Cuidados Com Animais No Inverno.

Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (presença de sub pelo e maior camada de gordura sob a pele). Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior frequência. Por isso, devemos preparar nossos animais para atravessarem o inverno.

O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou “tosse dos canis”. Alguns costumam chamá-la de gripe canina. Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais. Nós não transmitimos gripe para os cães.

Os gatos também não pegam a gripe humana. Espirros e dificuldade respiratória estão associados a vírus como a rinotraqueíte, uma doença específica de felinos, não transmissível às pessoas e aos cães.

Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas. 

Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida para a rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.  

Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:

- Evite banhos em dias muito frios e diminua a frequência de banhos no inverno (se possível);
- Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
- Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente!
- Se costuma nevar ou gear em sua região, sapatos protegem as patas do cão de queimaduras causadas pelo frio;
- Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva. Prenda o cachorro num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
- Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele frequenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições);
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 Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
- Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 às 15:00hs);
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 Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão/gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.

Outras espécies: no caso de peixes, regule a temperatura da água e cheque sempre se o termostato está funcionando corretamente. Cubra a gaiola das aves à noite e deixe-as longe de correntes de ar. Os répteis não controlam a temperatura do corpo. Se você deixar sua tartaruga ao relento em dias muito frios, ela pode morrer. Coloque-a em local abrigado.

Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio. Outras espécies também procuram abrigo.

Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa.  Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranquilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!

Fonte: Web Animal

5 Maneiras De Demonstrar Amor Ao Seu Cão

Se você é um marinheiro de primeira viagem e está lendo este artigo para saber como mostrar o seu cãozinho o quão ele é importante na sua vida, veja abaixo as 5 dicas do Blog do Cachorro para que seu cachorro saiba como você o ama.

 

1- Maneiras de demonstrar amor ao seu cão – Alimente-o bem

A primeira dica para demonstrar amor ao seu cachorro, pode parecer bastante óbvia, mas não deixa de ser uma das mais importantes. A alimentação de boa qualidade vai fazer do seu cãozinho um animal mais saudável, com menos chance de contrair doenças. Pensar com carinho nessa questão é muito mais importante do que enchê-lo de petiscos e guloseimas calóricas e muitas vezes artificiais, que podem fazer muito mal.

2- Maneiras de demonstrar amor ao seu cão – Fique com ele

Esta é mais uma dica para demonstrar amor ao seu cachorro que pode parecer óbvia, mas é uma das maiores demonstrações de amor que você pode dar ao seu cãozinho. Cães que vivem isolados, longe da família, confinados em canis, ou o pior de tudo, presos em correntes, não estão levando uma vida adequada. Esses animais acabam apresentando diversos tipos de transtornos de comportamento, e não há dúvida que se sentem sozinhos e tristes. Cães são criaturas sociais e você é a a matilha dele. mantenha-o por perto, e sempre que possível, deixe que ele se integre à sua rotina, leve-o passear de coleira, leve-o a parques que permitem a entrada de cães, faça visita aos seus amigos e parentes com ele junto. Não tenha dúvida que se ele pudesse falar, diria que quer ir junto com você.

3- Maneiras de demonstrar amor ao seu cão – Exercícios regulares

Muita gente acha que demonstrar amor ao seu cachorrinho é oferecer uma vida mansa, sem atividades e atribuições. Isso não é verdade. Cão adoram desempenhar funções e, na verdade, precisam de estímulos, tanto físicos quanto mentais. Ficar o dia todo no sofá não vai fazer o seu cão mais feliz, mas brincar com ele e ajudá-lo a se ocupar, com exercícios físicos regulares, passeios e etc, vai.

4- Maneiras de demonstrar amor ao seu cão – Interação

Se você deseja demonstrar amor ao seu cachorro, é fundamental que você procure fazer parte da vida do seu peludo, sempre que possível. Esteja presente, mesmo que por pouco tempo. Tem 1 hora sobrando? Deixe-o tirar uma soneca no seu colo. Tem 5 minutos sobrando? Faça uma gostosa massagem no corpo. Tem apenas 10 segundos sobrando? Ofereça a ele uma gostosa coçada na barriga e um afago na cabeça.

 

5- Maneiras de demonstrar amor ao seu cão – Fale com ele

O relacionamento com um cachorro não é tão diferente de qualquer outro tipo de relação, e a comunicação é sempre um fator dos mais importantes. Conversar, ensinar a se comportar dentro de casa e aulas básicas de adestramento podem ser o início de uma bela amizade.

Essas são é claro, algumas dicas para os proprietários que querem cuidar do seu bichinho da melhor maneira possível. Com o passar do tempo, o dono de qualquer cãozinho vai aprender com ele e aprimorar os métodos de interação. Não é tão difícil assim aprender as coisas que o seu cachorro mais gosta e proporcionar uma excelente qualidade de vida ao seu mascote.

Fonte: Blog do Cachorro

8 Brincadeiras Para Você Se Divertir Com Seu Cão

Eles adoram brincar e você poderá ter bons momentos de lazer ao realizar simples brincadeiras com seu cachorro. Não importa a idade e nem o porte, cães filhotes ou adultos ficam mais felizes e estáveis emocionalmente ao se divertir com seus donos. É necessário ter cuidado para realizar brincadeiras saudáveis e que não machuquem seu cachorro. Além de brincar, você e seu bichinho de estimação estarão se exercitando. É importartante afirmar que se o seu cãozinho não se exercitar, ele poderá descontar no seu varal, fazendo buracos na sua plantação, no lixo, entre outras atividades ilícitas. Não queremos isso, não é mesmo.

