio, estresse, mastigação destrutiva, lambedura excessivas, ansiedade de separação, escavação, latidos incessantes e até dificuldades concentração para a condução de treinamentos e ensino de comandos.

Similarmente, tais brinquedos aproximam o cão do seu estilo de vida ancestral, estimulando-os a aprimorar suas habilidades cognitivas em busca de comida.  Ao exercitar essas aptidões ao longo do tempo, o cachorro desenvolve o seu cérebro e melhora a sua memória.

Brinquedos aliviam o estresse e o tédio

Dentre as principais razões que levam os cães a adotar comportamentos negativos estão o estresse, a falta de exercício e o tédio, ou literalmente, a falta do que fazer. Quando os cachorros estão agitados, eles buscam formas de gastar a sua energia, porém, sem estímulos físicos e mentais para gastá-la, os cães podem se engajar em comportamentos não desejáveis, como destruir ou mastigar objetos e móveis, fazer as necessidades no local errado para chamar atenção ou até mesmo ser resistentes aos comandos de seus donos.

Uma boa alternativa, neste caso, é apresentar ao animal atividades e brinquedos que os instiguem e os entretenham durante algum período de tempo. Essas atividades, junto aos exercícios físicos, irão  mantê-lo ocupado e reduzirão a probabilidade de o cão sofrer com estresse ou tédio.

Brinquedos mastigáveis podem melhorar a saúde bucal do cachorro

É comum que alguns brinquedos inteligentes sejam produzidos com materiais diferenciados, como por exemplo, a borracha natural. Além de evitar que o cão triture e mastigue outros objetos, a brincadeira também pode ser responsável por fortalecer a mandíbula e melhorar a saúde das gengivas. Procure algo na linha desse brinquedo aqui.

Isso é especialmente importante para filhotes de cachorros que sentem desconforto quando trocam os dentes de leite por dentes permanentes.  Durante esse período, o filhote procurará diversos meios para aliviar a dor e desconforto.  Para prevenir que ele não coma os chinelos, sapatos e móveis da casa, donos podem oferecer brinquedos ao cachorro.  Considerando que o cheiro dos petiscos atrai o filhote mais do que os móveis e objetos da casa, os donos podem aproveitar essa preferência para ensinar o cachorro os objetos que pertencem a ele e os objetos que estão fora de limite.

Brinquedos estimulam o olfato dos cães

Os brinquedos inteligentes, além de serem muito divertidos, podem ser responsáveis por promover um dos principais sentidos caninos, o olfato.  Esse sentido, largamente utilizado durante as caçadas, nem sempre é utilizado com frequência no dia a dia dos cães, particularmente para os que vivem em apartamento e não têm muitos estímulos durante o dia. Isso se dá em contraposição a cães que vivem em casas com grandes jardins, sítios e chácaras, onde a diversidade de cheiros é maior e esse sentido é bastante explorado e estimulado.

Vale destacar, que estamos falando aqui de estímulos mentais e não de físicos. Por isso, mesmo para os cães que vivem em casas também é muito importante realizar as caminhadas diárias.

Para cães de raças farejadoras, como o daschund e o basset hound, esse tipo de brincadeira é particularmente importante, pois elas foram desenvolvidas para.  Já para cachorros braquicefálicos e outras raças que tem menos habilidade de farejo, esses brinquedos oferecem uma oportunidade para eles fortalecerem o sentido mais forte no cachorro.

Uma boa tática para incentivar o cão a brincar com o brinquedo é oferecê-lo quando ele estiver com fome. Provavelmente a atenção do pet será inteiramente direcionada à atividade e ela será mais proveitosa.

Brinquedos interativos ajudam a combater a ansiedade de separação

Muitos cães sofrem de ansiedade de separação e receio de isolamento quando o dono sai de casa. Nessas circunstâncias, por conta da sua ansiedade, o cão pode adotar comportamentos indesejáveis ou até mesmo prejudiciais à sua saúde.  Ao dar uma atividade agradável para o cão fazer nesse momento, donos criam uma associação positiva com algo que antes era visto pelo cão como negativo (a simples ausência do dono).

Por isso, brinquedos interativos podem ser uma estratégia eficaz para manter o cachorro ativo durante esses períodos. Apenas se certifique de o brinquedo que você vai deixar junto com o cão é seguro para que ele fique sozinho sem supervisão, isto é, que não tenha, por exemplo, peças muito pequenas que possam ser engolidas.

