5 Dicas Para Manter Seu Cão Feliz

A alegria do seu cão não é uma coisa que você deve ignorar. Os donos de animais têm de parar de pensar que ter um animal de estimação é simples e, precisam perceber que eles necessitam de algumas coisas para serem felizes e aproveitarem a vida.

Entendendo isso, não importa de qual raça seu animalzinho é. Siga estas dicas para fazer com que o seu cão seja saudável e feliz:

 

Seja amoroso com seu bichinho

Isso não parece ser tão difícil, mas no dia-a-dia com uma agenda agitada pode ser deixado para trás.
Reserve pelo menos alguns minutos todos os dias para simplesmente dar carinho a seu animal de estimação e mostrar o seu amor.
Se você não sabe o quão importante isso é, então talvez os animais não são para você.

Deixe o seu cachorro livre

Isso é ignorado com muito mais frequência do que se imagina. Os cães são normalmente energéticos, criaturas atléticas e precisam correr e pular.
Assim sendo, leve seu cachorro para parques, trilhas, ou para um terreno seguro (cercado ou distantes das ruas) e deixe que ele corra ou ande a vontade.

Água fresca e limpa

Muitas pessoas deixam a água dos cães em pratos por vários e vários dias.
Nessa água acumula-se sujeira e gordura, ela fica parada, e pode se tornar um local visitado por insetos.
Troque a água do seu animal todos os dias, e tenha certeza de utilizar água fresca e limpa.
Também garanta que a vasilha não fique sem água por longos períodos.
Assim como é para os humanos, para os cachorros consumir água suficiente é um dos segredos do funcionamento correto do corpo.
Possibilitar ao seu animal de estimação uma água boa e fresca é um passo importante para fazer com que ele seja saudável.

Dê ao seu cachorro refeições de qualidade

Filhotes precisam de refeição de boa qualidade, escolhas alimentares saudáveis. Outra coisa importante é que o seu cão também precisa gostar dos alimentos que ele ganha.
Experimente comida para cachorro molhada ou seca – aquelas que estão cheias de valor nutritivo e proteínas, e aconselhada por especialistas.
Filhotes são carnívoros e precisam de carne de verdade dentro de seu plano de dieta. As pessoas devem saber que não devem alimentar com sobras de comida o seu cão.
Mas, por outro lado, todas as sobras de carne são liberadas.

Você também pode dar os ossos dos açougueiros (nunca de aves, apenas ossos de animais grandes), que eles adoram. Então, desde que você siga essas dicas corretamente, a dieta do seu animal de estimação vai se tornar mais diversificada e vai fazer seu cão ser mais saudável e mais feliz.

Dica: nunca alimente com as suas sobras os animais direto da mesa da cozinha, porque você vai ensiná-lo e ele vai se acostumar a mendigar e pedir cada vez que você comer o jantar.
Faça isso em um horário diferente das suas refeições.

Divirta-se com o seu cachorro ou lhe ensine algo

Filhotes precisam de estímulos, exercícios e também precisam aprender.
Eles estão propensos a monotonia e exigem alguma atividade para ocuparem o tempo.
Então, independentemente de dentro ou de fora, passe algum tempo sendo enérgico e se divertindo com o seu cachorro.
Isso pode ser feito tentando ensinar ele a fazer alguma coisa, como pegar o jornal.

Estas são algumas dicas básicas de como você pode melhorar a qualidade de vida de seu amigão. Claro, tem muitas outras coisas que podem ser feitas também.

Você conhece alguma outra dica que auxilie na vida de seu cãozinho? Compartilhe conosco nos comentários.

Fonte: blupet.com.br

As 6 Raças de Cães Mais Recomendadas Para Viver Com Crianças

Selecionamos algumas raças de cães entre aquelas reconhecidas pelo temperamento afetuoso e brincalhão. Você vai conhecer as características de cada uma e descobrir quem pode ser o melhor amigo do seu filho. Confira:

1. Labrador

Alegre, flexível e grande amigo, o britânico labrador tem disposição de sobra para brincadeiras. A inteligência e o temperamento estável estão entre as marcas registradas da raça. Por isso mesmo, o labrador é um dos preferidos para atuar como guia para cegos.  Para manter a forma, o labrador precisa nadar, caminhar, correr e se entregar a brincadeiras. Além disto, são recomendados banhos mensais. O pêlo resistente requer uma boa escovação a cada semana.

2. Yorkshire

Simpático e afetuoso, o inglês yorkshire é dono de personalidade marcante. Bom amigo de crianças maiores, com cerca de 8 anos, que já podem entender a importância de se respeitar seu porte delicado. Pulos de lugares altos são arriscados: portanto, cuidado ao colocá-lo em sofás ou camas. Como adora brincar pela casa, o yorkshire só precisa de passeios curtos para atender às necessidades de exercícios. O grande charme da raça é a pelagem longa, que requer escovações diárias e banhos semanais.

3. Cocker Spaniel Inglês

Imortalizado por Walt Disney em A Dama e o Vagabundo, o britânico cocker é conhecido pela personalidade afável e amorosa. Sensível, aprende com facilidade desde que seja tratado com o mesmo carinho que dispensa a todos da família. As caminhadas diárias, as brincadeiras e a alimentação correta são importantes para mantê-lo em forma e evitar uma certa tendência à obesidade. Escovações todos os dias e um banho semanal vão deixar a pelagem do cãozinho sempre bonita. Para prevenir otites, os ouvidos devem ser limpos duas vezes por semana com cotonete e produtos recomendados pelo veterinário.

