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Seu Bicho Sem Crise de Identidade

Quem tem cachorro ou gato vê o bichinho como companheiro para dividir a casa e a vida. Mas será que os pets olham para seus donos e para o mundo da mesma maneira? O UOL conversou com alguns especialistas em comportamento animal atrás desta resposta. Veja o que eles disseram e deixe a sua opinião nos comentários.

Fontes: Cláudia Pizzolatto, psicóloga canina e especialista em comportamento animal; Dra. Fernanda Fragata, médica-veterinária e diretora do Hospital Veterinário Sena Madureira; Dra. Paula Bastos, professora do curso de Medicina Veterinária do Complexo Educacional FMU; e Renato Zanetti, zootecnista e especialista em bem-estar animal.

Chefe da matilha

Cachorros e gatos diferem muito entre si no modo como percebem o mundo ao redor. Por muito tempo, se acreditou que os cães viam seus donos como líderes, mas nos últimos anos tal teoria passou a ser questionada. Há uma corrente de veterinários e adestradores que defende que cachorros domesticados vivem de forma participativa com os membros de seu grupo. Ou seja, a cachorrada não percebe seus donos como chefes da matilha, mas como indivíduos com quem têm relações de carinho e respeito.

Sentimentos reservados

Ao contrário do que se diz por aí, os gatos não veem o homem como presa, muito menos como predador. “Para eles somos uma espécie neutra e provedora de alimento, abrigo e proteção. Mas isso não quer dizer que os felinos não tenham afeto por seus humanos. Os gatos reconhecem e gostam muito de seus cuidadores, apenas não demonstram da mesma forma que os cães”, comenta a especialista em comportamento animal Cláudia Pizzolatto. Para John Bradshaw, professor da Universidade de Bristol, no Reino Unido, felinos domésticos identificam seus donos como mães-substitutas ou como gatos, só que maiores, não hostis e menos graciosos. Bradshaw é autor dos livros “Cão Senso” e “Cat Sense”, este ainda sem versão em português.

Sem crise de identidade

Para os cães, seus donos são parte do convívio social, mas não há uma identificação do humano como um “cão menos canino”. A domesticação há milhares de anos (um estudo publicado na revista Science, em 2013, aponta que a transição entre lobo selvagem e cão doméstico teve lugar na Europa há, no mínimo, 18.800 anos) e a convivência estreita com as pessoas não alteram a percepção que esses animais têm sobre a distinção entre as espécies, afirma o zootecnista e especialista em bem-estar animal Renato Zanetti.

Está na cara

O cão tem uma face muito expressiva, mais próxima da expressão humana. Talvez por isso, seja mais fácil a comunicação entre cachorros e pessoas. Já os gatos não apresentam muitos sinais faciais, daí a dificuldade que os homens têm para perceber a maioria dos códigos corporais ou olfatório que os gatos expressam.

50 tons de cinza

A forma como os animais domésticos percebem o mundo tem relação direta com o funcionamento da visão. Os cães enxergam melhor as coisas que estão longe do que as que estão muito próximas. Eles conseguem ver cores, embora não tão vívidas quanto as vistas por um humano, e têm dificuldade em diferenciar o verde do vermelho (que mais se parecem tons de cinza). Os gatos enxergam melhor de perto e não são bons em distinguir matizes. “Mas isto não chega a ser um problema, pois felinos são eficazes em ambientes com baixa luminosidade e craques em identificar movimentos”, diz o zootecnista Renato Zanetti.

Olfato campeão

Cães e gatos não conseguem distinguir objetos iguais de cores diferentes, ao contrário dos humanos, que podem, por exemplo, organizar um guarda-roupa separando as peças por tonalidade. Em contrapartida, têm o olfato apurado. Enquanto cachorros e gatos têm entre 120 e 300 milhões de células olfativas no nariz, os homens contam com apenas 6 milhões. “Os cães conseguem separar os odores da rua da mesma forma que pessoas escolhem o que vão vestir”, compara o zootecnista Renato Zanetti.

Nada gourmet

Se o olfato é um sentido valioso para cães e gatos, o mesmo não se pode dizer do paladar. Os humanos possuem cerca de 9 mil papilas gustativas em suas bocas. Os felinos domésticos têm apenas 470 e os cachorros, aproximadamente, 1.700. Mesmo assim, é possível afirmar que gatos, de modo geral, preferem os alimentos salgados aos doces, enquanto os cães são mais tolerantes a diferentes sabores com exceção dos azedos. Justamente por isso são mais suscetíveis a problemas relacionados à “imprudência alimentar”, afirma a médica-veterinária Fernanda Fragata, comendo quase tudo o que veem pela frente.

Espelho, espelho meu

Cães e gatos não são capazes de reconhecer sua própria imagem refletida em um espelho. Filhotes tendem a ficar intrigados com o reflexo e reagem como se houvesse outro filhote ali. “Quando amadurecem, cachorros e felinos perdem o interesse pela imagem, uma vez que o olfato começa a ser mais importante do que a visão”, explica a especialista em comportamento canino Cláudia Pizzolatto. De modo diverso ao que ocorre com os humanos, o mundo de um cão ou de um gato não se cria prioritariamente com imagens e, sim, com sons e cheiros.

Fonte: Dourados Agora

Dicas Para Deixar Seu Cão Sozinho Por Longos Períodos

Quem trabalha fora o dia inteiro muitas vezes não tem com quem deixar seu cãozinho durante este período. Por serem animais de companhia, eles precisam da atenção dos donos e, por isso, podem sofrer com a solidão e seus efeitos colaterais quando ficam isolados durante longos períodos.

“Deixar o animal sozinho por muito tempo pode se tornar um transtorno não só para os móveis e objetos da casa, mas, principalmente, para o bem-estar e saúde dele”, afirma a especialista em comportamento animal Ceres Faraco, veterinária parceira da COMAC (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal).

Segundo ela, a maioria dos cachorros fica estressada ao passar mais de 4 a 6 horas sozinhos. Por isso, é necessário desenvolver uma terapia ocupacional para os cães durante a falta de companhia.

“O ideal é que eles aprendam a se divertir com seus próprios brinquedos e a aproveitar estes momentos para relaxar”, afirma a especialista. “Transpondo para as relações humanas, funciona da mesma forma que a criação de um filho: os pais podem educar uma criança visando contribuir para sua independência, ensinando as atitudes certas para isso. Outro caminho é superprotegê-la, o que a tornará insegura e medrosa diante do novo. Ela será dependente dos pais ou de outras pessoas para tudo. Com o cão, acontece o mesmo”, explica.

No entanto, a veterinária alerta que o processo requer tempo e paciência.

 

Cachorro dentro de casa

Dra. Ceres explica que o dono deve promover um enriquecimento ambiental, ou seja, atividades para entreter o cão. “Nunca associe o momento de isolamento com punição: esta é a regra de ouro. Ele só deve estar associado a coisas boas. Assim, o animal de estimação ficará mais tranquilo na ausência do dono”, ensina a especialista. Veja algumas dicas para fazer isso:

 

 

    • Promova períodos de silêncio e distanciamento ao longo do dia para que o cachorro se habitue aos poucos;

 

    • Ensine-o a morder seus próprios brinquedos para distração. Ao mesmo tempo em que isso o mantém entretido, irá proteger os outros objetos da casa;

 

  • Prepare uma “sala de jogos” para a sua ausência: escolha um cômodo da casa e equipe-o com caminha, água, brinquedos e banheiro (de preferência, do lado oposto do resto). Certifique-se de todos os brinquedos estejam acessíveis, e não debaixo de móveis, etc. “Quando o animal aprender a ficar tranquilo e brincar, o dono pode liberar o acesso para a casa toda”, indica Dra. Ceres.

 

Brinquedos para cachorros

É importante oferecer brinquedos interativos e inteligentes. A especialista explica como são: “Os modelos interativos são bolas ocas e com orifícios. Dentro dela, devem ser colocados alimentos. Quanto mais o cachorro brinca, mais é recompensado com a obtenção da comida, que sai aos poucos conforme a bola gira”, descreve. “Em geral, essa é uma distração saudável e evita que o animal busque outros objetos para se divertir. Quando fica vazia, a bolinha pode servir de mordedor, pois é feita de material resistente”, completa.