Brinquedos podem auxiliar no adestramento e no treinamento de comandos

Brincar com o cachorro pode ser uma forma divertida de fortalecer o relacionamento entre dono e cão, além do posicionamento do dono na “matilha.” Nesses momentos, o dono pode reforçar os comandos básicos de “não”, “senta”, “fica”, “deita”, “busca” e “vem”. O brinquedo também pode ser um incentivo para acostumar o animal a um novo ambiente ou situação, como a caixa de transporte ou uma nova área da casa.

Sempre que o animal agir corretamente, o dono deve recompensá-lo com elogios, petiscos e carinho.

Brinquedos aguçam a inteligência canina

Além de exigir técnica dos animais, os brinquedos inteligentes oferecidos no mercado também possuem níveis de dificuldade diferentes. O intuito é que a brincadeira seja divertida, mas que proporcione concentração, que instigue o interesse do animal e, acima de tudo, gaste sua energia.  Esses tipos de brinquedos não só desafiam o cachorro, mas também, aprimoram a sua memória, reforçam os comandos e melhoram obediência, além da coordenação motora e a concentração.

É comum que o cachorro, em alguns casos, tenha dificuldade de entender o desafio do brinquedo interativo. O dono deve permitir que o animal explore e se interesse pelo brinquedo. Em alguns casos, pode demorar semanas para o animal compreender a proposta da brincadeira. Seja paciente e respeito o tempo do seu cão.

O nível de dificuldade do brinquedo deve estar coerente com a inteligência do animal, pois brinquedos cujos desafios são muitos difíceis podem desestimular o cachorro.  Na maioria dos casos, donos devem começar em um nível mais básico e aumentar conforme o desempenho de seus cachorros. Ao mesmo tempo, a brincadeira não pode ser muito fácil, pois nesse caso não estimulará satisfatoriamente o cão.

Inicialmente, essas brincadeiras devem contar, inclusive, com a participação do dono. Quanto mais o dono instigar, mais divertido será para o cachorro descobrir as funcionalidades da brincadeira.  O ideal é que cada sessão com o brinquedo inteligente dure 20 minutos. Isso permite aumentar a velocidade de raciocínio e o nível aprendizagem do animal.

É interessante que o dono retire, higienize (se for o caso) e guarde o brinquedo após o uso. A ideia é tornar o brinquedo inteligente uma ferramenta para estreitar o relacionamento do dono e cachorro, além de um recurso para estimular o cão, até mesmo quando o dono não estiver em casa. Assim, ela não deve estar sempre disponível, pois possivelmente se tornará comum e desinteressante para o cão.

Cuidados que devem ser tomados com brinquedos inteligentes

Os brinquedos interativos estimulam os instintos dos cães por oferecem uma recompensa alimentar, dentre outros motivos.  Portanto, há de considerar as restrições alimentares dos cães antes de iniciar atividades com esses brinquedos interativos.  Em alguns casos, como para animais obesos, é recomendado que donos utilizem a ração do animal como recompensa.  Donos interessados em inserir um novo tipo de alimentação nos brinquedos inteligentes devem consultar o veterinário do pet.

Fonte: Link Animal

Divirta-se Com Seu Cão Nos Dias De Chuva

Os dias de chuva não devem ser um empecilho para você não brincar com o seu cachorro. Tudo bem que o passeio pode ficar mais complicado, mas quem disse que não existem brincadeiras e atividades que podem ser feitas dentro de casa? Separamos uma listinha para você garantir a diversão com o seu melhor amigo!

 

1. Pega pega com brinquedos! 

Escolha o brinquedinho favorito do seu focinho e jogue bem longe para ele poder sair correndo e pegar. Normalmente ele vai voltar com o brinquedo na boca até a sua direção com a intenção que você jogue novamente. Faça isso até ele se cansar!

2. Esconde esconde

Também com brinquedo favorito dele, esconda em um lugar bem secreto da casa. Como ele já conhece muito bem o cheiro do objeto, procurar pela casa não vai ser tarefa muito difícil. Quando ele encontrar e te trazer de volta, faça a festa e recompense-o com algum petisco, ele vai adorar!

