As 7 Melhores Raças de Cães Para Conviver Com Crianças

Golden Retriever

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

São cães inteligentes, de porte médio, com temperamento equilibrado e bastante ativos. Uma raça perfeita para crianças que querem brincar com seus animais de estimação e não apenas acariciá-los. O Golden Retriever também se destaca por gostar de brincadeiras que envolvam água, portanto banho nunca é problema e até na piscina eles se divertem.

 

Labrador Retriever

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Primo do Golden Retriever, trata-se de uma raça tão simpática, protetora e brincalhona quanto a do Golden Retriever, mas tem diferenciais práticos que costumam fazer diferença na escolha de algumas famílias.  Quando adultos eles ficam com porte físico maior, o que pode exigir mais espaço, por outro lado têm pelos mais curtos o que é um alívio para quem pretende criá-los com livre acesso ao interior da casa.

 

Beagle

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Um cão de pequeno porte, mas com grande energia, tanto que é recomendável adotar o costume de passeios diários ou exercícios para que ele não acabe descontando com buracos no quintal ou sapatos mordidos. Apesar disso, é um cão muito dócil e sociável. Muitos optam pelo Beagle justamente por ele não crescer muito e manter-se leve, mesmo depois de adulto, o que tranquiliza pais com crianças pequenas que brincam com o cão.

 

Collie

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Tem forte instinto familiar e de propriedade, o que o torna um bom guardião. É dócil com crianças e, por ser uma raça de pastoreio, é fácil de ser treinada, podendo responder até mesmo aos comandos dos pequenos. Collies têm porte médio e pelagem exuberante, o que é muito admirada por algumas famílias e vista como problema por outras que não querem problemas com pelos.

 

Buldogue Inglês

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Não costumam vencer concursos de beleza, mas são a raça ideal para quem quer companhia e tranquilidade. Você dificilmente verá um Buldogue gastar suas energias mastigando o sofá ou pegando o que não deve para fugir em seguida. Seu temperamento pacato, contudo, não o impede de ser afetuoso com crianças. É uma raça resistente, atenta e leal.

 

Bull Terrier

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Um parente do Buldogue, mas com muito mais energia. Resistência é outra característica marcante da raça. Um Bull Terrier suporta longas caminhadas, horas de brincadeiras e não se incomoda com os abraços e agarrões que crianças adoram dar em seus cães. Se treinado desde cedo, pode se tornar um animal bastante obediente.

 

Setter Irlandês

Crédito: Bigstock.
Crédito: Bigstock.

Um cão para crianças cheias de energia, que queiram correr e brincar muito em espaços abertos. Apesar da pelagem longa, o Setter Irlandês é um cão veloz e atlético. Alguns criadores dizem que seu temperamento “indomável” torna o adestramento mais difícil, mas ele está longe de ser feroz ou perigoso. Pelo contrário, é bastante sociável e sempre procura estar perto das pessoas da casa.

Fonte: Sempre Família

Cães Ajudam A Manter o Equilíbrio Emocional da Família

Especialistas e donos de cães garantem: ter um cachorro em casa traz uma lista enorme de benefícios. “Eles ajudam a manter o equilíbrio emocional da família”, avalia a psicóloga Denise Ramos, de São Paulo. Os pais podem usá-los até como ferramenta na educação das crianças. “Ao cuidar de um ser vivo, elas aprendem a ser responsáveis.” E não é só isso. Pessoas deprimidas, solitárias ou tímidas também saem ganhando. Estudos indicam que caminhar com o cão, por exemplo, ajuda muita gente a fugir do total sedentarismo.

Claro que os pontos positivos não eliminam a necessidade de cuidados para evitar que os bichos transmitam doenças graves, como a raiva. “É importante que eles estejam em dia com as vacinas e não fiquem nas ruas”, explica o veterinário Antônio Carlos Paes, de Botucatu. “Um exame anual geralmente já é o suficiente para manter o animal saudável.” O problema é que muita gente só leva o seu cachorro  ao especialista quando ele fica doente. Nem mesmo animais aparentemente saudáveis podem dispensar a visita anual, quando o veterinário faz uma espécie de vistoria completa, capaz de confirmar se a saúde deles continua, de fato, em plena forma.

No dia a dia

· O animal deve permanecer limpo, sendo banhado e escovado regularmente.

· Todo cão precisa e merece receber muuuuita atenção.

· Cachorros devem tomar remédios contra vermes a cada seis meses.

· Seu amigo precisa estar sempre bem alimentado e só pode consumir comida apropriada para ele.

· É importante manter pulgas e carrapatos longe dos bichos.

Fonte: M de Mulher

Porque Os Cães Lambem Seus Donos?

Existem muitas razões que explicam o porquê dos cães lamberem seus donos.  A maioria dos tutores acha que os cães estão só demonstrando carinho, mas nem sempre é essa a verdade. Lamber seu dono é uma forma dos cachorros demonstrarem seu amor, com um pouco de interesse. A pele humana tem um sabor levemente salgado, sabor apreciado pelos cães.

