Divirta Com Seu Cão Na Natureza

Boa alimentação, água fresca, carinho e atenção são grandes necessidades no mundo canino. Porém, por mais que o animal receba dedicação completa do dono, a caminhada ainda é importante para que o peludo sinta-se conectado com a própria natureza. A rotina das grandes cidades, as máquinas, aparelhos tecnológicos e tudo aquilo que não existe na Natureza é muito estranho para um animal que age por instinto. Para os cães e outros animais domésticos, o comportamento humano pode ser incompreensível, bem como a utilidade de diversos equipamentos que não existem na Natureza.

Quando caminha com o dono, o cão tem a chance de realizar uma atividade que condiz com o que os instintos pedem ao animal. Em meio a tantas características do mundo moderno, o peludo perde o equilíbrio natural necessário para viver uma vida saudável. Porém, as voltas na rua podem reduzir esses danos e ajudar a recuperar o equilíbrio. Isto ocorre graças ao instinto que o cão carrega há milhares de anos de seus descentes diretos: os lobos. As regras das matilhas de lobos são quase as mesmas para os cães, exceto pelas modificações que ocorreram devido à domesticação, mas que não interferem na necessidade de caminhada canina.

Nas matilhas, os lobos estão acostumados a percorrer longos trajetos e fazer migrações para garantir a sobrevivência. O processo ocorre frequentemente e o objetivo é buscar alimento e locais de abrigo. Durante as maratonas em matilha, os lobos entram em contato com a própria natureza e se comunicam através da energia.

Quando um homem leva o seu cão para uma caminhada, um processo semelhante aos lobos ocorre na mente do animal. Porém, apesar de os lobos terem resistência para caminhar por horas devido aos longos processos de migração, a necessidade de caminhada no mundo canino varia. Raças mais fortes e cães hiperativos, por exemplo, precisam de longos passeios para gastar as energias extras e recuperar o equilibro. Para cachorros menores que apresentam comportamento passivo, uma caminhada de 15 a 30 minutos por dia pode ser suficiente para o animal.

Fonte: BluPet

Melhorando a Amizade Entre Cães

Existem diversas razões para brigas entre cães, mas a mais comum delas, e a que causa mais problemas para quem tem mais de um cachorro em casa, é devido à organização hierárquica entre eles. Para começar a entender porque cães que moram numa mesma casa brigam, é preciso primeiro entender como funciona e porque é tão importante a hierarquia para eles.

Por séculos convivemos com os cães e os chamamos de melhor amigo do homem. Mas será que conhecemos, realmente, nossos melhores amigos?  Será que nós, humanos, entendemos o que se passa na cabecinha destes maravilhosos animais? Como eles se organizam e como percebem o mundo?

A maioria das pessoas não têm a menor ideia de como funciona o mundo dos cachorros. Para começarmos a entender esses peludinhos precisamos saber que cães são animais sociais.  Eles precisam e querem conviver numa família, seja esta família canina ou humana.

Outra característica importante no mundo dos cachorros é forma hierárquica com que eles se organizam.  Para os cães não existe igualdade. Nem eles querem que exista.

Quando um cachorro vive com um grupo de outros cachorros, seja no fundo do quintal, seja no meio do mato, sempre haverá um líder. Os outros membros da matilha também estão subordinados uns aos outros, de forma que os mais fortes e dominantes podem mais, e os mais submissos podem menos.  Quando cada um sabe o seu lugar dentro do grupo, dificilmente irão ocorrer brigas. Quando elas ocorrem são normalmente passageiras e significam que um cachorro que ocupa uma posição inferior está tentando subir um degrau na hierarquia do grupo.

As causas mais comuns para as brigas são quando o líder da matilha fica muito velho ou doente, ou entre cachorros de mesmo sexo e mesmo porte que se acham capazes de desafiar um ao outro.


Ao líder da matilha caberá manter a ordem, a disciplina e a segurança dos outros cães. Também é dele que partem as ordens de vigilância do território ou o comando de ataque a uma presa. O líder nunca descansa, está sempre alerta, com as orelhas bem em pé e parecem sempre estar andando nas pontinhas dos dedos. Carregam a cabeça alta, fazem ar de importante, mantêm o rabo bem alto e majestoso, sem falar no olhar  intimidador que ele lança para os cães mais desavisados que ousam interferir no seu sossego.

Aos subordinados cabe ajudar o líder nas caçadas, defender o território, ajudar a cuidar dos filhotes e, principalmente, obedecer ao líder, que sempre escolhe o melhor lugar para dormir, a maior porção de comida, para que lado eles vão passear e investigar, quando parar para descansar e quando iniciar um ataque.

O que para nós parece maldade ou tirania, para os cães é apenas a natureza e a forma como eles sobrevivem. Cachorros não pedem, não negociam, não dão uma segunda chance. Nem tampouco eles contam até três.

Se você já entendeu esta parte, aí vão mais algumas considerações que podem ajudar a entender e a enfrentar este problema.

Normalmente os cachorros que vivem numa matilha estável (sempre os mesmos “moradores”)  não ficam disputando a liderança o tempo todo porque o líder nem dá este tipo de confiança para os cachorros mais submissos. Quando a matilha é estável o líder é líder e pronto. Problemas podem acontecer quando novos cães são incluídos na matilha pelos seres humanos (dificilmente acontece na natureza de um cachorro estranho se juntar a uma matilha já estabelecida. O grupo só cresce quando nascem filhotes).

Quando os filhotes nascem, os pequenos jogos entre eles já vão dizendo quem vai ser o próximo líder. A briga só acontece quando o filhote líder (agora já adulto)  começa a testar o velho líder para ver se ele já está velho e cansado o bastante para ceder o posto. No entanto, ao contrário do que possa parecer, o líder da matilha não é líder só porque ele “bate” nos outros cachorros. O líder é líder por muitas razões, a menor delas é a força física contra os membros da matilha.  Afinal, se fosse só por medo, a matilha toda poderia tornar o líder um proscrito e com certa facilidade. Dificilmente o líder tem que ficar se impondo.  Ele é o mais forte, o mais decidido e o que comanda naturalmente. Os outros o seguem por respeito.


Se por um lado os cães não demoram muito nem têm muita dificuldade para estabelecer a regra do jogo entre eles, por outro, os donos mesmo sem saber estimulam disputas “protegendo” o menos dominante e brigando com o mais dominante. Por que eles começam a brigar? Porque quando o dono protege o menos dominante a mensagem que ele está passando é que espera que o mais fraco domine o mais forte  (“vai lá pequenininho, eu estou aqui e vou te dar todo apoio”). Enquanto isso o mais forte fica tentando provar para o dono que ele é o mais qualificado para a posição, e a melhor maneira para provar isto é dar uma “surra” no mais fraco.


É uma tendência natural do ser humano (não do cachorro) querer equilibrar as relações, tentando fazer com que todos se sintam bem e que tenham os mesmos direitos. Para evitar maiores conflitos entre os peludos é preciso aceitar que existem certos privilégios, de acordo com a posição hierárquica que cada um ocupa, que devem ser respeitados (pelo menos para o cão isto é muito importante). Um deles é a proximidade física do líder (especialmente notada quando os líderes são os humanos). O apoio não vem do líder, parte do cão mais dominante a decisão de manter o mais submisso meio afastado do líder.


É um engano pensar que cachorros precisam ser tratados com igualdade e que eles se sentem infelizes quando são “deixados um pouquinho” de lado. Nem todos os cães nascem para serem líderes, muitos são submissos por natureza. Um outro ponto é que ser líder não é uma atividade muito fácil. O cão tem que cuidar da segurança do grupo (ele nunca dorme direito, está sempre alerta), ele tem que promover as caçadas, afastar intrusos, manter a ordem, etc. É muito mais relaxante para os outros cachorros ocupar posições menos importantes. Uma vez que tudo esteja claro eles vivem muito bem. O problema é quando a gente bagunça isso, ou quando dois filhotes nascem geneticamente dominantes. A raça do cachorro também pode ser um fator de forte influência na freqüência em que vão ocorrer brigas entre os cães. Embora qualquer cachorro possa arranjar encrenca com outros cães (na maioria das vezes do mesmo sexo), nos casos dos terriers (inclusive o American Pit Bull) isto é um fato consumado. A socialização do filhote sempre ajuda a diminuir muito esta tendência para brigas, mas com algumas raças não é totalmente seguro e garantido deixar duas fêmeas, ou dois machos juntos sem supervisão.


Um outro ponto que vale a pena lembrar é que nem sempre a dominância é estabelecida pelo cão mais velho, nem mesmo por quem chegou primeiro no território, embora esta pareça ser a regra geral. Alguns cães são simplesmente mais dominantes geneticamente do que outros.  São líderes natos e não importa quem chegue, quando chegue, onde chegue, ou o tamanho que tenha, estes cãezinhos irão subjugar e seduzir os outros cães pelo poder. Quando se tem dois cachorros brigando na mesma casa é preciso fazer algumas alterações na nossa rotina para poder ajudá-los a se ajustar.

Primeiro identifique quem é o cão mais dominante e portanto com maior propensão para assumir a liderança. Fique de olho sempre que eles estiverem juntos e vá vendo como eles se comportam.  Se um aceitar bem as correções do outro (geralmente o mais velho vai ser o mais dominante), dificilmente vão haver grandes confrontos enquanto o mais novo não atingir a maturidade (mais ou menos 2 anos).

Deixe que os cães estabeleçam quem é o dominante e quem é o dominado e aceite este arranjo entre eles. Dê comida, fale, brinque, faça festa e qualquer outra coisa, sempre para o mais dominante primeiro.  Não tenha pena de deixar o mais submisso em segundo plano.  Para os cães isso é a lei natural das coisas e eles aceitam bem a hierarquia, desde que ela esteja bem definida.


