Como Adaptar o Cão à Chegada do Bebê

Tenho um bebê ou fico com o cachorro? Essa questão lembra muito a famosa “caso ou compro uma bicicleta?” Nas duas questões eu respondo: Por que não os dois?

Bem, claro que a maioria dos cachorros não vai ficar contente de perder o reinado por causa de um “brinquedinho” novo, principalmente porque esse novo habitante solta ruídos estranhos, dorme em um espaço novo feito para ele ou até mesmo no quarto dos “donos da matilha”, além de roubar a cena e muitas vezes fazer com que o cachorro apanhe ou seja esquecido.

Uma cena que me emociona muito é ver nas praças e parques bebês e seus cães. Sempre me dá a impressão de que o cachorro está cuidando do bebê, feliz por estar fazendo parte do grupo. Para esse relacionamento dar certo se faz necessário alguns cuidados, mas tudo vale a pena e nada é tão difícil assim.

Em primeiro lugar o mais importante: Não mudar a rotina do cachorro por causa do bebê. Se você for mudar alguma coisa, mude antes do nascimento. O cachorro adora a rotina, ou seja, se desde que ele chegou na sua casa, até seu último dia, ele fizer em todos os horários a mesma coisa, ele ficará sempre feliz. Então, se você optou por quando o bebê nascer não deixar o cachorro entrar na sala, comece desde já. Se ele vai ser alimentado de maneira diferente, comece já. Resumindo: Nada vai mudar na vida dele por causa do novo ser. É o primeiro passo para uma grande amizade entre eles.

Faça com que a casa pareça que tenha um bebê desde já, assim o cachorro não vai estranhar. Como? Deixe um carrinho na sala, e não brigue com o cão quando ele for cheirar, ao contrário, quando ele se comportar bem ao lado do carrinho, ofereça petiscos para ele. Ande pela casa com uma boneca nos braços, como você carregaria o bebê mesmo, e acostume ele a não pular nessa situação (virando-se de costas para ele, mas desvirando e se abaixando para ele cheirar o “bebê” quando ele estiver no chão).

Quando o bebê nascer, alguém leva o cobertorzinho da primeira noite para o cachorro se sentir familiarizado com cheiro do bebê, deixe ele cheirar e faça muito carinho associado ao cheiro.

Quando o bebê chegar em casa, a mãe não deve estar carregando o bebê. Lembre-se, você passou uns 3 dias longe dele, e reaparece carregando esse “brinquedo”? Ah, não!!!! É muito cruel com o peludão que vai te esperar louco de saudade. Deixe uma terceira pessoa carregar o bebê e vá fazer a festa com o cachorro. Quando ele estiver mais calmo, aí sim, traga o bebê e deixe ele cheirar o pé. Ele vai associar o cheiro dele com o do cobertor.

Nunca brigue com o cachorro na frente do bebê. Deixe ele achar que o bebê é o seu “porto seguro”. Inclusive, lembre-se de deixar petiscos na parte de baixo do carrinho, como se fosse presente dele para o amigão de 4 patas.

Quando começarem os passeios do bebê, as famosas caminhadas em família pela vizinhança, deixe o cachorro fazer parte dessa aventura. Dessa maneira ele terá certeza que o bebê é o novo membro bem-vindo na matilha.

Por último, se você pensa que seu animal de estimação é uma ameaça à saúde da mamãe ou do bebê, converse com seu veterinário. Você descobrirá que, ao contrário que as pessoas imaginam, a convivência com animais de estimação em nada compromete esse período tão especial da vida da família. Desde que o animal esteja vacinado, vermifugado e tenha assistência veterinária.

A tão famosa “alergia a bichos” não tem a ver exatamente com o pelo, mas muito mais com o ácaro, encontrado em vários lugares além da pele do nosso peludo (já tentou olhar seu colchão, sofá, etc., num microscópio? Argh!!!! É melhor não).

Enfim, curta muito a gestação, o bebê e todos seus momentos, porque eles crescem rápido demais. E daqui a pouco tempo, você vai curtir a emoção de ver seus dois amores – filho e cachorro – brincando juntos e alegres na praça.

Fonte: Web Animal

Como Dar Banho Num Cão De Pequeno Porte

Embora alguns cães se deem muito bem tomando banho no pet shop, o seu pode ser um dos que não gosta do barulho e dos estranhos. Dar banho em cães pequenos é fácil, então faça você mesmo em casa. Poupe dinheiro e torne o momento mais relaxante para seu cãozinho aperfeiçoando seus métodos de lavagem.