Esse comportamento tem origem quando o cachorro ainda é filhotinho e remota aos seus antepassados lobos cujo comportamento de lamber é uma forma de reconhecer quem é da sua matilha.

Cachorros podem aprender algumas coisas que muitas vezes passam despercebidas pelos tutores. Por exemplo, o “sorriso canino”, que é quando os cães mostram os dentes para os tutores demonstrando que estão muito felizes. Mostrar os dentes na linguagem canina é claramente um sinal de agressão e hostilidade, mas eles entendem que entre humanos é uma coisa boa. O mesmo acontece com as lambidas.

Lamber é um comportamento instintivo com que filhotes recém-nascidos já têm contato. As mães lambem seus filhotes por diversas razões: quando elas fazem isso, estão colocando seu “cheiro” na ninhada. Com isso, um filhote sabe reconhecer quem é o seu irmão através do cheiro em comum.

Os filhotes podem lamber o rosto de suas mães para pedir comida.  As lambidas são uma das maneiras mais eficientes para eles explorarem o mundo nas suas fases de crescimento e desenvolvimento.

Quando o seu cão lambe você, que chega à sua casa depois de um dia de trabalho, é uma forma de ele  demonstrar que está realmente feliz em te ver. Junto com as lambidas, ele pode farejar você e a sua roupa como uma forma de perguntar “Ei, por onde você esteve?”.

Atenção: cachorros podem usar as lambidas como uma forma de chamar a atenção. Se toda vez que seu cãozinho dá umas lambidas você retribui com atenção, ele irá usar sempre essa forma de ser notado. Se você não gosta que o cão faça isso com você, existem alternativas para ajudar acabar com o hábito de lamber.

Dizer não, virar de costas e ignorar as lambidas pode funcionar bem. Alguns cães são mais teimosos. Para eles, existem as opções de adestramento, como o método Clicker, que podem ser bem úteis para resolver esses casos.

Lambeduras em excesso pode ser um sinal de problemas de comportamento grave. Se o cachorro se lambe em excesso em um local, é sinal de problemas de saúde diversos, desde hormonais, doenças de pele ou neurológicas que precisam de atenção veterinária!

Fonte: Bolsa de Mulher

8 Dicas Para Deixar Seu Cãozinho Sozinho Em Casa

Confira as dicas abaixo para ajudar a tranquilizar o seu cachorro quando ele estiver sozinho em casa:

1. Não diga tchau e nem aceite recepções muito calorosas

Às vezes, acreditamos que estamos ajudando os nossos cães quando nos despedimos ou fazemos “festa” para eles quando chegamos em casa.  Em diversos casos, o nosso comportamento pode reforçar a ansiedade dos cães.  O ideal é tornar a separação e o reencontro hábitos normais e corriqueiros, nada de muito especial.

Se você tiver um cachorro em casa que é muito grudado em você e não aceita você sair de casa, considere distraí-lo com brinquedos inteligentes, como esse quebra-cabeça ou esse brinquedo recheado.

2. Acostume o cão a ficar calmo sozinho

É da essência do cachorro não gostar de ficar sozinho, mas esta pode ser uma prática adestrável. A ideia é ir acostumando o cão aos poucos com a sua saída. Saia de casa por alguns poucos minutos e não se distancie muito (se ele latir, você deve conseguir ouví-lo). Se o seu cão estiver esperneando, não volte até ele se acalmar.

A ideia é que ele aprenda a ficar calmo, sabendo que você sempre irá voltar.  Isso dito, durante o treinamento tente voltar para ele antes de ele se estressar.  Aumente gradativamente o tempo que você fica longe e volta – 1 min e volta, 5 min e volta, 10 min e volta, 15 min e assim por diante.  Esse treino ajudará o seu pet a ficar menos ansioso e compreenderá que você irá retornar.

3. Passeie com o seu cachorro antes de sair

Nada deixa o cão tão relaxado e feliz quanto uma boa caminhada. Assim o seu pet pode extravasar energias e até mesmo tirar um cochilo enquanto você estiver fora de casa.  Com menos energia para gastar, ele ficará mais calmo durante a sua ausência.

4. Deixe algo para o seu cachorro fazer 

Essa é uma das soluções mais bacanas e simples. Diversos donos reclamam que o cachorro destruiu algum objeto da casa, porém não deram nenhuma outra opção para o cachorro se distrair.  Ofereça opções interessantes para o seu cachorro explorar quando ele estiver sozinho em casa.

Brinquedos inteligentes e ossos recreativos são formas do seu cachorro se divertir quando estiver sozinho.  Além disso, os brinquedos inteligentes não precisam ser oferecidos somente quando não há ninguém, mesmo por que alguns nem são adequados para ser deixado com o cão sozinho, uma vez que tem peças pequenas. Muitos deles são em formato de quebra cabeça e, ao resolvê-lo o cão se cansa mentalmente e tende também a ficar mais relaxado quando fica sozinho.

Para te ajudar, demos uma pesquisada e encontramos algumas opções muito interessantes de brinquedos nesse sentido. Dê uma olhada nesses daqui ou nesses outros.