3. Aulas de adestramento

Que tal ensinar alguns comandos básicos de adestramento para o seu focinho enquanto estiverem em casa? Senta, deita, rola, dá a patinha. Com paciência, calma e muito amor o seu cachorro vai começar a relacionar a sua voz aos comandos e vai te obedecer melhor!

4. Carinho e amor

Esses gestos devem ser repetidos tanto em dias de chuva quanto em dias de sol. Parar alguns minutinhos os seus afazeres domésticos para dar um pouco de carinho e amor ao seu focinho só vai fazer bem para os dois!

 

Gostou das dicas? Aproveite o próximo dia de chuva e divirta-se com o seu melhor amigo sem precisar sair de casa!

Fonte: Focinhos Urbanos

O Olhar de Coitadinho Do Seu Cão

Seu cão também sabe como persuadir. Sabe aquele olhar de coitadinho que ele lança quando você briga ou recusar algo a ele? Essa expressão pode ser uma forma de sensibilizar e influenciar o tutor a fazer o que ele quer, segundo um estudo feito na Universidade de Portsmouth, na Inglaterra.

Os especialistas analisaram os músculos da face de 27 cachorros que estavam em abrigos de adoção e perceberam que os cães arregalavam os olhos e levantavam a sobrancelha sempre que um tutor se aproximava. Além disso, notaram que esses animais foram adotados em menos tempo que os outros

De acordo com a pesquisa, os animais que fazem carinha de “coitadinho” têm mais chances de serem adotados.

Algumas teorias afirmam que esse costume veio dos lobos que aprenderam há muito tempo que poderiam conviver no meio humano com essa expressão, uma vez que o homem simpatiza com expressões infantis.

Fonte: Diário de Pernambuco

Cuidados Com Seu Cão No Inverno

Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (presença de sub pelo e maior camada de gordura sob a pele). Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior frequência. Por isso, devemos preparar nossos animais para atravessarem o inverno.

O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou “tosse dos canis”. Alguns costumam chamá-la de gripe canina. Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais (leia mais sobre a doença). Nós não transmitimos gripe para os cães.

Os gatos também não pegam a gripe humana. Espirros e dificuldade respiratória estão associados a vírus como a rinotraqueíte, uma doença específica de felinos, não transmissível às pessoas e aos cães.

Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas. 

Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida para a rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.  

Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:

- Evite banhos em dias muito frios e diminua a frequência de banhos no inverno (se possível);
- Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
- Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas; (leia artigo: roupinha: necessidade ou luxo?)
- Se costuma nevar ou gear em sua região, sapatos protegem as patas do cão de queimaduras causadas pelo frio;
- Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva. Prenda o cachorro num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
- Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele frequenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
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 Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
- Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 às 15:00hs);
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 Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão/gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.

Outras espécies: no caso de peixes, regule a temperatura da água e cheque sempre se o termostato está funcionando corretamente. Cubra a gaiola das aves à noite e deixe-as longe de correntes de ar. Os répteis não controlam a temperatura do corpo. Se você deixar sua tartaruga ao relento em dias muito frios, ela pode morrer. Coloque-a em local abrigado.

Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio. Outras espécies também procuram abrigo.

Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa.  Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranquilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!

Fonte: Web Animal

Viagens Com Seu Pet

Quando se resolve viajar e levar seu pet, algumas preocupações entram na conta do dono. Todos querem aproveitar a viagem, e manter o bem-estar e a saúde do bichinho é essencial para evitar problemas e preocupações não planejadas. É importante considerar todos os detalhes da viagem antes de decidir se levar o pet junto pode ser uma boa ideia. Uma viagem com animais requer, de fato, cuidados especiais.

Uma viagem com animais é sempre mais cercada de preocupações, principalmente quando se trata de hospedagem e passeios. Se o paradeiro é um hotel, é indispensável se certificar que o hotel aceita animais antes mesmo de fazer a reserva. Não deixe para perguntar se há permissão para ficar com seu bichinho quando for fazer o check in, pois se isso não puder acontecer, vai acarretar muito estresse já no início da viagem.

É importante também considerar que todas as atividades realizadas para manter o bem-estar do pet devem ser feitas durante a viagem também. Então, o dono deve estar disposto a sair para passear com o cachorro e a limpar a caixa de areia do gato todos os dias para evitar problemas com a gerência do hotel.