Confira algumas brincadeiras para curtir com seu cãozinho:

  1. Atirar a bola – A atividade bastante comum consiste em você atirar uma bola ou um outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão;
  2. Pula-pula – Pegue um objeto que seu animal goste de brincar, estique a mão até o alto e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um prêmio como um biscoito ou um novo brinquedo;
  3. Esconde – esconde – Se esconda de seu cachorro e fale algumas palavras para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão lhe encontrar, demonstre felicidade pela perspicácia do animal e o elogie pela rapidez e esperteza;
  4. Cabo de Guerra – A brincadeira é simples, mas deve ser feita com cuidado para não tornar o cachorrinho agressivo. Basta ter uma corda deixar que o animal puxe de um lado (com os dentes) e você puxa de outro. Cuidado com a força para não prejudicar os dentes do cão e, às vezes, deixe-o vencer, porém não em excesso para demonstrar autoridade;
  5. Corra ou caminhe com o cão – Para os mais agitados, uma corrida ou caminhada pode acalmá-los e, ao mesmo tempo, diverti-los ao ar livre;
  6. Encontrando objetos – esconda alguns objetos que podem ser os brinquedos preferidos do seu amigo incondicional ou até mesmo petiscos. Assim que estiver tudo pronto diga para o cão procurar os objetos. Caso ele não encontre as peças, leve-o até o local do “esconderijo” e ensine-o a buscar os artefatos;
  7. Comandos – Brincar de comandar o cachorro, além de distraí-lo, ajuda a deixá-lo mais obediente. Senta, levanta, rola e deita são alguns dos comandos que podem ser utilizados;
  8. Mordidas – Cachorros adoram morder. Não é recomendável incentivá-lo a realizar essa prática, porém quando filhotes é importante dar aos cães brinquedos de borracha resistente, pois é a fase em que os dentes do animalzinho estão crescendo e isso pode trazer alguns incômodos para o cão.
Ainda está com dúvida sobre como brincar com seu amiguinho?

Fonte: BluPet

Seu Cachorro Está Gordinho? Saiba Como Lidar.

Os numerosos séculos de domesticação deram ao cão o privilégio de ser o mais cuidado dos animais domesticados pelo homem. Isto significa que pode desfrutar de bons pratos de comida, e também compartilhar os nossos maus hábitos e as manias da civilização. Ou seja, assim como os seres humanos, os cachorros também vem sofrendo com a obesidade. Mas diferente de nós, eles comem o que lhes é servido, o que significa que os responsáveis pela obesidade canina são os próprios humanos.

A imagem de um cachorro gordo como sinônimo de animal cheio de vida pertence ao passado; é necessário conhecer as consequências nocivas derivadas de um estado de excessiva gordura para não deixar que se produza, e menos ainda favorecer a obesidade, muitas vezes reflexo de um carinho mal entendido para com um animal de estimação. Muitos acham que um animal gordo é sinônimo de fofura. Outros enchem-nos de comida porque acham que comida é amor e que eles devem satisfazer todas as vontades do cão ou do gato. Mas esses hábitos não só diminui a qualidade de vida do

cachorro obeso

30% dos cães sofrem de obesidade.

animal, como está encurtando o tempo que ele ficará ao lado do dono, ou seja, sua vida será mais curta por conta de todos os problemas de saúde que a obesidade traz consigo.

Aproximadamente um terço dos cães de estimação sofrem deste problema, que afeta mais as fêmeas que os machos e, segundo alguns, certas raças mais do que as outras. Os cachorros castrados também tendem a engordar mais que outros, por isso é muito importante que esses animais tenham a alimentação ainda mais vigiada.

 

Como saber se o cachorro está gordo

A obesidade é mais “um acúmulo excessivo de gorduras do corpo” do que “excesso de peso“, pois este excesso pode-se verificar também por uma retenção de água ou devido a uma importante massa muscular. No entanto, a avaliação da gordura é relativamente subjetiva, deve-se levar em conta para esta análise o indivíduo, a raça ou a morfologia. A obesidade traduz-se fisicamente por uma certa deformação, devida aos depósitos de gorduras generalizadas ou localizadas em certas partes do corpo.

Para o diagnóstico, o veterinário fundamenta-se na apalpação do tecido adiposo que cobre o tórax: em estado normal, as costelas do cão são apenas discerníveis ao olhar, mais fáceis de apalpar. O zootécnico dispõe, para este tema, no seu arsenal de fórmulas, de uma equação de relação entre peso de um cão e seu perímetro torácico; ainda que de forma aproximada, esta fórmula (P=80 c³, onde P representa o peso em quilogramas e c o perímetro torácico, em metros) permite ter uma aproximação do grau de desvio relativamente a uma proporção normal. Finalmente, pode-se recorrer a tabelas de medidas editadas pelos clubes, porque, de uma raça para outra, para uma mesma altura e cernelha, os pesos variam muito.
como saber se o cachorro esta gordo

Seu cachorro deve ter uma “cinturinha” pra estar no peso ideal.

Meu cachorro está obeso. O que fazer?

O olhar do cinófilo, do veterinário que o trata, a balança e as suas próprias impressões estão de acordo: o seu cão está obeso. Como se chegou a isso? De longe, em relação a todas as outras, a primeira causa da obesidade é a superalimentação. É realmente necessário constatar que os cães obesos devem o seu peso excessivo, em gordura corporal, a uma ração muito energética. Sem contar aqueles donos que tratam os cães cheios de guloseimas, como queijos (que são muito gordurosos), pão, frios e até chocolate, que é tóxico e pode matar.

Os nutricionistas falam de balanço positivo de energia. Para uma alimentação equilibrada, este balanço deve ser nulo, ou seja, os acréscimos alimentares devem compensar exatamente os gastos enérgicos devidos à atividade física (esporte, caça, guarda, etc) ou às necessidades fisiológicas (crescimento, gestação, lactação, luta contra o frio, etc). Se os acréscimos forem maiores do que as necessidades, mesmo durante um curto período da sua vida, o cão engordará. É o mesmo que acontece com os seres humanos. Se você come mais do que gasta, você engorda. Se gasta o que come, mantém o peso. E se gasta mais, emagrece. Basta levar isso em consideração quando for pensar no cachorro.

Se você seguir a recomendação de quantidade da embalagem da ração e não oferecer comida extra, além de passear diariamente com seu cão, dificilmente ele se tornará obeso.
Se o seu cão sofre de excesso de gordura, é necessário rever a sua alimentação, e assegurar-se de que os quilos supérfluos não se devem a outros desajustes.

pug gordo obesoNa foto, um pug normal e um pug obeso.

Talvez não seja porque seu cão come muito.
A origem da obesidade nem sempre é a superalimentação. Estima-se que 25% dos cães obesos sofram de hipotiroidismo. Por outro lado, conhece-se a tendência dos animais castrados para ganharem peso (as estatísticas mostram que esta tendência aumenta nas fêmeas) mas parece que a esterilização induz à obesidade apenas pelas razões psíquicas que dela resultam, pois as injeções de hormônios sexuais nos animais castrados não corrigem o peso adquirido.

Ao contrário, as glândulas supra-renais produzem muito cortisol, que desenvolve a síndrome de Cushing, caracterizada por um abdomem dilatado, queda do pêlo e músculos fofos. Um animal que apresente estes sintomas bebe e urina muito e dificilmente se satisfaz.