5. Ligue a televisão para o cachorro

Assim como no caso dos petiscos, o som deixa o cão mais relaxado na ausência do dono e diminuir a sua ansiedade de estar sozinho.  Como nós, os cachorros são sensíveis a sons e imagens.  Ao invés de colocar em um canal com bastante barulho e troca de imagens, coloque em programas mais calmos.  Deixar em um programa de natureza com música clássica, por exemplo, acalma o seu cachorro mais do que um filme de ação.

6. Deixe um objeto seu com o cachorro

Uma boa parte dos maus comportamentos dos cães é fruto da ansiedade pela separação com o seu dono. Neste caso, é interessante deixar algum objeto que tenha cheiro (por exemplo uma camiseta) seu em um ponto estratégico da casa. A ideia é que o animal fique mais tranquilo quando se deparar com o objeto.

7.  Considere florais para ajudar o seu cachorro a lidar com suas emoções

Florais ajudam os cachorros a lidarem com as suas emoções e, dessa forma, reduzem os maus comportamentos e danos que eles causam quando expressam essas emoções.  Um floral indicado para ansiedade da separação, por exemplo, é o Carência e Síndrome de Abandono, que ajuda o cachorro a lidar com suas emoções e insegurança quando ele fica sozinho.  Os florais abordam a parte emocional do seu cachorro e é uma boa opção para testar dado que a ansiedade da separação está relacionada às emoções de ficar sem o dono.

8.  Traga uma companhia para o seu cão

Muitos cães que sofrem, choram e uivam passando horas sozinhos em casa adorariam ter a companhia de outros animais em casa durante a sua ausência . Outros animais não irão te substituir, mas podem ajudar a amenizar a situação e tranquilizar o seu cão. No caso de outros cães, além da companhia, eles possibilitam brincadeiras e distração.

Além de outros cães, você pode considerar um gato ou até outros animais. Logicamente, para tomar essa decisão e garantir a segurança tanto do seu cão atual como do novo animal, você deve levar em conta a personalidade, a raça do seu cão e sua disponibilidade para proporcionar o devido treinamento na introdução de um novo animal. Converse com um especialista em comportamento canino para saber como introduzir um novo animal na família e com o seu veterinário para explorar as melhores possibilidades para o seu cachorro.

Fonte: Link Animal

Dicas Para Deixar Seu Cão Sozinho Por Longos Períodos

Quem trabalha fora o dia inteiro muitas vezes não tem com quem deixar seu cãozinho durante este período. Por serem animais de companhia, eles precisam da atenção dos donos e, por isso, podem sofrer com a solidão e seus efeitos colaterais quando ficam isolados durante longos períodos.

“Deixar o animal sozinho por muito tempo pode se tornar um transtorno não só para os móveis e objetos da casa, mas, principalmente, para o bem-estar e saúde dele”, afirma a especialista em comportamento animal Ceres Faraco, veterinária parceira da COMAC (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal).

Segundo ela, a maioria dos cachorros fica estressada ao passar mais de 4 a 6 horas sozinhos. Por isso, é necessário desenvolver uma terapia ocupacional para os cães durante a falta de companhia.

“O ideal é que eles aprendam a se divertir com seus próprios brinquedos e a aproveitar estes momentos para relaxar”, afirma a especialista. “Transpondo para as relações humanas, funciona da mesma forma que a criação de um filho: os pais podem educar uma criança visando contribuir para sua independência, ensinando as atitudes certas para isso. Outro caminho é superprotegê-la, o que a tornará insegura e medrosa diante do novo. Ela será dependente dos pais ou de outras pessoas para tudo. Com o cão, acontece o mesmo”, explica.

No entanto, a veterinária alerta que o processo requer tempo e paciência.

Cachorro dentro de casa

Dra. Ceres explica que o dono deve promover um enriquecimento ambiental, ou seja, atividades para entreter o cão. “Nunca associe o momento de isolamento com punição: esta é a regra de ouro. Ele só deve estar associado a coisas boas. Assim, o animal de estimação ficará mais tranquilo na ausência do dono”, ensina a especialista. Veja algumas dicas para fazer isso:

  • Promova períodos de silêncio e distanciamento ao longo do dia para que o cachorro se habitue aos poucos;
  • Ensine-o a morder seus próprios brinquedos para distração. Ao mesmo tempo em que isso o mantém entretido, irá proteger os outros objetos da casa;
  • Prepare uma “sala de jogos” para a sua ausência: escolha um cômodo da casa e equipe-o com caminha, água, brinquedos e banheiro (de preferência, do lado oposto do resto). Certifique-se de todos os brinquedos estejam acessíveis, e não debaixo de móveis, etc. “Quando o animal aprender a ficar tranquilo e brincar, o dono pode liberar o acesso para a casa toda”, indica Dra. Ceres.

Brinquedos para cachorros

É importante oferecer brinquedos interativos e inteligentes. A especialista explica como são: “Os modelos interativos são bolas ocas e com orifícios. Dentro dela, devem ser colocados alimentos. Quanto mais o cachorro brinca, mais é recompensado com a obtenção da comida, que sai aos poucos conforme a bola gira”, descreve. “Em geral, essa é uma distração saudável e evita que o animal busque outros objetos para se divertir. Quando fica vazia, a bolinha pode servir de mordedor, pois é feita de material resistente”, completa.