  1. Parte 1 de 2: Preparando o banho

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      Pegue tudo de que vai precisar. Dependendo do tempo ou disposição, você pode dar um banho básico ou fazer uma limpeza mais completa. Embora seja recomendado fazer uma limpeza completa de tempos em tempos, talvez você só tenha um filhote meio irritado em mãos que precisa de um banho suave. Antes de começar, pegue estes materiais para que tenha tudo a mão:

      • Toalhas suficientes para secar o cachorro e proteger o chão da água que espirrar.
      • Xampu para cachorro. Um xampu feito para humanos vai ressecar a pele do animal, então compre um xampu no pet shop, no veterinário ou na internet. Se seu cãozinho tiver problemas de pele, consulte um veterinário para que ele recomende produtos específicos.
      • Esponja.
      • Pente ou escova.
      • Pote ou balde pequenos (para despejar água).
      • Biscoitos ou bifinhos para cachorro (opcional, mas pode ajudar com cães estressados).

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      Considere materiais opcionais para limpezas profundas. Mesmo que dar banho com muita frequência cause ressecamento na pele e descamação, você deve fazer uma limpeza completa de vez em quando. Quando perceber que o cachorro está ficando fedido, pode ser a hora de um bom banho. Será preciso usar tudo que foi listado no passo anterior e mais alguns dos listados abaixo, conforme sua preferência:

      • Condicionador para cães: este produto vai manter o pelo macio e bonito depois da aplicação do xampu.
      • Escova de dente e pasta para cães.
      • Algodão em bolinhas para a limpeza das orelhas.
      • Não é preciso fazer tudo isso junto na primeira vez. Se perceber que o cachorro está se sentindo sufocado, apenas dê o banho na primeira. Então depois poderá inserir outros cuidados, como cortar as unhas.
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      Decida onde vai dar banho no cachorrinho. Já que ele é pequeno, você pode optar por usar uma banheira, uma pia ou até mesmo um balde ou bacia no quintal. Escolha um lugar onde você possa ficar de pé, sentar ou ficar de joelhos confortavelmente sem esforço. O local do banho deve estar relativamente quente e sem vento — apenas dê banho em locais abertos se estiver calor, para que o cachorro não pegue um resfriado.

      • Se houver qualquer chance do cachorro ficar nervoso e fugir do banho, dê o banho em uma banheira. Não arrisque uma queda de uma pia!
      • Considere levar o cachorro junto com você para o chuveiro. Você vai se molhar de qualquer jeito, então isto pode ser uma boa ideia para poupar tempo e bagunça.
      • Coloque algodão nas orelhas do cachorro se for levar ele para o chuveiro. Isto evita que a água entre nas orelhas e cause uma infecção.
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      Coloque um tapete de borracha ou uma toalha na pia ou na banheira. [1] Você bem sabe o quanto uma banheira pode ficar escorregadia quando se misturam o sabão e o xampu. Para evitar que o cachorrinho escorregue na superfície molhada, coloque um tapete ou toalha embaixo das patas dele. Ele vai se sentir mais confortável e seguro, facilitando o banho.
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      Prepare o cachorro para o banho.[2] Se ele já estiver acostumado a tomar banho, pule este passo. Seja adulto ou filhote, o banho pode assustar o cachorro, então vá devagar. Ajude-o a associar a banheira ou pia com coisas boas fazendo “ensaios” sem água. Dependendo do animal, isto pode levar alguns dias, horas ou só alguns minutos — deixe ele estabelecer o próprio ritmo.

      • Ajude o cachorro a subir na banheira seca. Fale tranquilamente com uma voz amorosa, fazendo carinho e parabenizando-o enquanto ele fareja e explora o local. Dê biscoitos ou bifinhos como prêmio por ficar calmo dentro da banheira.
      • Toque e esfregue o cãozinho por todo o corpo enquanto ele está na banheira, para que ele saiba como será o processo do banho.
      • Quando ele estiver confortável com isso, tente jogar um pouco de água nele e continue fazendo carinho e dando biscoitos.
      • Deixe ele ouvir o som do chuveiro ligado enquanto não estiver na banheira ou box até que ele não se assuste mais com o barulho.
      • Passe uma toalha nele depois de cada treino para que se acostume com a hora de secar.
      • Coloque-o em uma banheira ou pia com água suficiente para cobrir apenas as patas e então vá progredindo gradualmente para um banho imerso.
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      Escove o cachorro antes de dar banho.[3] Escove-o para remover a sujeira solta, os bichinhos e desembaraçar o pelo, que será mais difícil de lidar quando estiver molhado. Se o pelo estiver muito emaranhado, leve o cachorro a um profissional e passe a escová-lo com maior regularidade para evitar que isso ocorra de novo. Até mesmo profissionais podem machucar a pele ao tentar desfazer nós mais difíceis — você pode machucar muito se tentar fazer sozinho.