Com esse tipo de brinquedo, o animal não precisa de pessoas ou outros animais para brincar. No entanto, a veterinária alerta que ele não deve substituir a interação humana, que é essencial para o cachorro de estimação. “Tanto os filhotes como os adultos precisam da nossa atenção em algum momento do dia”, enfatiza. Portanto, sempre que possível, interaja com seu pet.

Cuidados ao comprar brinquedos

 

 

    • Certifique-se de que o acessório não é pequeno demais a ponto de ser engolido pelo cão;

 

    • Existem modelos de diferentes tamanhos e consistências, apropriados para cada idade;

 

  • Para atrair o cão e ensiná-lo a brincar com o apetrecho, Dra. Ceres sugere que, em um primeiro momento, o dono introduza na bolinha alimentos que sejam irresistíveis, mas que o animal não consiga retirar. “Na sequência, coloque a comida habitual e, de tempos em tempos, algo muito gostoso para manter o interesse pelo brinquedo”, ensina.

Fonte: Vix

Divirta-se Tendo Seu Pet Como Companheiro de Viagens

Na praia, nas montanhas, em uma área de camping ou em qualquer outro lugar. O importante é estar perto da família e ter muita diversão. Claro, se este ano a família aumentou com a chegada de um cão, podemos estar nos perguntando o que fazer com ele.

Uma opção seria deixá-lo com um membro da família ou amigo, mas nem sempre é fácil. Também podemos optar por deixá-lo em um canil, mas, nesse caso, a viagem pode ter deixado o orçamento apertado.

Então, por que não o levar o cão conosco? Vamos ver como um cão pode ser o nosso melhor companheiro de viagem.

Levar o seu cão em uma caixa de transporte

Quando você for viajar com seu cão é desejável ter uma caixa de transporte, com o tamanho certo para ele. Se a caixa for muito grande, talvez você venha a ter alguns problemas.

Deixe que ele entre por si só nela. Não pense que vai ser difícil. Normalmente, eles entram e ficam facilmente. Claro, deixe-o fazer alguns exercícios antes, de modo que ele fique cansado.

Seria bom que ele se familiarizasse com a caixa de transporte, dias antes, para evitar que ela seja uma novidade para ele, quando chegar o momento da viagem.

Escolhendo o destino mais adequado para o seu cão

 

Se você já decidiu incluir o seu animal de estimação em suas férias, de alguma forma, você terá que se adaptar a ele. Busque um destino que seja adequado para viajar com um cão.

A primeira coisa a se pensar, é que, se você estiver indo para um hotel, que ele seja “Pet Friendly”. Atualmente, muitos já se especializaram neste tipo de acomodação.

Certifique-se de que você poderá encontrar, nos arredores, lugares para fazer umacaminhada com o seu cão. Você também deverá verificar, previamente, se na área você poderá comprar comida para o seu cão, caso não seja possível, leve o suficiente de casa.

Não se esqueça que você deverá garantir que o animal não perturbe os outros hóspedes. Se você escolher qualquer outro tipo de alojamento, albergue, casa de campo ou uma casa particular, faça controles semelhantes.

Ao chegar ao seu destino, entre primeiro na acomodação para que o ambiente fique imbuído com o seu cheiro, e também, para que o cão entenda que você ainda está no comando. Aproveite estes dias e melhore o seu relacionamento com o seu cão.

Se você for viajar de avião com seu cão

É imperativo que você entre em contato com a companhia aérea para saber quais são os requisitos estabelecidos para animais de estimação.

Observe que cada uma poderá ter regras diferentes, portanto não pense que você já conhece as regras e procure se informar bem para evitar surpresas de última hora no aeroporto. Seu cão, com toda a certeza, irá viajar em uma caixa de transporte, em uma área da aeronave habilitada para ele.

Não se esqueça de alimentá-lo algumas horas antes de iniciar o voo. Permita que ele faça as suas necessidades antes de colocá-lo na jaula e verifique se há água o suficiente para a viagem toda.

Se o seu destino for fora do país, este artigo pode ser útil: O passaporte europeu para os animais de estimação.

Quando decidimos viajar de carro com o nosso cão

Embora nem todo mundo faça isso, o mais conveniente, quando viajamos de carro, é levar o nosso cão em uma caixa de transporte.

Isso evitará que ele nos distraia enquanto estivermos dirigindo. Além disso, é estatisticamente provado ser mais seguro em caso de acidente.

Seu animal de estimação estará mais protegido e, portanto, haverá menos risco de ser ejetado para fora do carro com o impacto. Além disso, se você precisar de alguém para lhe socorrer, o cão não será um obstáculo.

Você sabe que o instinto de seu cão é o de proteger você e, por isso, provavelmente, ele não vai deixar ninguém chegar perto de você. Mas esperamos que isso nunca aconteça.

Faça o possível para que o animal esteja confortável durante a viagem. É importante que você o alimente algumas horas antes de sair, pelo menos duas horas antes, para evitar vômitos no carro.

Quando você parar, leve-o para uma caminhada e dê água a ele, e também alguns petiscos, mas lembre-se que os cães nunca devem comer doces. Nunca o deixe sozinho no carro, o calor poderá sufocá-lo.

Se você decidiu sair de férias com o seu cão, você escolheu o melhor companheiro de viagem. Solucione com o seu veterinário quaisquer dúvidas que poderão surgir e desfrute da melhor experiência.

Fonte: Meus Animais

Uma viagem é sempre um momento muito agradável e se for acompanhado por alguém especial, se torna ainda mais interessante. Viajar na companhia de seu pet promete ser muito divertido, no entanto, planejar o roteiro envolverá mais especificidades, pois o turista deverá atentar para os locais onde a hospedagem permite a presença do seu pet, estar com as vacinas do animal em dia e outra dica é selecionar alguns lugares onde a entrada de animais para passear com seu pet. Tomando os cuidados necessários o visitante e seu pet adorarão a viagem. Confira algumas dicas de destinos para se viagem com o animal de estimação e curtir muito.

 

Rio de Janeiro

 

O Rio de Janeiro tem tudo para proporcionar momentos inesquecíveis e uma viagem encantadora. As belas praias cercadas por calçadões são ideais para caminhadas e passeios. Os riquíssimos pontos turísticos são outros destaques – o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa e o Pão de Açúcar estão entre os principais. A cidade maravilhosa possui excelente infra-estrutura em turismo e já oferece opções para turistas que viajam com seu pet, com todo suporte para a hospedagem do cliente e seu animal de estimação. O Fasano Rio de Janeiro é um ótimo exemplo de estabelecimento do gênero, oferecendo boas acomodações e funcionários treinados para levar seu pet para diversos passeios. Conhecer a cidade maravilhosa na companhia do seu pet será muito prazeroso e o visitante poderá escolher um Hotel Rio de Janeiro adequado e passear pela cidade.

 

Curitiba

 

A capital do Paraná é outro destino interessante para conhecer com seu pet. A cidade moderna possui muitas opções de entretenimento e excelente infraestrutura de hospedagem, para melhor atender hóspedes especiais: os animais de estimação. O turista poderá desfrutar de todas as atrações da capital sulista e Conhecer o Jardim Botânico, utilizar a Linha Turismo, passear pelos principais pontos turísticos da cidade e apreciar a vista da Torre Panorâmica. Como a cidade de Curitiba é repleta de parques ao ar livre, opções de passeios com o seu Pat não vão faltar. Pensando nisso, a melhor opção da cidade é o Parque Barigüi. Lá, é muito comum encontramos, principalmente, cachorros se divertindo com seus donos. Alguns dos estabelecimentos que permitem a estadia de animais de estimação na capital são: Radisson Hotel Curitiba, Hotel 10 Curitiba e Inter Palace. Agora é só escolher um Hotel Curitiba e ingressar na viagem ao lado de seu pet.