Com esse tipo de brinquedo, o animal não precisa de pessoas ou outros animais para brincar. No entanto, a veterinária alerta que ele não deve substituir a interação humana, que é essencial para o cachorro de estimação. “Tanto os filhotes como os adultos precisam da nossa atenção em algum momento do dia”, enfatiza. Portanto, sempre que possível, interaja com seu pet.

Cuidados ao comprar brinquedos

  • Certifique-se de que o acessório não é pequeno demais a ponto de ser engolido pelo cão;
  • Existem modelos de diferentes tamanhos e consistências, apropriados para cada idade;
  • Para atrair o cão e ensiná-lo a brincar com o apetrecho, Dra. Ceres sugere que, em um primeiro momento, o dono introduza na bolinha alimentos que sejam irresistíveis, mas que o animal não consiga retirar. “Na sequência, coloque a comida habitual e, de tempos em tempos, algo muito gostoso para manter o interesse pelo brinquedo”, ensina.

 

Fonte: Bolsa De Mulher

 

Conheça As Plantas Que Mais Intoxicam Cães e Gatos

Encher o jardim de plantas pode parecer uma boa ideia para deixar o ambiente mais bonito e agradável. Mas se você tem um cachorro ou um gato, calma lá. Muitas plantas usadas para a decoração são tóxicas para os animais.

A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP (Universidade de São Paulo) fez uma lista com as plantas mais relacionadas aos casos de intoxicações de animais na cidade de São Paulo, identificando as substâncias tóxicas e mostrando os sintomas nos pets.

Apesar de não serem herbívoros, cachorros e gatos podem comer plantas por curiosidade, por estarem na idade de morder tudo ou até mesmo por tédio.

O estudo, feito a partir de entrevistas com médicos veterinários e levantamento bibliográfico, mostra que as plantas que causam intoxicação com maior frequência geram sintomas que vão de vômito e febre a paralisia, podendo levar à morte.

Caso não dê tempo de evitar a intoxicação e o animal coma alguma espécie tóxica, a professora Silvana Lima Górniak diz que o melhor é levar a um veterinário, já que cada planta causa uma resposta diferente no organismo dos animais.

“Muita gente pensa que pode ser bom provocar o vômito, para o bicho cuspir a substância, mas esse procedimento não é recomendado por poder machucar ainda mais o animal”, explica.

Na hora de levar o pet ao veterinário, mesmo sem a certeza da ingestão, é bom comentar com o médico sobre a existência de alguma dessas espécies no jardim, alerta a pesquisadora. “Isso para que os sintomas não sejam confundidos com outras doenças e o diagnóstico seja correto.”

Plantas que mais intoxicam bichos em SP

Getty Images
Getty Images

Antúrio

Todas as partes da planta possuem oxalato de cálcio, um princípio ativo que oferece riscos à saúde dos animais. Os principais sintomas são queimação de mucosas, inchaço da boca, lábios e garganta, edema de glote, asfixia, náuseas, salivação, vômitos e diarreia.
Getty Images
Getty Images

Azaleia

Considerada símbolo da cidade de São Paulo, seu princípio ativo é a andromedotixina, cuja ingestão pode causar distúrbios digestivos e alterações cardíacas no animal.
Getty Images
Getty Images

Bico-de-papagaio

Apenas o toque nessa flor pode causar lesões cutâneas e conjuntivite nos animais. Além disso, a ingestão causa náuseas, vômitos e gastroenterite. Isso tudo por possuir o princípio ativo ‘latex irritante’, que tem um aspecto leitoso e é composto por ésteres de diterpeno.
Thinkstock
Thinkstock

Copo-de-leite

Pode parecer inofensivo, mas o copo-de-leite causa irritação das mucosas, dor severa e até edema de glote nos animais domésticos. A planta tem em sua composição oxalato de cálcio e saponinas.
Getty Images
Getty Images

Espada-de-São-Jorge

A planta ornamental é muito usada em jardins, porém a espada-de-São-Jorge contém glocosídeos pregnâncios e saponinas esteroidais, substâncias que se ingeridas causam dificuldade de movimentação e respiração devido a irritação na mucosa e salivação intensa.
Getty Images
Getty Images

Espirradeira

Existem glicosídeos cardioativos em todas as partes da planta e eles são responsáveis por causar arritmias, vômito, diarreia, perda da coordenação muscular, dificuldades respiratórias, paralisia. O animal pode até morrer. Os sintomas aparecem de 1 a 24 horas após a ingestão.
Getty Images
Getty Images

Lírio

Todas as partes do lírio são tóxicas. Os sinais de intoxicação nos animais são irritação oral, sensação incômoda e coceira na pele ou mucosas, irritação ocular, dificuldade para engolir e, em casos mais graves, dificuldade de respirar. A flor pode chegar a causar alterações das funções renais e neurológicas.
Blair Gable/Reuters
Blair Gable/Reuters