Finalmente, convém mencionar a raríssima lesão do hipotálamo (um tumor por exemplo), centro da saciedade. Uma perturbação no seu funcionamento pode ser responsável por uma fome imoderada.

Menos convencional e mais frequente, o excesso de consumo alimentar de origem psicológica entra no que se chama obesidade do stress. Um cão com boa saúde pode tornar-se bulímico em resposta ao stress ou a um choque psico-afetivo. Certos casos de obesidade observam-se igualmente nos cães “vítimas” de um exagerado carinho por parte do dono, que se traduz em guloseimas. É certo que, seja qual for o motivo da consulta, o veterinário deve levar em conta sempre o meio que o rodeia, psicológica e afetivamente.

 

Consequências da obesidade em cães

Risco aumentado em cirurgias – Necessidade de uma maior dose de anestesia e menor visibilidade dos órgãos envolvidos em massa gorda;

Maior pressão sobre o coração, pulmões, rim e articulações – Quase todos os órgãos do cão têm de aumentar o seu ritmo de atividade para manter o maior volume de massa do animal.

Agravamento de doenças articulares, como a artrite – O aumento de peso faz com que o cão tenha de forçar mais as articulações para se poder movimentar. A artrite, que provoca dores intensas, pode-se desenvolver devido ao aumento da pressão sobre joelhos, anca e cotovelos. Esta condição é ainda mais preocupante nas raças de porte grande que são já predispostas a desenvolver displasias.

Desenvolvimento de problemas respiratórios em tempo quente e durante exercício – Num cão obeso os pulmões têm menos espaço para se encherem de ar e têm em contrapartida de aumentar a sua capacidade de captação de oxigênio para fornecer ar ao maior número de células no corpo.

Desenvolvimento de diabetes – Doença sem cura que pode obrigar a injeções diárias e pode levar à cegueira. A incapacidade de produção de insulina para processar os níveis aumentados de açúcar está por detrás do desenvolvimento de diabetes.

Aumento da pressão sanguínea que pode originar problemas cardíacos – O coração é um órgão bastante afetado pela obesidade. O coração tem de aumentar a sua capacidade de distribuição de sangue a muitos mais sítios que se foram criando com a acumulação de massa. Como o sangue tem de percorrer um caminhos mais longos, a força ou pressão com que é bombeado tem de aumentar.

Aumento da probabilidade de desenvolver tumores – Estudos recentes associam o desenvolvimento de câncer, sobretudo mamário ou no sistema urinário, com a obesidade.

Perda de eficácia do sistema imunológico – As doenças virais parecem afetar de forma mais agressiva os cães com excesso de peso.

Problemas gastrointestinais – Diarreia e o aumento da flatulência ocorrem mais frequentemente em cães obesos, situação que não é agradável nem para o cão e nem para o dono.

10 dicas para combater a obesidade

 

obesidade em cães

Labrador obeso X Labrador normal

Algumas recomendações simples a este respeito, suficientes para corrigir ou para evitar o excesso de peso, sempre oportuno para outras complicações:

1. Convencer-se do estado de obesidade do seu cão e observar tudo o que o animal come durante o dia.

2. Reduzir 20 a 40 % o valor energético da sua ração (sem diminuir o volume, pois os nutricionistas demonstraram que o cão acostumado a um certo volume de alimentos, tende a mantê-lo, mesmo que a alimentação seja menos energética).

3. Fracionar a ração ao longo do dia (é melhor dar-lhe várias rações pequenas ao longo do dia)

4. Utilizar os alimentos preparados do comércio cuja garantia nutricional é conhecida, ou, melhor ainda, os alimentos dietéticos, vendidos pelos veterinários, especiais para vencer a obesidade. Uma ração especial para cães obesos é fundamental.

5. Dispensar as guloseimas, muitas vezes responsáveis pelas linhas deselegantes: o biscoito pela manhã, o pedacinho de queijo ao meio-dia, a pequena guloseima da noite diante da televisão.

6. Fazer com que beba tanta água quanto seja possível.

7. Impor-lhe um exercício físico regular.

8. Estabelecer um programa preciso de emagrecimento junto com o veterinário que o trata.

9. Comprovar regularmente os progressos obtidos com a ajuda de uma balança e apontar os resultados num diagrama.

10. Uma vez que se encontre em forma, manter um regime de conservação para evitar a recaída (este regime será inferior 10% ao que o cão comia antes de ficar obeso).

O senso comum dos humanos indica que a solução é comer menos. Muitas pessoas dizem que se sentem bem como são e tanto pior se têm uns quilos a mais!

Os nossos cães não conhecem estes estados de ânimo próprios dos donos e portanto devemos evitar-lhe os inconvenientes de uma superalimentação. O único prazer que encontram em comer demais é semelhante ao que podemos encontrar quando nos chateamos. Em casos extremos, a última solução é a hospitalização sob vigilância do veterinário. Ainda não existem casas de saúde para cães.

 

Dieta para cães obesos

Outras recomendações na luta contra o excesso de peso: pequenas rações ao longo do dia com redução do seu valor energético. Cuidado! Se não toma adequadamente esta medida, existe o perigo de provocar carência. Assim é melhor usar alimentos preparados, que oferecem todas as garantias nutritivas. Existem no mercado rações específicas para cães acima do peso, as chamadas rações light.

Raças de cachorros com tendência a engordar

Basset Hound
Beagle
Bichon Frisé
Cocker Spaniel Inglês e Americano
Dachshund
Dálmata
Dogue Alemão
Springer Spaniel Inglês e Galês
Golden Retriever
Labrador Retriever
Mastiff
Pug
São Bernardo
Schnauzer Miniatura
Shih Tzu
Weimaraner

Fonte: Obesidade canina | Tudo Sobre Cachorros http://tudosobrecachorros.com.br/2010/10/obesidade.html#ixzz4Jg0ENR00

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

Toda criança espera o ano inteiro pela chegada das férias de fim ano, por conta das festas, das viagens e da maior disponibilidade para brincar. E é nesse período que a oportunidade de passar mais tempo com seu animal de estimação pode proporcionar, além de diversão, diversos outros benefícios como o bem estar psicológico e apoio na prevenção e tratamento de muitas doenças.

Segundo o estudo encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), ao grupo de pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), os benefícios dos pets à saúde das pessoas vão desde a melhora na imunidade de crianças e adultos, redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado.

Até para as crianças menores o convívio com os animais tem resultado positivo, os pesquisadores identificaram vários benefícios aos bebês, pois certas proteínas que exercem importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em bebês de um ano de idade quando expostos precocemente a um cão.