      • Para remover nós pequenos, coloque seus dedos entre a pele do animal e o nó e corte alguns pelos por vez.
      • Olhe embaixo da cauda para verificar se há parasitas fecais e, caso tenha, corte os pelos próximos do ânus do animal. Se as fezes estiverem muito duras, é possível esperar molhá-lo no banho para retirar os pelos.
      • Depois do banho, passe um creme para assaduras ou para hemorroida na pele irritada em torno do ânus por causa da remoção de pelos.
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      Considere proteger os olhos com uma pomada ocular. Se pretende lavar o focinho do cãozinho, compre uma pomada para evitar o ardor do sabão. Isto é ainda mais importante para as raças que têm olhos salientes. É possível achar o produto em pet shops ou no consultório veterinário. Troque a pomada por óleo mineral se preferir.

      • Use um conta-gotas para colocar a pomada ou óleo mineral nos olhos sem tocar no globo ocular em si.
      • Deixe o cachorro piscar várias vezes (ou feche e abra as pálpebras dele com a mão) para espalhar o produto.
      • Nunca use os dedos para aplicar o produto nos olhos e não deixe a ponta do conta-gotas tocar o olho.
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      Proteja as orelhas do cachorro com algodão. Se cair água ou xampu nas orelhas do animal durante o banho, isso pode levar a uma infecção. Para evitar isto, introduza um pedaço pequeno de uma bola de algodão nas duas orelhas, mas “tome cuidado para não ir muito fundo”. O ideal é que dê para ver e puxar o algodão com facilidade.

      • Se tiver dúvida, deixe o algodão para lá e use um paninho para lavar o focinho em vez de despejar água nele.

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    Parte 2 de 2: Dando banho no cachorro

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      Encha a banheira ou pia com água suficiente. O nível da água deve atingir o peitoral do cão. Teste a temperatura da água antes de começar a molhar o pelo. Ela deve estar morna, mas não quente. Deixe a mão na água para poder sentir e manter a temperatura correta.

      • Pegue e coloque o cãozinho na banheira gentilmente caso ele não consigo entrar sozinho.
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      Passe xampu por todo o corpo. Vá da frente para a traseira, mas deixe a cabeça por último para que o xampu não tenha tempo de pingar nos olhos. Passe as mãos gentilmente, indo do pescoço às costas e em direção a cauda, depois na barriga e pernas. Não esqueça de lavar bem as patas e dedos, a cauda e os genitais. Misture o esfregar com movimentos mais leves — o cachorro deve aproveitar os seus carinhos!
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      Examine o cachorro com bastante atenção. Problemas de pele muitas vezes podem indicar doenças mais sérias, então aproveite essa oportunidade de passar as mãos por todo o corpo para inspecionar o cãozinho. Procure por marcas estranhas na pele, erupções, descamação, vermelhidão, partes inchadas, pontos sem pelo ou mudanças na cor da pele.[4] O veterinário pode fazer exames para saber se essas alterações são problemas de pele ou internos. [5]
    4. Imagem intitulada Give a Small Dog a Bath Step 12
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      Enxágue o xampu do pelo do cachorro por completo. Se estiver usando uma pia, você pode usar o spray, se o tiver. Caso contrário, despeje água em cima usando um pote ou balde. De qualquer forma, use um pano úmido no focinho para não assustar o cachorro. Se ainda puder ver bolhas de sabão nele, você terá que enxaguar mais. Qualquer resíduo de sabão, xampu ou condicionador deixados no pelo ou pele vão atrair sujeira, o que é o oposto do propósito do banho. Os resíduos também podem irritar e causar coceira.