Maconha

É proibido cultivar a Cannabis sativa no Brasil, no entanto a planta aparece entre as que mais intoxicam animais. O que acontece é que muitas vezes o bicho, perto de usuários, acaba inalando a fumaça da maconha ou então ingere pedaços da planta. O princípio ativo tóxico na droga é o THC (Tetraidrocanabinol), que age no sistema nervoso central. Os sintomas nos pets são depressão, desorientação, transtorno neurológico com falta de coordenação de movimentos e equilíbrio, e pode levar ao coma. A pupila do animal fica dilatada e ele pode ter fotofobia (sensibilidade a luz).
Matuiti Mayezo/Folhapress
Matuiti Mayezo/Folhapress

Mamona

A mamona tem em suas sementes e suas folhas perigosos princípios ativos que, se ingeridos, atacam o sistema nervoso. O pet pode vomitar, salivar em excesso, ter diarreia, sensibilidade abdominal, cólicas, desidratação, sangramento nas fezes e elevação da temperatura corporal.
Ponsulak/ iStock
Ponsulak/ iStock

Tomate verde

As folhas e os frutos verdes possuem alcaloide tomatina, uma toxina que pode causar arritmias cardíacas, dificuldade de respirar, salivação abundante, diarreia e vômito. Porém, quando os tomates verdes ficam maduros, a tomatina se transforma em um composto inerte.
Getty Images
Getty Images

Violeta

Os sintomas que aparecem no animal em caso de ingestão da violeta em grandes quantidades são severas gastrites, depressão circulatória e respiratória, além de diarreia e vômito. O problema está nos princípios ativos violinha, ácido tânico e salicílico.

Fonte: Notícias UOL

Conviver Com Cães Diminui o Risco de Asma Em Crianças

Um estudo realizado na Suécia revelou que a convivência com cachorros durante o primeiro ano de vida resulta na queda de 15% no risco de desenvolver asma durante a infância.

O resultado reforça a hipótese de que viver em ambientes muito limpos no começo da vida aumenta a suscetibilidade a alergias como a asma.

Nos Estados Unidos, um estudo realizado com ratos já havia revelado que o contato com a “poeira” dos cães nos primeiros anos de vida aumenta a quantidade de células imunológicas das crianças, resultando em uma proteção extra contra asma e outras alergias.

Agora, os pesquisadores suecos analisaram a saúde de mais de um milhão de crianças que nasceram entre 2001 e 2010. Isso foi possível porque a Suécia tem um sistema organizado de banco de dados, sendo que todas as consultas médicas e prescrições de remédios são registradas.

Além disso, todos animais precisam ser registrados também.

De acordo com a líder da pesquisa, a Dr. Tove Fall, estudos anteriores já haviam revelado que crescer em uma fazenda reduz o risco de desenvolver essa doença então o objetivo era descobrir se isso também acontecia com crianças que vivem com cachorros dentro de casa.
Fonte: Portal Do Dog

Cachorro e Gato Não Pegam Dengue, Zika e Chikungunya. Saiba Por que?

O surto da zika e o aumento nos casos de dengue e chikungunya deixam a população em estado de alerta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor das doenças. Para se prevenir, você investe no repelente e faz uma vistoria pela casa para eliminar os focos do Aedes, mas ao chegar no canil surge a dúvida: bichos de estimação pegam dengue? E zika?

Calma, a resposta é não. Gatos, cachorros, passarinhos e outros animais domésticos não pegam essas doenças, mesmo se forem picados pelo Aedes aegypti.

“Não existem registros de infecção natural em animais com o vírus da dengue e chikungunya. Já se tratando da zika, há relatos da presença de anticorpos em zebras, elefantes e alguns roedores, e até o momento o vírus só foi isolado em macacos”, afirma a professora Cáris Maroni Nunes, da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Descobrir anticorpos do vírus da zika em alguns animais mostra que eles já formam infectados pelo vírus e criaram um mecanismo de defesa. Apesar desses animais terem registro do vírus da zika, isso não comprova que a doença se “dê bem” com animais de estimação.

 

Oscar Rivera/EFE

O ‘Aedes aegypti’ não costuma picar pets

“A zika, assim como a dengue, veio dos primatas e, normalmente, quando vírus como esses infectam outros animais eles tendem a buscar animais próximos dos hospedeiros primários”, afirma Atila Iamarino, biólogo especialista em microbiologia.

Como nós, homens, somos próximos dos macacos, estamos mais suscetíveis a ser uma boa casa para essas doenças. Já os gatos e cães costumam estar distantes o suficiente dos hospedeiros originais para não contrair os vírus.

Além da distância da espécie, tem a preferência do mosquito por quem ele pica. O Aedes aegypti até pica animais domésticos, mas bem raramente

Atila Iamarino, biólogo

Para entender a preferência do mosquito, podemos imaginar uma balada (isso mesmo): “Muitos fatores estão envolvidos na preferência do vírus por cada animal, mas podemos entender assim: se você fosse a zika e estivesse chegando em uma festa, você ia querer conhecer um monte de gente, se relacionar com todos, para saber quem está por lá. Desse social, pode ser que alguns gostem de você, outros mais ou menos, e outros lhe odeiem, e você vai preferir ficar com a turma que lhe trata melhor”, explica Cáris.