Para a pesquisadora [do IPUSP] Carine Savalli Redígolo, o estudo mostra que a convivência possibilita aos bebês ficarem menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi constatado a diminuição de rinites alérgicas aos quatro anos de idade e aos seis a sete anos, devido à redução da imunoglubina, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma.

“Essa proximidade traz uma série de benefícios a todos os membros da família. Para as crianças e jovens, essa companhia contribui desde a redução de ansiedade até o desenvolvimento da linguagem e das habilidades motoras, inclusive para fins terapêuticos”, justifica o médico veterinário e presidente da Comac, Luiz Luccas.

Vale ressaltar, porém, que para manter um bom convívio entre as crianças e os pets, é necessária a orientação veterinária periódica para manter a saúde e o bem estar do animal. O médico veterinário vai acompanhar questões relacionadas à vacinação, medicação e tratamentos.

Apesar da importância da freqüência do acompanhamento veterinário para a qualidade de vida do animal e das relações com seus donos, segundo pesquisa Radar Pet, dos proprietários de animais de companhia, apenas 24% têm o hábito de levar seus bichos de estimação a consultas periódicas e nos proprietários que levam seus pets para tratamentos prolongados este número cai para 11%.

Para Luiz Luccas, a frequência de consultas veterinárias resolveria questões como a cinomose, uma das mais importantes doenças que acomete os cães e está longe de ser erradicada do país, uma vez que hoje vacina-se apenas 20% da população canina nacional. A cinomose é uma das principais causas de mortalidade precoce de cães no Brasil.

Além disto, temos de estar atentos ao Controle de Pulgas e Carrapatos, Dirofiliara (doença do coração) e outros parasitas internos. “Controlar a saúde dos pets é cuidar da saúde da própria família, já que algumas doenças como verminoses são transmissíveis as crianças e adultos, podendo ocasionar problemas muito sérios”, conclui.

O mesmo acontece na hora de orientar procedimentos como vermifugação, utilização de antiparasitários e acompanhamento da carteira de vacinação do animal.
Fonte: IP.USP

Sinais Que Seu Cachorro É Seu Melhor Amigo

Todos nós já ouvimos a famosa frase de que o cachorro é o melhor amigo do homem, mas será que isso é verdade?

Confira 10 sinais de que o seu cãozinho é o seu melhor amigo.

1. Você pode assistir TV o dia inteiro enquanto come porcarias e o seu cachorro não irá de julgar, na verdade ele irá se juntar a você.

2. Você pode tirar milhares de “selfies” e o seu cãozinho não irá ligar.

3. Quando você estiver doente seu cachorro irá deitar na cama(ou ao lado da porta do banheiro) com você.

4. Vocês podem dividir uma pizza até não aguentarem mais – seu cachorro irá te aplaudir.

5. Você pode fazer barulhos estranhos e caretas e mesmo assim seu cachorro te acha incrível.

6. Toda vez que vocês se encontram parece que ficaram anos sem se ver.

7. Quando você chora seu cachorro lambe suas (salgadas e deliciosas) lágrimas.

8. No frio vocês ficam juntinhos para se aquecerem.

9. Quando a distância os separam e bate aquela saudade, vocês marcam um bate papo no Skype.

10. Vocês podem passar horas juntinhos e fazendo carinho e isso é a melhor coisa do mundo.

Fonte: Portal Do Dog

Convivência Com Cães

Que todo pet necessita de amor, carinho e atenção, isso é conhecido por todos e obrigação de quem o adota. Mas os cachorros felizes querem mais do que isto, e nem sempre os potinhos de comida e água cheios já são suficientes para sanar esta alegria.

Estar na companhia das pessoas que eles gostam e, principalmente brincar, já deixa os cachorros felizes. Os truques de buscar são os preferidos deles, por isso, jogar bolinhas ou outros objetos para que eles tragam e fiquem indo e voltando sempre serão a sua maior diversão. E isto ajuda a cansá-los, gastando o seu estoque de energia, o que fará que eles tenham um sono mais gostoso.

cachorros-felizes

Por falar neste assunto, respeitar os seus momentos de descanso é outro fator muito importante, já que muitos deles chegam a dormir 17 horas por dia. E enquanto estão sonhando, se interrompidos podem descontar em quem os acordou aquilo que estavam vivenciando, como uma caça ou ameaça, por exemplo. Portanto, evite acordá-los e, caso seja necessário, faça com cuidado e muita calma.

A partir do momento em que o peludo faz parte da família e chega a ser chamado de filho, ele ganha o direito de ter o melhor tratamento possível. Por isso, cães felizes são aqueles que tem a sua rotina de serem levados para passear, pois assim se socializam com os demais bichinhos, criam resistência, saem da rotina de casa, se estressam menos e deixando de latir tanto, se divertem e ainda ficam em contato com o seu dono em um ambiente diferente, o que é importante para ele.

Aproveitando o ensejo da relação entre o pet e o seu proprietário, educar e recompensar também fazem parte de propor contentamento a ambos, já que um aprende como deve se comportar nas mais diversas situações e ainda ganha rações, brinquedinhos ou petiscos em troca (sempre lembrando que devem ser específicos para animais), enquanto o outro tem em casa um cão moldado àquilo que ele deseja como modelo ideal de companhia.

E é claro que não podemos nos esquecer de falar que cachorros alegres são aqueles bem tratados, em que as pessoas da casa destinam algumas horas durante a semana para dar banho nele, secá-lo, escová-lo (tudo seguindo as regras para não errar, causar danos ao bichinho e sempre usando xampu, condicionador e leave-in especiais para cães) e dizer que ele está lindo, além de designar alguns momentos para fazer carinho nele, mimá-lo, deixá-lo como o centro das atenções, mesmo que seja até dando comida na boca.

 

Além disso, eles adoram fazer parte da rotina, por isso, leve-o no carro aos lugares no bate-volta, como deixar as crianças na porta da escola ou algum objeto na portaria da casa da amiga. Mas lembre-se: ele deve estar com o cinto de segurança!

 

O básico dado com amor também deixa os cachorros felizes

Os peludos nos proporcionam o amor na sua forma mais pura, sem cobrar nada, apenas venerando aquele ou aqueles que eles escolheram como seus donos. E é a partir daí que começa a obrigação das pessoas em fazer desses seres tão especiais cachorros felizes.