      • Um condicionador para cães é uma boa ideia para os que tem pelo longo. Aplique depois de remover o xampu por completo e siga as instruções no vidro do produto.
      • Você pode comprar chuveirinhos de spray em pet shops ou pela internet.
    5. Imagem intitulada Give a Small Dog a Bath Step 13
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      Escove os dentes do cachorro (opcional).[6] Use uma pasta feita para cães, e não para humanos. Se um cachorro engolir pasta de dente comum, ele provavelmente vai ficar com o estômago ruim. Acostume o cãozinho a deixar que mexam na boca dele antes de escovar para não ser beliscado na mão.

      • Levante os lábios dele e escove os dentes na frente da boca.
      • Encoraje-o suavemente a abrir a boca puxando o focinho para cima. Escove os dentes de baixo.
      • Parabenize e fale carinhosamente durante a escovação, parando frequentemente para fazer carinho nele.
    6. Imagem intitulada Give a Small Dog a Bath Step 14
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      Limpe as orelhas com bolas de algodão e um produto para orelhas caninas.(opcional).[7] Estes produtos têm pH balanceado para ajudar a prevenir infecções nas orelhas. Aplique-o em uma bola de algodão limpa ou uma feita para limpeza de orelhas comprada em pet shop. Primeiro passe o produto no exterior da orelha e depois no interior do ouvido externo do cachorro. Você pode ir um pouco para o canal da orelha, mas não enfie o dedo lá.

      • Não despeje nada, inclusive água, na orelha do cachorro, já que ela pode ficar presa pelo tímpano e causar infecções.
    7. Imagem intitulada Give a Small Dog a Bath Step 15
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      Seque o cachorro. Coloque-o em uma toalha seca e então enrole-o em outra para absorver a maior parte da água. Mude de toalha conforme o necessário para secar os pelos dele. Deixe secar naturalmente depois de ter seco o máximo possível com as toalhas. Seque dentro das orelhas para evitar infecções.

      • Seque o pelo com secador para acelerar o processo se o cachorro deixar. Deixe na temperatura fria para não queimar a pele do cachorro.
      • Se o cãozinho tem medo do secador, não o obrigue. Passe mais tempo secando-o com a toalha.
    8. Imagem intitulada Give a Small Dog a Bath Step 16
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      Recompense o cachorro por ter tomado o banho. Lave-o com carinho e dê um biscoito ou bifinho saboroso, mesmo se ele teve dificuldades durante a lavagem. Ele vai aprender rápido que tomar banho não é ruim, mas sim algo que rende biscoitos!
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      Deixe o pelo secar antes de escovar! É muito importante escovar o cãozinho depois de cada banho para que o pelo não fique embaraçado ou com caspa. Assim como os humanos, pentear ou escovar o cabelo é muito mais difícil quando o cabelo está molhado, e você corre o risco de danificar a pele. Além disso, você corre o risco de fazer o cachorro associar o banho com puxões dolorosos na pele. Espere o pelo secar bem ao ar livre para escová-lo.

      Fonte: wikiHow

5 Raças Que Ficam Bem Sozinhas

Schnauzer

O Schnauzer é independente e muito inteligente. Por isso, não costuma ser um problema para esta raça ficar sozinho por determinados períodos. É muito brincalhão e carinhoso, por isso precisa de bastante atenção quando você estiver em casa. É ciumento e possessivo com o dono, por isso nada de esquecê-lo num canto, ele ficará muito triste. Por conta deste ciúme pode ter problemas para se adaptar a outros animais.

Shih-Tzu

Como é calmo e dócil, o Shih-Tzu pode se adaptar à solidão. Graças a sua tranquilidade, provavelmente vai passar o dia dormindo e observando a janela, esperando pela sua volta, sem muito alarde ou ansiedade. Mas isso não é razão para você descuidar da atenção assim que chegar, certo? Dê muito carinho para seu Shih-Tzu quando estiver em casa.

Lhasa Apso

O Lhasa Apso tem um comportamento muito tranquilo, por isso não parece ter problema em ficar parte do dia sozinho.  Ele é muito independente e não passará o dia sofrendo por sua ausência – é provável que brinque coma e durma sozinho numa boa. Mas como todo o cão, sentirá saudade. Por isso, não se engane com seu comportamento calmo: quando estiver com ele, dê muita atenção!

West Highlander Terrier

É uma raça calma e independente, que pode ficar sozinha sem grandes problemas. Como é muito brincalhão, exige atenção quando você está por perto – principalmente se você passou o dia fora. Levá-lo para passear diariamente é essencial para que ele gaste sua energia, que é grande. Solta pouco pelo e é muito amistoso.