Coloque-os para comer em tigelas separadas e ofereça primeiro a comida do mais dominante. Evite grande sinais de mimos para o menos dominante na frente do mais dominante. Deixe bem claro que você é, e será sempre, o líder máximo e que não tolerará brigas entre eles.

Se as brigas forem poucas e nada sérias deixe que eles se entendam. Se as “ranhetações” estiverem  incomodando, brigue com o mais submisso e nunca com o mais dominante, mas não admita, em hipótese nenhuma, que ele (o mais dominante) desobedeça as suas ordens, mesmo que seja para dar uma dentadinha no mais submisso. A castração pode ajudar bastante mas deve ser realizada sempre de baixo para cima, ou seja, do mais submisso para o mais dominante.

Um outro exercício que ajuda bastante (principalmente para que a introdução de um novo cachorrinho aconteça sem muitos tropeços) é levar os cães para passear na rua, em local neutro. Cada um deve ir com uma pessoa, o mais dominante sendo levado pela pessoa que é mais respeitada e que seja o líder. Procure deixar os cães andarem lado a lado, com uma ligeira vantagem para o cachorro mais dominante ir na frente. Repita este exercício todos os dias. Ao chegar em casa libere da coleira primeiro o cachorro mais dominante e depois o mais submisso. Deixe eles descansarem juntos.

E finalmente, procure não separar os cães, a menos que eles ofereçam perigo uns para os outros (exceção para os cães cujas raças são conhecidas e criadas pela sua agressividade contra cães do mesmo sexo. Com estes todo o cuidado é pouco). Cães separados por muito tempo, e que já possuem um histórico de brigas, podem se tornar extremamente territoriais e, dependendo do caso, fica impossível juntá-los novamente.

Claudia Pizzolatto - claudia@lordcao.com
Treinadora e Especialista em Comportamento Canino
Lord Cão – Treinamento de Cães
www.lordcao.com

Fonte: Dog Times

Brinquedos Para Cada Idade do Cão

Uma dúvida comum das pessoas que possuem cães é: Qual o melhor brinquedo para o meu cachorro?

Existem diversas formas de classificar os brinquedos para os nossos peludos. Podemos classificá-los pelos benefícios que eles propiciam como auxiliares na mudança de comportamento do seu cão,por tamanho da raçapelo nível de energiapelo ambiente em que o peludo vive…e por aí vai.

Na BitCão nós estamos sempre criando estas categorias para agrupar os produtos e ajudar os donos dos caninos a encontrar o que mais precisam em um simples clique, basta dar uma olhada na lateral esquerda do site. Nesta mensagem vamos usar o conceito de desenvolvimento emocionaldos nossos queridos amigos e, assim, além de sugerir brinquedos, vamos explicar um pouquinho do que acontece com os cães durante o seu amadurecimento.

Claro que existem outros aspectos a serem considerados na escolha do brinquedo específico para o seu cão. É preciso levar em consideração o tamanho dele para não ter um brinquedo grande demais ou pequeno demais. Pense também na força da mandíbula da pequena criatura e no seu poder de destruição; “crãocodilos” precisam de materiais mais resistentes, enquanto que os mais “contidos” vão preferir brinquedos mais fofinhos. Então, dê uma olhada nas nossas sugestões e faça uma escolha adaptada para os gostos e potenciais do seu amigão.

BRINQUEDOS POR IDADE

1ª FASE: Nascimento até 7ª semana de vida

A primeira fase da vida de um cachorrinho vai do dia em que ele nasceu, até a 7a semana de vida. Durante este período o filhote tem muito mais a aprender com os irmãos e com os pais do que propriamente com os humanos. Claro que a forma como o criador cuida do filhotinho vai ter alguma influência na maneira que ele vai perceber o mundo, mas esta é a fase mais importante para conviver com sua família canina e o filhote não deveria ser transferido para a nova casa antes de completar 49 dias de vida.

Na primeira semana, ou nos primeiros 10 dias que o filhote chega a sua casa ele não precisa de nada, a não ser amor, paciência, companhia. O mais importante não é ensinar nada a ele, não é fazer xixi e coco no lugar certo, não é aprender a dormir sozinho, nem mesmo o nome dele. O mais importante é dar tempo para ele se adaptar a nova família. Uma família humana, na qual ele precisa ter tempo para aprender a confiar e respeitar.

Brincar com você é o mais importante. Comer bem, dormir bem, ser acariciado e ter a sua companhia o máximo possível. Depois disso, aí sim, vamos pensar em ensiná-lo a viver de acordo com as regras da casa. Não precisa pressa. Um cachorro seguro e que se ligou a seu dono e a sua nova família vai ter muito interesse em aprender tudo o que a gente ensinar e vai querer nos agradar para sempre.

Mas não tem nada que você possa dar a ele?

Tem sim, alguns brinquedinhos ajudam a dar conforto e segurança e também estimulam os sentidos e a coordenação motora. O que ele precisa nesta fase?

 

Snuggle Puppie
Um bichinho de pelúcia diferente. Ele tem um coração que bate e a barriga fica quentinha dando conforto e segurança ao seu peludo.Ideal para os cães que ficam muito tempo sozinhos e filhotes que choram de noite. A companhia perfeita para o seu cachorro!
Osso de Corda
Mais um brinquedo indicado para entreter seu cachorro por muitas horas e evitar que ele roa as franjas do tapete. Muito indicado para filhotes em fase de troca de dentes.
Bola Tipo Tênis
Com o mesmo formato e material das bolas de tênis, estas bolinhas são as preferidas dos cachorros. Leves e resistentes também são as preferidas dos donos. A bola média serve tanto para cães maiores como para os médios que gostam de correr atrás de uma bolinha e se sentem estimulados justamente por não conseguirem abocanhar a bola toda. Para os peludos bem pequenos tem a bola pequena. Os cães mais ativos vão adorar a bola cubo que tem movimentos inesperados que deixam eles louquinhos para se divertir.
E que tal uma coleirinha com medalha de identificação para ir se acostumando e não estranhar quando puder ir passear na rua?
Medalha de Identificação em ALUMÍNIO
Acessório fundamental para localizar um cachorro perdido, ou para atender a exigência de algumas prefeituras colocando o número de registro do seu cachorro (RGA). Deixe o peludo sempre com uma coleira e uma medalha com seus telefones. Feitas em ALUMÍNIO e PLÁSTICO. Modelos e cores que vão deixar seu cão ainda mais bonito.
Coleira + Guia TUFF Coastal (cães P, M e G)
Imprescindível na hora de levar o peludo para um belo passeio, a coleira e a guia é a melhor forma de manter seu cão sob controle e seguro.
A linha TUFF é importada da Coastal, que é a maior fabricante de coleiras e guias do mundo.
As coleiras e guias da linha TUFF são ajustáveis,resistentes, feitas com material de alta qualidade e com acabamento cuidadoso e refinado.
São 4 tamanhos e 11 cores vibrantes e clássicas. Você vai encontrar uma que combine com o seu cão, valorizando a cor do pêlo e adicionando um toque de sofisticação e exclusividade.

 

 

 

 

2ª FASE: entre 7 e 12 semanas de vida

Atenção que este é um período muito importante para o seu filhote: nesta fase grandes mudanças estão acontecendo na cabecinha do cachorrinho e é quando ele se interessa pelo mundo que vai além da família canina a qual estava acostumado. É uma fase muito rica, mas também cheia de desafios e alguns riscos. É a hora de ampliar as boas experiências, socializar seu filhote e incentivá-lo a ser independente, seguro, e amigável. O problema é que neste período as experiências ruins ou assustadoras podem se tornar traumas permanentes.

 

 

Primeira Fase do Medo (entre 7 e 11 semanas de vida)

Da mesma forma que existe uma fase ideal para expor o filhote, existe também uma janela que se sobrepõe àfase de socialização, onde experiências negativas e muito fortes podem causar um trauma, e conseqüentemente um comportamento inadequado, para o resto da vida do seu cachorro.

Por exemplo: um filhote que venha a ter um machucado grave, ou dor muito forte nesta fase pode ficar com medo de ser manipulado, ou até mesmo ser pego no colo, mesmo depois da dor já ter passado. Se o filhote for atacado por um outro cachorro, provavelmente ele sentirá medo de outros cães (às vezes todos os cães, ou só os da mesma cor, ou do mesmo porte, ou sexo do cachorro que o atacou). Se no primeiro passeio de carro ele está muito enjoado e passa muito mal, ele pode ficar com medo de entrar no carro para sempre.

Nem sempre a associação é tão direta. Por exemplo se uma criança está chorando e uma pessoa vem correndo e pisoteia o filhote que está no caminho, ele pode passar a ter horror do som de criança chorando. Se cair uma tábua de passar em cima dele enquanto ele estava fazendo xixi no jornal, na área de serviço, pode ser que ele nunca mais vá até esta área. Se ele é transportado de avião, no compartimento de carga, ele pode desenvolver um comportamento fóbico de barulhos altos e que parecem com o ronco do motor.

O que eu devo e não devo fazer enquanto espero a primeira fase do medo passar?

Existem coisas que ajudam muito a superar a a fase do medo sem maiores traumas, e existem outras pequenas coisinhas que acabam atrapalhando e muito! Para deixar as coisas ainda mais difíceis, as atitudes que agravam o comportamento medroso nos cães são justamente aquelas que nós tomamos quase que por instinto.