4. Boxer

Tem um jeito bem-humorado e é tolerante com crianças e adultos. O temperamento afetuoso resulta da cuidadosa seleção de linhagens feita na Alemanha. Para educá-lo nas regras da família, os donos devem dosar firmeza e carinho. Bastante dinâmico,  o boxer precisa gastar as energias com longas caminhadas diárias e exercícios, como buscar brinquedos. Com banhos mensais, o pêlo curto e liso ganha brilho. Se for escovado todos os dias, vai ficar feliz.

5. Golden Retriever

A docilidade, o charme e o potencial afetivo fazem desse britânico um dos companheiros preferidos em todo o mundo. Mas, para dar amor, ele precisa também receber. Como o golden só se realiza ao interagir constantemente com adultos e crianças, deve ser criado dentro da casa. Muito inteligente, aprende tudo rápido. A família toda vai ficar em forma para atender às suas necessidades de exercício. Nadar, correr, caminhar, ir e vir com brinquedos estão entre suas distrações favoritas. Banhos semanais e tosas higiênicas trimestrais garantem a higiene e elegância.

6. Dachshund

Oficialmente chamado de dachshund ou teckel, é mais conhecido como bassê ou salsicha. Alegre, corajoso e devotado, esse alemão às vezes age com teimosia. Por isso, imponha limites desde cedo. Você pode escolher entre os tamanhos standard, miniatura e anão e entre a pelagem lisa, longa ou dura. A coluna vertebral longa pede atenção na hora de pegá-lo no colo. Segundo o especialista na raça Claudio Gornati, o ideal é levantá-lo firmemente pelo cangote com uma das mãos, apoiando com a outra o corpo dele logo em seguida, tarefa indicada apenas a adultos e crianças maiores. O uso de coleira peitoral não é recomendado. A tendência a engordar é facilmente controlada com caminhadas, brincadeiras em casa e alimentação correta. Escovações semanais e banhos mensais são suficientes para manter o brilho da pelagem.

Fonte: mdemulher.abril.com.br

Alimentação Para Seus Filhotes de Cachorro

Quem tem um cachorro em casa, sabe que eles têm um hábito fortíssimo, guiado pelo olfato, de cercar o dono durante as refeições. Muitos dão a mesma comida que nós, humanos, comemos para agradar o bichinho. Mas é errado e extremamente desaconselhado, especialmente se for um filhote, pois existe a correta alimentação de filhotes de cachorro. Para cães, em geral, já é contraindicado dar qualquer outra comida que não seja a ração, pois a ração supre nutrientes necessários para a alimentação de filhotes de cachorro. Quando se trata de filhotes, o cuidado é sempre maior. Nunca se deve dar alimentação humana para cães. Um cão é considerado filhote de acordo com a seu porte em um determinado numero de meses, e rações para filhote devem ser dadas até a idade que o cão é considerado adulto, veja mais sobre isso em nosso artigo sobre a idade dos cães.

    Existe uma alimentação própria para filhotes de cachorro, que substitui o leite materno. Assim como os bebês, os filhotes de cachorro recém nascidos têm o estomago ainda muito pequeno, e um grande risco de apresentar hipoglicemia, que é um baixo nível de glicose no sangue, portanto precisam ser alimentados, no mínimo, seis vezes ao dia, por causa da pouca quantidade que pode ser administrada por vez. Nunca deve-se exagerar a quantidade por mamada pois o filhote pode regurgitar e aspirar o alimento, causando pneumonia. Tipos de ração para filhotes Assim com as rações para cães adultos, a alimentação para filhotes de cachorro também se encontra em uma vasta variedade de tipos e sabores. Tem ração seca, semiúmida e úmida. Tem ração sabor carne, sabor frango e até sabor fígado. O truque é misturar a ração seca com a úmida, para deixar mais atraente para o filhote, mas lembrar de no começo da vida não ficar variando muito o tipo de alimentação pois podem causar um desarranja intestinal e diarreia. Se o filhote recusar, insista. Não tente agradá-lo dando carne, por exemplo. Mesmo que o filhote queira os restos do que você e sua família comem, não dê, pois vai prejudicá-lo seriamente. O ideal é não deixar o filhote perto do local onde a família faz suas refeições, isso vai acostuma-lo a não ficar ao redor pedindo comida. O filhote precisa dos nutrientes específicos que as rações, que são especialmente preparadas para uma saudável alimentação de filhotes, possuem. Depois de um ano de idade, a ração para filhotes pode ser dada duas vezes ao dia, apenas. É o suficiente. Deixar a comida disponível sempre não é recomendado, o filhote pode desenvolver obesidade e outros problemas de saúde. Leia também sobre outras dicas de alimentações saudáveis para cães. Tendo em vista que as rações industrializadas feitas especialmente para filhotes contam com todos os nutrientes necessários para que o animal tenha uma vida saudável, é possível escolher entre as muitas opções que o mercado oferece. E não são apenas as marcas dos produtos que variam no mundo pet mas também o tipo de ração, sendo as secas, semiúmidas e úmidas as principais e mais conhecidas pelos donos de pets. Embora cada um dos tipos de ração tenha suas vantagens, a ração seca ainda é a considerada mais apropriada e saudável, já que não gera alguns problemas simples que podem ocorrer com o consumo das rações úmidas (como resquícios de comida acumulados nos dentes do cão, causando cáries e o aparecimento de placas bacterianas). Muitos cães tendem a rejeitar a ração seca em um primeiro momento. No entanto, a solução para este problema não é difícil (e ainda pode ser usada para qualquer tipo de nova comida que entre no cardápio dos cachorros): misturar a nova ração com a antiga. Fazendo isto, além de facilitar a aceitação do seu pet ao novo alimento também se impede que o animal tenha diarreias – comuns nos casos em que os animais trocam de dieta de maneira muito brusca. Embora as rações úmidas sejam consideradas por muitos como ‘petiscos’ para cães, elas também contam com todos os nutrientes que o animal precisa para se manter saudável e pode ser uma ótima opção para facilitar o processo de desmame dos filhotes. O ideal é que o animal comece a comer as rações úmidas (mais conhecidas como sachês) perto da terceira ou quarta semana de vida do pet – podendo ser usada também como no caso descrito acima, que se refere à adaptação do animal à uma nova dieta. Independentemente da ração escolhida, é importante que os donos de pets fiquem atentos ao nível de atividade de seus bichos de estimação; já que é de acordo com o gasto calórico do animal durante o dia-a-dia que a quantidade de sua alimentação deve ser definida. Como esta conta nem sempre é fácil de se fazer, marcar uma visita com um médico veterinário pode ser uma boa pedida para evitar erros. Além disso, a consulta com um profissional é necessária para definir quando modificar ou trocar a dieta do seu pet; já que, as diferentes raças e do portes dos bichos de estimação exigem cuidados variados de acordo com suas fases de crescimento. Fonte: CachorroGato 

