Cuidados Com Seu Cão No Inverno

Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (presença de sub pelo e maior camada de gordura sob a pele). Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior frequência. Por isso, devemos preparar nossos animais para atravessarem o inverno.

O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou “tosse dos canis”. Alguns costumam chamá-la de gripe canina. Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais (leia mais sobre a doença). Nós não transmitimos gripe para os cães.

Os gatos também não pegam a gripe humana. Espirros e dificuldade respiratória estão associados a vírus como a rinotraqueíte, uma doença específica de felinos, não transmissível às pessoas e aos cães.

Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas. 

Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida para a rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.  

Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:

- Evite banhos em dias muito frios e diminua a frequência de banhos no inverno (se possível);
- Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
- Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas; (leia artigo: roupinha: necessidade ou luxo?)
- Se costuma nevar ou gear em sua região, sapatos protegem as patas do cão de queimaduras causadas pelo frio;
- Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva. Prenda o cachorro num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
- Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele frequenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
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 Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
- Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 às 15:00hs);
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 Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão/gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.

Outras espécies: no caso de peixes, regule a temperatura da água e cheque sempre se o termostato está funcionando corretamente. Cubra a gaiola das aves à noite e deixe-as longe de correntes de ar. Os répteis não controlam a temperatura do corpo. Se você deixar sua tartaruga ao relento em dias muito frios, ela pode morrer. Coloque-a em local abrigado.

Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio. Outras espécies também procuram abrigo.

Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa.  Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranquilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!

Fonte: Web Animal

Viagens Com Seu Pet

Quando se resolve viajar e levar seu pet, algumas preocupações entram na conta do dono. Todos querem aproveitar a viagem, e manter o bem-estar e a saúde do bichinho é essencial para evitar problemas e preocupações não planejadas. É importante considerar todos os detalhes da viagem antes de decidir se levar o pet junto pode ser uma boa ideia. Uma viagem com animais requer, de fato, cuidados especiais.

Uma viagem com animais é sempre mais cercada de preocupações, principalmente quando se trata de hospedagem e passeios. Se o paradeiro é um hotel, é indispensável se certificar que o hotel aceita animais antes mesmo de fazer a reserva. Não deixe para perguntar se há permissão para ficar com seu bichinho quando for fazer o check in, pois se isso não puder acontecer, vai acarretar muito estresse já no início da viagem.

É importante também considerar que todas as atividades realizadas para manter o bem-estar do pet devem ser feitas durante a viagem também. Então, o dono deve estar disposto a sair para passear com o cachorro e a limpar a caixa de areia do gato todos os dias para evitar problemas com a gerência do hotel.

Tenha sempre muito cuidado se for deixar seu pet sozinho quando quiser aproveitar os programas da viagem, pois o bichinho pode ficar estressado e fazer muito barulho, e isso pode acarretar reclamações e problemas também. Uma alternativa interessante é buscar por opções de hotéis que possuam seus próprios espaços para os pets ficarem, atualmente existem diversos hotéis que já fornecem esse tipo de serviço.

 

Manter o ambiente agradável para seu pet é essencial

Animais domésticos costumam ter uma rotina e acostumam-se ao seu ambiente, tirá-los dessa zona de conforto pode ser estressante para o animalzinho. É normal que o pet estranhe o lugar, mesmo sendo uma casa, e tente explorar o ambiente ou até fugir. Então, sempre tente mantê-lo por perto e dentro de casa, para que ele não corra o risco de sair para lugares estranhos e se perca ou sofra um acidente.

Levar brinquedos de casa é uma boa opção, para que ele sinta cheiros que conhece e se sinta mais confortável no novo lugar. Se ele dorme em algum cesto ou colchão, leve-o também para que ele descanse em seu lugar de costume.

Se o clima do lugar onde vai viajar com seu pet for muito diferente do habitual, tenha cuidado para manter a saúde do animalzinho perfeita. Lugares mais quentes exigem maior hidratação e ventilação para o bichinho, assim como lugares mais frios pedem roupas confortáveis e cobertores para ele poder se aconchegar.