Assim como foi dito no começo do artigo, comida e água são fundamentais, mas a maneira como é dada conta muito. Escolher a ração certa para o tipo do bichinho, a raça, as necessidades e saber dosá-la é um gesto de carinho. E, com certeza, isto fará a saúde e a qualidade de vida dele muito melhores. O mesmo vale para a água, que requer um recipiente sempre bem higienizado, para que fungos e bactérias não se proliferem e acabem causando danos ao animalzinho. Consulte um veterinário e peça todas essas dicas de saúde para a raça do seu cãozinho!

Dar bronca, sempre de uma maneira branda, também faz parte de fazer os cachorros felizes. Afinal, se é para o bem dele, por que não repreendê-lo, para que na próxima vez ele faça da maneira correta e ganhe a recompensa, ficando contente? E ensinar é uma forma de demonstrar atenção e amor. E nesta mesma linha de pensamento entram os elogios, que assim como as pessoas, os peludos adoram ser reconhecidos quando fazem algo de bom.

Agora que você já sabe como deixar o seu amigão alegre, que tal colocar em prática e fazer o dia dele ainda melhor?

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/felizes/

Pé na estrada! E patas também!

Se você planeja viajar e levar o seu bicho de estimação junto, saiba que alguns cuidados são necessários para que nada atrapalhe a diversão de vocês.

Leve em consideração diversos fatores para garantir o bem-estar do seu bichinho. Não são indiferentes, por exemplo, a idade do animal, meio de transporte, tempo de viagem, clima, os cuidados prévios e durante o trajeto. Cada detalhe influencia e determina o início de ótimas férias. Por isso, confira 5 dicas que preparamos para você:

1. Uma visita ao veterinário 

Antes de tudo, leve o seu animal ao veterinário. Ele fará o acompanhamento e atestará se o pet está em condições de viajar, além de verificar se as vacinas estão em dia, principalmente a antirrábica (que só é válida se for aplicada, no mínimo, trinta dias antes da viagem).

2. A bagagem do pet

Depois de consultar o veterinário, prepare a bagagem do seu amiguinho. Para que ele não tenha problemas de adaptação, leve o que for necessário para os cuidados específicos e também alguns objetos com os quais ele está acostumado (brinquedos, pote de comida e de água).

3. Segurança dentro do carro

Ao entrar no carro, os pets – obrigatoriamente – devem ser transportados no banco de trás com um cinto de segurança próprio preso à guia ou, dependendo do porte, dentro de uma caixa de transporte. A caixa de transporte deve ser ventilada e ter espaço suficiente para que o pet possa se deitar e se mover livremente.

4. Nada de cabeça para fora da janela

Apesar dos cachorros adorarem a experiência do vento nos pelos e dos diversos odores que podem sentir com a cabeça para fora da janela, isso é muito perigoso. Além do risco de acidentes, a poeira e outras partículas de sujeira carregadas pelo vento podem afetar a lubrificação dos olhos caninos. Dependendo da frequência e da intensidade do vento, o cachorro pode vir a sofrer de otite.

5. Evite enjoos

Assim como nós, alguns animais sofrem de enjoos durante a viagem. Em hipótese alguma dê uma medicação que não seja indicada pelo veterinário. Para evitar o enjoo, dê uma refeição leve ao seu bicho de estimação três horas antes da partida, não o alimente durante a viagem e o mantenha sempre hidratado. Se o percurso for longo, será necessário parar a cada duas horas para que o pet possa descansar, evitar o estresse e se refrescar.

Viagens de ônibus e avião têm exigências legais e específicas, sobretudo se forem viagens internacionais, que devem ser consultadas com cada companhia de viagem.

Agora, se você não pretende levar o animal de estimação na viagem, uma ótima opção são os hotéis para pets, eles podem oferecer hospedagem e lazer até o seu retorno. Escolha aqueles que ofereçam as melhores instalações e condições de higiene.

Bom, depois de tanta programação, é só relaxar! Boa viagem!

Fonte: Rações Reis

Brasília sedia maior evento pet do ano

Com entrada gratuita, Brasília Dog weekend traz as novidades do mercado para cães nos dia 26, 27 e 28 de agosto, no Minas Hall

O Brasília Dog Weekend fecha o último fim de semana de agosto (26 a 28/08) com várias novidades e atrações do mundo canino. O evento traz aos brasilienses lançamentos do setor pet para cães, além de apresentações, palestras e competições. Nesta 1ª edição, os organizadores esperam um público superior a 30 mil pessoas no Minas Hall (Setor de Clubes da L4 Norte). A entrada é gratuita.

 

A estrutura do evento terá 3.000 m² de área ocupada com cerca de 40 expositores, três pistas para exposição de beleza canina e apresentações, área técnica para preparo dos animais e espaço para palestras. Haverá uma praça de alimentação para que toda a família passeie pela feira tranquilamente. Pode levar o cãozinho para visitar a feira, mas a entrada só é permitida com apresentação da carteira de vacinação em dia.

 

O evento é organizado pelo Kennel Clube Brasília, instituição sem fins lucrativos e responsável por promover a cinofilia no DF. “A proposta do Brasília Dog Weekend é ser um grande evento não apenas de negócios, mas também de lazer para toda a família. O brasileiro é apaixonado por animais, principalmente cachorros. Somos a segunda nação com o maior número de cães e gatos e o DF se destaca nesse cenário por ter a maior relação animal por habitante do país”, explica Leonir Bampi, presidente do Kennel Clube de Brasília.

 

Uma das atrações especiais, principalmente para as crianças, é uma apresentação vinda de Porto Alegre do especialista em adestramento Arthur Wollmann e seu cão Buddy. A dupla vai interpretar a história vivida em “Uma vida de cão”, de Charlie Chaplin. O show emocionante revive um clássico do cinema e mostra a amizade ente homem e cão.

O treinamento de cães do Corpo de Bombeiros Militar, do Batalhão da Polícia Militar e do Pelotão de Guerra do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica também são destaques da programação. Com apresentações de tirar o fôlego, a agility, atividade esportiva em que o dono conduz o cão por obstáculos, promete trazer bastante emoção.

 

Ainda está incluído na programação exposição e premiação internacional de cães de raça em diferentes categorias. A feira oferecerá palestras com renomados especialistas para tirar dúvidas sobre saúde, nutrição, tecnologia e práticas de criação e adestramento. Para cada uma delas, serão oferecidas 80 vagas, gratuitas, preenchidas por ordem de chegada.