    As 12 Melhores Raças de Cães de Guarda

    O mundo canino conta com uma infinidade de raças, sendo que cada uma delas possui diversas particularidades e, enquanto algumas são mais calmas e carinhosas, outras podem ser mais atentas e protetoras – sendo consideradas mais aptas para atuar como cães de guarda.

    Logicamente, muitas das características da personalidade de um animal surgirão de acordo com a sua criação, e nada impede que um só cão reúna todos esses adjetivos; nem que uma raça considerada ideal para o mundo dos cães de guarda seja extremamente dócil e afetiva.

    Embora o treinamento aplicado nos cães que devem servir de guarda os condicione a comportamentos mais protetores e defensores do que amigáveis e afetuosos, isso não quer dizer que estes mesmos cães não possam ser muito carinhoso com seus donos e sua família; já que, conforme citado anteriormente, boa parte do comportamento do animal vai depender do tipo de criação que ele recebeu.

    Entretanto, em meio a uma vasta lista de raças caninas, alguns animais se destacam como boas opções para quem deseja segurança – apresentando portes robustos, força física, personalidade atenta e, em muitos casos, um comportamento desconfiado; juntando as principais qualidades de um animal de guarda sem deixar de lado o amor e o afeto que só um cachorro pode dar aos seres humanos. Confira, a seguir, doze raças entre as melhores para se ter como cães de guarda:

    • Pastor Alemão

      Cães de guarda

      Especialmente criada para executar atividades relacionadas à defesa de pessoas e propriedades, tarefas policiais e para atuar como cão-guia, o Pastor Alemão é, sem dúvidas, um dos cachorros mais conhecidos e eficientes nos trabalhos de cães de guarda. Extremamente atento e defensor, esse cão costuma latir alto e por longos períodos nas situações em que sente algum tipo de ameaça; sendo, ainda, muito eficiente em sua reações aos mais diversos tipos de perigo.

      Seu grande porte e corpo forte são ótimas ferramentas para a intimidação de bandidos e agressores, e a personalidade do Pastor Alemão é ideal para esse tipo de trabalho; já que ele é obediente e leal. Embora cruzamentos fora do padrão tenham feito com que alguns cães da raça perdessem parte de suas características mais clássicas – tornando-os, em muitos casos, donos de temperamentos instáveis e um tanto imprevisíveis – eles seguem como uma ótima opção para quem deseja proteção, e ainda contam com a vantagem de se adaptarem bem a quase qualquer tipo de espaço.

    • Rottweiler

      Rottweiler

      Conhecido por muitos como um cachorro agressivo, o Rottweiler pode ser bastante dócil quando criado de maneira afetuosa; no entanto, isso não lhe desqualifica como cão de guarda – já que sua força e capacidade de ataque continuam sendo bem altas. Comumente usada em trabalhos policiais, a raça é muito obediente, e pode atingir altos níveis de agressividade quando treinada para isso.

      Capaz de se adaptar a diferentes tipos de ambiente e espaços, pode ser uma boa opção para proteger casas de famílias, já que tem a habilidade de interagir bem com todos os indivíduos de um lar, quando habituado a isso desde filhote – garantindo a segurança das pessoas por meio dos altos níveis de hostilidade que apresenta no contato com intrusos.