 

Pense em tudo antes da viagem com um animal de estimação

 Dependendo do destino e do meio de transporte, algumas coisas podem ser preparadas antes da viagem para deixar a viagem do seu pet mais agradável. Nunca esqueça de sempre ter o número de um veterinário ou de clínicas no lugar onde vai, caso precise de alguma emergência. Certifique-se de endereços de locais importantes, como hospitais e atendimento 24 horas, eles podem ser necessários.

Se for viajar com animais para fora do país, levar petiscos e comidinhas que eles gostem é uma boa ideia para mantê-los felizes. O dono deve lembrar sempre de se informar sobre tudo a respeito das leis sobre transporte de animais e costumes do local onde vai. Alguns países tem culturas diferentes da brasileira quando se trata de passeios com cães ou lugares onde eles podem ou não ficar.

A carteira de vacinação e a avaliação médica devem estar sempre em mãos em qualquer lugar que o animalzinho vá, pois nunca se sabe quando ela pode ser exigida.

Se o destino for um acampamento ou uma fazenda, a atenção ao que levar na mala deve ser redobrada. Conversar com um veterinário e pedir receitas de remédios úteis, além de dicas sobre como identificar certos problemas, são questões muito importantes para evitar complicações.

O dono, ainda, nunca pode esquecer de estar sempre atento ao bichinho. Locais com floresta, rio, ou até campo aberto são um prato cheio para seu pet se perder, se machucar ou topar com animais indesejados. O mantenha sob controle e dentro de todas as suas atividades, para que ele fique por perto.

 

Pesquisar sobre o lugar da viagem é sempre bom

Vamos supor que o dono queira levar seu pet para tomar banho ou passear com o cão em um parque onde ele possa socializar com novos cães, saber como chegar a esses lugares com antecedência é muito interessante, principalmente para quem gosta de planejar a viagem inteira.

É importante não tirar os animais da sua própria rotina quando levá-los para viajar, por isso, se a viagem é longa, tentar manter os banhos com a mesma regularidade que eram e os momentos de lazer nos mesmos horários que de costume ajudam seu pet a se manter calmo e feliz durante a viagem.

Pode ser uma preparação complexa e que toma muito tempo, mas é essencial prevenir todos os possíveis problemas antes de viajar com animais do que ter que resolvê-los às pressas. Afinal, pet feliz faz o dono feliz.

Fonte: CachorroGato

Tem Problema o Bebê Conviver Com Um Animal?

Muitos cachorros convivem bem com bebês, mas é sempre bom saber quais são os potenciais riscos da aproximação entre um bichinho de estimação e uma criança tão pequena.

Segundo o pediatra Fábio Picchi Martins, integrante do Conselho Médico do BabyCenter, com cuidados básicos de higiene e uma certa distância de contato íntimo com o animal, evitando as lambidas, por exemplo, é raro ter que bani-lo da família.

Se você está grávida e tem um cachorrinho em casa, uma boa ideia é arranjar um esquema para que você possa cumprimentar o cãozinho longe do bebê, quando chegar da maternidade. Você pode pedir para alguém dar uma volta com o cachorro enquanto entra em casa com o bebê, e aí, quando ele voltar, pode recebê-lo dando toda a atenção que ele merece, afinal ele estava com saudade!

Cachorros são muito curiosos, por isso não dá para prever como eles vão agir com o bebê. Você pode dar uma peça de roupa do bebê para ele cheirar, e, num momento em que tanto cachorro como bebê estiverem calmos, apresentar os dois, deixando o cachorro cheirar o pezinho do bebê.

Enquanto o bebê é bem novinho, é fácil mantê-lo razoavelmente afastado do cachorro da casa. É aconselhável não permitir que o cão entre no quarto da criança. Não deixe o cachorro e o bebê na mesma cama ou sofá. Dar bastante atenção ao cachorro pode ajudar a evitar que ele fique com muito ciúme.