 

“Preparamos três dias com atrações especiais ocorrendo todo o tempo para os aficionados por cães e com propostas que agradem toda a família”, ressalta Leonir. Confira a programação completa do evento no site: www.brasiliadogweekend.com.br

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Crédito: Edmilson Reis

PROGRAMAÇÃO

Sexta-feira – 26/8

9h as 18h -  Nacional da raça Australian Cattle Dog e exposições especializadas das raças American Sttafordshire Terrier, American Bully, Buldogue  Campeiro, Buldogue Francês, Bulldog Inglês e Golden Retriever.

9h as 18h – Palestras gratuitas com assuntos variados

 

Sábado – 27/8

9h as 12h30 - Exposição internacional de cães de raças

12h30 as 13h - Arthur Wollmann e Buddy representando Charlie Chaplin em “Uma Vida de Cão”

13h as 14h - Agility e apresentações de cães de esporte e proteção civil, de cães de obediência, proteção e interação com o público do Pelotão de Guerra do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica, dos cães de faro e proteção do BPCães da Polícia Militar e dos cães de resgate do Corpo de Bombeiros Militar

14h as 17h - Exposição internacional de cães de raças

17h as 18h - Agility e apresentações de cães de esporte e proteção civil

9h as 18h – Palestras gratuitas com assuntos variados

 

Domingo – 28/8

9h as 12h30 - Exposição internacional de cães de raças

12h30 as 13h - Arthur Wollmann e Buddy representando Charlie Chaplin em “Uma Vida de Cão”

13h as 14h - Agility e apresentações de cães de esporte e proteção civil, de cães de obediência, proteção e interação com o público do Pelotão de Guerra do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica, dos cães de faro e proteção do BPCães da Polícia Militar e dos cães de resgate do Corpo de Bombeiros Militar

14h as 16h - Exposição internacional de cães de raças

16h as 17h – Best in Show da exposição internacional de cães de raça (escolha do melhor cão do evento)

17h as 18h - Agility e apresentações de cães de esporte e proteção civil

9h as 18h – Palestras gratuitas com assuntos variados

 

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rédito: Edmilson Reis

BRASÍLIA DOG WEEKEND

Data: 26, 27 e 28 de agosto de 2015

Horário: das 9 às 18h

Local: Minas Hall (SCEN – L4 Norte)

Entrada: Gratuita

Classificação indicativa: Livre

Maiores informações: www.brasiliadogweekend.com.br ou (61) 99976-0432 ou (61) 99903-5123 ou (61) 3328-1081

 

Convivência Entre Cães e Gatos

Gatos e cachorros podem conviver juntos em uma mesma casa?

Como apresentar o cachorro ao gato e vice-versa

Recentemente, recebemos uma pergunta sobre este assunto de uma leitora e a resposta é talvez.

É comum que em um primeiro momento, a primeira imagem que venha a nossa mente é que cães e gatos não podem viver pacificamente juntos. Na verdade, tem um ditado popular que justifica este pensamento, “brigando como cães e gatos” não é verdade? No entanto, seria uma leviandade de nossa parte afirmar categoricamente que seja um verdade absoluta. Bem, é verdade que alguns cães e gatos não conseguem conviver pacificamente sob o mesmo teto e para tê-los em casa é necessário que os proprietários providenciem lugares separados para que ambos possam ficar em segurança. Gatos e cães são animais de espécies diferentes, possuem personalidade distintas e nem sempre conseguem coexistir.  No entanto, sob as condições ideais, muitos cães e gatos conseguem viver juntos em perfeita harmonia.
Convivência entre cães e gatos

A maioria dos gatos é capaz de coexistir pacificamente com um cachorro, no entanto é necessário uma introdução cautelosa para que ambos possam conhecer um ao outro confortavelmente. A melhor situação, para quem deseja ter um cachorro e um gato na mesma casa, convivendo de forma harmoniosa e pacífica é sem a menor sobra de dúvida a aquisição simultânea de um filhote de cachorro e um filhote de gatinho. Quando filhotes são criados juntos, eles geralmente irão aprender a conviver e brincar juntos, podendo desta maneira ser amigos de verdade, devido ao fato de brincarem e dormirem juntos, tornam-se irmãos com grande facilidade.

Mas a pergunta aqui é se cães e gatos podem viver juntos em sua casa. E caso não seja em circunstâncias perfeitas, como no caso que acabamos de ver logo acima, é preciso que você esteja preparado para este desafio. Para introduzir um gato em uma casa onde hajam cães você precisa ser capaz de ensinar tanto os cães, quanto o novo gato a tolerarem um ao outro. Não é incomum que devido a personalidade de alguns cães e gatos, a convivência entre eles possa vir a se tornar bastante amigável. No entanto, é importante ter em mente que alguns cães e alguns gatos podem acabar nunca aceitando plenamente um ao outro e podem inclusive não ser capazes de viver juntos nem em paz. Portanto não existe uma equação matemática que determine o sucesso deste problema. Ela dependerá de um número incalculável de variáveis e tudo o que está ao seu alcance é fazer algumas tentativas antes de jogar a toalha, não esqueça que nada é imediato, para que você tenha um resultado satisfatório na introdução de um novo mascote em sua casa, levará algum tempo para que seus esforços comecem a surtir um efeito positivo.

Aprenda como apresentar um gato aos cães de sua casa a fim de evitar brigas

Gatos e cachorros podem conviver juntos em uma mesma casa?

Antes de abordarmos o assunto diretamente, é importante comentar aqui que tanto os cães quanto os  gatos são animais predadores, esta é uma característica inerente a sua natureza. Geralmente eles são geneticamente programados para caçar e perseguir criaturas menores. Este “programa de caça” pode variar em uma mesma espécie de indivíduo para indivíduo. Em cães, especialmente, a raça tem um grande impacto na aptidão para caçar determinado tipo de presa. Os cães terriers, por exemplo, foram originalmente desenvolvidos para caçar e matar os ratos e pequenos animais de toca. Portanto, se um cão terrier, vê um gato, e em especial, se este gato tiver um tamanho pequeno, é lógico imaginar que o este instinto caçador do cachorro pode vir a tona. Obviamente, isso não irá determinar em linhas rígidas que nenhum cão do tipo terrier pode se dar bem com gatos, afinal conforme explicado mais acima, isso também varia de acordo com outras situações e circunstâncias. Já os gatos, em linhas gerais,  são menos propensos a ver os cães como presa, devido basicamente às diferenças de porte. No entanto, se você tem um gato adulto e deseja introduzir em sua casa um filhote novinho de um cão, que seja de uma raça muito pequenina, certamente o tamanho do filhote pode desencadear em alguns gatos um instinto predatório natural.