Tenha sempre muito cuidado se for deixar seu pet sozinho quando quiser aproveitar os programas da viagem, pois o bichinho pode ficar estressado e fazer muito barulho, e isso pode acarretar reclamações e problemas também. Uma alternativa interessante é buscar por opções de hotéis que possuam seus próprios espaços para os pets ficarem, atualmente existem diversos hotéis que já fornecem esse tipo de serviço.

 

Manter o ambiente agradável para seu pet é essencial

Animais domésticos costumam ter uma rotina e acostumam-se ao seu ambiente, tirá-los dessa zona de conforto pode ser estressante para o animalzinho. É normal que o pet estranhe o lugar, mesmo sendo uma casa, e tente explorar o ambiente ou até fugir. Então, sempre tente mantê-lo por perto e dentro de casa, para que ele não corra o risco de sair para lugares estranhos e se perca ou sofra um acidente.

Levar brinquedos de casa é uma boa opção, para que ele sinta cheiros que conhece e se sinta mais confortável no novo lugar. Se ele dorme em algum cesto ou colchão, leve-o também para que ele descanse em seu lugar de costume.

Se o clima do lugar onde vai viajar com seu pet for muito diferente do habitual, tenha cuidado para manter a saúde do animalzinho perfeita. Lugares mais quentes exigem maior hidratação e ventilação para o bichinho, assim como lugares mais frios pedem roupas confortáveis e cobertores para ele poder se aconchegar.

 

Pense em tudo antes da viagem com um animal de estimação

 Dependendo do destino e do meio de transporte, algumas coisas podem ser preparadas antes da viagem para deixar a viagem do seu pet mais agradável. Nunca esqueça de sempre ter o número de um veterinário ou de clínicas no lugar onde vai, caso precise de alguma emergência. Certifique-se de endereços de locais importantes, como hospitais e atendimento 24 horas, eles podem ser necessários.

Se for viajar com animais para fora do país, levar petiscos e comidinhas que eles gostem é uma boa ideia para mantê-los felizes. O dono deve lembrar sempre de se informar sobre tudo a respeito das leis sobre transporte de animais e costumes do local onde vai. Alguns países tem culturas diferentes da brasileira quando se trata de passeios com cães ou lugares onde eles podem ou não ficar.

A carteira de vacinação e a avaliação médica devem estar sempre em mãos em qualquer lugar que o animalzinho vá, pois nunca se sabe quando ela pode ser exigida.

Se o destino for um acampamento ou uma fazenda, a atenção ao que levar na mala deve ser redobrada. Conversar com um veterinário e pedir receitas de remédios úteis, além de dicas sobre como identificar certos problemas, são questões muito importantes para evitar complicações.

O dono, ainda, nunca pode esquecer de estar sempre atento ao bichinho. Locais com floresta, rio, ou até campo aberto são um prato cheio para seu pet se perder, se machucar ou topar com animais indesejados. O mantenha sob controle e dentro de todas as suas atividades, para que ele fique por perto.

 

Pesquisar sobre o lugar da viagem é sempre bom

Vamos supor que o dono queira levar seu pet para tomar banho ou passear com o cão em um parque onde ele possa socializar com novos cães, saber como chegar a esses lugares com antecedência é muito interessante, principalmente para quem gosta de planejar a viagem inteira.

É importante não tirar os animais da sua própria rotina quando levá-los para viajar, por isso, se a viagem é longa, tentar manter os banhos com a mesma regularidade que eram e os momentos de lazer nos mesmos horários que de costume ajudam seu pet a se manter calmo e feliz durante a viagem.

Pode ser uma preparação complexa e que toma muito tempo, mas é essencial prevenir todos os possíveis problemas antes de viajar com animais do que ter que resolvê-los às pressas. Afinal, pet feliz faz o dono feliz.

Fonte: CachorroGato

Tem Problema o Bebê Conviver Com Um Animal?

Muitos cachorros convivem bem com bebês, mas é sempre bom saber quais são os potenciais riscos da aproximação entre um bichinho de estimação e uma criança tão pequena.

Segundo o pediatra Fábio Picchi Martins, integrante do Conselho Médico do BabyCenter, com cuidados básicos de higiene e uma certa distância de contato íntimo com o animal, evitando as lambidas, por exemplo, é raro ter que bani-lo da família.