Nunca deixe o bebê sozinho com o cachorro, principalmente quando a criança começar a engatinhar. Se o bebê puxar o pelo ou o rabo do cachorro, o único jeito de o animal se desvencilhar vai ser dando uma mordida. Outro cuidado é não aproximar o rosto do bebê ao focinho do cachorro. O “olho no olho” pode ser encarado como uma ameaça pelo animal.

Os gatos não costumam ficar com ciúme do bebê. O problema com o gato é conseguir evitar que ele entre no berço. Uma opção é usar um tipo de mosquiteiro com elástico quando o bebê estiver no berço ou no carrinho.

Um truque que donos de gatos usam é, antes de o bebê nascer, colocar papel-alumínio dentro do berço. Se o gato entrar, vai se assustar com o barulho e muito provavelmente não vai querer entrar lá de novo.

O gato costuma simplesmente fugir da criança se está incomodado, mas alguns podem morder ou arranhar.

É até comum crianças pequenas levarem mordidinhas de seus próprios bichos de estimação, mas normalmente se trata de uma brincadeira do animal. De qualquer jeito, é importante ficar de olho.

Portõezinhos podem ser úteis para manter o cachorro longe do quarto do bebê, mas jamais “pule” o portão fechado com seu filho no colo. Vocês dois podem cair e se machucar feio!

Se você tiver quintal, recolha sempre o cocô do cachorro antes de deixar seu filho brincar lá fora.

Mantenha o animal de estimação sempre vermifugado e vacinado, de acordo com as instruções do veterinário.

Ainda não tem um bicho de estimação? Especialistas recomendam esperar até que a criança tenha 3 anos, para que a família inteira possa aproveitar melhor a experiência.

Fonte: Brasil.BabyCenter

Empresas Investem Na Aventura Canina Em Meio A Florestas

Fazer trilhas e apreciar a natureza. Para muitas pessoas, esta atividade é sinônimo prazer e descanso para a mente, e para cães também.

Empresas especializadas em garantir diversão e aventura para animais e seus donos criam roteiros para serem feitos mata à dentro. A atividade contribui para que cães que vivem dentro de apartamentos ou que ficam muito tempo sozinhos possam sentir e curtir mais a liberdade, já que todo trajeto é feito sem coleira. Outro benefício que adquirido na prática é a confiança que os bichinhos criam em relação aos seus donos e o exercício constante da sociabilidade.

Aos donos preocupados em deixar o seu fiel companheiro desfrutar desta liberdade, fique tranquilo: faz parte do instinto canino estar em bando, porém, para que eles se sintam seguros a ponto de formarem uma matilha e caminharem mata a dentro é muito importante que não estejam presos a nada, apenas concentrados no contato com outros animais.

Além da caminhada, são feitas também pausas para mergulho nos rios e, no fim de toda diversão, é hora de fazer uma boquinha, descansar um pouco e curtir a realização de mais uma aventura ao lado do dono.

Fonte: Petmag

33 Cachorros e Gatos Que Ainda Não Se Acostumaram Com Os Objetos Da Casa

A seguir, alguns animais que simplesmente não sabem usar os objetos de casa:

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Já pegou o seu bicho de estimação numa situação constrangedora como essas?

Fonte: Tudo Interessante

A Relação Entre Cães e Crianças

O seu cachorro adora brincar com as crianças? Ele é sociável, divertido e adora brincar? Há cães que adoram interagir com as crianças para se divertir e brincar. Porém, existem cuidados que são importantes e demandam cuidados. Que tal ficar por dentro do que não deve ter na interação entre cachorros e crianças?

Deixe o cão se alimentar!

Quando o cachorro estiver se alimentando, a criança não deve ficar colocando a mão na vasilha, para tentar tirar o alimento, porque isso pode estressá-lo. Assim, ela deve evitar ficar incomodando o cachorro, enquanto ele estiver comendo. Deixe para brincar, quando acabar de comer a ração ou obiscoito favorito, por exemplo.

Evitar pegar os brinquedos do cachorro!