    • Dobermann

      Dobermann

      A inteligência do cão Dobermann é uma de suas grandes qualidades, permitindo que seja condicionado em quase qualquer tipo de treinamento. Fiel e protetora em relação aos seus donos e família, esta raça já pode ser incluída no time dos cães de guarda mesmo sem que receba tipo algum de treinamento – já que, por ser extremamente territorial, naturalmente costuma defender o seu lar de intrusos.

      Treinos de obediência são indicados aos cães da raça, pois, o mesmo territorialismo que o torna um ótimo cão de guarda também pode influenciar para que seja um cachorro muito defensivo, e que pode acabar atacando pessoas que não oferecem perigo.

    • Fila Brasileiro

      Fila Brasileiro

      Originária do cruzamento entre cães trazidos ao Brasil por holandeses, o Fila Brasileiro sofreu diversas mutações ao longo do tempo, que o tornaram uma raça ideal para atuar em atividades que envolvem segurança, caça e guarda.

      Seus altos latidos e seu porte forte e grande o fazem bastante intimidador para as ameaças, e pode ser considerado um cão extremamente confiante e destemido – do tipo que defende o que acha importante sem medo algum do confronto. Embora, com o treinamento certo, possa ser tranquilo com as pessoas; não é um cão naturalmente sociável, e deve ser treinado e adestrado para evitar ataques inesperados (que podem ser fatais).

    • Dogue Alemão

      Dogue Alemão

      Considerado um dos principais cães do time dos gigantes, o Dogue Alemão é bastante obediente e vive muito bem com pessoas e outros animais – apesar de ser um tanto reservado com desconhecidos.

      Embora o seu tamanho enorme já possa ser o suficiente para intimidar (os cães da raça podem atingir até 1,80 metros, e há exemplares conhecidos com até 2 metros de altura), deve ser bem treinado quando a função desejada para ele é a de guarda; já que é um cão muito amigável.

    • Bullmastiff

      Bullmastiff

      Resultado da cruza entre as raças Mastim e Buldogue Inglês, o Bullmastiff é um cão bastante equilibrado e robusto, compensando sua falta de agilidade com a potência de sua força. Criada com o objetivo de ser um cão de guarda, a raça é extremamente indicada para quem busca segurança durante o período noturno – já que é silenciosa e conta com olfato e audição muito apurados.

      Seu porte forte e musculoso é intimidador e precisa de atividades diárias para ser mantido, sendo que a raça necessita de carinhos e não convive bem sem a companhia de pessoas.

    • Pastor Belga de Malinois

      Pastor Belga de Malinois

      Tão eficiente na guarda quanto seu “primo” Pastor Alemão, o Pastor Belga de Malinois é bastante usado em atividades de buscas, resgates, salvamentos, farejamento de drogas e esportes de agilidade, entre outros. Territorialista, a raça é muito inteligente, e não enfrenta problemas de obediência ou aprendizado.

      Extremamente ágil, o Pastor Belga Malinois é grande e leve, sendo capaz de correr em altas velocidades e saltar grandes alturas. Corajoso e resistente, é um cão com grande capacidade de defender propriedades e pessoas – podendo ser bastante amigável com seus donos e os que considere confiáveis.

    • Dogo Argentino

      Dogo Argentino

      Tido com uma das raças que junta as melhores características de defesa, o Dogo Argentino é grande, forte, musculoso e já intimida somente pela sua aparência. Muito resistente, é um cachorro que dificilmente abandona uma briga por algum tipo de fadiga, sendo extremamente eficiente em defender qualquer tipo de item para o qual seja treinado.

      Silencioso e dono de um espírito caçador, o Dogo Argentino tem (assim como muitas outras raças da lista) o hábito de rondar e defender seu território a todo tempo, podendo ser uma grande arma de defesa para grandes ou pequenas propriedades (já que também é capaz de se adaptar bem à diferentes tipos de espaço).

    • American Staffordshire Terrier

       American Staffordshire Terrier

      Bastante parecido com os temidos Pitbulls, o American Staffordshire Terrier tem as mesmas raízes do seu “sósia”, com a vantagem de ser mais equilibrado e obediente. Forte, musculosa, dona de uma mordida poderosa e capaz de correr e saltar alturas enormes, a raça é a garantia de intrusos fora de casa quando tida como cão de guarda.

      Apesar da cara e do porte de “matador”, o American Staffordshire Terrier é um cachorro bastante dócil e carinhoso com as pessoas que moram no seu lar e seus convidados; no entanto, se torna um defensor perfeito quando treinado – e deve ser socializado desde filhote com outros animais, já que pode ter certo receio em relação à eles e se tornar agressivo.

    • Akita

      Akita

      Chamado por muitos de “cão samurai”, o Akita é um animal com características ótimas para servir de cão de guarda e, assim como os guerreiros japoneses, é dotado de um temperamento silencioso, observador, territorial e caçador. Apegado e muito protetor em relação à sua família, é um cachorro que precisa ser socializado desde pequeno, pois pode ser bastante temperamental – principalmente com outros cães.

      Conforme citado, o Akita é um cão muito observador, e seus ataques costumam ser absurdamente certeiros – já que ele estuda a sua vítima antes de tomar qualquer atitude. Independente, não é do tipo de animal que faz muita festa, mas pode proteger seu território e sua família até a morte quando necessário.