Se você está grávida e tem um cachorrinho em casa, uma boa ideia é arranjar um esquema para que você possa cumprimentar o cãozinho longe do bebê, quando chegar da maternidade. Você pode pedir para alguém dar uma volta com o cachorro enquanto entra em casa com o bebê, e aí, quando ele voltar, pode recebê-lo dando toda a atenção que ele merece, afinal ele estava com saudade!

Cachorros são muito curiosos, por isso não dá para prever como eles vão agir com o bebê. Você pode dar uma peça de roupa do bebê para ele cheirar, e, num momento em que tanto cachorro como bebê estiverem calmos, apresentar os dois, deixando o cachorro cheirar o pezinho do bebê.

Enquanto o bebê é bem novinho, é fácil mantê-lo razoavelmente afastado do cachorro da casa. É aconselhável não permitir que o cão entre no quarto da criança. Não deixe o cachorro e o bebê na mesma cama ou sofá. Dar bastante atenção ao cachorro pode ajudar a evitar que ele fique com muito ciúme.

Nunca deixe o bebê sozinho com o cachorro, principalmente quando a criança começar a engatinhar. Se o bebê puxar o pelo ou o rabo do cachorro, o único jeito de o animal se desvencilhar vai ser dando uma mordida. Outro cuidado é não aproximar o rosto do bebê ao focinho do cachorro. O “olho no olho” pode ser encarado como uma ameaça pelo animal.

Os gatos não costumam ficar com ciúme do bebê. O problema com o gato é conseguir evitar que ele entre no berço. Uma opção é usar um tipo de mosquiteiro com elástico quando o bebê estiver no berço ou no carrinho.

Um truque que donos de gatos usam é, antes de o bebê nascer, colocar papel-alumínio dentro do berço. Se o gato entrar, vai se assustar com o barulho e muito provavelmente não vai querer entrar lá de novo.

O gato costuma simplesmente fugir da criança se está incomodado, mas alguns podem morder ou arranhar.

É até comum crianças pequenas levarem mordidinhas de seus próprios bichos de estimação, mas normalmente se trata de uma brincadeira do animal. De qualquer jeito, é importante ficar de olho.

Portõezinhos podem ser úteis para manter o cachorro longe do quarto do bebê, mas jamais “pule” o portão fechado com seu filho no colo. Vocês dois podem cair e se machucar feio!

Se você tiver quintal, recolha sempre o cocô do cachorro antes de deixar seu filho brincar lá fora.

Mantenha o animal de estimação sempre vermifugado e vacinado, de acordo com as instruções do veterinário.

Ainda não tem um bicho de estimação? Especialistas recomendam esperar até que a criança tenha 3 anos, para que a família inteira possa aproveitar melhor a experiência.

Fonte: Brasil.BabyCenter

Empresas Investem Na Aventura Canina Em Meio A Florestas

Fazer trilhas e apreciar a natureza. Para muitas pessoas, esta atividade é sinônimo prazer e descanso para a mente, e para cães também.

Empresas especializadas em garantir diversão e aventura para animais e seus donos criam roteiros para serem feitos mata à dentro. A atividade contribui para que cães que vivem dentro de apartamentos ou que ficam muito tempo sozinhos possam sentir e curtir mais a liberdade, já que todo trajeto é feito sem coleira. Outro benefício que adquirido na prática é a confiança que os bichinhos criam em relação aos seus donos e o exercício constante da sociabilidade.

Aos donos preocupados em deixar o seu fiel companheiro desfrutar desta liberdade, fique tranquilo: faz parte do instinto canino estar em bando, porém, para que eles se sintam seguros a ponto de formarem uma matilha e caminharem mata a dentro é muito importante que não estejam presos a nada, apenas concentrados no contato com outros animais.

Além da caminhada, são feitas também pausas para mergulho nos rios e, no fim de toda diversão, é hora de fazer uma boquinha, descansar um pouco e curtir a realização de mais uma aventura ao lado do dono.

Fonte: Petmag

33 Cachorros e Gatos Que Ainda Não Se Acostumaram Com Os Objetos Da Casa

A seguir, alguns animais que simplesmente não sabem usar os objetos de casa:

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Já pegou o seu bicho de estimação numa situação constrangedora como essas?

Fonte: Tudo Interessante