Outro fato não menos importante a ser considerado é o comportamento territorial que é muito comum às duas espécies. Tanto os gatos, quanto os cães podem apresentar problemas em se relacionar entre si devido ao instinto territorial. Portanto seu mascote de quatro patas pode se sentir ameaçado devido a presença de uma nova criatura em seu ambiente familiar e por isso pode ficar na defensiva. Se você tem um gato e pretende introduzir um novo cão em sua família, um comportamento característico de um gato que sente seu território ser ameaçado é geralmente constituído de sibilos, rosno e assovios para o novo morador. Se você é o proprietário de cães e deseja introduzir um gatinho em sua família, o comportamento inicial dos cães geralmente é constituído por latidos e rosnados para o novo membro da família. Tanto os gatos quanto os cães que já moram na casa, podem adotar comportamentos de territorialidade, fazendo xixi ou até mesmo cocô com o intuito de demarcar seu território. é mais natural que gatos que recebam um cachorro como novo morador em suas casas, estejam mais propensos a adotar um comportamento territorial, enquanto cães, em geral, tendem a adotar um comportamento mais predatório e começam a perseguir o gato.

Apresentando o novo morador ao seu antigo pet.

Aprenda como apresentar um gato aos cães de sua casa a fim de evitar brigas

Quando você apresentar ao cachorro um gatinho recém chegado, certifique-se que o gato esteja no mesmo nível dos olhos do cachorro. Também é importante que você mantenha um controle objetivo e seguro sobre ambos os pets, o que fará com que se sintam mais confortáveis ​​sendo que podem sentir segurança. Você precisa dominar seus sentimentos, lembre-se que ambos podem sentir sua energia e caso ela não esteja completamente harmoniosa, esta tensão passará para os animais e você não terá sucesso. Se um dos animais exibir algum traço de medo ou mesmo de agressividade, retire imediatamente o gato e tente novamente em outro momento. Caso você tente forçar um aproximação, confie em mim, os resultado será desastrosos. A chave para o sucesso é que você demore o tempo que for necessário para que eles sintam-se confortáveis um na presença do outro e como já falamos, isso será algo muito particular de indivíduo para indivíduo. Muitas pessoas tem mais de um cachorro em casa e neste caso a apresentação do novo membro da família, deve ser individual para cada cão. Apenas quando o gato estiver plenamente ambientado com cada cachorro em particular é que você poderá tentar fazê-los experimentar a convivência juntos. Também não é incomum que você não consiga a convivência com todos os cães, ou com algum cão em particular. De qualquer maneira, a ambientação pode levar semanas e você deverá fazê-la durante apenas alguns minutos em várias tentativas por dia, a fim de apresentar o gatinho ao cachorro cuidadosamente e supervisionado todo o tempo em que eles estiverem juntos. Provavelmente em poucos tempo você poderá vê-los se sentindo mais relaxados um com a presença do outro.

Apresentação do Gato ao Cachorro primeiro passo:

É importante que o seu pet que já mora em casa tenha sempre uma certa vantagem, afinal ele é o animal mais velho e merece a posição que já tem em sua família. Quando você traz um novo pet para sua casa, limite o novo morador a um quarto da casa, mantendo a porta fechada. O outro animal de estimação deve poder circular pela casa, sentir os cheiros e desfrutar de sua posição dentro de sua família. Você jamais deverá mimar o novo morador próximo ao seu antigo pet, isso seria desastroso para a convivência de ambos. Quando você sair de casa, manter seu pet mais antigo do lado de fora e com a porta onde seu novo animal de estimação irá permanecer bem trancada, e com janelas bem fechadas. Esta pode parecer uma atitude um pouco paranoica, mas acredite, é muito razoável. Durante os primeiros dias, permita que cada animal comece a compreender da forma mais gradual possível, os cheiros e sons um do outro e sempre tenha entre eles uma porta bem fechada. Recompense sempre seus pets quando eles tiverem atitudes positivas com relação um ao outro utilize sons de voz com reforço positivo e também petisco toda vez que eles tiverem um comportamento calmo e curioso como um chorinho no caso dos cachorros ou mesmo quando eles esboçarem um comportamento neutro. Se algum dos animais exibir agressividade, ansiedade ou comportamento excitado, retire imediatamente o animal que exibe este comportamento da situação. Procure desviar sua atenção para algo como um brinquedo. O natural, seria que após poucos dias deste treinamento, tanto o gato quanto o cachorro já possa ser capaz de se aproximar fisicamente e finalmente ser observado pelo outro sem uma reação negativa.

Nunca deixe um cão e gato sozinhos até ter certeza de que eles estejam confortáveis ​​um com o outro. Se você deixá-los sozinhos enquanto ainda não estiverem plenamente ambientados um com o outro, talvez você se arrependa quando voltar. O cão ou gato pode ser arranhado ou mordido, as vezes você pode nem perceber um ferimento. No entanto, mesmo em casos que não hajam feridas visíveis, uma interação entre um cão e um gato que não se conhecem, sem a supervisão do proprietário, pode acabar traumatizando um animal de forma irreversível, fazendo com que ele fique aterrorizado com a presença de outros animais para o resto de sua vida.

Apresentação do Gato ao Cachorro segundo passo:

Como apresentar o cachorro ao gato e vice-versa

Depois que seus pets já forem capazes de sentir, cheirar e ouvir um ao outro, é hora de permitir que eles vejam um ao outro. Uma possibilidade é ter um portão para animais de estimação na porta da sala, com a intensão de impedir que novo pet avance para fora, onde o morador mais antigo da casa fica. Aqui em casa, pregamos uma madeira no batente da porta, utilizando pregos e martelo, isso pode estragar ligeiramente o batente, mas garanto que funciona melhor. Também é recomendado que uma outra pessoa fique do outro lado da madeira, enquanto você fica com seu pet mais antigo do lado de fora. Assim você estará priorizando o status já conquistado pelo pet mais antigo, afirmando isso a ele com sua presença ao seu lado e tanto o gato quanto o cachorro poderão ser supervisionados diretamente. Ambos os pets devem estar a uma distância razoável entre si em cada um dos lados da porta. Tenha em suas mãos e nas mãos de seu ajudante petiscos, para presente-á-los com relação a suas atitudes positivas a medida que eles as tenham. Acaricie gentilmente cada um deles e quando se sentir absolutamente seguro permita que eles possam ficar no mesmo ambiente. Faça isso com muita calma, sem movimentos bruscos, gritos ou medos. Ao introduzir ambos os pets no mesmo espaço, não faça festinha, não ofereça petiscos não modifique a energia. Ela deverá ser calma para que você permita que tanto seu gato quanto seu cachorro possa compreender a presença um do outro. Logicamente, se qualquer um dos dois apresentar qualquer traço de comportamento indesejado, agressivo, ansioso ou excitado, retire imediatamente o animal que apresente este comportamento e desvie sua atenção para algo como um brinquedo. Repita este exercício várias vezes ao dia, durante o tempo que for necessário. Você pode retroceder para o exercício anterior se achar que é mais adequado.