    • Rhodesian Ridgeback

      Rhodesian Ridgeback

      Afetivo e carinhoso com seus donos, os cães Rhodesian Ridgeback são extremamente protetores e determinados – características que o tornam um ótimo cão de guarda. Embora tenha instintos protetores aguçados e seja uma raça bastante corajosa, precisa receber o treinamento correto para que seja um bom guarda, pois, seu temperamento dócil pode causar problemas nas horas de possíveis invasões.

      De porte grande, esse cão é alto e musculoso, e deve ser socializado desde filhote para que conviva em paz com todo tipo de pessoa e animal – caso contrário pode se tornar um animal pouco amistoso. Dono de um temperamento independente, não exige muitos cuidados psicológicos ou físicos; e enfrenta bem mudanças climáticas e de ambiente das mais diversas.

    • Boxer

      Boxer

      Usado como cão de luta em tempos passados, o Boxer é companheiro e alerta, podendo ser tanto um bom cão de guarda como de companhia – tendo sido uma das primeiras raças de cão a ser usada em trabalhos da polícia alemã. Adaptando-se bem a diferentes espaços, a raça tem uma ótima audição, que lhe permite identificar com precisão o local de uma possível invasão, por exemplo.

      Bem sociável com pessoas e crianças, o Boxer não é muito amigável com outros animais – e deve ser treinado e socializado para que possa interagir bem com amigos e proteger a casa e a família de ameaças.

    Fonte: CachorroGato 

    O Afeto Entre Cães e Humanos Através Dos Olhares

    Em séculos de convivência cães e humanos criaram um laço forte e improvável de empatia, algo parecido com o que as pessoas compartilham com seus próprios filhos. É o que diz um estudo realizado por cientistas japoneses e publicado nesta quinta-feira, na revista Science. Segundo o artigo, a troca de olhares entre cachorros e humanos é responsável pela história de amor entre eles.

    Um experimento, realizado com 30 pessoas e seus cães, mostrou que os níveis de ocitocina em ambos se elevaram após uma intensa troca de olhares. A ocitocina é um hormônio produzido no cérebro e conhecido como “hormônio do amor”. Isso porque seus níveis são especialmente elevados em pessoas apaixonadas, durante o parto e na amamentação.

    Quando a mãe troca olhares com o bebê, o cérebro secreta ocitocina, incentivando-a a nutri-lo e dar carinho. O hormônio é passado ao bebê pela amamentação e isso também aumenta os níveis de ocitocina no bebê, estimulando novas trocas de olhares e o comportamento de apego. A pesquisa sugere que, ao longo dos séculos, os cães teriam se adaptado e aprendido as vantagens dessa comunicação olho-no-olho com os humanos.

    A pesquisa - Grupo liderado por Miho Nagasawa, da Universidade Azabu, no Japão, colocou cães e donos em uma sala e analisou sua interação por 30 minutos. Para provar as mudanças na concentração da ocitocina, os níveis do hormônio na urina dos cães e de das pessoas foram medidos antes e depois da observação.

    Os resultados mostraram que a liberação do hormônio no cérebro de ambos aumentou de acordo com a intensidade da troca de olhares. Os cães que trocaram olhares com seus donos por um período maior, definido pelos cientistas como 100 segundos, nos primeiros cinco minutos de encontro, tiveram um aumento maior da produção de ocitocina.

    Efeito mais forte nas fêmeas - Em um segundo experimento, os pesquisadores borrifaram uma substância salina ou ocitocina no nariz dos cães e, em seguida, eles entraram novamente na sala, onde, desta vez, estavam três pessoas: seu dono e dois estranhos.

    Dessa vez, somente as fêmeas que receberam ocitocina tiveram uma troca de olhares mais intensa com seus donos e ambos apresentaram um aumento maior da concentração do hormônio do sangue. No entanto, o mesmo não aconteceu com os machos.

    Os pesquisadores não conseguiram explicar porque dessa diferença entre os sexos, mas eles especulam que isso se deva ao senso de vigilância nos machos, ativado pela presença de dois estranhos, e que pode ter afetado os efeitos da ocitocina.

    Para controle, os mesmos experimentos foram realizados com lobos criados por humanos. Entretanto neste caso não houve aumento da ocitocina nos animais nem nas pessoas. Os autores atribuem esses resultados ao fato que os lobos costumam interpretar o “olho no olho” como sinal de desafio.

    Os autores afirmam que as implicações do estudo são importantes porque estes resultados endossam as terapias com cachorros, que buscam ajudar pacientes com autismo ou transtorno de estresse pós-traumático.

    Fonte: veja.abril.com.br

    12 Razões Para Adotar Um Animal Adulto

    Enquanto cães e gatos filhotes são doados facilmente, os animais adultos costumam encalhar em instituições de proteção animal ou em hotéis pagos por protetores independentes. Nós já sabemos que os bebês são fofos e irresistíveis, mas também existem inúmeros motivos para optar por um animalzinho já maduro.

    Se você está pensando em levar para casa um novo membro da família, que tal aprender um pouco mais sobre o comportamento deles e saber qual o perfil ideal para você? Conversamos com especialistas no assunto e com pessoas que adotaram cães e gatos adultos para saber todos os benefícios de levar para casa um animal que também deve ter chance de um lar feliz. Confira!