Por exemplo, ao tentarmos acalmar ou consolar um filhote que demonstra medo nós acabamosreforçando o comportamento indesejado como se ele fosse um comportamento positivo. Ou seja, se um filhote está todo trêmulo porque se assustou com o barulho de um raio caindo, nosso primeiro pensamento é pegar o filhote no colo, acariciá-lo e dizer palavras acalentadoras, do tipo“não tenha medo, querido, é apenas um trovão”, ou “eu estou aqui e nada vai acontecer, não tenha medo”. Nossa intenção é tentar manter o filhote calmo e confortá-lo para que ele não sinta mais medo, mas na cabeça do filhote, a mensagem que chega é totalmente outra.

Para o peludinho o resultado deste carinho e cuidado é exatamente o oposto do desejado. Para ele, ao receber carinho e atenção enquanto demonstra medo e tremores fará com que ele se sinta recompensado e apreciado, justamente por ter medo. É como se nos ouvidos do filhote as nossas palavras chegassem assim: “isso mesmo meu bebê, fique trêmulo, tenha medo, que eu estou aqui achando isso muito bom”, ou “enquanto você estiver nervoso e dom medo, eu ficarei fazendo carinho e lhe dando atenção, isso não é bom?”.

Tentando acalmar o filhote nós estamos só piorando as coisas. O ideal em uma situação de medo “irreal” como é o barulho de um trovão (afinal o filhote não está realmente correndo risco de vida só por causa de um barulhão), é você se mostrar forte e confiante para o filhote e se for possível incentivar o pequeno a ir, junto com você, caçar este animal barulhento.

É importante também evitarmos a todo custo cirurgias eletivas. Corte de orelha, rabo, castração, retirada de ergôts, ou qualquer outro tipo de cirurgia que possa ser protelada até o filhote sair da primeira fase do medo, devem ser deixadas para depois. Claro que se o filhote precisa ser operado, se é uma emergência, não existe benefício em evitar traumas comportamentais que supere o risco do filhote vir a morrer.

A preocupação em não submeter o filhote a um procedimento cirúrgico doloroso está não só em evitar que o filhote desenvolva pavor do veterinário, mas também que ele não tenha que ser medicado e tratado pelo dono, justamente na época em que o pequeno precisa formar uma ligação com seu dono de confiança e conforto. Imagine o bichinho na fase do medo tendo que passar por curativos, engolir pílulas ou tomar remédios de gosto ruim, se sentir mal e com dor, principalmente quando o seu querido e amado dono se aproxima.

Nunca devemos usar formas punitivas ao corrigir nossos filhotes. Corrigir significa mostrar o que é certo e não punir quando o cão faz algo errado. Infelizmente muitos donos ainda adotam métodos antigos e equivocados na hora de educar seus bichos. Se já é errado e desnecessário em toda a vida do cachorro, durante a fase do medo é importantíssimo não assustar ou agredir o pequeno com jornaladas, esfregadas de focinhos, etc.

É o mesmo princípio da cirurgia eletiva. Se o filhote mal acabou de chegar na sua casa e a sua preocupação em colocar as regras de “quem manda aqui” em jogo e educar o filhote for feito de maneira ríspida e cheia de estresse e pressão, o mais provável é que o filhote passe a ter uma relação ruim com você. É assim que muitos cães se tornam desconfiados e sempre na defensiva, podendo até mesmo se tornarem agressivos. E quanto a se tornar um cão educado… a probabilidade também é que ele crie uma resistência muito grande, justamente contra o comportamento que você tanto queria que ele aprendesse logo. O segredo é educar o filhote sim, ensinar o que é esperado dele o quanto antes, mas com muita calma, paciência e delicadeza, para que o filhote não ache que ele veio parar numa casa de loucos e pessoas perigosas.

Um desafio extra para quem tem filhos muito pequenos ou para quem tem adolescente em casa é evitar tombos e brincadeiras brutas. Um filhote é como um bebê. É delicado, é frágil e pode se machucar seriamente, mesmo quando achamos que estamos sendo cuidadosos os suficientes. Imagine, então, quando as brincadeiras são pra lá de descontroladas. Um machucado na pata, na coluna, um dente quebrado, ou um ossinho quebrado, além de perigoso um machucado destes pode se tornar uma problema maior se o cachorro desenvolver agressividade contra crianças e jovens.

 

 

 

Período de Socialização (entre 8 e 12 semanas de vida)

Nesta idade os filhotes caninos estão mais perceptivos e mais dispostos a absorver e armazenar de forma definitiva experiências que acontecem com o mundo exterior (incluindo sons, lugares e pessoas). Esta é a melhor época para levar seu filhote para casa.

Mas o que é a socialização? Socializar um filhote é dar a ele a oportunidade de ter acesso a tudo aquilo que será comum no seu dia a dia, e se for possível também àquelas coisas ou situações que não serão parte do dia a dia do filhote. Por exemplo: Fazer com que o filhote brinque e seja acariciado por diversas pessoas (sejam elas idosas, crianças, altas, baixas, magras, gordas, que falem alto, que falem baixo, que sejam agitadas, que sejam calmas, que usem bengalas, cadeiras de rodas, ou tenham alguma necessidade especial, etc.) irá preparar o filhote para aceitar todo o tipo de gente que ele poderá encontrar eventualmente na vida, e evitará que ele tenha medo ou seja agressivo sem motivo.

E se eu não socializar o meu cachorrinho? Alguns filhotes possuem um temperamento tão bom e equilibrado, que a pouca exposição que ele recebe no mais normal dos ambientes, já é suficiente para mantê-lo feliz, saudável e em harmonia com a vida e com toda a diversidade que ela apresenta. Esta turminha não é a maioria, mas é uma benção. O mais normal é o cachorro sofrer com a falta de socialização no período ideal e poderá ter algumas dificuldades em situações específicas, como por exemplo morder pessoas estranhas que entram na casa, ter medo excessivo nos dias de chuva ou de jogos de futebol, não gostar de ir passear na rua, ter medo ou ser agressivo com crianças pequenas, ou outros cães.

Neste universo a vida destes cachorros passa a ser limitada e conseqüentemente a vida dos seus donos também. Do grupo que não se socializou, mas que também não virou um “sociopata”, tem aqueles que, mesmo mais tarde, se beneficiam com aulas de obediência e exposição controlada. Eles não ficam 100%, mas melhoram muito e aprendem a se controlar de forma satisfatória. É o típico cachorro que não gosta de outros cachorros, mas que também não ataca, ou não se esconde no meio das pernas do dono, implorando par ser pego no colo, a não ser que o outro peludo chegue realmente muito próximo. Existem também os cães que mesmo freqüentando aulas e sendo expostos (principalmente se o cão já tiver mais de 8 meses de idade), não melhoram muita coisa.

Então, para evitar que seu filhotinho venha a sofrer pelo resto da vida por não entender ou não aceitar o que é diferente da sua casa, procure criar situações seguras e tranquilas em que ele possa ter contato com o máximo de situações diferentes.

Ah, claro! Como se não bastasse o problema da falta de vacinas, justamente no período ideal de socialização, ainda temos o “probleminha” da coincidente primeira fase do medo, então, todo cuidado é pouco, mas não devemos deixar o filhote completamente “protegido” e escondido dentro de casa.

Mas e sobre os brinquedos? O que é bom para um filhote que precisa de estímulos, é curioso, precisa conhecer coisas novas, mas não deve ser assustado com barulhos altos, ou com coisas que podem machucá-lo?  Afinal, nesta fase é importante ajudar o pequeno cérebro de seu filhote fazer mais e mais conexões para se desenvolver plenamente.

Então vamos introduzir texturas diferentes, brinquedos que não fazem barulho muito alto e que possuam o nível certo de resistência para aguentar as pequenas mandíbulas mordedoras, mas que não seja duro e abrasivo com os pequenos dentes de leite.

 

Pet Stages – para cães minis e pequenos
Os brinquedos da linha Pet Stages são feitos com todo o carinho e tecnologia para interagir, estimular, divertir e ocupar o seu peludo. Duráveis, coloridos, cheios de texturas, e com tamanho adequado para os pequenos peludos de todas as idades.
Bolinha Cravo
Quem não sonha em ter um cão que traga a bolinha?.Esta é a melhor forma de exercitar cães que tem muita energia e moram em apartamentos.
Casco de Vaca (4 unidades)
Um petisco saboroso e valioso, pois distrai seu cachorro por horas a fio diminuindo as chances dele roer o que não deve. Dura muito mais do que ossos de couro.
Goodie Bone
Se o seu peludo é do tipo que detesta ficar sozinho, ou não dá sossego quando você tem visitas, ou quando precisa se concentrar em alguma coisa. Se ele não é de ligar muito para os brinquedos, mas adora um petisco ou de roer o que não deve, Você precisa conhecer a linha Goodie Bone.
Kong Filhotes com Apito
A junção perfeita de três características que os peludos ADORAM: OKong Puppy Squeaker pula, apita, e é delicioso de morder. Não tem como seu filhote não gostar.
Kyjen – Hide a Squirrel
Um brinquedo cuja diversão não acaba nunca. O peludo tem que tirar os 3 esquilos que se escondem dentro do tronco. Quando parece que a brincadeira acabou, basta colocar os esquilos escondidos novamente para a brincadeira recomeçar.

 

 

 

 

3ª FASE: entre 13 e 16 semanas de vida

É quando o pequeno meliante resolve testar toda a paciência dos seus donos. Ele vai tentar te morder, mesmo que pareça de brincadeira, dominar, e testar para ver quem será o líder da matilha. Este é o melhor período para iniciar o treinamento de Obediência Básica para Filhotes.