 

São Paulo

 

A terra da garoa, como é conhecida São Paulo, atrai inúmeros visitantes seja pra negócios, turismo ou lazer – a metrópole oferece infinitas possibilidades. A cidade é dotada de belos monumentos históricos, variedade em eventos culturais, lindos parques como o Parque do Ibirapuera, pólos gastronômicos, e muito mais, tudo isso para preencher de diversão e cultura no seu roteiro. Moderna e irreverente possui as mais diversas opções de hospedagem, portanto, visitar São Paulo com seu pet não será problema. Unique Garden é uma bela opção, a estadia inclui a hospedagem do animal, kits e profissionais para passear com os animais – com toda essa mordomia, é só escolher um dos Hoteis em São Paulo, da preferência do turista e seu pet, e aproveitar tudo o que São Paulo tem a oferecer.

 

Muitas pessoas podem achar difícil viajar com seu pet. Porém, essa dificuldade está cada dia menor. A principal dica para quem pretende viajar com seu pet é planejar muito bem. Entre em contato com a empresa de transporte, seja terrestre ou aérea, e se informe quanto às condições. O mesmo vale para o hotel que você for se hospedar. E falando em hotel, a dica é procurar em sites que agregam diversos hotéis nessas cidades. O site da Falaturista é uma excelente opção. Boa viagem e divirta-se com seu pet!

As 10 Melhores Raças de Cachorro Para Conviver Com A Família

Muitas pessoas escolhem o seu cão de estimação apenas pela aparência ou até mesmo pelo seu tamanho. Entretanto, é preciso saber que a personalidade do animal é um ponto importante, o qual não pode ser descartado. Exitem algumas raças – por exemplo –  que não são indicadas para ambientes familiares, principalmente por não serem tão dóceis, pacientes ou adaptáveis a ambientes movimentados.

Se você está pensando em adotar um novo amigo de 4 patas para sua família, não deixe de ler nosso Top 10 de hoje: selecionamos as 10 melhores raças de cachorro para a família. Escolha o cãozinho perfeito para acompanhar você, seus filhos e amigos próximos!

1. Golden Retriever

Apesar de ser uma raça de grande porte, o Golden Retriever é a escolha mais acertada para famílias que buscam cães pacientes, brincalhões e companheiros. São dóceis e adoram uma brincadeira, permanecendo sempre à disposição de seus donos. Geralmente, tornam-se grandes amigos de seus donos, sejam estes adultos, crianças ou idosos.

As 10 melhores raças de cachorro para a família

2. Beagle

As 10 melhores raças de cachorro para a família

O Beagle é um cão de porte pequeno à médio, porém, cheio de energia e disposição. É o preferido de famílias com crianças e que gostam de passear ao ar livre: a raça adora brincar em parques e quintais, principalmente quando podem farejar sem limites!

3. Border Collie

As 10 melhores raças de cachorro para a família

O Border Collie, assim como o Golden Retriever, é uma raça de porte grande. Por serem cães alegres, amáveis e com uma alta facilidade para adestramento, são bem populares entre as famílias com crianças. São ainda cachorros amorosos, dóceis e exímios companheiros.

4. Buldogue Inglês

As 10 melhores raças de cachorro para a família

A cara de mal do Buldogue Inglês, em um primeiro momento, pode assustar. Porém, em poucos minutos a raça deixa transparecer sua doçura, fidelidade e tranquilidade. È um bom companheiro para crianças, já que adora participar das brincadeiras e atividades domésticas. È um companheiro para toda a vida!

5. Labrador

As 10 melhores raças de cachorro para a família

O olhar do Labrador já diz tudo: é um cão suave, tranquilo e amoroso. Ama passar horas a fio ao lado de seus companheiros, desde crianças a idosos. Por serem afetuosos e despreocupados, adpatam-se facilmente à nova família. Gostam muito de brincar, seja qual for o momento.

6. Goldendoodle

As 10 melhores raças de cachorro para a família

A mistura entre o Golden Retriever e o Poodle não poderia resultar em outros adjetivos, a não ser muito amor, alegria, doçura e inteligência. Oriundo de duas das raça smais populares entre os brasileiros, o Goldendoodle pode ser adestrado com facilidade, além de conviver em perfeita harmonia com as crianças da casa.

7. Pastor Australiano

As 10 melhores raças de cachorro para a família

Famílias ativas precisam ter em casa raças de cães igualmente ativas. E o Pastor Australiano é uma boa escolha: gostam de receber amor e atenção, tanto dos donos como dos visitantes, amam brincar, são inteligentes e bastante ativos. A convivência com as crianças é tranquila, regada à brincadeiras.

8. Pug

As 10 melhores raças de cachorro para a família

Com uma aparência bem característica, o Pug é outra raça indicada para famílias. Tranquilo, relaxado e despreocupado, brincam durante todo o tempo e curtem integralmente a atenção de seus donos. Certamente a raça é uma das que encanta qualquer tipo de família!

9. Schonoodle

As 10 melhores raças de cachorro para a família

Mais uma raça mestiça, o Schonoodle é o resultado do cruzamento entre o Schnauzer e o Poodle. Além de conviverem perfeitamente com crianças e outros animais de estimação, a raça não apresenta muita queda de pelo, característica principal, inclusive, para famílias que residem em apartamentos.

10. Pastor Alemão

O gande porte do Pastor Alemão não engana: apesar de robusto, o cão é protetor e fiel à sua família. Muito inteligente, a raça convive amorosamente com os moradores da casa, bem como crianças e visitas estranhas.

As 10 melhores raças de cachorro para a família

Fonte: Web Cachorros

Agosto, em Brotas, é mês do cachorro louco por aventura

 

Meios de hospedagem e operadoras de turismo oferecem benefícios e descontos para os turistas explorarem Brotas com os seus pets

 

 

 

Com certeza você já ouviu falar que agosto é o mês do cachorro louco. Há várias justificativas para esta designação, que vão de acontecimentos históricos nada bons neste mês, como guerras, incluindo a explosão da bomba de Hiroshima, à concentração de cadelas no cio, o que deixaria os cães enlouquecidos para conquistá-las, mas sem comprovação científica, ao fato de que é um período seco, propício para a transmissão da raiva. Em Brotas, o mês é de cachorro louco sim, louco por aventura! Meios de hospedagem e operadoras de turismo prepararam uma série de benefícios e descontos para que os turistas explorem Brotas com os seus pets. Afinal, cada vez mais eles fazem parte da família brasileira e também merecem curtir a capital do turismo de aventura!

 

O destino Brotas está estruturado para receber animais domésticos, especialmente cachorros de pequeno e médio portes. Ao todo, 18 meios de hospedagens, incluindo pousadas, hotéis, resort, hotel-fazenda e campings, aceitam pets. Como agosto é Mês de Cachorro Louco por Aventura, de 01 a 31, alguns deles não cobram taxa de hospedagem dos bichinhos e outros até dão desconto na diária para humanos que estiverem com animal de estimação!  Não é um incentivo e tanto para levar o seu pet para passear num lugar de natureza tão rica?

 

E os animais de estimação podem acompanhar seus donos em vários sítios turísticos do município, como trilhas, cachoeiras e até mesmo na mais famosa atração de turismo de aventura de Brotas, o rafting. Sim! Cães com espírito aventureiro, geralmente de raças como labrador, border collie, golden retriver e vira-lata, acompanhados de seus donos, também descem as corredeiras do Rio Jacaré-Pepira em botes infláveis! Para a segurança e conforto deles, o rafting com pet é feito num trecho mais tranquilo do rio e já se tornou uma modalidade da atividade na cidade, assim como o noturno e o destinado às crianças.

 

Em qualquer época do ano é bastante comum cães completando a lotação dos botes de rafting. Enquanto os humanos remam e tentam manter o rumo certo, eles só aproveitam a descida, parecendo curtir muito as corredeiras e a água que vez ou outra cai dentro dos botes. Às vezes, quando o instrutor encosta a embarcação numa margem, é o primeiro da tripulação a mergulhar no rio. Como parte da promoção Mês de Cachorro Louco por Aventura, várias operadoras de turismo também dão descontos e até brindes para quem fizer rafting com seu cão.