    1. Os animais adultos já têm uma personalidade definida e dificilmente eles mudam de comportamento sem nenhuma razão. Por isso você já sabe se ele é calmo, brincalhão, se convive bem com crianças, se é medroso, entre outras características. No caso dos filhotes tudo é uma surpresa. Você não sabe como ele será quando amadurecer.2. Principalmente no caso dos vira-latas você já sabe o tamanho que ele vai ficar, pois não irá mais crescer quando adulto.

    3. O animal adulto dá menos trabalho com relação a comportamento, como, por exemplo, xixi fora do lugar. Quando eles amadurecem começam a sentir nojo e, por isso, são mais limpos que os filhotes.

    4. Os adultos não têm necessidade e nem tendência para destruir objetos da casa ou comer o sapato do tutor como os filhotes.

    5. O cão aprende com qualquer idade, então mesmo que ele seja adulto e tenha algum problema comportamental é possível sim resolver a questão com reeducação.

    6. Outro benefício em adotar um animal adulto é poder escolher um companheiro de acordo com o perfil do tutor. Assim como os seres humanos, os animais também têm suas qualidades e seus defeitos, então você pode escolher o animal ideal para você, com seus problemas ou com seus atributos.

    7. Enquanto os filhotes querem correr, escalar, desvendar a nova casa, os animais adultos preferem passar seu tempo com o tutor e com a família. Se você não tem paciência para as estripulias de um bebê o ideal é um cão ou gato já maduro.8. Animais adultos, principalmente os que foram resgatados das ruas e de maus-tratos, costumam ser muito gratos aos tutores. De alguma maneira eles sabem que agora estão em segurança. São verdadeiros companheiros, obedientes e parecem sempre olhar os tutores com gratidão. Até animais mais bravos, quando chegam nos novos lares, passado o tempo da desconfiança, viram gatinhos calmos, que veneram seus tutores.

    9. Os gastos com um adulto são menores. Enquanto os filhotes precisam de reforços de vacina os adultos precisam apenas de uma dose anual. Além disso, geralmente eles já estão castrados e vermifugados, o que reduz ainda mais os gastos.

    10. As pessoas dão preferência a adotar os filhotes. Assim, os velhinhos ficam encalhados em abrigos para animais. Se você gosta mesmo de cães e gatos só essa já seria uma boa razão para adotar um animalzinho adulto.

    11. Animais adultos se adaptam facilmente à nova família.

    12. Cães e gatos adultos são mais independentes e, por isso, requerem menos atenção e cuidados do que um filhote. Se quer liberdade total opte por um animal maduro.

    Fonte: anda.jor.br

    Fases Da Vida De Um Cão

    É super importante conhecermos as fases da vida do nosso melhor amigo para podermos compreendê-lo melhor e assim proporcionar uma vida maravilhosa para ele.

    Fases da vida do cachorro

    Período neo-natal: do nascimento até 12 dias de vida
    É a fase em que o cachorrinho depende exclusivamente de sua mãe. Com esta idade ele não consegue controlar sozinho a temperatura de seu corpo, precisa de estimulação física para fazer xixi e cocô, e não vê ou ouve, mas já sente o cheiro da mãe.

    Período de Transição: de 13 a 20 dias de vida
    Nesta fase o filhote passa por diversas mudanças físicas. Os olhinhos abrem, ele começa a “engatinhar”, ele já pode ouvir, e, por volta do 20o dia já aparece o primeiro dentinho.

    Período de Reconhecimento: de 21 a 28 dias de vida
    Só agora ele começa a usar os seus sentidos de audição e visão. Ele pode reconhecer movimentos, e objetos. Ele precisa muito de sua mãe e irmãozinhos para se sentir seguro e, porque estas percepções sensoriais ocorrem de forma excepcionalmente abrupta, é muito importante que o ambiente em que ele vive seja calmo e estável.

    Período de Socialização Canina: de 21 a 49 dias de vida
    É quando o filhotinho aprende os comportamentos específicos que fazem dele um cachorro. Por isso é tão importante não tirar o filhote da ninhada antes de 7 semanas de vida. É durante este período que ele aprende noções de higiene, respeito à hierarquia, e a ser disciplinado. Com os irmãozinhos ele aprende o jogo “dominante x dominado”

    Período de Socialização com Humanos: de 7 a 12 semanas de vida
    Este é o melhor período para o filhote se juntar à sua nova família. Esta também é a melhor época para introduzi-lo às coisas que farão parte da sua vida. Por exemplo, automóveis, outros animais, crianças, idosos, sons, etc. Tudo aprendido nesta fase é permanente. É a fase do imprinting canino.

    Primeiro Período do Medo: de 8 a 11 semanas de vida
    Neste período qualquer experiência traumática, dolorosa ou assustadora vai ter um impacto mais duradouro do que em qualquer outra fase da vida do animal.


    Período do “rebelde sem causa”
    : de 13 a 16 semanas de vida
    É quando o pequeno meliante resolve testar toda a paciência dos seus donos. Ele vai tentar te morder, mesmo que pareça de brincadeira, dominar, e testar para ver quem será o lider da matilha. Este é o melhor período para iniciar o treinamento de obediência básica para filhotes.