Os problemas de comportamento nesta fase aparecem muito sutilmente e praticamente não incomodam (ainda!!!). É comum a gente ouvir de outras pessoas coisas como: Isso é uma fase, pode deixar que vai passar sozinho. Pode ser. Alguns cachorrinhos, os mais cordatos e submissos, costumam passar por esta fase com tranqüilidade e logo superam o período dos testes de paciência.

Outros, menos submissos, podem encarar o nosso consentimento e apatia na hora de corrigir as brincadeiras indesejadas como fraqueza de nossa parte e falta de capacidade de cuidar da matilha. Como não vale a pena correr riscos, nem vale a pena ter muito mais trabalho e dificuldades quando o nosso pequeno já estiver adolescente, é melhor direcionar a energia do pequeno para os brinquedos dele e brincadeiras que estimulem a cooperação e a obediência.

Vamos começar com pé e as patas direitos?

O filhote nesta idade, é impressionantemente curioso, motivado, e capaz de aprender. É um total desperdício deixar o peludo pelos cantos, com a maior parte do dia ociosa. Nesta fase podemos ensinar vários truques e brincadeiras para o nosso bichinho, e ele ficará não só mais divertido, como aprenderá a brincar e a interagir com os humanos de forma cooperativa, isso sem falar no desenvolvimento do potencial do nosso peludo em aprender novas palavras e comandos, expandindo assim o vocabulário e a capacidade de raciocínio para resolver problemas. É realmente tornar o nosso amigo em um Supercão! São dicas e técnicas simples que podemos implementar no nosso dia-a-dia, mas que vão fazer a maior diferença quando o peludo estiver mais maduro, e muito inteligente.

Quer uns exemplos?
Toda vez que o seu cãozinho trouxer um brinquedo na boca, dê um nome específico para este brinquedo. Por exemplo, se ele trouxer um bola azul, diga: Que lindo, olha a BOLA AZUL do Rex! (dê bastante ênfase na BOLA AZUL);

Se ele trouxer o Cachorro Esfregão, diga: Rex, me dá o CACHORRO, dá?!; e assim por diante. Dê nome a cada brinquedo e se houver brinquedos iguais, diferencie-os pela cor: A bola Azul, a bola Amarela, a bola Vermelha, ou pelo tamanho, o Urso grande, o Urso pequeno. Use sempre o mesmo nome para um determinado brinquedo, e quando você iniciar a brincadeira também peça para que o cão pegue um brinquedo específico, por exemplo: Rex, vai buscar o urso!

Se ele aparecer com qualquer coisa na boca, diga Não e ignore o brinquedo. Mande-o buscar novamente o KONG. Não diga o nome do brinquedo que ele trouxe para não confundir o filhote. Não diga, por exemplo: Não, este é A Buddy Ball, traga o Kong! Diga apenas: Não, traga o KONG!

Se depois de três tentativas o seu filhote ainda não tiver conseguido identificar que raios é Kong, levante-se, vá até a caixa de brinquedos dele e pegue o Kong. Jogue o brinquedo perto dos pés dele e diga: Pega o Kong, pega! Pronto, vocês estão prontos para brincar.

Outra brincadeira legal é o esconde-esconde, que você pode fazer escondendo pessoas, brinquedos favoritos ou guloseimas. Brinquedos Recheáveis são ótimos, pois eles são recompensas duplas. Cães com instinto de caça adoram estes jogos e ajuda a desenvolver o faro do bichão também.

Se houver mais alguém na casa peça para esta pessoa segurar o seu filhote em algum cômodo, enquanto você esconde a “coisa” a ser procurada. No caso dos meus cães, eu chego a tampar os olhos deles, como as crianças fazem mesmo, e eles adoram. Conte até 3 (parece bobeira mas o cachorro associa esta contagem como a própria autorização para sair procurando e o efeito final é muito mais engraçado), e diga bem animado PROCURA!!!! Ao mesmo tempo, a pessoa que estava segurando o cão, libera a fera.
No início vá ajudando o filhote a farejar e a procurar, indicando discretamente o caminho. Quando ele achar o que devia ser procurado, faça a maior festa.

No início não repita esta brincadeira mais do que três vezes seguidas, que é para não deixar o filhote cansado. Também assegure-se de que ele sempre ache o que deve ser achado, nem que você tenha que levá-lo, deliberadamente, até o esconderijo. O importante é que ele aprenda que é capaz de achar coisas preciosas.

Se você não tiver outra pessoas em casa para segurar o filhote, prenda-o com uma guia em algum lugar enquanto você esconde “a coisa”. Depois você mesmo vai lá soltar a ferinha.

Se o seu cão aprender rápido esta brincadeira vá tornando os esconderijos mais complexos (mas lembre-se sempre de dar chance do bichão ter sucesso). Para esta brincadeira você pode usar a Pulga, o Kong, o Goodie Bone ou outros brinquedos de rechear de borracha (por enquanto não use o Busy Buddy ou o Wobbler)

Se você estiver usando petiscos para estimular o faro do sue cão, no início deixe um pequeno rastro de farelos pelo chão, até onde a grande guloseima estiver escondida. Com o tempo vá diminuindo a quantidade de farelos, espaçando o intervalo entre as pistas, até finalmente o seu cão aprender a usar somente o nariz e o vento para achar o esconderijo mor.

Outros brinquedos bacanas para ter e brincar com seu peludo:
As bolas continuam preferidas. Varie a cor, os materiais , as densidades e os tamanhos.

 

Kyjen – Hide a Squirrel
Um brinquedo cuja diversão não acaba nunca. O peludo tem que tirar os 3 esquilos que se escondem dentro do tronco. Quando parece que a brincadeira acabou, basta colocar os esquilos escondidos novamente para a brincadeira recomeçar.
Kyjen – Invincibles Snakes
Já imaginou seu cão ter um brinquedo com apitos que, mesmo furados, continuam apitando? Pois essas cobrinhas são realmente invencíveis e vão divertir seu amigão por horas.
Kyjen – Bottle Buddies – Eco Bichos com Garrafa
Cachorros precisam de vários estímulos para se manter felizes e saudáveis mentalmente. Este brinquedo tem o toque da pelúcia, o som especial das garrafinhas plásticas quando apertadas e uma textura ”crocante” quando mordido.

 

 

 

4ª FASE (Período das “Escapadas”): de 4 a 8 meses de vida

Se você ainda não ensinou ao seu filhote a vir quando chamado, este é o momento. Nesta idade ele desenvolve uma “surdez seletiva” que pode durar de poucos dias a várias semanas. É muito importante que os donos saibam como reagir nesta fase para evitar que seu cachorro se torne um eterno fujão.

Este período é muito especial, pois muitos cachorrinhos “afloram” sua personalidade, sendo uma surpresa para os seus donos. Cachorros que pareciam uns santos resolvem se mostrar como bichinhos difíceis e teimosos. Claro que nem todos os cachorros viram Mr Hyde (o monstro da história o médico e o monstro), mas não fique muito assustado se as coisas parecerem andar para trás nesta fase. Se o filhote já foi treinado (lembra que o ideal é começar alguns comandos básicos quando o filhote ainda é bem pequenino?), é hora de reforçar as lições, mas sempre de uma maneira bastante alegre e lúdica.

Para o filhote que já aprendeu a cooperar com seus humanos basta a lembrança de que ele (o cão) só será recompensado e conseguirá o que quer, se for educado, gentil e obediente. Se o filhote ainda não aprendeu a obedecer, esta é a hora e não perca nem mais um segundo. Embora você vá se sentir frustrado algumas vezes, pois o bichão tenta a todo custo a se fazer de surdo, este é o momento em que a vantagem física ainda e está a nosso favor, bem como o momento é mais do que propício para nós consolidarmos de vez a nossa posição de líder da matilha.

Depois dos 8 meses de idade o cão já está fisicamente mais próximo de um ser adulto do que um filhote. Se o cão já desenvolveu maus hábitos e se já teve a experiência de rosnar ou tentar morder humanos e se deu bem, vai se muito mais difícil convencê-lo a abandonar estes comportamentos indesejados. Mas sempre é hora de ensinar bons modos aos nossos companheiros quadrúpedes.

Alguns cachorros são naturalmente agitados. Raças desenvolvidas para o trabalho de caça e filhotes em especial, estão sempre um passo na frente da nossa capacidade de contê-los. Eles pulam, correm pela casa, destroem objetos, seja roendo ou abanando o rabo, arrastam qualquer pessoa que tente passear calmamente com eles pela rua, comem tudo o que vêm pela frente… Parecem estar sempre com a bateria carregada além da capacidade recomendada pelo fabricante.

Com este tipo de cachorro, a paciência e o bom humor ainda é o melhor remédio. Não adianta ficar zangado e bravo com eles por muito tempo. Eles nunca fazem todas estas bagunças por mal. Na verdade, eles são umas pestinhas, mas totalmente adoráveis e carinhosos. Tudo o que eles estão tentando fazer é dar vazão a uma enorme quantidade de energia, que na maioria dos casos, fica represada durante a maior parte do tempo ou não são dirigidas para atividades adequadas.

Para tentar minimizar os problemas causados por estes verdadeiros furacões de quatro patas, existem algumas produtos que sempre ajudam. Vamos aumentando o tamanho dos brinquedos para as raças de médio e grande porte e também a resistência dos materiais usados. No caso dos brinquedos recheáveis podemos aumentar o nível de dificuldade em conseguir os petiscos. Tornar os quebra-cabeças mais desafiantes ajudam a manter um filhote teimoso focado.