Os cães têm os seus próprios brinquedos e adoram se divertir com eles. Por isso, as crianças devem evitar pegar os brinquedos dos cachorros, porque isso pode estressá-los. Além disso,as crianças devem evitar colocar o rosto muito próximo ao rosto do cão, porque isso pode irritá-lo também.

O cachorro esta dormindo? Deixe ele descansar!

Os cães também precisam dormir, para recuperar as energias, como nós. Portanto, quando o cachorro estiver dormindo, deixe-o descansar.

Assim, as crianças devem brincar e socializar com eles, após o descanso.

Cuidado com as brincadeiras com o cão!

Os cães, geralmente, têm o temperamento calmo e tranquilo. Mas, ao brincar com os cachorros, as crianças precisam ter cuidados. Por exemplo, elas devem evitar ficar puxando as orelhas, rabos e patinhas e, além disso, durante as brincadeiras não devem ficar abraçando ou apertando o cachorro com muita força, porque além de irritá-lo, ele pode se machucar. As crianças também não devem ficar pisando ou subindo nos cães. É preciso saber brincar com o cachorro.

Tom de voz: cuidado

As crianças quando estiverem brincando e se divertindo com o cachorro, devem usar o tom de voz normal, ou seja, elas não devem ficar gritando. O grito já incomoda os seres humanos, e, certamente, vai causar incômodo nos cães. Portanto, durante as brincadeiras não exagere ou altere na tonalidade.

A importância da supervisão dos pais!

Enquanto as crianças estiverem brincando com o cachorro, é fundamental que os pais ou outro adulto de confiança estejam por perto. As crianças precisam conhecer as maneiras de interação, para evitar transtornos que possam irritar os cães.

O seu cachorro adora brincar com as crianças? Ele é mais sociável ou reservado? Que tal contar sobre ele para a gente?

Fonte: Cães Online

Cão: Um Novo Membro da Família

Alguns anos atrás, o cachorro mesmo já tendo a fama de “melhor amigo do homem” vivia no quintal das casas e fazendas e se alimentava das sobras da comida dos seus donos. Não era permitida sua entrada dentro das casas e era tratado exclusivamente como um animal que ajudava nos trabalhos nas áreas rurais, ou como cão de guarda tomando conta das propriedades. Não era tratado como hoje, como se fosse um membro da família que necessita de carinho e atenção.

Muito diferente daquela época, no mundo competitivo de hoje, as famílias estão se formando mais tarde, diminuindo de tamanho e priorizando a carreira profissional buscando uma qualidade de vida cada vez melhor.

Em busca destes objetivos o homem muitas vezes se afasta da sua família, da sua cidade e vai para longe, ficando cada vez mais sozinho e mais carente . Não acostumado a viver sozinho e lidar com o vazio e o sentimento de solidão que muitos carregam em suas vidas, vão procurar suprir de alguma forma suas necessidades e carências afetivas e é aí que entram os pets.

O cão, na maioria das vezes escolhido por ser o famoso amigo fiel, inteligente e muito amoroso, acabou saindo do quintal e passou a viver não só dentro de casa, como muitas vezes em cima da cama!

Em muitos casos ocupando ou substituindo o lugar de um membro da família, o cão passou a levar uma vida muito humanizada, sendo privado de fazer coisas naturais e instintivas de sua própria espécie e vivendo uma vida muito “fácil” e muito menos canina.

Sem sombra de dúvidas o cachorro é um excelente companheiro, e ele pode ser melhor ainda se puder ser ele mesmo, andar na terra, rolar na grama, ter contato com outros cães… ou seja levar uma vida um pouco mais natural! Roupas, sapatos, excesso de banhos, perfumes, carrinhos são com certeza uma grande ofensa ao cão! Por isso se você ama o seu cachorro, deixe que ele viva como tal.

O papel do animal de companhia na família irá depender da estrutura familiar, da força física e emocional, da fragilidade de cada membro da família, das propensões emocionais e do clima social Lantzman, 2004).