Com a preferência por primatas, fica difícil que bichos de estimação sejam picados pelo Aedes e infectados pela zika, dengue ou chikungunya. “Nunca podemos dizer que é impossível, mas é bem difícil”, afirma Atila.

Há outros perigos no mosquito

No caso dos animais, o Aedes aegypti não é visto como um grande vilão, mas isso não quer dizer que os mosquitos não são perigosos para os pets. Outras espécies de mosquitos podem transmitir doenças como leishmaniose e dirofilariose, também conhecida como doença do verme do coração.

“É sempre bom prevenir, existem comprimidos mensais, injeções e repelentes específicos para animais, o veterinário pode informar qual o mais apropriado para cada bichinho”, diz Norma Vallmer Labarthe, professora da Universidade Federal Fluminense.

Fonte: Notícias Uol

O Que O Cão Precisa Para Ser Feliz?

Muita gente pensa que para um cachorro ser feliz basta dar água, comida e um pouco de carinho. No entanto é um pouco mais do que isto!

No início parecia fácil desenvolver este texto. Só seria necessário observar alguns clientes, cães de vizinhos, etc.. Depois estudar um pouco, trocar ideias com o Bud (meu border lata) e passar para o papel. Ou melhor, para a tela do computador.

Casa, comida e roupa lavada? Definitivamente não. Isso só funciona na televisão e nos filmes. Ah, e para humanos, não animais. Se não fosse exagero, até diria que para eles é o contrário. Bem, nem tanto ao céu, nem à terra. O que eu quis dizer é que já vi muito “cachorro de madame” com uma casa maravilhosa, ração de qualidade, espaço e tudo o mais que, teoricamente, o cão precisaria para se contentar, e este cão parecer muito insatisfeito, é considerado apenas mais um enfeite de luxo na casa. Ao passo que dificilmente vemos um cachorro de um catador de papéis, ou mesmo morador de rua, triste. Eles andam sempre com seus donos, perambulando e com a cauda alta e feliz.

Ao perceber isso meu pensamento se transformou numa sucessão de perguntas, mas considerei a mais importante “o que NÓS precisamos para ser feliz?” Cada um de nós é um ser diferente, com necessidades diferentes. Algo que me deixa muito feliz pode ser totalmente indiferente para outra pessoa. Com os cães é quase a mesma coisa, mas sem dúvida, a única coisa que é igual em termos de felicidade para um cão é ter companhia. Ou seja, alguns gostam mais de petiscos, outros de brinquedos, outros de palmas, mas o que todos gostam com certeza é companhia. Claro que isso só não basta.

Resolvi colocar palavras importantes para o cão, para tentarmos colocar essas palavras na prática e não apenas na teoria. São necessidades, na sua maioria DIÁRIAS, do seu peludo.

CHEIROS – O cachorro se utiliza deste artifício para conhecer tudo que o envolve e ao ambiente. Enquanto o ser humano tem cerca de 5 milhões de células olfativas, o cachorro possui 220 milhões de “receptores de cheiro” (“The Dog’s Mind” de Bruce Fogle – pág. 35). Através do cheiro que o cachorro deixa pelo caminho no xixi, o próximo peludo que por lá passar vai saber todas as características do anterior, como idade, sexo, tamanho. Digamos que o cheiro é algo como o RG do animal. Por isso, donos e donas conscientes, não se envergonhem quando seus cachorros se encontrarem pela rua e um começar a cheirar o bumbum do outro. Nada de puxar a guia dando bronca, eles estão apenas se conhecendo, pois nesse lugar existe uma glândula que os apresenta pelo cheiro. Esta cheirada deles seria considerada o nosso aperto de mãos.

CAMINHADAS – Também conhecidas por passeios, é essencial para a socialização, saúde e tudo mais de positivo que seu cachorro possa precisar. De preferência técnica utilizada com alguns acessórios como coleira, guia e saquinho de catar cocô. Os passeios diários com seu animal podem se transformar numa incrível fonte de prazer, pois através desses passeios você conhece melhor seus vizinhos, acaba conhecendo gente interessante na rua, faz amizades mais facilmente, talvez até arranje um namorado novo – que gosta de cachorro – e assim por diante. Eu costumo dizer que o melhor disso tudo é que a preguiça ficou mais de lado. Agora eu faço o que tiver que fazer num raio de aproximadamente 3 quilômetros com meu cachorro a pé. Antes ia até a esquina de carro. Minha saúde (e barriga) agradece. Outro fator muito importante é que com passeios frequentes, o cachorro não cria aquela neurose de latir pra qualquer coisa, não fica com medo de barulhos diferentes, se acostuma a todos os tipos de estímulos externos sem traumas.