 

Kong Wobbler
Kong Wobbler é um brinquedo que libera petiscos desafiando o cão a derrubá-lo. Seu movimento de “joão-bobo” é diferente e muito estimulante para os peludos. Pode se tornar uma alternativa para oferecer as refeições e é muito resistente e fácil de limpar.
Kyjen – Hard Boiled
Você é um dono sensível que não gosta quando seu cachorro faz barulhos brincando? Então passe longe deste brinquedo da Kyjen, pois ele tem um super apito que vai deixar seu cachorro maluco de felicidade.
Kyjen – Invincibles Snakes
Já imaginou seu cão ter um brinquedo com apitos que, mesmo furados, continuam apitando? Pois essas cobrinhas são realmente invencíveis e vão divertir seu amigão por horas.
Kong Original
Um clássico entre os treinadores profissionais e policiais do batalhão canino, o Kong Original é um brinquedo de borracha que os cães adoram e que é extremamente resistente. Seu interior é oco para guardar biscoitos, petiscos, ou material impregnado do odor que o cão deve identificar durante a sua busca.
Goodie Bone
Se o seu peludo é do tipo que detesta ficar sozinho, ou não dá sossego quando você tem visitas, ou quando precisa se concentrar em alguma coisa. Se ele não é de ligar muito para os brinquedos, mas adora um petisco ou de roer o que não deve, Você precisa conhecer a linha Goodie Bone.
Lanterna Laser
Esta lanterna laser é um excelente brinquedo para filhotes ou cães hiperativos/muito agitados. Gasta a energia do cachorro dentro do seu apartamento sem cansar o dono!
Frisbee para Cães
O que aparentemente é apenas um disco que pode ser lançado a longas distancias tornou-se uma diversão muito popular praticada por pessoas e seus cães. A maioria dos cães tem o instinto natural de buscar objetos jogados por seus donos, o que torna o Frisbeeuma brincadeira excelente para os peludos. São feitos para os cães e, por isto, não machucam quando eles pegam o disco no ar. São três modelos próprios para cães de todos os tamanhos e raças.
Casco de Vaca (4 unidades)
Um petisco saboroso e valioso, pois distrai seu cachorro por horas a fio diminuindo as chances dele roer o que não deve. Dura muito mais do que ossos de couro.

E não se esqueça: Cachorro cansado é cachorro feliz e dono felicíssimo. Se ainda não comprou uma medalha de identificação não deixe para depois.

 

 

 

 

5ª FASE (Segundo Período do Medo): de 6 a 14 meses de vida

Pensou que os problemas tinham acabado? Pense novamente. Depois do primeiro período do medo (aquele que acontece quando o filhote tem de 2 a 3 meses de idade) aí vem o segundo. Um pouquinho diferente do primeiro, mas que também requer uma atenção extra, pois é quando o cachorro começa a ficar relutante em se aproximar de coisas ou pessoas novas ou até mesmo já conhecidas.

O mais importante é que os donos não forcem o cão nestas situações, e nem tentem consolá-los, deixando que ele resolva o dilema sozinho. Ensine apenas que não há motivo para ter medo, chegando você mesmo perto do objeto, da fonte do som, ou da pessoa “assustadora” de forma determinada, segura, e sem alarde. O treinamento de obediência nesta época ajuda a (re-)construir a autoconfiança do cachorro e a Thundershirt pode ser um grande facilitador neste período.

Brinquedos bacanas para cães que estão crescendo:

Busy Buddy – O Caça Comida
Experimente tornar a hora da comida do seu cão em um evento digno dos caçadores mais exímios. Distrai, exercita, evita que ele coma muito rápido e combate o tédio. Serve para os petiscos também.
Frisbee para Cães
O que aparentemente é apenas um disco que pode ser lançado a longas distancias tornou-se uma diversão muito popular praticada por pessoas e seus cães. A maioria dos cães tem o instinto natural de buscar objetos jogados por seus donos, o que torna o Frisbeeuma brincadeira excelente para os peludos. São feitos para os cães e, por isto, não machucam quando eles pegam o disco no ar. São três modelos próprios para cães de todos os tamanhos e raças.
Goodie Bone
Se o seu peludo é do tipo que detesta ficar sozinho, ou não dá sossego quando você tem visitas, ou quando precisa se concentrar em alguma coisa. Se ele não é de ligar muito para os brinquedos, mas adora um petisco ou de roer o que não deve, Você precisa conhecer a linha Goodie Bone.
Kong Original
Um clássico entre os treinadores profissionais e policiais do batalhão canino, o Kong Original é um brinquedo de borracha que os cães adoram e que é extremamente resistente. Seu interior é oco para guardar biscoitos, petiscos, ou material impregnado do odor que o cão deve identificar durante a sua busca.
Buddy Toys Nylon
Alguns cães possuem uma vontade quase insaciável de ter coisas para roer, mastigar, carregar com a boca. Os brinquedos Buddy Toys são especialmente fabricados para aguentar os cães durões e são extremamente resistentes e duráveis. São confeccionados em puro nylon atóxico e não se partem ou soltam pedaços como os produtos mais baratos feitos em plástico ou PVC, além de contar com a proteção antibacteriana da Microban®.
Kyjen – Invincibles Snakes
Já imaginou seu cão ter um brinquedo com apitos que, mesmo furados, continuam apitando? Pois essas cobrinhas são realmente invencíveis e vão divertir seu amigão por horas.

 

 

 

6ª FASE (Maturidade): de 1 a 8 anos de vida (varia entre as raças)

Para a maioria das raças a maturidade (inclusive a sexual) ocorre entre 1,5 e 3 anos de idade, sendo que raças pequenas tendem a amadurecer mais cedo do que os cães gigantes.

Este período é normalmente marcado com um aumento na agressividade contra outros cães e um novo teste da autoridade do dono. O aumento da agressividade não é necessariamente uma coisa negativa. Muitos cães que eram excessivamente amistosos com estranhos passam a ser ótimos cães de guarda se tiverem recebido o treinamento de obediência enquanto eram filhotes.

Sem dúvida nenhuma, esta é uma ótima oportunidade para reforçar a liderança dos donos através de uma reciclagem no treinamento de Obediência Básica (agora para Cães Adultos) e até mesmo se aventurar em outras modalidades como Agilty, ou treinos de trabalho para raças específicas. Se o seu cachorro estiver saudável e liberado pelo veterinário é hora de liberar a energia acumulada com exercícios mais vigorosos, de lançar as bolinhas e o frisbee mais longe, de exercitar as mandíbulas poderosas com brinquedos resistentes e testar se você tem sido um dono até agora.

 

Frisbee para Cães
O que aparentemente é apenas um disco que pode ser lançado a longas distancias tornou-se uma diversão muito popular praticada por pessoas e seus cães. A maioria dos cães tem o instinto natural de buscar objetos jogados por seus donos, o que torna o Frisbeeuma brincadeira excelente para os peludos. São feitos para os cães e, por isto, não machucam quando eles pegam o disco no ar. São três modelos próprios para cães de todos os tamanhos e raças.
Bola Premier Pogo Plush
Imitando a pele de ovelha, estes brinquedos são leves, fáceis de carregar, podem ser lavados na máquina e são ótimos para o cão se divertir dentro do apartamento, pois não faz barulho, nem destrói móveis e paredes.
Busy Buddy – O Caça Comida
Experimente tornar a hora da comida do seu cão em um evento digno dos caçadores mais exímios. Distrai, exercita, evita que ele coma muito rápido e combate o tédio. Serve para os petiscos também.
Kong Original
Um clássico entre os treinadores profissionais e policiais do batalhão canino, o Kong Original é um brinquedo de borracha que os cães adoram e que é extremamente resistente. Seu interior é oco para guardar biscoitos, petiscos, ou material impregnado do odor que o cão deve identificar durante a sua busca.
Buddy Toys Nylon
Alguns cães possuem uma vontade quase insaciável de ter coisas para roer, mastigar, carregar com a boca. Os brinquedos Buddy Toys são especialmente fabricados para aguentar os cães durões e são extremamente resistentes e duráveis. São confeccionados em puro nylon atóxico e não se partem ou soltam pedaços como os produtos mais baratos feitos em plástico ou PVC, além de contar com a proteção antibacteriana da Microban®.
Kong Wobbler
Kong Wobbler é um brinquedo que libera petiscos desafiando o cão a derrubá-lo. Seu movimento de “joão-bobo” é diferente e muito estimulante para os peludos. Pode se tornar uma alternativa para oferecer as refeições e é muito resistente e fácil de limpar.
Kyjen – Invincibles Snakes
Já imaginou seu cão ter um brinquedo com apitos que, mesmo furados, continuam apitando? Pois essas cobrinhas são realmente invencíveis e vão divertir seu amigão por horas.

 

 

 

 

7ª FASE (Senioridade): a partir de 8 anos de vida (varia entre as raças)

Ah, a velhice…
Traz algumas coisas ruins e muitas coisas boas…
E quando nosso bichos nos conhecem completamente e nós a eles. Podemos nos comunicar com um simples olhar e saber quase tudo que se passa na cabecinha deles e eles sabem tudo que se passa na nossa. O ritmo alucinado de energia diminui e os mais agitados começam a apreciar a calma que é ficar deitado, perto do dono, contemplando a paisagem. As disputas não são mais importantes, a confiança é mútua e a vontade de passar mais tempo com nossos peludos aumenta.

Infelizmente nem todos os peludos envelhecem 100%. Para alguns o peso da idade chega bem cedo, por volta dos 8 anos, outros, com mais sorte, não parecem ser senhores e senhorinhas antes dos 14 anos. A velhice faz com que precisemos redobrar os cuidados veterinários e é bom ter uma rotina de checkups para ver se está tudo bem com nossos amigões. Alguns peludos apresentam mudanças de comportamento devido a demência, sofrem com cegueira, surdez, incontinência urinária, diabetes, hipotireoidismo e dores. Tudo isso é motivo para a gente ter mais amor, mais paciência, mais carinho e voltar a ter os mesmos cuidados que temos com os filhotes. Nunca motivo para abandonarmos nossos velhinhos.