 

Para os pets menos aventureiros, os passeios indicados são trilhas na natureza e banhos nas cachoeiras, córregos e rios. Vários sítios turísticos de Brotas aceitam animais de estimação. Claro que é o dono, que tem sempre de estar junto com seu bichinho, a melhor pessoa para avaliar qual atividade o seu pet vai curtir numa boa, sem estresse nem cansaço além do suportável. E, também, cumprindo as regras de cada sítio turístico, que pode incluir, por exemplo, exigência de que animais sejam conduzidos na guia, e cuidando para que eles não passem sede nem fome e nem sofram com o calor. Eles costumam amar!

 

A veterinária Mariana Moraes Dionísio de Souza comenta que, de maneira geral, passear com pet é muito bom. O animal sai da rotina, faz exercícios e se dez estressa. Além disso, é uma oportunidade para estreitar a relação entre o bicho de estimação e seu dono. Mas ela ressalta que é necessário uma série de cuidados. O primeiro deles é que o cachorro esteja com as vacinais em dia. O segundo é uma avaliação, que o dono deve fazer antes de viajar, se a atividade pretendida é compatível com o perfil e temperamento do seu bicho de estimação. “É necessário considerar a raça, a idade – se não é filhote nem idoso – e as condições gerais de saúde. Se precisar, peça ajuda ao veterinário para fazer esta avalição”, sugere.

 

Cachorros, em geral, gostam de atividade física, mas tem de ser no limite deles, lembra. “Eles não podem ser expostos a calor extremo, nem passar sede e fome. E é preciso também tomar todos os cuidados no transporte e na acomodação do animal fora de casa, para que ele não se sinta desconfortável”, explica a veterinária. Por isso, a opção de hospedar o bichinho no apartamento dos donos é muito bem-vinda. Outra orientação é nunca deixar o pet sem plaquinha de identificação, com nome e telefone do dono, além de tentar manter a rotina e os horários habituais de alimentação e necessidades fisiológicas.

 

 

 

Cidade sedia festival gastronômico de 18 a 20 de agosto

 

Além dos incentivos e benefícios para visitar Brotas com seu pet, agosto é um mês especial na cidade porque é quando é realizado o tradicional festival gastronômico de música, que está na quinta edição. De 18 a 20 de agosto, 13 restaurantes do município vão apresentar pratos elaborados especialmente para o evento, cujo tema é “Da feira para sua mesa”, que faz a ponte entre dois setores importantes de Brotas. De um lado, os pequenos agricultores que são fornecedores de alimentos e, de outro, os restaurantes, que utilizam os produtos frescos na preparação dos pratos que são servidos aos turistas.

 

Será um final de semana imperdível, com muita comida boa e atrações musicais, três noites de festa em recinto fechado, coberto e decorado com entrada gratuita. Os pratos serão vendidos ao preço único de R$ 15,00. Para acompanhar, uma adega de vinhos nacionais selecionados e uma cervejaria local, com diversos tipos da bebida artesanal também estarão presentes.

 

Para completar o clima de festa, nas três noites haverá shows. Na abertura do Brotas Gourmet, no dia 18 à noite, quem sobe ao palco será o Tritongo Blues, um quarteto surpreendente e nada convencional que revive os clássicos de Ray Charles, BB King, Joe Cocker, Stevie Wonder, entre outros ícones do blues. Na noite do dia 19, o grupo Força de Peruca apresenta seu repertório de samba-raiz de qualidade. E, no dia 20, o trio Conversa Ribeira fecha o evento, destacando a diversidade e a riqueza da cultura caipira.

 

 

 

 

 

 

 

Meios de hospedagem que oferecem descontos e benefícios em agosto

 

Hotel Fazenda Jacaúna – cortesia de diária para um cão (pequeno ou médio porte) para cada apartamento.

 

Fazenda Hotel Areia que Canta – desconto de 50% na taxa pet.

 

Camping Jacaré – cortesia para pet.

 

Pousada Pé na Terra – cortesia de diária para pet; para os donos, diárias partir de R$ 99,00 por pessoa aos finais de semana e R$ 82,00 durante a semana.

 

Sítio Roda D’Água – cortesia de diária para pet e desconto de 15% na diária para os criadores de pet.

 

Pousada Sabiá – cortesia na diária de pet de pequeno porte.

 

Hotel Mosteiro de São Francisco – cortesia na diária de um pet por chalé.

 

Fazenda Hotel Areia que Canta – desconto de 50% na taxa pet

 

Pousada Jacaré Pepira – hospedagem com desconto especial R$ 85,00 por pessoa e PET gratuito.

 

Brotas Ecoresort – No combo 1, o pacote de fim de semana tem tarifas variando a partir de R$ 1.038 para o casal mais 1 pet, incluso café da manhã. Este pacote é ideal para atividades mais leves como caminhadas e pequenas trilhas pelas dependências do Resort. No valor também está incluso o Kit Pet com comedouro, um bebedouro, petiscos e um tapete higiênico. Já no combo 2, o pacote de fim de semana custa a partir de R$ 1.168 para o casal mais 1 pet, incluso café da manhã. Neste combo também está incluso um passeio de Trilha com o Pet para a Cachoeira Cristal, coordenado por uma agência local. No check-in os hóspedes também recebem um Kit Pet com comedouro, um bebedouro, petiscos e um tapete higiênico. No combo 3, tem pacotes variando a partir de R$ 1.192 para o casal mais 1 pet, incluso café da manhã. Este combo é para os mais aventureiros, pois inclui um passeio de Rafting para donos descerem as corredeiras do Rio Jacaré Pepira com o dog. Os hóspedes também recebem no check-in o Kit Pet com comedouro, um bebedouro, petiscos e um tapete higiênico.

 

Território Selvagem Canoar – No passeio de minirrafting, a cada 04 participantes pagantes, 02 pets cortesia. 

 

Águas Radicais – No passeio de minirrafting, pet + 1 pessoa = 1 brinde surpresa; pet + 2 pessoas = 50% de desconto para o pet + brinde; pet + 3 pessoas = cortesia para pet + brinde; 1 pessoa + 2 pets = 50% de desconto para o 2° pet + brinde; Levando o 2° pet, 50% de desconto no CD de fotos;

 

2 pessoas + 2 pets = 1 pet cortesia + brinde; 3 ou mais pessoas = pet cortesia + brinde.

 

Parque Aventurah! – O turista com pet para R$ 18,00 de ingresso e ganha cortesia. Incluso no ingresso: tobolago, pesca, prainha e uso livre da área de descanso. Atividades avulsas a partir de R$ 10,00. Passaportes com 11 atividades a partir de R$ 25,00 (crianças) e R$ 50,00 (adultos).

 

EcoAção Turismo de Aventura – Cada adulto pagante tem cortesia de minirrafting para um pet. Minirrafting a R$ 77,00 por pessoa inclui transporte, equipamentos de segurança, guias qualificados.

 

Viva Brotas Ecoparque – Cães podem acompanhar seus donos na trilha para cachoeira sem pagamento de taxas. Preço da trilha para cachoeira por pessoa: R$ 22,00. Incluso monitor especializado. Jiboiando (atividade cortesia): tire foto com jiboias de estimação! Voos em tirolesas (R$ 94,00), queda livre (R$ 94,00), rapel panorâmico (R$ 62,00), rafting com almoço (R$ 128,00).

 

Alaya Centro de Aventura e Restaurante do Poção - No day use, família com pet tem cortesia para entrada no Poção (Pet-Trekking, uma pequena trilha à Praia do Poção, e banho de rio no Poção); Na compra de minirrafting com pet, a cada 2 pagantes o pet é cortesia. Espaço ao ar livre onde o pet fica à vontade com a família durante o almoço (na área do restaurante é obrigatório o uso de guia).

 

H2omem – minirrafting R$ 65,00 por pessoa e PET gratuito.