Basset Hound

O Basset Hound é um cão muito calmo e preguiçoso. Por isso, pode ficar um período longe dos donos tranquilamente – e provavelmente vai aproveitar o tempo para dormir bastante. É uma raça que não gosta de colo, por isso sente menos a falta física do dono durante o dia. Mesmo assim, precisa de atenção assim que você chegar em casa. Como tem tendência à obesidade, uma caminhada diária lhe faz muito bem.

Fonte: Adimax Pet

Como Socializar Os Cães

A socialização é tornar o animal sociável e acostumado com os diversos estímulos a que estamos submetidos em uma vida em sociedade.

Vamos imaginar um filhote de três meses saindo de casa pela primeira vez. Tudo é novo e pode ser assustador. Essa idade está inserida no que chamamos de “Primeira fase do medo”. Podemos dizer que seria equivalente ao período em que um filhote de lobo sai da toca pelas primeiras vezes. Quanto mais rápido ele aprender o que é perigoso, maiores são as chances de sobreviver.

É necessário termos muita paciência nesse momento para entendermos os medos e trabalharmos para que eles não se desenvolvam.

Em situações normais, daquilo que ficar ‘imprintado’ (gravado) como sendo perigoso, o cãozinho poderá fugir ou atacar para o resto da vida.

Agora vamos imaginar um cãozinho que mora há dois anos com outro cão. O que ele aprender, apenas com o outro cão, sobre relacionamento e linguagem canina será suficiente para se relacionar adequadamente com outros cães? Certamente não. Qualquer cão diferente que ele venha a conhecer poderá ser assustador. Seria o mesmo se disséssemos que conhecer apenas uma pessoa em nossa vida seja suficiente para conhecer a espécie humana e sabermos lidar com toda a sua complexidade.

O mesmo vale em relação à ambientes. Uma pessoa que nunca saiu de casa, dificilmente se comportará adequadamente fora dela.

Socialização passiva, o que é?

Socialização passiva é quando o cão é exposto a pessoas, cães equilibrados, etc. e o cão permanece na guia sem interferência do dono. Este filhote aprenderá apenas a ‘suportar’ os estímulos. Ele provavelmente vai apenas se acostumar a eles.

Nesta situação é muito comum que o filhote fique ansioso. Assim que vê uma pessoa ou cão, ele começa a puxar e ficar afobado, querendo interagir (sem saber como) e, na maioria das vezes, quase se enforca na guia.

Ou seja, na socialização passiva, o cão é exposto aos estímulos, mas não é feita uma associação positiva. Acaba sendo feita uma associação ao acaso. Muitas vezes gerando, inclusive, agressividade.

Socialização ativa, o que é?

A socialização ativa não é só acostumar o cãozinho aos estímulos, mas fazer com que ele os aprecie. Por exemplo, passar uma tarde no parque brincando com outros cães e pessoas.

Ou, ao passar um ônibus barulhento ele ganha um petisco. Repetindo algumas vezes, o cãozinho pode começar a se sentir a vontade na presença de ônibus em movimento e, muitas vezes, passa até a gostar de estar nesta situação.

O mesmo vale para pessoas (de idades e estilos diferentes), cães, motos, carrinhos de bebê, etc. Tudo aquilo a que nós, humanos, já estamos acostumados e nem nos preocupamos mais.

Somente dar um petisco para o cão na presença dos estímulos é suficiente? Ainda não. Estaremos criando uma associação positiva, mas, isso ainda não é socialização ativa.

A socialização ativa ocorre quando o cão interage de forma saudável e agradável com os estímulos.

Como fazer para socializar ativamente meu filhote?

1. O primeiro passo é comprar seu cãozinho apenas depois de sessenta dias de idade. Ele precisa ficar até pelo menos sessenta dias com a mãe e irmãos. Não recomendamos comprar filhotes que não conviveram até esta idade.

Essa primeira fase de socialização é muito importante. O filhote aprenderá a linguagem canina básica (sim, ela existe!) com a mãe e os irmãos. Um filhote que passou bastante tempo nesse ambiente raramente vai ser do tipo que, brincando, morde os braços dos donos até machucar. Costumam ser muito mais equilibrados e fáceis de treinar, cedem com mais facilidade, são menos insistentes e aceitam melhor nossas propostas de treino.