COMIDA – Bem, o seu peludo vai comer a ração que você fornecer e mais tudo que ele conseguir roubar, como as tiras do chinelo, o plástico que envolvia aquela carne, meias recentemente utilizadas, etc. Ok, é brincadeira, mas se transforma num assunto sério quando em exagero. Já vi um Bull Terrier (né, Nicolau?) que teve que fazer uma cirurgia e o veterinário tirou coisas inacreditáveis do estômago dele. Imagino que qualquer outra raça teria morrido nessas circunstâncias. Mas é vital uma ração de boa qualidade, assim como a quantidade certa descrita na embalagem. Às vezes nos assustamos com o preço de rações super premium, mas se compararmos custo / benefício veremos que vale a pena. Em primeiro lugar a quantidade utilizada é bem menor. Em segundo, você vai perceber a diferença na pelagem, na saúde e principalmente e mais perceptível, nas fezes, menores e com intervalos de tempo maiores. Isso ocorre porque o cachorro absorve melhor os nutrientes dessa linha de ração.

Não coloque alimento de gente misturado na ração, a não ser que o veterinário mande. Existem alimentos para o nosso consumo que os animais não conseguem digerir direito, causando aquelas fezes moles e problemas estomacais. Por exemplo, o chocolate tem uma substância altamente tóxica para cães. Tudo bem, conheço cachorro que come chocolate todo dia, por mais que eu peça para pararem de dar, e o cachorro continua por aqui. Um dia ele morre, do nada, simplesmente morre. Efeito final da tal toxina. Cebola também deve ser evitada.

DESCANSO – Um filhote precisa dormir em média 17 horas por dia. Após as brincadeiras o descanso é fundamental para o cão. Após longas caminhadas também. Devemos respeitar a hora do ronco dos cães, para nossa própria segurança. Os cães, diferente do que muita gente pensa, sonham. Normalmente esses sonhos são com caça e caçadores, presas, brincadeiras e coisas do dia a dia do animal. Já vi acontecer do cachorro dormir, provavelmente sonhar que estava sendo perseguido ou estava perseguindo algo, e o dono desavisado resolver incomodar o animal naquela hora. O dono tomou uma mordida que deu pena, mas não foi por maldade do cão, era como se o sonho estivesse acontecendo. Quantas vezes já vimos crianças fazerem xixi na cama por sonharem que estavam fazendo xixi. E comigo já aconteceu de um dia, quando pequena, meu pai me acordar atrasada para escola, batendo forte na porta. Na hora comecei a sonhar com guerra e as batidas se misturaram com metralhadoras. . . Perdi a hora, claro. Bem, o descanso do Totó faz parte de seu bem-estar e da sua saúde. Vamos deixá-los dormir o sono dos justos.

SUSTOS LEGAIS – Geralmente o peludo adora espantar pássaros ou qualquer outro ser miniaturizado que se manifeste de maneira esquisita quando chega correndo perto dele.

RECOMPENSA – Sempre que o seu cão fizer algo legal, recompense-o no momento exato. O cão não sabe o que é certo ou errado, mas sabe que se for recompensado é porque é a coisa certa a ser feita. Tudo que ele quer é agradar ao dono, apenas mostre a ele como fazer isso. Como? Carinho, petisco e demonstrações de afeto em geral. Eles adoram receber presentes desse tipo.

BUSCAR COISAS – Tudo que meu dono jogar, inclusive a roupa suja no cesto e as meias novas. É sério, depois que um cachorro aprende a buscar as coisas vocês terão diversão garantida por horas a fio. Bolinhas e brinquedos menores são geralmente os preferidos.

SER – Ser cuidado, ser tratado, ser alimentado, ser acompanhado, ser o cachorro dos seus sonhos, ser o centro das atenções. O animal adora ser e estar, participando de tudo que rola ao seu redor, fazendo parte da matilha (sim, humanos, somos a matilha). Essa é com certeza uma maneira de deixar o cão feliz, deixá-lo nos acompanhar nos eventos do dia a dia como levar as crianças pra escola, ir buscar, comprar o pão de manhã, levar nas atividades da família à tarde, etc.

ESTAR – Estando na companhia das pessoas que ele confia… Ele está feliz.

O que o faz muito mais feliz? Ser tratado como cachorro, ou seja, um animal muito sociável, que faz parte de uma matilha – sua família – e precisa de uma hierarquia para entender as regras básicas de sobrevivência na sua casa. Quando ele define quem é o líder – faça o possível e o impossível para ser você, mas com justiça, não violência – a vida em família/matilha, fica super tranquila.

Para entender o cachorro temos que tentar pensar como ele. Ele gosta de coisas diferentes de você, assim, respeite suas necessidades de cachorro, sua forma de pensar, de agir, de se alimentar. Quando você começa a entender o que seu cachorro espera de você, tudo fica mais fácil e gostoso.

O treinamento básico é fundamental para estimular e melhorar o relacionamento entre os donos e seus cães. Claro que sempre com a participação efetiva do dono. O treinamento com carinho, recompensa e participação do dono não tem como dar errado, e o cachorro fica super feliz de poder demonstrar pro dono que o entende e obedece. Acima de tudo ele o respeita por amor, não por medo. Depois de um treinamento básico vocês se entendem muito melhor, e o relacionamento fica cada dia mais gostoso. Vocês abrem uma linha de comunicação mútua, aumentando sempre a confiança de um no outro. Quando existir essa comunicação, tudo fica mais fácil.