 

 

 

 

 

Meios de hospedagem de Brotas que aceitam pet

 

- Estância Peraltas/Brotas Eco Resort

 

-  Hotel Pousada Natural

 

- Pousada Boa Vista

 

-  Pousada das Araras

 

- Pousada das Nascentes

 

- Pousada do Aconchego

 

- Pousada Estalagem Brotas

 

- Pousada Rota das Cachoeiras

 

- Recanto da Vó Ziza

 

- Fazenda Hotel Areia que Canta

 

- Hotel Fazenda Jacaúna

 

- Hotel Fazenda Nova América

 

- Hotel Mosteiro de São Francisco de Assis

 

- Pousada Pé na Terra

 

- Pousada Sabiá

 

- Sítio Roda D’Água Hospedaria Rural

 

- Camping & Lazer Jacaré

 

- Camping Fazenda das Palmeiras

 

 

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Informações completas dos meios de hospedagem, atrativos e operadoras no www.brotas.tur.br

 

7 Maneiras de Brincar Com o Cão Em Casa ou Apartamento

Muita gente que mora em apartamento ou até mesmo em casa fica em dúvida na hora de brincar com o cachorro. As dúvidas (“Será que posso brincar disso?” “E daquilo?”) ou a pouca criatividade às vezes batem a porta e chegam de uma vez. Pensando nisso, o site separou algumas brincadeiras bem divertidas e seguras que você pode usar para animar a cachorrada. Vamos lá?

1 – Pega o brinquedo, pega a bolinha!

Tudo bem que essa é uma brincadeira quase do tempo das cavernas, mas não custa lembrar. A dica aqui é incrementar o jogo de algumas maneiras inusitadas. Fingir que vai jogar e esperar o cachorro correr atrás de absolutamente nada, por exemplo, é engraçado. Outra forma de inovar é utilizando bolinhas diferentes, como as que piscam ou até brinquedos que fazem barulho. Além disso, há cães que pulam alto ao jogar o objeto para cima.

2 – A brincadeira do agita-agita.

Se o seu cachorro conseguir segurar a euforia, pegue algum petisco que ele gosta muito e coloque em baixo de um copo plástico. Do lado desse copo, coloque outros dois e embaralhe-os. Deixe seu cachorro escolher qual ele quer para conseguir o petisco. Cuidado apenas para que ele não coma o copo nem pedaços, certo?

3 – Há um bicho maligno em algum lugar…

Essa é simples: finja que há um bicho em algum lugar e comece a gritar e bater o chinelo no tal local. Dê pulinhos para trás e para frente. Se possível, fale “Pega o bicho!”, “Pega a barata!”, etc.

4 – Miau, miau!

Seu cachorro é daqueles que nem escutar um gato pode que já fica todo doido? Baixe um som de gato na internet, coloque no computador ou celular e faça a festa. Se sua casa tiver quintal, vai ser uma correria só. Cuidado apenas para que o cachorro não se machuque.

5 – Finja de morto. Você, não ele.

Já pensou qual seria a reação do seu cachorro se ele te visse caindo e ficando imóvel? Sim, alguns deles tentam salvar. Simule, de forma segura, um pequeno desmaio em cima da cama e aguarde. Não ria, não se mova. Provavelmente, essa brincadeira vai acabar com lambidas no seu rosto.

6 – Esconde-esconde.

Esconda petiscos enquanto o cachorro está preso e mande-o procurar. Obviamente, no início, o nível da brincadeira deve ser bem básico. Depois a dificuldade pode ir aumentando. É possível esconder a si próprio em algum lugar também, caso haja outra pessoa na casa que possa segurar o cachorro e ficar perguntando “Cadê a mamãe?”, “Cadê o papai”?”, etc.

7 – Pega-pega.

Sim, eles adoram! Comece falando com voz mudada “Eu vou pegar!”, “Eu vou pegar o (nome do seu cachorro)!”, “Ah, eu vou!” e corra atrás dele. Se ele for se agitando, vá continuando. No final, os dois estarão cansados e a energia, gasta.

Dica!

Brinque com o seu amigo sem estimular a agressividade. Jogos tipo “luta” ou de “roubar a comida” podem não acabar bem, dependendo do cachorro. A brincadeira do cabo de guerra está permitida, desde que seja feita por adultos e cães calmos!

Fonte: Eu Amo Cães

Os Sinais De Amor Dos Cães

Quem tem um cãozinho sabe como eles são importantes e adorados mas já parou para pensar se esse sentimento é recíproco?
A verdade é que os cães nos dão sinais de amor o tempo todo.
Eis alguns:

Eles buscam apoio do dono 

Se um cachorro se sentir inseguro ou com medo não terá receio de buscar a proteção do dono. Cabe a nós observar os sinais de ansiedade e/ou medo e mostrar apoio e proteção.

Eles sentem empatia 

Já observou como seu cãozinho fica mais próximo quando você está doente, nervoso ou chorando?
Os cães são animais extremamente sociáveis e atenciosos e estudos mostram que eles são capazes de detectar nossas emoções e demostrar empatia.

Eles te olham nos olhos

Segundo Brian Hare, líder do centro para cognição canina na Universidade Duke (EUA), quando seu cão olha para você ele está te “abraçando com os olhos”. De acordo com Hare os cães liberam oxitocina (o hormônio do amor) ao brincar, tocar e olhar para o dono.

Eles gostam de dormir com você  

Que dono nunca acordou com seu peludo por perto? Eles adoram dormir ao seu lado  demostrando que fazem parte da família e que ficam a vontade com sua companhia.

Eles te trazem seus brinquedos 

Quando seu cachorro traz até você aquele brinquedinho todo babado e/ou rasgado ele não quer apenas brincar. Ele acha que você aprecia aquele objeto tanto quanto ele e quer compartilhar com você algo que é precioso para ele.

Eles estão sempre por perto 

Onde quer que você vá, lá está ele. Cães não apreciam a solidão, eles desejam a companhia do dono o tempo todo. Estar com você é uma grande alegria para ele. Aproveite esse tempo junto e demonstre carinho e amizade.

Cães são animais incríveis e nos dão o mais puro amor e respeito que podemos receber. Não deixe de cuidar bem do seu(s) e de demonstrar que se sente sortudo em ter um companheiro como ele a seu lado.

Fonte: Pet.IDS

Virose No Cão

Cuidados para evitar viroses nos animais
Existem vários vírus que acometem os cães e gatos, e são eles os responsáveis por quase 80% das mortes em filhotes. Não apenas os filhotes, mas os adultos, embora mais resistentes, também podem adoecer. Alguns proprietários por falta de informação ou por esquecerem alguns detalhes que parecem de pouca importância, sem querer, submetem seus animais a situações de risco. Veja abaixo dicas importantes para assegurar a saúde do seu amigo.

 Nenhum filhote deve sair à rua ou ter contato com outros animais antes de completar a vacinação.

 Apenas uma ou duas doses de vacina não são suficientes para imunizar o animal. Ele só estará protegido após tomar todas as doses necessárias.

 Após ter tomado a última dose de vacina, o animal deverá aguardar um período de 15 dias antes de sair à rua ou ir para um hotelzinho. Esse período é necessário para que o cão ou gato produza defesas (anticorpos) suficientes para a sua proteção.

 Quando for vacinar seu filhote em uma clínica veterinária, não coloque-o no chão ou deixe que ele cheire outros animais da mesma espécie.

 Nunca atrase a vacinação anual do seu animal. Se não puder vaciná-lo na data, prefira vaciná-lo antes do vencimento.

 Desconsidere atestados de vacina emitidos por canis/gatis quandonão constarem a assinatura e o carimbo do médico veterinário ao lado do selo da vacina. No caso de filhotes, recomece a vacinação desde a primeira dose.

 Alguns criadores, por excesso de zelo ou desconhecimento, aplicam a primeira dose da vacina em animais muito jovens. Dependendo da vacina, ela não trará benefício algum, nem irá conferir proteção. O ideal é iniciar a vacinação a partir de 45 dias de idade ou a critério do veterinário.

 Funcionários de pet shops não estão autorizados a aplicar vacinas em animais. Além de você não saber a procedência da vacina e como ela foi conservada, só o médico veterinário poderá analisar se o seu animal está em condições ideais para ser vacinado. A vacina comprada em lojas pode ser mais barata, mas as conseqüências da má aplicação ou falha vacinal irá custar muito caro para o dono do animal.