    Período das “Escapadas
    ”: de 4 a 8 meses de vida

    Se você ainda não ensinou ao seu filhote a vir quando chamado, este é o momento. Nesta idade ele desenvolve uma “surdez seletiva” que pode durar de poucos dias a várias semanas. É muito importante que os donos saibam como reagir nesta fase para evitar que seu cachorro se torne um eterno fujão.


    Segundo Período do Medo
    : de 6 a 14 meses
    É quando o cachorro começa a ficar relutante em se aproximar de coisas ou pessoas novas ou até mesmo já conhecidas. O mais importante é que os donos não forcem o cão nestas situações, e nem tentem consolá-los, deixando que ele resolva sozinho que não há motivo para ter medo. O treinamento de obediência nesta época ajuda a construir a auto-confiança do cachorro.


    Maturidade
    : de 1 a 4 anos de vida (varia entre as raças)
    Para a maioria das raças a maturidade (inclusive a sexual) ocorre entre 1,5 e 3 anos de idade, sendo que raças pequenas tendem a amadurecer mais cedo do que os cães gigantes.

    Este período é normalmente marcado com um aumento na agressividade e um novo teste da autoridade do líder. O aumento da agressividade não é necessariamente uma coisa negativa. Muitos cães que eram excessivamente amistosos com estranhos passam a ser ótimos cães de guarda. Sem dúvida nenhuma, esta é uma ótima oportunidade para reforçar a liderança dos donos através de uma reciclagem no treinamento de Obediência Básica (agora para Cães Adultos).

    Velhice: a partir de 7 anos
    Vários cuidados especiais são necessários nessa fase da vida. É bom estar sempre preparado para dedicar atenção especial ao seu amigo.

    Fonte: tudosobrecachorros.com.br

    Saiba se você pode ou não levar seu cachorro na praia

    Com a chegada do calor, as famílias brasileiras começam a se preparar para curtir um dos seus passeios preferidos: a praia. E na lista dos convidados é claro que o fiel amigo de todos estará sempre presente – nosso cão. Mas o que tem de ruim nesta aparentemente inofensiva companhia?

    Pois bem, o que muitos não sabem é que a praia esconde grandes riscos para a saúde de nossos amigos. E não precisa ir muito longe nos pensamentos para já imaginar o porquê: muita areia, água, sol e calor, muito calor. Um prato cheio para aparecimento de lesões de pele que no sol fica avermelhada e junto, aquela coceira.

    Sem falar nos locais em que a umidade fica mais abafada, como os ouvidos. O conduto auditivo dos cachorros parece com um túnel e dentro dele a umidade fica presa e abafada, principalmente nas raças com orelhas pendulares como o Cocker Spaniel, Golden, Labrador, dentre outras.

    E se o cachorro der entrar no mar então , nem se fale! A água do mar dentro do conduto auditivo, com areia e calor será o ambiente ideal para  o crescimento de microrganismos como bactérias e fungos que provocam a otite (inflamação dos ouvidos). Conjuntivites também podem aparecer devido a abrasividade da areia e a ação dos raios solares em conjunto com a umidade. O resultado: olhos vermelhos, lacrimejantes e, de novo, muita coceira!

    O animal estará exposto ainda a diferentes verminoses em função de outros animais não vermifugados que possam ter passado pela areia e sem contar que se não estiver corretamente medicado poderá retransmitir doenças ás pessoas que ali transitam. A mais frequente  trata-se do “bicho geográfico” , tão comum no litoral e que é transmitida devido ao contato na areia com fezes de cães contaminados pelo ancylostoma (um verme canino). Em contato com a pele do homem as suas larvas acabam migrando e formando verdadeiros caminhos, por isto o nome popular de “bicho geográfico”.

    Com tantos entraves isto quer dizer então que é melhor meu cachorro ficar em um hotel longe da família durante o tão sonhado passeio praiano? Não exatamente. Ele pode sim viajar com toda a família, pode passear pelo calçadão da praia na coleira , com os seus donos sempre recolhendo suas fezes de maneira adequada. Será uma passeio divertido e seguro, longe da areia e da água do mar, que podem ser tão incômodas para eles!

    O uso de protetor solar próprio para cães também é bem vindo e uma medicação especial deve ser administrada um mês antes da viagem e repetida 30 dias após para prevenção da Dirofilariose (uma doença que acomete o coração dos cães comumente transmitida na praia e em locais com pernilongos, próximos a rios).

    A vermifugação e vacinação devem estar em dia.  E não se esqueça: separe um local fresco, sombreado e arejado na casa, com acesso a água abundante e fresca. Certamente você será recompensado com lambidas exageradas de agradecimento! E lembre-se: separe um tempinho para curtir seu amigo no litoral com brincadeiras e passeios longe da areia e da água do mar! Ele certamente vai ficar encantando com a sua companhia! E com muita saúde!

    Fonte: mdemulher.abril.com.br

    As 7 Melhores Raças de Cães Para Conviver Com Crianças

    Pensando em adotar um cãozinho para seu filho? Separamos as 7 raças de cães mais indicadas para conviver com crianças.