 

Kong Senior (para cães idosos)
Igual ao Kong Original só que com uma borracha macia adequada para cães idosos. Nem todo peludo Velhinho come e dorme o dia inteiro. Para aqueles que ainda gostam de buscar coisas, de brincar e roer, temos um brinquedo especial para os peludos com mais idade: o Kong Senior.
Bichos de Corda Zanies
Dê mais graça, charme e uma nova forma para um brinquedo já consagrado como um dos favoritos dos peludos. O brinquedo feito com corda de algodão agora tem o formato de Ursinho. Mais atraente, mais divertido, mais agradável de carregar com a mesma segurança e funcionalidade, que ajuda a manter dentes e gengivas sadias. PRODUTO IMPORTADO EXCLUSIVO DA BitCão
Pet Stages – para cães minis e pequenos
Os brinquedos da linha Pet Stages são feitos com todo o carinho e tecnologia para interagir, estimular, divertir e ocupar o seu peludo. Duráveis, coloridos, cheios de texturas, e com tamanho adequado para os pequenos peludos de todas as idades.
Medalha de Identificação em ALUMÍNIO
Acessório fundamental para localizar um cachorro perdido, ou para atender a exigência de algumas prefeituras colocando o número de registro do seu cachorro (RGA). Deixe o peludo sempre com uma coleira e uma medalha com seus telefones. Feitas em ALUMÍNIO e PLÁSTICO. Modelos e cores que vão deixar seu cão ainda mais bonito.
Coleira + Guia TUFF Coastal (cães P, M e G)
Imprescindível na hora de levar o peludo para um belo passeio, a coleira e a guia é a melhor forma de manter seu cão sob controle e seguro.
A linha TUFF é importada da Coastal, que é a maior fabricante de coleiras e guias do mundo.
As coleiras e guias da linha TUFF são ajustáveis,resistentes, feitas com material de alta qualidade e com acabamento cuidadoso e refinado.
São 4 tamanhos e 11 cores vibrantes e clássicas. Você vai encontrar uma que combine com o seu cão, valorizando a cor do pêlo e adicionando um toque de sofisticação e exclusividade.
Kyjen – Hide a Squirrel
Um brinquedo cuja diversão não acaba nunca. O peludo tem que tirar os 3 esquilos que se escondem dentro do tronco. Quando parece que a brincadeira acabou, basta colocar os esquilos escondidos novamente para a brincadeira recomeçar.

Fonte: BitCão

Sites Ajudam a Encontrar o Par Ideal Para Seu Cão

Imagine uma rede social exclusiva para cães, com perfil e descrição das raças, fotos, vídeos e até bate-papo online. A ferramenta, semelhante ao Facebook, já existe e faz sucesso na internet. Milhares de donos inscrevem seus cachorros em sites caninos em busca de dicas sobre vacinas, ração e adestramento. Mas principalmente procuram o parceiro ideal para o seu animalzinho de estimação.

O site Cãosamento, criado há um ano e meio, já possui mais de 2 mil perfis cadastrados, e foi através dele que alguns “casais” se formaram. A ideia de criar uma rede de relacionamento para cachorros surgiu de uma conversa entre amigas. “No começo, era uma coisa para amigos e conhecidos, mas o projeto cresceu e percebemos que as pessoas precisavam de um lugar que concentrasse informações sobre cães e busca por parceiros para cruzar com seus animais”, contou a criadora do Cãosamento, a administradora Viviane Salinas, de 36 anos.

Ela divide a rotina de administradora e dona de casa com a manutenção do site de relacionamento canino. Segundo ela, os donos corujas postam fotos e vídeos de seus cães e ficam em média oito minutos por dia conectados no site. E não são apenas perfis de “cachorros cariocas” que estão cadastrados na rede. Há até cão portenho, de Buenos Aires direto para a rede.

Cruzamento

Os paulistas Sérgio Andrighetti e Felipe Nuno chegaram no Rio com o Otto, um Golden Retriever, há um ano. Desde então, buscam uma parceira para cruzar com ele. “Procurei no Google e achei o Cãosamento. Estávamos desesperados por uma cadela para ele. Até agora não encontramos a ideal, mas já rolaram umas paqueras”, brincou Felipe.

Ao criar o site Namoricão, o analista de sistema Lucas Luís Ribeiro não imaginava o trabalho que teria. Ele e mais alguns amigos apresentaram a rede social como trabalho final da pós-graduação em 2008. De lá pra cá, cães de todo o Brasil se comunicam por ali.

“Os donos trocam informações. São mais de 3 mil cadastrados”, contou Lucas.

Apesar de o objetivo principal ser o cruzamento, as equipes se preocupam com o futuro dos filhotes, para que eles não venham a ser abandonados. Os sites fazem campanhas que estimulam a adoção de cães e até a castração.

Fonte: Gazeta do Povo

Cães Ajudam a Manter o Equilíbrio Emocional da Família

Especialistas e donos de cães garantem: ter um cachorro em casa traz uma lista enorme de benefícios. “Eles ajudam a manter o equilíbrio emocional da família”, avalia a psicóloga Denise Ramos, de São Paulo. Os pais podem usá-los até como ferramenta na educação das crianças. “Ao cuidar de um ser vivo, elas aprendem a ser responsáveis.” E não é só isso. Pessoas deprimidas, solitárias ou tímidas também saem ganhando. Estudos indicam que caminhar com o cão, por exemplo, ajuda muita gente a fugir do total sedentarismo.

Claro que os pontos positivos não eliminam a necessidade de cuidados para evitar que os bichos transmitam doenças graves, como a raiva. “É importante que eles estejam em dia com as vacinas e não fiquem nas ruas”, explica o veterinário Antônio Carlos Paes, de Botucatu. “Um exame anual geralmente já é o suficiente para manter o animal saudável.” O problema é que muita gente só leva o seu cachorro  ao especialista quando ele fica doente. Nem mesmo animais aparentemente saudáveis podem dispensar a visita anual, quando o veterinário faz uma espécie de vistoria completa, capaz de confirmar se a saúde deles continua, de fato, em plena forma.

No dia a dia

· O animal deve permanecer limpo, sendo banhado e escovado regularmente.

· Todo cão precisa e merece receber muuuuita atenção.

· Cachorros devem tomar remédios contra vermes a cada seis meses.

· Seu amigo precisa estar sempre bem alimentado e só pode consumir comida apropriada para ele.

· É importante manter pulgas e carrapatos longe dos bichos.

Fonte: M de Mulher

Roupas Para Pet: Necessidade ou Frescura?

Em locais onde o inverno é bem frio, como São Paulo, não é frescura agasalhar os animais de estimação com roupas, mantas ou cobertores. Assim como os humanos, cães e gatos sentem frio e a medida pode ajudar na prevenção de doenças, principalmente pneumonia.

As roupas são mais indicadas para os cães de pelagem curta, pois nos cães de pêlo longo elas podem causar nós e até lesões na pele, se os pêlos ficarem úmidos e embaraçados.

Em cães braquicefálicos (raças de focinho “achatado”, como buldogues e pugs), a troca de calor é mais difícil, por isso a roupinha é contra indicada para essas raças, pois pode causar quadros de hipertermia (aquecimento excessivo).

Segundo a veterinária Renata Schneider, da Universidade Guarulhos, alguns proprietários excedem o limite do bom senso na tentativa de humanizar seus animais de estimação, mas para alguns animais que sentem muito frio e chegam até a tremer, as roupinhas podem, sim, representar um benefício.

Em épocas frias, é comum o aumento da incidência de doenças virais em cães idosos, filhotes e animais que já apresentem outros problemas de saúde. O ar mais seco e as baixas temperaturas também podem provocar problemas como a “tosse dos canis”, uma espécie de gripe.

Além disso, animais idosos com problemas de artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco sentem mais dor quando expostos a baixas temperaturas.

Dicas para evitar que seu melhor amigo fique doente neste inverno:

– Evite banhos em dias muito frios. Se seu pet for mais idoso, diminua a frequência de banhos;

– Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;

– Para dar banho, use água morna e depois seque bem o animal. Não deixe que ele saia à rua nos 30 minutos logo após o banho. Isso vale principalmente para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e pode haver um choque térmico se ele sair no frio;

– Animais podem sentir mais fome no inverno, pois o metabolismo precisa de mais energia para mantê-lo aquecido. Fique atento às requisições nutricionais do seu animal;

– Os animais devem ficar abrigados no inverno. Na natureza, os cães selvagens abrigam-se em tocas durante o frio. Providencie uma casinha para seu pet, caso ele viva em quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver baixa.

Fonte: Leia Já

Quais as Melhores Raças de Cachorro Para Crianças?

Um bom cachorro para criança  tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. Embora seja importante olhar para as raças que foram criadas para ter essas características, é necessário também analisar a personalidade e o temperamento do indivíduo que você está trazendo para casa.

Além das características biológicas do animal, a maneira com que ele foi criado também determina se ele será um bom cachorro para criança. Por esse motivo, é necessário socializar o cachorro para que ele conviva bem com bebês e crianças de diversas idades.

cachorro ideal para crianças é um que não se irrita facilmente, que é paciente e que se diverte passando horas brincando e convivendo com o seu pequeno dono.  Essa interação, que é ótima para ambos, fortalece a saúde da criança, suas habilidades de leitura, seu desenvolvimento cognitivo e seu senso de responsabilidade.