 Cães e gatos não podem ser vacinados se estiverem no cio,gestantes, com febre, debilitados, com diarréia ou com vermes. Animais que receberem a vacina nessas condições podem não produzir defesas suficientes para sua total proteção.

 Nunca coloque um animal, principalmente um filhote, num ambiente que foi frequentado por outro que adoeceu e/ou morreu com alguma virose. Os vírus resistem por mais de 1 ano no ambiente. A desinfecção não garante total eliminação do vírus. Se você teve um cão que morreu de parvovirose ou cinomose, além de desinfetar o ambiente com cloro, deve aguardar no mínimo 1 ano para colocar outro cão na mesma residência.

 Sempre que adotar um animal de um abrigo ou recolhê-lo das ruas, procure aguardar 15 dias antes de colocá-lo junto com o outro animal da casa. Após esse período, se o novo cão ou gato não apresentar vômitos, diarréia ou apatia, você terá certeza que ele não estava incubando uma virose.

 Filhotinhos adquiridos de canis/gatis devem ter uma “garantia“, em contrato, de 10 a 15 dias contra viroses. Isso significa que, se for constatada uma virose no cão ou gato dentro período, o estabelecimento deverá se responsabilizar pelo animal. Claro que o proprietário do filhote deve assegurar que ele não saia à rua ou tenha contato com outros animais. Veja: modelo de contrato

 Não hospede seu animal em hotéis que não exigem a carteira de vacinação comprovando que o cão ou gato está com a imunização em dia.

 Mesmo com todas as vacinas em dia, não deixe seu cão/gato ter contato com animais sabidamente doentes por viroses. Nenhum laboratório garante 100% de eficácia da vacinação, pois a resposta de cada organismo é diferente. Vacinado, ele está garantido, porém, uma porcentagem muito pequena dos animais pode não produzir defesas suficientes contra os vírus.

 Nos dias posteriores à vacinação você pode banhar seu animal, exceto se estiver muito frio. Não deixe que ele tome chuva e fique molhado, principalmente no inverno. Qualquer queda de resistência do organismo pode interferir no efeito da vacina.

 Jamais deixe de vacinar seu cão/gato porque ele nunca sai de casa ou vive em apartamento. Não é impossível você levar os vírus para dentro de sua casa através dos sapatos. Se a carga for grande o suficiente ou seu cão estiver debilitado, ele pode adoecer.

Fonte: Web Animal

A Chegada De Um Novo Cão

Não há como prever como um cão vai reagir à chegada de seu novo parceiro canino.  E esta imprevisibilidade costuma deixar muitos candidatos ao segundo cão bastante ansiosos Será que ele vai sofrer muito?  Será que um dia irá me “perdoar”? Ele pode ficar doente?  O medo sempre aparece:  se o filhote é muito menor que o adulto, temos medo do adulto ferir gravemente o filhote;  se o filhote é de raça de grande e o adulto pequeno, morremos de medo do filhote não perceber sua força, e machucar o adulto. Enfim…O que pode acontecer?   O que é normal? O que pode ser considerado fora dos limites?

A primeira coisa a salientar aqui é que os cães nasceram para viver em grupos, sejam eles compostos de humanos, caninos, ou dos dois.  Por isso mesmo na grande maioria das vezes todos se ajeitam.  Porém esta fase de adaptação pode ocorrer de forma bem diferente do que imaginamos.  E isso acontece por que esperamos que os cães tenham atitudes típicas dos humanos, e não dos caninos.  Daí, muitas atitudes normais na linguagem canina  nos parecem tremendamente agressivas. 

Vamos analisar as coisas do ponto de vista deste cão que se vê tendo que dividir um território que até então era só dele.   De repente há um filhote cheio de energia, que rouba a atenção de todos.  O cão adulto deixa de ser mais um membro da matilha humana, e começa a fazer parte de uma matilha canina.  E como tal, precisa impor limites ao filhote, para mostrar que eles são muito diferentes, que o filhote lhe deve respeito, e não pode esperar que este brinque com ele como os demais irmãos de ninhada.

Ora, na linguagem canina estas mensagens são transmitidas através de rosnados, latidos, e pressionando os dentes sobre o focinho do filhote.  Muitas vezes também o adulto ignora o filhote.  Tudo isso deve ser permitido e tolerado, por mais que nos pareça cruel.  É importantíssimo que possamos permitir que o adulto estabeleça ordem entre eles.  Só assim eles poderão formar de fato uma matilha, e viver harmonicamente.

Em situações normais, não acontecem agressões físicas, ficando tudo no nível da ameaça. Porém, obviamente ter cães de tamanhos muito distintos não é muito recomendável.  Muitas vezes o cão grande pode machucar gravemente o cão pequeno, mesmo que a intenção original não seja essa.  Ainda assim, se o cão pequeno for o mais velho, não se assunte se ele dominar o filhote, mesmo que este seja 10 vezes maior que ele.  Não é o tamanho que define a liderança, é o temperamento.

Na maioria das vezes em que há maiores confusões, elas são causadas pela interferência humana.  No ímpeto de proteger o “pobre filhotinho” os humanos acabam privilegiando o filhote, mimando-o, e brigando com o cão adulto por “ser tão cruel”.  Com esta atitude só conseguimos passar a mensagem de que o líder não é o cão adulto, o que faz com que este se veja na obrigação de mostra-nos mais claramente de que o líder é ele.  Como ele faz isso?  Atacando o filhote, mostrando que ele é o mais forte.

Deixe que eles se entendam livremente.  Gradualmente o filhote vai aprendendo como deve se comportar com o outro, e as coisa vão entrando no eixos. É assim que deve ser! 

Como fazer as apresentações:

  • Se você puder, leve os dois cães a um “território neutro”.  Desta forma o adulto não irá encarar o filhote como um intruso.  O que facilitará bastante o contato entre eles.
  • Se a opção acima não for possível, uma boa alternativa é colocá-lo em cômodos separados por uma porta (fechada).  Eles não poderão se ver, pois o contato visual muitas vezes pode ser muito ameaçador, porém eles poderão sentir o cheiro  um do outro pelo vão embaixo da porta.  O que para os caninos é um ótimo cartão de visitas.  Não tenha pressa! Deixe que eles sintam o cheiro do outro tranqüilamente, sem apressá-los.  Quando perceber que eles estão bastante relaxados, abra porta de vagar para que haja um contato visual.
  • Para ajudar no entrosamento deles, pegue um pano velho e esfregue no corpo do filhote.  Então coloque este pano debaixo do prato de comida do cão adulto.  Assim o adulto irá associar o cheiro do outro a uma experiência muito prazerosa,  e diretamente ligada a sua sobrevivência. O que também irá facilitar muito a aceitação do filhote.

Outras Dicas

  • Brinque muito com o cão adulto, principalmente quando o filhote estiver por perto.  Mostre que o lugar dele no seu coração continua intacto.  Saia freqüentemente para passear só com ele, para que ele possa ter algum tempo sozinho com você.
  • Lembre-se sempre de respeitar a hierarquia da matilha, e cumprimente SEMPRE o adulto primeiro.  Da mesma forma ele deve ser alimentado em primeiro lugar.
  • Não trate nenhum dos dois como coitadinhos, fazendo concessões a eles. Não há nada de penoso nesta relação, e quanto mais claros forem os limitem que VOCÊ impuser a eles, mais rapidamente as coisas se ajeitarão entre todos.  
  • Leia as matérias “Melhorando a convivência de 2 cães na mesma casa”, e “A Importância da Liderança” e aprenda mais sobre a organização de uma matilha, e o seu papel nisso tudo.
  • As brincadeiras entre cães costumam ser bastante agressivas.  Quase sempre elas envolvem lutas ou perseguições.  É desta forme que o filhote desenvolve suas habilidades para tais atividades, e os cães costumam se distrair muito desta forma.  Portanto, a menos que haja uma situação clara de agressão, nenhuma atitude deve ser tomada.
  • Se seu cão adulto nunca demonstrou qualquer distúrbio de comportamento, não há motivo para acreditar que começaria a demonstrar a partir desta mudança em sua vida.  A chegada do novo cão não seria motivo para vir à tona um possível comportamento perverso enrustido.  Se você conhece seu cão, e ele não tem características agressivas, tudo terminará muito bem.