Apresentação do Gato ao Cachorro terceiro passo:

Esta etapa do treinamento de convivência entre cães e gatos é muito parecido com o segundo passo, exceto pelo fato de que agora você já deve estar conseguindo permitir que cada um dos animais se aproxime do portão. Como sempre, mantenha o controle tanto sobre o gato quanto sobre o cachorro. Manter seu cachorro em uma guia pode ser de grande ajuda se ele for o morador mais antigo de sua casa. Na verdade também é bastante positivo colocar uma guia em seu gato também, isso dará maior mobilidade para que você e seu ajudante tenham maior domínio entre seus pets. Permitir que eles fiquem cara a cara no portão ainda deve ser algo que você não deva encorajar, pois apesar de parecer inofensivo, pode resultar em um comportamento indesejado por parte de qualquer um de seus mascotes. Não permita que seu gato tente pular por cima da barreira que você tem na porta e neste caso a guia e a coleira são grandes aliados para que ninguém se machuque. Apenas depois de muito tempo com uma situação tão confortável a ponto de ambos ignorarem a presença um do outro é que eles poderão ser autorizados a chegar mais perto um do outro. Se as reações de calma se mantiverem em níveis desejáveis ​​para ambos os pets, dentro de mais alguns dias, você poderá passar para o próximo passo.

Apresentação do Gato ao Cachorro quarto passo:

Gatos e cachorros podem conviver juntos em uma mesma casa?

Esta é a fase final de apresentação do gato ao cachorro. Se você já evoluiu com seus mascotes o treinamento até este nível, provavelmente seu gato e o seu cão já estão podendo ser autorizados a permanecer no mesmo ambiente juntos desde que tenha supervisionamento seu e de um ajudante. Neste ponto, seu cachorro e de preferência também seu gato ainda estão fazendo uso de coleiras e guias. Como você mesmo deve supor, principalmente em se tratando de um filhote de gato ser o novo mascote de sua casa, ele é quem está em desvantagem e correrá o maior risco de se machucar, então ele provavelmente deve ter uma vantagem aqui. Por isso você deverá favorecê-lo facilitando que ele consiga fugir se for preciso. E caso o novo morador da casa seja um jovem cão, e o gato seja o antigo morador da casa ele também deverá ter alguma vantagem para fugir. Comece o exercício, soltando primeiro o gato e depois que o cachorro não demonstre atitudes ameaçadoras, solte-o sem que ele perceba que isso está acontecendo. Prossiga o exercício, sempre com sessões breves mantendo ambos os animais na mesma sala. Observe o corrija suas reações da mesma forma que tem feito nos passos anteriores. Aumente gradualmente o tempo destas sessões, e permita que seus pets fiquem gradualmente um pouco mais perto um do outro. Esta fase final pode durar um longo tempo, e durante este tempo, os animais devem ainda ser separados, quando deixados sozinhos.

Como já falamos repetidamente para você, a convivência entre cães e gatos é algo muito particular entre cada indivíduo. Ninguém poderá afirmar com certeza qual será o grau de dificuldade que você irá enfrentar com seus pets. Na verdade pode inclusive ser algo surpreendentemente simples. Se você tiver uma cachorra que esteja vivenciando uma gravides psicológica por exemplo, um filhotinho de gato poderá ser acolhido de forma imediata sem nenhuma objeção pela sua cachorra.

A importância de prevenir brigas entre gatos e cachorros

É muito importante que toda sua família esteja unida em um esforço conjunto a fim de manter seu gato e seu cão fora de situações que possam evoluir para um disputa. Você em hipótese nenhum deve lançar um novo animal de estimação na frente de seu antigo pet e esperar o melhor. Comece a apresentação de seus pets de forma muito lenta. A parte mais importante do processo é que você deve supervisionar diretamente ambos os pets. Não deve haver nenhum contato direto entre seu gato e seu cachorro sem a sua supervisão. Lembre-se que sua energia é fundamental neste processo e deve sempre transmitir tranquilidade, liderança e segurança ao supervisionar seus animais de estimação. Tanto um gato quanto um cachorro que estejam com uma energia inadequada podem sem querer redirecionar a agressividade contra você, resultando em arranhões ou mordidas que são as últimas coisas que você precisa. A apresentação deve ser feita em etapas, em um momento em que tanto você, quanto seu ajudante e seus animais de estimação estejam completamente calmos e relaxados. Geralmente, no caso dos animais o momento após as refeições pode ser um momento bastante adequado para isso. Lembre-se que não existe uma fórmula exata você deve apenas seguir tentando de forma repetitiva até finalmente obter o sucesso.

Cães e gatos na mesma casa

Convivência pacífica entre cães e gatos

Com o tempo, você pode achar que seu gato e cão simplesmente aprenderam a tolerar um ao outro. Se você tiver sorte, eles vão se tornar amigos. Em alguns casos, cães e gatos nunca conseguirão coexistir sozinhos em segurança. Use o bom senso nestas situações, e lembre-se: é melhor prevenir do que remediar! Independentemente do resultado, não se esqueça de que sua casa deverá estar decorada com ambientes que permitam a fuga de seu gato, garantindo assim sua segurança. Alimentos, água e a caixa de areia de seu gato devem ser mantidos permanentemente em uma área da casa que seu cão não tenha acesso.

Em linhas gerais se você não for um proprietário experiente e não estiver seguro para realizar este tipo de adestramento, envolvendo a apresentação de cães e gatos, busque a orientação de um profissional em adestramento e comportamento de animais. De forma geral, como explicado mais acima, a única situação considerada segura para a convivência pacífica entre cães e gatos é quando ambos os animais são ainda filhotes e preferencialmente adquiridos ao mesmo tempo.

Fonte: Blog do Gato