Como exibido em livros e filmes que evidenciem a relação entre crianças e cães, o laço entre uma criança e seu cachorro pode ser um dos mais fortes na vida de uma pessoa.  Para ter um convívio ideal, além da personalidade do cachorro, a disciplina e os exercícios físicos são elementos essenciais.  Similarmente, a criança deve ser educada para respeitar os limites e as necessidades do cachorro.  De modo geral, nenhum cachorro, independentemente da raça, deve interagir com uma criança sem supervisão.

Justamente por estar vinculado a fatores comportamentais, genéticos e também predisposições é que algumas raças de cachorro são mais recomendadas do que outras como pets em casas com crianças e bebês.  Converse com amigos, conhecidos, donos das raças que você mais gosta, veterinários e criadores para escolher a raça mais recomendada para a sua família.

10 Raças de cachorros para crianças

1. BULDOGUE INGLÊS

A raça Buldogue Inglês possui um temperamento dócil, o que faz este tipo de cachorro ser um excelente companheiro e viver de maneira harmoniosa com crianças, seja em casa ou em apartamento.  Apesar de ter um nível baixo de energia, eles são brincalhões.

A raça Buldogue Inglês exige bastante disciplina, principalmente no convívio com crianças, pois os cães são naturalmente protetores e podem ser brutos.  Sendo assim, é importante que eles sejam acostumados com novas pessoas e treinados a respeitar os comandos dos donos, desde filhotes.

Há bastante variação em personalidade, saúde e outras características dentre os diversos cães da raça por conta da recente popularidade e consequente produção excessiva dos cães.  Como para todas as raças, donos devem garantir que esses cães foram criados de forma consciente e responsável, prezando a saúde e os aspectos comportamentais da raça. Mas quando bem treinados e socializados, o Buldogue Inglês pode ser considerado um dos melhores cachorros para criança.

Essa raça não é só apaixonante para as crianças, mas para os adultos também.  Não é raro um dono de buldogue acabar com itens como esse em sua casa.

2. BEAGLE

Se você procura um cachorro de temperamento agitado e brincalhão para crescer com seus filhos, o Beagle tende a ser uma ótima opção. A raça não dispensa boas brincadeiras e passeios e pode se tornar uma companhia boa para crianças.

Vale notar que, além de protetora, essa raça é bastante ativa e não se dá bem sozinha por longos períodos de tempo.  Portanto, ela é uma raça de cachorro para crianças que passam bastante tempo em casa ou para famílias que têm mais de um filho.

Por ser bastante ativo, o Beagle pode se tornar destruidor quando fica em casa por longos períodos de tempo sem ter o que fazer.  Por esse motivo, é necessário deixar a sua casa cheia de distrações para o seu Beagle.  Um alimentador interativo, como esse, é barato e ajuda a cansar o seu cachorro.  Além disso, é importante deixar bastante brinquedos para ele morder.  Sem brinquedos para cachorros, é possível que o seu Beagle opte por brincar com a porta, móveis e outros itens da sua casa.  Além de curioso e brincalhão, o Beagle também é uma raça que adora farejar.  Por isso, brinquedos com petiscos, como esse da marca Kong, podem ser uma boa opção.

3. BULL TERRIER

O apelido dessa raça em inglês, traduzido em “a criança na roupa de um cachorro” já fala bastante sobre a sua personalidade.  Ele é um bom cachorro para criança, desde que a disciplina e os limites sejam reforçados pelos donos e ele receba exercícios físicos diários.

Por serem animais fortes, o Bull Terrier não é recomendado para crianças menores e tende a se dar bem com crianças mais velhas.  De modo geral, além de inteligente, amigável e calma, a raça  também é paciente com crianças e tolera as brincadeiras infantis.  Nesse sentido, o alto nível energético é um fator positivo da raça, principalmente quando se considera que ela tolera várias horas de brincadeiras sem se cansar.

Cachorros dessa raça são fortes e precisam de bastante disciplina.  Como para qualquer animal de qualquer raça, analise as características da sua família e conversa com o seu criador e veterinário para ver qual raça é ideal para você.

4. COLLIE

É muito comum associar o Collie à personagem Lassie. E não é por menos, essa raça de cachorro, assim como na história do filme, é apegada e amorosa com a sua família.

Por ser uma raça de pastoreio, o Collie lida bem com treinamentos, comandos, afazeres e, é claro, brincadeiras. A raça realmente pode ser um incentivo positivo ao comportamento das crianças, uma vez que poderá ensinar noções de responsabilidade e afeto.

5. POODLE

De uma forma geral, os Poodles são uma boa indicação para famílias com crianças, com excessão apenas para as versões toys que são mais delicadas e não recomendáveis para os pequenos. Os exemplares dessa raça são gentis, inteligentes, ativos e adoram brincar. Além disso, podem ser uma boa companhia para crianças que sofrem com alergias, uma vez que o Poodle não solta pelo.

6. LABRADOR RETRIEVER

Labrador AmareloOs Labradores são uma das raças de cachorro mais conhecidas pelo mundo por serem uma das escolhas mais populares de cachorro para criança.  Indicado para qualquer idade, os Labradores são protetores, inteligentes, confiáveis, ativos e verdadeiramente apaixonados por seus donos. Além disso, a raça adora brincar e é bastante predisposta a aprender novos truques.

Vale notar que donos interessados em cães dessa raça precisam reforçar a disciplina e o exercício físico diário.  Cachorros que não fazem o nível de exercício diário recomendado podem engordar, além de direcionar a sua energia a comportamentos indesejáveis, como latir e roer.

Os Labradores são conhecidos por roer e brincar com diversos objetos proibidos da casa.  Portanto, precisam de bastante exercícios diários, estímulos mentais e brinquedos. Embora nenhum brinquedo seja indestrutível, os brinquedos dessa marca tendem a aguentar um pouquinho mais as brincadeiras de um labrador.

7. GOLDEN RETRIEVER

goldens-brincandoAssim como os seus primos Labradores, os Golden Retrievers são sociáveis, trabalhadores, inteligentes e tolerantes. O alto grau energético e a inteligência da raça torna o Golden um dos melhores cachorros para criança, especialmente àquelas que gostam de brincadeiras com água, já que os Goldens são uma das raças de cachorro que amam água.

O Golden Retriever é uma raça que precisa conviver em matilha.  Portanto, ele é indicado para famílias ativas e que passam bastante tempo em casa.

8. PUG

Por ser pequeno, não latir e não necessitar muitos exercícios físicos, o Pug é uma raça ideal para apartamentos.  Quando treinado e socializado a conviver com crianças, o pug também se torna um bom cachorro para criança.

Vale notar que o Pug tem um temperamento feliz e carinhoso, mas por ser teimoso, pode ser um pouco mais difícil de treinar.  Similarmente, ele apresenta alguns problemas de respiração e saúde.

9. SHIH TZU

O que faz o Shih Tzu um cachorro ideal para crianças é o fato dele ser amigável, carinhoso e altamente adaptável.  Ele não somente se dá bem com crianças e novas pessoas, mas tende a conviver harmoniosamente com outros animais.

Donos que optam pelo Shih Tzu precisam educar as suas crianças sobre a fragilidade da raça.  Cães dessa raça são comumente machucados por crianças que gostam de brincar de forma bruta.

10. VIZLA

O Vizla é indicado para famílias que possuem crianças agitadas. A raça é gentil, leal, calma e afetuosa. No entanto, exige bastante atividades físicas.

Por esse motivo, e por ser um cão de trabalho, donos com Vizlas precisam oferecer exercícios físicos e mentais diariamente para manter um cachorro equilibrado e feliz em casa.

11. VIRA-LATA

Além das raças mencionadas acima, o vira-lata é uma das escolhas favoritas e se tornam ótimos cachorros para crianças. Quando socializados para conviver com crianças, esses cachorros se tornam ótimos “irmãos,” acompanhando os seus pequenos donos na hora de brincar, assistir televisão e até dormir.

Fonte: Link Animal

A Importância Dos Pets Na Vida Das Pessoas

Desde a pré-história, a relação próxima entre homens e animais é relatada nas pinturas encontradas nas cavernas. Ao longo dos séculos, o processo conhecido como domesticação adaptava determinadas características nos animais que os tornavam cada vez mais úteis às necessidades humanas, gerando consequências tanto positivas quanto negativas para ambos.

“Os pets se tornaram uma companhia de tremenda importância para muitos homens e mulheres ao redor do mundo”.

A arte de domesticar animais começou a fazer parte da cultura da humanidade quando estes começaram a se fixar em determinadas regiões do planeta. Isto permitiu a criação de animais, principalmente para a alimentação, transporte de pessoas ou cargas e para executar trabalhos como a aragem de terrenos para agricultura.

Com o tempo, os animais foram cada vez mais incorporados à sociedade humana, inclusive para práticas recreativas, esportivas ou apenas para a mais simples e pura amizade. Atualmente, os animais de estimação ou pets se tornaram uma companhia de tremenda importância para muitos homens e mulheres ao redor do mundo, sendo que os mais comuns nos lares das pessoas são cães e gatos, considerados até mesmo como “filhos” em muitas famílias.

Contudo, essa interação cria uma dependência cada vez maior dos animais em relação aos humanos, que nem sempre se mostram indivíduos responsáveis o suficiente para oferecer o cuidado e carinho que um pet tanto necessita. Em muitos lugares, é frequente ver situações terríveis de animais abandonados nas ruas sem um lar para morar, a mercê de maus-tratos, falta de comida, doenças, entre outros.

Dentre essas situações, as zoonoses (doenças transmitidas ao homem pelos animais) são outras consequências dessa convivência negligente, agravado por fatores como a falta de higiene e limpeza do bichinho ou do ambiente de convívio dele, assim como a falta de cuidados veterinários como vermífugo e vacinas, que potencializam a transmissão de doenças como leptospirose, brucelose, raiva, gastrenterites, entre outras.