O mais importante:

Não sofra cada vez que o adulto rosnar para o filhote.  Ele está te ajudando a educa-lo! 

Fonte: DogTimes

Quando Posso Sair Com Meu Cão?

Quando posso sair com o filhote na rua?

Descubra quais são os cuidados mais importantes que você deve tomar antes que possa sair com o filhote de cachorro na rua.

Se você tem um filhote novinho e deseja passear na rua, é importante tomar algumas medidas preventivas para garantir sua saúde.

Será que você pode sair com seu filhote na rua antes das 3 doses da vacina polivalente?

Meu filhote já pode passear na rua? Esta é uma das perguntas mais frequentes que recebemos entre as dúvidas de leitores que são novos proprietários de filhotes de cachorros. Para quem já tem cachorro a muito tempo, pode parecer estranho o fato de muitas pessoas não saberem quando podem sair na rua com seu filhote de cachorro. Como crio cães durante toda minha vida, faço parte do grupo de pessoas que tem como certo o fato de ser absolutamente inconcebível permitir que filhotes de cachorros saiam de casa para passear na rua antes das três doses de vacina.

 

Quando posso sair com o filhote na rua?

Mas afinal, será que é mesmo imprescindível aguardar o termino de todas as doses de vacina antes de sair na rua com seu cachorro? Quanto tempo é recomendado esperar para que você possa sair de casa com segurança com seu filhote?

Quando posso sair com o filhote na rua?

É importante compreender que não é apenas saindo na rua que seu filhote fica suscetível a desenvolver doenças. Na verdade, um filhote não vacinado, não deve passear na rua nem mesmo se for levado no colo. Outros animais que passeiem na rua, podem transmitir doenças para um filhote não imunizado, por isso os cuidados devem ser ainda mais extensos do que simplesmente limitar os passeios de seu novo pet pela rua.

Quando os filhotes chegam em seus novos lares, recomendo que a família tome as seguintes precauções:

    • Coloque na soleira externa da porta de casa um paninho embebido em uma solução de água sanitária e água para limpar a sola dos sapatos;
    • Sempre lave as mãos antes de brincar ou manipular seu filhote;
    • Se possível, evite visitas em sua casa de pessoas que tenham cães ou estejam vindo de um passeio pela rua;
    • Procure um veterinário que possa atender seu filhote em sua casa;
    • Se você tem outro cachorro, não passeie na rua com ele até que seu novo filhote esteja completamente vacinado;
    • Mantenha os sapatos que você e sua família utilizam na rua, longe do alcance de seu filhote de cachorro.

 

 Pode parecer um certo exagero a primeira vista, mas garanto que medidas simples como estas são capazes de salvar a vida de filhotes de cachorros.

Quando posso sair com meu filhote de cachorro na rua?

Quando posso sair com o filhote na rua?

Em geral, um filhote que comece a ser vacinado da forma adequada, estará completamente imunizado por volta dos 4 meses de idade. Já falamos a respeito do esquema ideal de imunização para filhotes de cachorros na coluna “Papo com a Veterinária”. Segundo a Dra Andreia Fragoso, é muito importante que todos os animais de estimação estejam vacinados da maneira correta.

A vacinação é sem a menor sombra de dúvida o método de proteção mais confiável e eficaz contra as doenças infecciosas que acometem os animais. Quanto maior for o número de cachorros e gatos que estiverem com suas carteiras de vacina em dia, maior será a proteção geral dos animais pois a imunização em massa produz o chamado “efeito rebanho.” Ou seja, quanto maior for o número de animais domésticos vacinados, menor será o risco de tornar as doenças endêmicas, protegendo inclusive os animais que não tem acesso a vacinação.

É por este motivo que os veterinários recomendam que você não leve seu cachorro para passear na rua antes que ele tome todas as vacinas indicadas, já que um filhote sem vacinação, não possui a proteção necessária para caminhar na rua sem correr riscos de contágio, ficando sujeito a adquirir doenças que poderão ser fatais. Por isso que você também não deve permitir que um filhote que não esteja totalmente imune tenha contato com outro cachorro que passeie regularmente pela rua.
Quando posso sair com o filhote na rua

Para você compreender melhor o motivo pelo qual seu filhote não deve passear na rua antes de estar totalmente imunizado, imagine, que da mesma maneira que nossos bebês, os cachorros também nascem frágeis e precisam de cuidados especiais com sua saúde durante os primeiros meses de suas vidas. Durante as primeiras semanas, a mamãe do cachorro está oferecendo para ele anticorpos e toda nutrição necessária através do leite materno. Apenas na fase de desmame, em torno da terceira ou quarta semana de vida o filhote deve ser vermifugado e vacinado. Nesta fase importante de sua vida, o filhote precisa ser examinado por um médico veterinário, para ser avaliado. Como já mencionado mais acima, particularmente, sempre sugeri que o proprietário deva solicitar que seu veterinário realize as primeiras vacinações em sua casa, a fim de evitar qualquer possibilidade, mesmo que pequena, de contagio por qualquer tipo de doença ao frequentar locais onde haja trânsito de outros animais que possam estar doentes. Filhotes não imunizados são muito frágeis, podem adoecer facilmente e clínicas veterinárias de fato, são locais que podem oferecer riscos em potencial.

É natural que os proprietários de um filhote novinho não vejam a hora de passear com ele na rua, afinal, faz parte do início do aprendizado de todos os cachorros conhecer pessoas e outros animais. Na verdade, o quanto antes você começar o processo de socialização através dos passeios na rua com seu filhote, melhor será para o desenvolvimento comportamental. No entanto, conforme comentado mais acima, seu cachorrinho precisa passar pela fase de vacinação de forma rigorosa, antes de ter a permissão de circular livremente em todo tipo de ambiente,sem que corra riscos desnecessários de contrair doenças perigosas.

Durante os primeiros meses de vida, é primordial que você mantenha seu filhote de cachorro dentro de casa e sem contato direto com outros animais de estimação que tenham como hábito passear na rua, pois os cachorros e gatos não estão livres de entrar em em contato com algum tipo de vírus. Quando um animalzinho já é imunizado, caso ele entre em contato com alguma doença na rua, não apresentará nenhum sintoma, justamente por estar imune a estas doenças, mas caso ele carregue consigo algum tipo de vírus, poderá transmiti-lo, infectando seu jovem filhote.

Os carrinhos para cachorros podem ser uma alternativa de passeios seguros com filhotes pela rua?

Quando posso sair com o filhote na rua

Quando posso sair com o filhote na rua?

Hoje em dia, os carrinhos para cachorros estão na moda e muitas pessoas acreditam que esta seja uma forma segura para promover passeios para seu novo amigo com tranquilidade. No entanto, é uma falsa impressão de segurança, pois quando um filhote entra em contato com o ambiente externo não é fácil prever tudo o que pode acontecer durante o passeio e certamente seu cachorro pode ficar exposto a potenciais fontes de contaminação.

Tenha em mente que durante os passeios, pessoas que estão na rua podem pedir para fazer carinho em seu cachorro, outros animais podem se aproximar, e apesar do carrinho para cachorro minimizar os riscos, não promove 100% de segurança contra contágio através de contato direto com pessoas e outros animais. Por isso, não são indicados para sair na rua com o filhote que não esteja completamente imunizado.

Com quantos meses um filhote pode sair na rua e ter contato com outros animais?

Quando posso sair com o filhote na rua?

Como acabamos de ver até aqui, filhotes de cachorro devem receber vacinação preventiva para ficarem completamente protegidos antes de passear na rua. Você também já sabe, que os filhotes são imunizados para que no futuro não transmitam doenças para outros animais. Já falamos aqui no blog que cachorros podem transmitir doenças para pessoas e esta, sem dúvida, também é uma questão muito importante com relação a imunização de seu filhote de cachorro. As doenças transmitidas de pessoas para cachorros e de cachorros para pessoas são conhecidas como zoonoses e estas doenças são muito perigosas, principalmente em se tratando de um cachorro novinho. Entre as Zoonoses mais incidentes, podemos destacar a Raiva e a Leptospirose.