2. Brincar com cães equilibrados, que gostem de outros cães, que não apresentem agressividade e dos quais seus donos tenham o mínimo controle. Ok, essa tarefa já é um desafio, mas existem cães assim. Opte por filhotes de amigos, ou cães que estão acostumados ao convívio pacífico com outros cães em praças, viagens, etc. Evite aqueles que apenas ‘suportam’ a presença de outros cães, mas na hora de interagir costumam dar aquele aviso ‘Aufff’ para o cãozinho se afastar. Você precisa colocá-los juntos de duas a três vezes por semana.

Escolha um local cercado e sem interferência de outros estímulos (que possam assustar) e de outros cães. Deixe-os brincar bastante, até cansar. Supervisione a brincadeira para que não se machuquem ou um não ‘abuse’ da boa vontade do outro. Nunca grite, brigue ou ameace, ao invés disso, oriente. Se o filhote está se excedendo, vá até ele e o afaste levemente do outro, quantas vezes forem necessárias para que ele se acalme um pouco e descubra que desta forma a brincadeira acaba. Se encontrar outros filhotes, coloque todos juntos e caso isso não seja possível, faça a ‘procissão’ com o seu, de casa em casa, o máximo de vezes que conseguir.

Muitas pessoas aconselham a deixarem os cães “se resolverem”. Esta opção é, sem dúvida, uma das piores encontradas. Assim como supervisionamos crianças e não deixamos que briguem entre si, não podemos deixar que isto ocorra com nossos cães. Certamente ele associará a presença de outros cães com apanhar ou bater.

3. Associe positivamente com petiscos (carinho não é suficiente nessa fase) no passeio, a passagem por portões com cães agressivos ou latindo e cães que passem na guia com seus donos. Pare a uma distância segura (que ele não apresente sinais de medo) e ofereça petiscos. Pode também induzir os comandos que ele já está aprendendo (já está, ne?), como Senta, Deita, Dá a Patinha. O desempenho, neste momento, é irrelevante. O objetivo é conseguir que se concentre em nós enquanto o outro cachorro do portão se esgoela ou passa na guia. Crie uma lista de estímulos, por exemplo:

  • Ônibus
  • Motos
  • Caminhão de lixo / gás
  • Outros animais
  • Pessoas que se aproximam com bolsas, chapéu, guarda-chuva, capa de chuva
  • Mendigos
  • Multidões
  • O que mais puder identificar como estímulos.

Andar 20 min no meio de multidões já é um exercício mental imenso, que vai deixá-lo exausto. Sempre faça associações positivas.

Com pessoas:

1. Além de oferecer petiscos para seu cão na presença das pessoas de diferentes idades, etnias e alturas, peça para essas pessoas oferecerem petiscos para ele. Exemplos:

  • Pessoas de diferentes etnias
  • Pessoas com alturas diferentes, de terno, homens, mulheres
  • Porteiros
  • Carteiros (!)
  • Varredores de rua
  • Idosos
  • Crianças – Chame crianças para brincar de bolinha com seu cãozinho. Ele vai adorar! Conselho: escolha crianças mais calmas e com mais de quatro anos de idade
  • Etc.

Uma vez só é suficiente? Não! Faça isso pelo menos 2 ou 3 vezes por semana. Após um mês, pode diminuir o ritmo.

Nossa, mas socializar meu cãozinho dá muito trabalho! Pois é, não podemos mentir. Porém, ao final desse trabalho, você dificilmente terá problemas de agressividade e medo e ainda terá um cãozinho equilibrado por toda a vida.

Um cão bem socializado consegue ser seguro o suficiente para resolver suas ‘questões’ sem precisar usar agressividade. Na maioria dos casos, a agressividade é fruto do medo daquilo que o cão não conhece ou possui uma associação ruim e quer repelir.

Cada cão é único e pode apresentar reações diversas aos diferentes estímulos. Cabe ao dono trabalhar cada uma delas. Você é a pessoa que mais conhece seu cão e, depois de alguma observação, conseguirá identificar com facilidade o que precisa socializar.

Uma boa socialização é, sem dúvida, o melhor investimento que você pode oferecer ao seu cão. Além de ser divertido você evitará problemas futuros e terá um cão equilibrado e seguro.

Fonte: Tudo de Cão

Benefícios Do Convívio Com Cães

As vantagens vão da redução da pressão arterial à melhora na depressão, veja

 


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Ter um animal de estimação traz benefícios à saúde física e mental em todas as idades

 

O melhor amigo do homem também pode ser o melhor amigo da saúde do homem. Mais do que pequenas (ou grandes) bolas de pelo, os pets podem ser fundamentais aliados para uma maior qualidade de vida.