Por conta deste convívio tão estreito e emocional que estamos abordando, nota-se um crescente aumento de problemas comportamentais nos cães, tais como: ansiedade de separação, depressão, agressividade, possessividade, dentre outros.

Existem muitas formas de proporcionar qualidade de vida de uma forma saudável e natural ao seu cão. Veja algumas maneiras fáceis e acessíveis que podem ajudar o seu cãozinho ter uma vida mais feliz:

  • Não usar acessórios e produtos em excesso;
  • Não privá-lo de se sujar de vez em quando;
  • Proporcionar exercícios físicos diários;
  • Adestramento é uma excelente forma de exercício físico e mental que atua na prevenção e na resolução de problemas comportamentais;
  • Socializar e interagir com outros cães;
  • Fazer com que ele tenha algum trabalho para conseguir o que deseja, seja comida, petiscos ou passeios;

    Fonte: Ethos Animal

Cães de Pessoas Idosas

Entenda porque os cães de idosos apresentam tantos problemas comportamentais.

É cada dia mais comum vermos cães passeando com idosos nas ruas dos centros urbanos. Essa parceria é quase sempre um refúgio do idoso à solidão vigente numa sociedade de valores cada vez mais individualizados. Porém, não raro, costumo ver sérios problemas comportamentais acompanhando essa relação excessivamente passional e muitas vezes pouco respeitosa. Sim, cães de idosos apresentam mais instabilidade psicológica.

Inúmeros motivos contribuem para esse desequilíbrio comportamental no cão. O maior deles é o que eu chamo de “síndrome do amor demais”. É mais comum, embora não exclusiva, em mães, que após a partida dos filhos já crescidos canalizam todo o amor para os cães, os humanizando e os infantilizando a níveis altíssimos, gerando um enorme conflito de liderança no cão, que reflete em sua instabilidade psicológica.

Cães nascem para seguir, principalmente em suas relações com humanos. A partir do momento que ele é mimado e consegue tudo o que deseja, os valores se invertem e ele passa a ser o líder. Ele não quer ser líder, porém enxerga instabilidade num humano que não age com uma energia calma e firme. Cães, ao contrário de humanos, não seguem líderes instáveis; por isso, a contragosto, ele assume o comando. Isso é conflito de liderança: o instinto de seguir humanos versus o instinto de manter a matilha viva.  Evidente que o instinto de sobrevivência prevalece.

Outro problema corriqueiro é a falta de estimulo físico ao cão. É comum idosos se mudarem para residências menores, restringindo o espaço dos cães, que necessitam de exercícios diários para se manterem equilibrados. Some-se a isso o menor nível de energia do idoso, que pode já não conseguir suprir a necessidade de exercícios físicos que seu cão precisa para se manter-se saudável e livre da energia acumulada que lhe causa frustração.

Na natureza, cães caminham de 8 a 12 horas por dia em busca de água e comida, e sempre seguindo seu líder. Natural que se sintam frustrados sem um mínimo de exercício físico. Frustração gera ansiedade, que gera latidos excessivos, comportamento destrutivo, hiperatividade, etc. O cão doméstico precisa de no mínimo 30 a 120 minutos de caminhadas diárias, dependendo do nível de energia do cachorro, podendo ser dividido em alguns passeios menores que somem este tempo total. O líder sempre deve conduzir o passeio e jamais deixar o cão puxar a guia. Lembre-se que cães são cães 24 horas por dia e 7 dias por semana, portanto devem passear 365 dias no ano.

No mais, aproveite a companhia de seu cão e faça como ele, não se apegue aos erros do passado, apenas viva intensamente o presente.