Para que um filhote possa  sair na rua e ter contato com outros animais e pessoas ele deve estar completamente vacinado e você também deverá aguardar alguns dias após o término da última dose de vacina. Nem todas as regiões possuem a mesma indicação de doses e apenas o veterinário está apto a dizer se é ou não necessário aplicar em seu filhote de cachorro uma quarta dose de vacina. Em geral seu filhote deverá receber ao menos 3 doses da vacina.

Quais as vacinas mais importantes que meu filhote de cachorro deve tomar para poder passear na rua com segurança?

Quando posso sair com o filhote na rua?

Vacinas polivalentes e a antirrábica são as mais importantes para garantir a saúde de seu cachorro, antes de sair na rua com o filhote.

Você terá algumas opções que devem ser consideradas junto com seu veterinário. A vacina V8 ainda é utilizada por alguns veterinários, no entanto as V10, V11 e V12 são as mais modernas. Não podemos dizer que uma das vacinas é melhor do que a outra, mas sim que alguma delas será a mais indicada para o caso específico da região onde seu filhote irá viver.

A vacina V8 imuniza contra as seguintes doenças:

    • Cinomose
    • Coronavirose
    • Parainfluenza Canina
    • Hepatite Infecciosa Canina
    • Adenovirose
    • Parvovirose
    • Leptospirose canina (zoonose)

 

Doenças Conheça as principais doenças que podem infectar seu filhote de cachorro caso ele passeie na rua antes de estar completamente imunizado.
Cinomose A Cinomose é mais perigosa quando atinge cachorros com até 1 ano de idade, sendo altamente contagiosa através de secreções nazais, saliva e ar. No estágio inicial, um cachorro que esteja infectado pela Cinomose apresenta: febre, inapetência, indisposição, diarreia, vômitos, aumento das secreções nasal e oculares, além de problemas respiratórios. A Cinomose pode evoluir causando danos neurológicos, falta de coordenação motora e é comum que o cachorro acabe não resistindo a esta doença.
Parvovirose A Parvovirose é uma doença que infelizmente também é responsável por um grande número de mortalidade entre filhotes de cachorro. A Parvo é transmitida pela urina ou fezes de animais contaminados e os sintomas de um filhote de cachorro que esteja enfrentando esta doença são: diarreia, desidratação, inapetência e apatia.
Hepatite No caso da hepatite canina as principais vítimas desta doença são os filhotes mais novinhos entre quatro e dez semanas de vida. Os sintomas de um filhote de cachorro que esteja com hepatite são: febre, fezes e urina com sangue, sangramentos na boca e gengivas e aumento dos linfonodos.
Leptospirose A Leptospirose é uma zoonose e é transmitida basicamente através da pela de roedores, cães que vivem em regiões endêmicas estão muito mais suscetíveis a sofrer de Leptospirose. A vacinação é importantíssima, inclusive para o cachorro adulto. Os sintomas da Leptospirose são: diarreia, vômitos, inapetência e urina com sangue.

 

Para que seu filhote possa sair de casa com segurança ele deverá receber as vacinas com intervalo de 21 dias entre cada aplicação, e apenas após o término da vacinação ele receberá a vacina contra raiva, que normalmente será administrada em uma dose e uma vez ao ano. Os veterinários indicam que as vacinas devem receber um reforço anual, ou seja, todos os anos, seu cachorro deverá receber as principais vacinas, para que esteja completamente seguro. Neste assunto existe também uma segunda linha de veterinários, que possuem opiniões divergentes.

Além das vacinas convencionais, o veterinário anida pode optar por vacinas suplementares como a Giárdia, que é um protozoário que pode ser transmitido para pessoas, vacina contra gripe canina, e também contra a Leishmaniose. No entanto, estas vacinas não são extremamente necessárias caso seu cachorro viva em um ambiente onde ele não entre em contato com agentes transmissores.

Vacinas clássicas que devem ser administrada antes do filhote sair na rua

    • V8  – Vacina polivalente é a vacina mais importante para os filhotes de cachorros, protegendo-os contra sete doenças específicas e de grande perigo, que podem inclusive levar seu cachorro à morte: parvovirose, coronavirose, parainfluenza, adenovirose, leptospirose, cinomose e leptospirose.
    • V10;
    • V11 ;
    • V12;
    • V14 .

 

A diferença básica entre as vacinas V8, V10, V11, V12 e V14 (que você deverá administrar antes de seu cachorro ter permissão de passear na rua), são apenas as cepas de leptospirose, ou seja, a vacina V8 tem até oito sorovares da bactéria leptospira e assim por diante.

 

Vacina para cachorro - Esquema de vacinas para cachorros - Dra Andreia Fragoso

tabela de vacinação

Quando posso sair com o filhote na rua?

Depois de quanto tempo da vacinação meu filhote de cachorro já pode sair na rua?

    • Antes de seu cachorro sair para passear na rua ele deverá estar completamente vacinado. Após a vacinação anti-rábica mais ou menos em torno dos quatro meses de idade, tomando-se por base um esquema de vacinação ideal, como você pode conferir na tabela acima, seu cachorro já pode passear na rua com segurança. Antes de fazer o primeiro passeio pela rua com seu amigão, observe seu cachorro por alguns dias e veja se ele não tem nenhum tipo de reação alérgica ou apresenta algum sintoma que seja importante ser investigado por seu veterinário. Caso seu cachorro esteja bem disposto, outra questão importante é avaliar como está a vermifugaçãoAntes de seu cachorro sair para passear na rua, ou em qualquer ambiente externo, você também deverá vermifugá-lo.
    • Mesmo quando um cachorro já tem todas as doses de vacinas é importante ficar atento na necessidade de fazer uma vermifugação adequada a fim de controlar e prevenir a proliferação de vermes. Este tema também deverá ser abordado durante as consultas com seu veterinário a fim degarantir a total segurança de seu filhote já durante seus primeiros passeios na rua.

Banho no filhote – Quando posso levar meu filhote a um pet shop tomar banho?

    • Você não deve em hipótese alguma levar seu filhote tomar banho em pet shop antes de concluir o esquema de vacinação. Como vimos ao longo deste artigo, qualquer ambiente externo que seja frequentado por outros animais que passeiem livremente pela rua, pode ser um local que ofereça risco de contágio para um filhote que não esteja completamente imunizado.

Quando posso sair com o filhote na rua? – Considerações finais

Terminadas as três doses das vacinas polivalentes (V8, V10, V11, V12 ou V14) que são as mais importantes para sair com filhote na rua, você poderá administrar ainda, de acordo com a opinião de seu veterinário a vacina contra Tosse dos Canis, e contra a Giárdia. A vacina anti-rábica, é extremamente importante, e não deve ser excluída da carteira de vacinação de seu mascote. Mesmo a Raiva Canina sendo considerada praticamente erradicada na maior parte do Brasil e de Portugal. Atualmente, esta ainda é uma das doenças mais perigosas para os cães e não tem cura.

Em abril de 2015 a Raiva foi diagnosticada, em um paciente humano. Um homem de 38 anos, morador de Corumbá, um município da região centro oeste do Brasil, localizado a 415 km de Campo Grande. O homem contraiu a doença depois de ser mordido por um cachorro. O paciente foi transferido para a capital de Mato Grosso do Sul dia 18 de abril com diagnóstico positivo de Raiva e até a data de publicação deste artigo, estava passando por um tratamento experimental e se encontrava em coma induzido. Este tratamento inédito, salvou a vida de um jovem de 18 naos no ano de 2008 também no Brasil.

Atualmente em Corumbá, a situação de raiva é considerada crítica. A Secretaria Municipal de Saúde está recolhendo todos os animais encontrados nas ruas, que não tenham proprietários, para eutanasiá-los. Também em Corumbá , até abril de 2015, 19 pessoas tiveram algum contato com animais que apresentaram sintomas de Raiva.

Portanto vacine seu animalzinho contra raiva antes de sair nas ruas! A prevenção é sempre a melhor solução.

Fonte: Blog do Cachorro