    Golden Retriever

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    São cães inteligentes, de porte médio, com temperamento equilibrado e bastante ativos. Uma raça perfeita para crianças que querem brincar com seus animais de estimação e não apenas acariciá-los. O Golden Retriever também se destaca por gostar de brincadeiras que envolvam água, portanto banho nunca é problema e até na piscina eles se divertem.

     

    Labrador Retriever

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    Primo do Golden Retriever, trata-se de uma raça tão simpática, protetora e brincalhona quanto a do Golden Retriever, mas tem diferenciais práticos que costumam fazer diferença na escolha de algumas famílias.  Quando adultos eles ficam com porte físico maior, o que pode exigir mais espaço, por outro lado têm pelos mais curtos o que é um alívio para quem pretende criá-los com livre acesso ao interior da casa.

     

    Beagle

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    Um cão de pequeno porte, mas com grande energia, tanto que é recomendável adotar o costume de passeios diários ou exercícios para que ele não acabe descontando com buracos no quintal ou sapatos mordidos. Apesar disso, é um cão muito dócil e sociável. Muitos optam pelo Beagle justamente por ele não crescer muito e manter-se leve, mesmo depois de adulto, o que tranquiliza pais com crianças pequenas que brincam com o cão.

     

    Collie

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    Tem forte instinto familiar e de propriedade, o que o torna um bom guardião. É dócil com crianças e, por ser uma raça de pastoreio, é fácil de ser treinada, podendo responder até mesmo aos comandos dos pequenos. Collies têm porte médio e pelagem exuberante, o que é muito admirada por algumas famílias e vista como problema por outras que não querem problemas com pelos.

     

    Buldogue Inglês

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    Não costumam vencer concursos de beleza, mas são a raça ideal para quem quer companhia e tranquilidade. Você dificilmente verá um Buldogue gastar suas energias mastigando o sofá ou pegando o que não deve para fugir em seguida. Seu temperamento pacato, contudo, não o impede de ser afetuoso com crianças. É uma raça resistente, atenta e leal.

     

    Bull Terrier

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    Um parente do Buldogue, mas com muito mais energia. Resistência é outra característica marcante da raça. Um Bull Terrier suporta longas caminhadas, horas de brincadeiras e não se incomoda com os abraços e agarrões que crianças adoram dar em seus cães. Se treinado desde cedo, pode se tornar um animal bastante obediente.

     

    Setter Irlandês

    Crédito: Bigstock.

    Crédito: Bigstock.

    Um cão para crianças cheias de energia, que queiram correr e brincar muito em espaços abertos. Apesar da pelagem longa, o Setter Irlandês é um cão veloz e atlético. Alguns criadores dizem que seu temperamento “indomável” torna o adestramento mais difícil, mas ele está longe de ser feroz ou perigoso. Pelo contrário, é bastante sociável e sempre procura estar perto das pessoas da casa.

    Fonte: semprefamilia.com.br

    Confira algumas dica de brincadeiras para cães idosos

    Não são apenas os cães filhotes e jovens que precisam passar um tempo do dia gastando suas energias. Os cachorros que ficam mais velhos também precisam se dedicar a fazer atividades físicas no seu dia a dia. Afinal de contas, estes animais também continuam acumulando energia e também sentem falta de correr e pular, principalmente as raças maiores.

    Além disso, na medida que as idades vão passando é muito comum que os seus cães fiquem mais carentes do que o normal. Pesquisas já demonstraram que os cães idosos sentem mais falta do seu dono do que os adultos, e é mais frequente em idades mais avançadas que os cães acabam tendo problemas de saúde quando ficam muito tempo afastados das pessoas que fazem parte do seu convívio diário.

    Portanto, nada melhor do que aliar estas duas necessidades do seu cão, tanto em relação aos exercícios físicos quanto ao contato com os cães, de uma forma mais efetiva, com brincadeiras.

    Confira algumas dicas para incentivar ainda mais as brincadeiras e os contatos entre o cão idoso e o seu dono.

    Passeios mas tranquilos

    Quando os cães são jovens e cheios de energia muitas vezes os passeios são agitados, onde os animais querem fazer suas necessidades e já sair correndo por aí. Com os cães idosos este ritmo pode diminuir, mas eles continham sentindo a necessidade de descobrir coisas novas na rua. Por isso, caminhe bastante com o seu cão, em um ritmo mais tranquilo, e deixe ele sentir o cheiro das coisas que encontra na rua.

    Além disso, não deixe de permitir o contato do cão idoso com outros cães, especialmente se ele foi criado de uma maneira mais sociável com outros cachorros. Este tipo de atividade pode evitar uma série de problemas em um futuro próximo dos cães.

    A caminhada realmente continua sendo o exercício mais recomendado para os cães, especialmente os idosos. Mas também é possível aumentar um pouco o ritmo com pequenas corridas e também brincadeiras onde o cão precisa pegar um determinado objeto para o seu dono.

    Exercícios mentais

    Além disso, é importante continuar estimulando o pensamento dos cães mais idosos. Por isso, o exercícios de obediência continuam sendo recomendados para os cães mais velhos. Mesmo que eles já tenham aprendido de tudo, é importante continuar reforçando estes ensinamentos para que ele não desaprenda a pensar.

    Fonte: fofuxo.com.br