O relacionamento entre homem e animal está em andamento, resultando em mudanças diretas na vida de ambos. No entanto, a convivência harmônica entre eles é fundamental para o benefício da vida como um todo. Portanto, ser responsável é tratá-los dignamente e agir em sua defesa ao longo dessa história que ainda está sendo escrita, pois se os animais dependem dos homens hoje, é devido à necessidade maior ainda que os humanos têm de viver com e para esses seres capazes de amar, sofrer e sonhar.

Fonte: PetLove

5 Dicas Para Manter Seu Cão Feliz

A alegria do seu cão não é uma coisa que você deve ignorar. Os donos de animais têm de parar de pensar que ter um animal de estimação é simples e, precisam perceber que eles necessitam de algumas coisas para serem felizes e aproveitarem a vida.

Entendendo isso, não importa de qual raça seu animalzinho é. Siga estas dicas para fazer com que o seu cão seja saudável e feliz:

Seja amoroso com seu bichinho

Filhotes brincando

Isso não parece ser tão difícil, mas no dia-a-dia com uma agenda agitada pode ser deixado para trás.
Reserve pelo menos alguns minutos todos os dias para simplesmente dar carinho a seu animal de estimação e mostrar o seu amor.
Se você não sabe o quão importante isso é, então talvez os animais não são para você.

Deixe o seu cachorro livre

Cachorro correndo

Isso é ignorado com muito mais frequência do que se imagina. Os cães são normalmente energéticos, criaturas atléticas e precisam correr e pular.
Assim sendo, leve seu cachorro para parques, trilhas, ou para um terreno seguro (cercado ou distantes das ruas) e deixe que ele corra ou ande a vontade.

Água fresca e limpa

Cachorro bebendo água

Muitas pessoas deixam a água dos cães em pratos por vários e vários dias.
Nessa água acumula-se sujeira e gordura, ela fica parada, e pode se tornar um local visitado por insetos.
Troque a água do seu animal todos os dias, e tenha certeza de utilizar água fresca e limpa.
Também garanta que a vasilha não fique sem água por longos períodos.
Assim como é para os humanos, para os cachorros consumir água suficiente é um dos segredos do funcionamento correto do corpo.
Possibilitar ao seu animal de estimação uma água boa e fresca é um passo importante para fazer com que ele seja saudável.

Dê ao seu cachorro refeições de qualidade

Cachorro comendo

Filhotes precisam de refeição de boa qualidade, escolhas alimentares saudáveis. Outra coisa importante é que o seu cão também precisa gostar dos alimentos que ele ganha.
Experimente comida para cachorro molhada ou seca – aquelas que estão cheias de valor nutritivo e proteínas, e aconselhada por especialistas.
Filhotes são carnívoros e precisam de carne de verdade dentro de seu plano de dieta. As pessoas devem saber que não devem alimentar com sobras de comida o seu cão.
Mas, por outro lado, todas as sobras de carne são liberadas.

Você também pode dar os ossos dos açougueiros (nunca de aves, apenas ossos de animais grandes), que eles adoram. Então, desde que você siga essas dicas corretamente, a dieta do seu animal de estimação vai se tornar mais diversificada e vai fazer seu cão ser mais saudável e mais feliz.

Dica: nunca alimente com as suas sobras os animais direto da mesa da cozinha, porque você vai ensiná-lo e ele vai se acostumar a mendigar e pedir cada vez que você comer o jantar.
Faça isso em um horário diferente das suas refeições.

Divirta-se com o seu cachorro ou lhe ensine algo

Cachorro brincando feliz

Filhotes precisam de estímulos, exercícios e também precisam aprender.
Eles estão propensos a monotonia e exigem alguma atividade para ocuparem o tempo.
Então, independentemente de dentro ou de fora, passe algum tempo sendo enérgico e se divertindo com o seu cachorro.
Isso pode ser feito tentando ensinar ele a fazer alguma coisa, como pegar o jornal.

Estas são algumas dicas básicas de como você pode melhorar a qualidade de vida de seu amigão. Claro, tem muitas outras coisas que podem ser feitas também.

Você conhece alguma outra dica que auxilie na vida de seu cãozinho? Compartilhe conosco nos comentários.

Fonte: Blupet

Como Viajar Com Meu Filhote

É nessas horas que surge a dúvida cruel: levo ou não o cachorro (ou gato)? Devemos analisar cada caso e cada animal. Levemos em consideração alguns pontos:

 Distância: viagens muito longas são bastante estressantes para o animal. A mudança de ambiente também é um fator de estresse. Muitos cães ressentem-se da viagem e estranham o novo local.

Podem ocorrer episódios de diarreia e/ou inapetência. Mas rapidamente o animal adapta-se às novas condições. Os gatos estranham muito mais um novo ambiente do que os cães. Regra geral: evitar viagens muito longas.

 Clima: viajar com o animal no verão, principalmente de carro, é algo preocupante. O cão e o gato não suam, e a temperatura corpórea irá se elevar muito em ambientes fechados (por ex.: viagens de carro). Se for levar o animal, programe viajar em horários mais frescos e pare frequentemente para oferecer-lhe água.

 Meio de transporte: os mais comuns são o carro e o avião. Nem todas as empresas de ônibus aceitam levar animais. Se a distância for grande, mas a viagem for feita por via aérea, o fator estresse diminui. Os cães e gatos viajam bem de avião, porém, existem regras impostas pelas companhias aéreas que devem ser conhecidas com antecedência, como: dimensões e tipo de caixa de transporte, necessidade de sedação, reserva, número de animais por voo, etc..

 Idade e condições de saúde: evite viajar com animais idosos, principalmente aqueles cujas condições de saúde requerem cuidados (animais cardiopatas, por exemplo). Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação, só devem viajar em caso de necessidade e não devem ficar expostos a outros animais ou à rua.

Analise esses aspectos e decida:

O animal vai!
Escolha o meio de transporte baseando-se na distância. Viajar de avião é menos estressante para o animal do que passar várias horas dentro do carro.

 De avião:
Documentos:
 para embarcar em viagens nacionais ou internacionais você precisa de: atestado de saúde fornecido pelo veterinário (no máx. 3 dias antes da viagem) e certificado de vacinação antirrábica (a vacinação deve ter sido feita 30 dias ou mais antes da viagem).

Para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dispensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando atestado de saúde e de vacinação.

No caso de viagens para o exterior, de posse desses documentos, o proprietário deverá ir ao Ministério da Agricultura, que lhe fornecerá um atestado Certificado Zoo Sanitário Internacional. Para viagens fora do país, também é necessário informar-se no Consulado do país de destino quais as exigências para a entrada do animal. Alguns países aceitam apenas o atestado do Ministério da Agricultura ou exigem um visto consular para a entrada do animal. Há países que exigem que o animal cumpra um período de quarentena no aeroporto. Países da Europa em geral, solicitam um exame sorológico para confirmação da vacinação antirrábica, que deve ser feito com bastante antecedência (3 meses antes da viagem). Há restrições quanto ao número de animais que estão imigrando em alguns países. Portanto, informe-se antes para evitar surpresas no desembarque.

Obs. Para entrar com um animal no Brasil, há necessidade do Certificado Zoo Sanitário Internacional e do Visto consular.

Onde o animal será transportado: na maioria das companhias, o animal irá no compartimento de carga dentro de uma caixa de transporte, cujas medidas e características variam com a companhia aérea. Informe-se sobre o tipo de caixa e medidas antes de comprá-la. Algumas companhias permitem que os animais viajem com os donos. Raças pequenas e gatos são tolerados junto com os passageiros, em alguns casos. Há restrições quanto ao número de animais por voo, portanto, deve-se fazer uma reserva para viajar com o animal.

 De carro:
Documentos: para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dispensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando levar atestado de saúde e de vacinação.

Onde o animal será transportado: sempre no banco de trás e com a cabeça dentro do veículo, com a guia presa ao cinto de segurança ou usando um equipamento próprio para animais. O motorista pode ser multado se o cão estiver na janela do carro ou sozinho no banco da frente. Pode ser usada caixa de transporte, desde que a temperatura não esteja elevada. No caso de gatos, o uso da caixa de transporte é indicado para diminuir o estresse do animal. Os animais não podem ser transportados soltos dentro da caçamba de veículos utilitários (caminhonetes, pick-ups, etc.). Existem cintos de segurança para cães em lojas especializadas (pet shops).

Muitos animais costumam vomitar com o movimento do carro. Consulte o veterinário quanto a medicar o cão contra vômitos antes da viagem. Não alimente o cão ou gato antes de viajar. Leve água e faça paradas regularmente.

O animal fica!
Em alguns casos, deixar o animal é bem menos estressante. Se tiver alguém conhecido com quem ele possa ficar, melhor ainda. Se não tiver, existem hotéis para cães e gatos que aceitam os animais desde que estejam com a vacinação em dia. Procure referências do hotelzinho onde você irá deixar o seu animal. Conheça antes as instalações. O ideal é que o cão tenha espaço para circular dentro do canil, e uma área para ele se exercitar e tomar sol. Leve a comida que ele está acostumado, brinquedos e a “cama” dele. Isso diminuirá o estresse de mudança de ambiente. Alimentação fornecida pelo hotel poderá causar diarreia. Deixe o telefone do seu veterinário no canil/hotel, para casos de emergência.

O animal irá sentir falta do dono nos primeiros dias, mas se for tratado com carinho, ele se acostumará a essa situação provisória.

Fonte: Web Animal