Seja um dono justo para o seu cão. Quando você briga com ele por um motivo real, ele entende e não fica chateado com o dono. Ele descobre que errou e, se for repreendido da maneira correta, no momento certo, vai tentar acertar na próxima. Da mesma maneira, não esqueça de elogiar bastante sempre que possível. Isso fará de você o dono que ele espera, aceita, respeita e ama como líder.

Passeios, brincadeiras e exercícios devem fazer parte da rotina do animal. A rotina é outra coisa que para nós pode incomodar, mas para o seu cão significa a segurança que ele precisa. Uma rotina definida faz um cachorro feliz, e mudar a rotina é muitas vezes motivo de estresse.

AMOR – Essa talvez seja a palavra-chave, a mais importante na vida de um cão. Ele nos dá o amor na sua forma mais pura. Se você for um dono responsável, carinhoso, justo e que transmite confiança ao seu animal, terá como retorno a forma mais linda e incondicional de amor, o amor de um cão, onde basta amar para ser amado. Cachorro cansado é cachorro feliz. Curta ao máximo a companhia maravilhosa de um cão saudável e feliz. Assim você será feliz junto com ele.

Fonte: Web Animal

Saiba Com Qual Frequência Dar Banho Em Cães

A frequência dos banhos depende essencialmente do tipo de pelagem e de como é a sua convivência. Cachorros que vivem dentro de casa, sobem em sofás e camas merecem atenção semanal em relação aos banhos. Cães de pelagem densa como os da raça Akita ou Pastor Alemão podem tomar banho em intervalos maiores. Tire aqui as suas principais dúvidas sobre a higiene dos cães.

Normalmente a dúvida em relação aos banhos dos cães surge entre os proprietários de primeira viagem: de quanto em quanto tempo posso dar banho em meu cachorro? Cães de pelagem longa ou de apartamento, como a raça Shih Tzu ou Yorkshire merecem uma atenção no mínimo quinzenal em relação aos banhos para manter o pelo bonito.

A frequência ideal fica entre uma semana a quinze dias de intervalos regulares entre os banhosConsidere o fato de cachorros que passeiam com maior frequência podem se sujar mais.

Essa regra de higiene vale para a grande maioria dos cachorros de pelo curto também, que ficam em contato direto com o tutor dentro de casa. Se você deixa seu cachorro subir na sua cama ou no sofá, essa atitude, associada a uma boa escovação, ajuda a evitar o excesso de pelos soltos pela casa.

Saiba que cães já podem (e devem) tomar banho também quando ainda são filhotinhos!

Mas meu cachorro está cheirando… “a cachorro”!

Por mais íntima que seja a convivência, eles ainda são cachorros e têm cheiros (e fluidos!) característicos da espécie, e isso você não vai mudar

Em caso de acidentes (ou seja, ele resolveu rolar na terra molhada e te pedir um abraço…), você pode apelar aos banhos a seco.

Vale lembrar que em excesso, os banhos podem acabar levando a problemas de pele. Não aplique xampu ou sabonete de uso humano no banho do seu pet. Os condicionadores utilizados para finalizar o banho em cães de pelos compridos deve ser próprio para animais.

Pode parecer dar certo quando usado nas primeiras vezes, mas, devido às diferenças químicas essenciais entre a pele dos humanos e dos cães, essa atitude pode podem resultar em dermatites, alergias e pelo ressecado. Em alguns casos especiais, cães podem tomar banho duas vezes por semana quando em tratamento para algum problema de pele, com xampu à base de medicamentos prescritos por um médico veterinário.

Para eles, o banho pode ser uma vez por mês. O pelo naturalmente denso pode dificultar a secagem adequada. O pelo úmido por longos períodos pode facilitar o aparecimento de fungos e proliferação de alguns tipos de bactérias que podem causar problemas de pele.

Veja aqui uma sugestão dos intervalos e frequência para os banhos entre cães de diferentes tipos de pelagem e raças:

Tipo de pelo Exemplo de raças Frequência dos banhos
Cães que vivem dentro de casa, em contato com o tutor, sobem em sofás e camas e fazem passeios regulares Pinscher

Whippet

Daschund

Semanal
Cães com pelagem longa com tendência a ficarem com aspecto oleoso Yorkshire
Maltês
Semanalecomendável  a aplicação de condicionador próprio para cães
Cães de raças de pelagem longa que vivem dentro de casa Shih Tzu

Lhasa Apso

Lulu da Pomerânia

Quinzenalecomendável a hidratação da pelagem
Cães com pelagem curta ou pelo denso com pouco subpelo Pug
Poodle
Labrador
ottweiller
Golden Retriever
Quinzenal
Cachorros de raças de pelagem densa, com pelo e subpelo Pastor Alemão

Akita

Husky Siberiano

Collie

Bernese Montanhês

3 a 4 semanas

Alguns cachorros podem parecer detestar água e dar bastante trabalho na hora do banho. Associe o banho a um momento positivo: os cães podem, sim, gostar do momento e aprender que é relaxante serem massageados.

Fonte: Bolsa De Mulher