Fonte: Tudo Sobre Cachorros | Cachorros de pessoas idosas – problemas comportamentais 

7 Cuidados Essenciais Para Um Cão Feliz

Ter a companhia de um animal de estimação é mesmo uma delícia. Fiéis e companheiros, eles não poupam alegria para nos receber, brincar e oferecer carinho. Mas, para fazer tudo isso, precisam estar saudáveis e limpinhos. A veterinária Ivana Carvalho, de São Paulo, selecionou 7 cuidados muito simples que você deve ter com seu amigo, para livrá-lo de pequenos desconfortos e até de grandes encrencas. Confira:

1. Limpe bem as orelhas
Para prevenir a otite – uma inflamação no canal auditivo –, você deve remover os pêlos do ouvido pelo menos uma vez por mês. Além disso, deve fazer a limpeza do excesso de cera semanalmente, com soluções vendidas em pet shops, e colocar um protetor auricular ou uma bolinha de algodão bem firme na hora do banho.

2. Mantenha o bumbum cheiroso
As fezes que ficam grudadas na região do rabo podem disseminar verminoses, doenças de pele, pulgas, carrapatos, que podem causar até anemia. Capriche na limpeza dessa região e faça a tosa higiênica uma vez por mês para diminuir os pêlos do bumbum e da barriga.

3. Fique de olho no pet shop
. Na tosa, a tesoura e a lâmina devem estar limpas e em bom estado.

. A escova não deve ter pêlo nenhum. Fungos escondidos ali causam micoses.

. A temperatura do secador deve ser morna. Fria pode causar gripe e quente, queimadura.

. O secador não deve apontar para os olhos do bicho. O vento forte pode causar o ressecamento da córnea. Além disso, o secador deve ficar a 30 cm de distância.

4. Corte as unhas das patinhas
Se tem habilidade, pode bancar a manicure. Para isso, é preciso ter alicate canino e gel hemostático (encontrado em pet shops). Caso sangre, passe o gel na hora. Tome cuidado com cortes muito rentes. Se não sentir segurança, peça a um especialista.

5. Alimente-o com ração e lave bem a tigela
Hoje em dia, as rações estão cada vez mais elaboradas e nutritivas. Por isso, você pode confiar! Depois da refeição, lave e seque bem o pratinho. A umidade é um prato cheio para fungos e bactérias, que causam uma dor de barriga infernal.

6. Deixe a casinha em ordem
Além de acabar com odores desagradáveis, caprichar na limpeza da casinha do seu amigão evita pulgas. A sugestão é lavar a casinha semanalmente com água e sabão.

7. Mande-o já para o banho
Cada bicho tem a sua necessidade. Aqueles que vivem em apartamento não se sujam tanto quanto os que ficam no quintal. Em geral, a média é lavá-los com intervalos de sete a quinze dias.

Fonte: MdeMulher

Faça Massagem Relaxante No Seu Cão

Quem é que não gosta de relaxar o corpo, recebendo uma massagem bem gostosa? Se você pensa que são só os humanos, se enganou! Cachorro também adoooora uma massagem relaxante.

E sabia que além de gostosas, as massagens em cães são muito benéficas para a saúde deles? Elas podem contribuir para a prevenção ou até mesmo o combate de artrite, melhorar inflamações musculares, retenção de líquido e machucados em geral.

Veja algumas maneiras de massagear seu cão, que vai deixá-lo bem relaxado:

– Coloque seu cão deitado de lado.

– Massageie as patas no sentido do corpo até a extremidade, com um pouco de pressão nas mãos, mas cuidado para não machucá-lo! Faça a massagem por uns 3 minutos em cada pata, em movimentos circulares.

– Coloque os dois dedos atrás da cabeça dele, logo abaixo do osso craniano e massageie levemente. Ele vai relaxar bastante, pois é um ponto de estímulo.
– Alise as bochechas dele, com movimentos em direção ao pescoço.

– Com as pontas dos dedos, coce bem aonde terminam as costelas de seu cão, ele vai adorar!

– Coloque seu cachorro de pé e massageie sua coluna espinhal. Essa área geralmente acumula bastante tensão, pois é aonde é distribuído o peso do animal.

Depois de uma massagem gostosa dessa, é bem capaz que ele tire uma booooa soneca!

Que tal testar a massagem no seu amigão e contar pra gente como ele se comportou?

Fonte: NaturalistoAlimentos