Ao fornecer companhia, carinho, conforto, entretenimento e, principalmente, amor incondicional, gatos, cachorros, chinchilas, pássaros e até mesmo animais maiores, como cavalos, trazem a seus donos e a quem convive com eles benefícios como melhora da autoestima, aumento da prática de atividades físicas e maior convívio social.

As vantagens da convivência com animais se estendem da infância à tarceira idade. Por ser uma etapa da vida repleta de aprendizados diários, a infância beneficia-se do contato com um animal de estimação pelo auxílio no aprendizado de valores como respeito, cuidado e responsabilidade, além de ter no pet um carinhoso e animado companheiro para os momentos de diversão e brincadeiras.

Já para a terceira idade, etapa em que é comum um maior afastamento dos familiares e isolamento social devido ao ritmo mais desacelerado de vida, o animal é o companheiro ideal de todas as horas, sempre disponível para oferecer carinho e companhia, além de contribuir também para o resgate da sensação de prazer relacionada ao cuidado com o outro (alimentação, cuidados com a saúde e higiene etc.).

Veja a seguir 10 benefícios dos pets à saúde humana.

1. Proteção contra alergias

Uma hipótese levantada recentemente por pesquisadores é a de que o relaxamento obtido com o contato com os cães, por exemplo, pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação de vírus ou bactérias e é de grande importância na prevenção de várias doenças, inclusive as alergias. 

2. Socialização

Animais de estimação fazem parte de um tema de interesse comum, frequentemente alvos de conversas que estimulam a aproximação entre pessoas. Por ser um animal social, ou seja, que requer convívio com outros cães para a manutenção de sua qualidade de vida, o cachorro naturalmente oferece um estímulo para que os donos frequentem parques e outros ambientes que favorecem a interação social.

3. Alívio do estresse

Estudos indicam que a interação entre homem e animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de cortisol – hormônio relacionado ao estado de alerta e que também é conhecido como o “hormônio do estresse”, causando diversos problemas à saúde quando encontrado em níveis elevados na corrente sanguínea.

4. Redução da pressão arterial

O mesmo bem-estar provocado pela interação com o pet reduz os níveis de adrenalina – relacionados ao aumento da pressão arterial – e libera da acetilcolina. Esse neurotransmissor está envolvido no estado de tranquilidade, na diminuição de pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória, além de desempenhar um importante papel nas funções cognitivas, como a aprendizagem. 

5. Combate à depressão

As trocas de carinho, compreensão, apoio e segurança observadas na relação humana com os animais de estimação favorecem o aumento da autoestima, o senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro, questões que estão entre as centrais da depressão.

6. Elevação da autoestima

Ao sentir o carinho, o amor e a atenção do pet, o dono de um animal de estimação se dá conta do quão importante é para a vida de seu animalzinho. Isso faz com que se sinta também mais importante e confiante em suas próprias capacidades. 

7. Liberação de “hormônios da felicidade”

Estudos indicaram que a troca de afetividade entre humanos e animais tem como um dos principais efeitos o aumento da produção e liberação de serotonina e dopamina, os responsáveis pela sensação de prazer e alegria.

8. Incentivo à prática de atividades físicas

Xô, sedentarismo: ter um animal de estimação (em especial, um ou mais cães) obriga até o mais ferrenho sedentário a pelo menos duas visitas diárias às calçadas e/ou parques e praças da vizinhança, uma medida sanitária essencial para a saúde do bichinho. Tal “exercício” pode ser o primeiro passo em direção a uma rotina de atividades físicas regulares, essenciais à saúde humana.

9. Diminuição da solidão

Seja pela companhia do próprio animal e/ou pela estimulação de uma maior interação social por meio dos passeios com o pet, a sensação de solidão tende a ser amenizada a partir da convivência com um parceiro para todas as horas que o acompanha e espera pacientemente (ou, às vezes, nem tanto…) 24 horas por dia, sete dias na semana.

10. Senso de responsabilidade

Cuidar de um animal envolve uma série de rituais diários e eventuais, como alimentação, manutenção da higiene, banho e passeios. Assumir tais compromissos envolve responsabilidade da parte do dono – assim, ter um pet pode ser uma incalculável lição de responsabilidade e compromisso para as crianças, por exemplo.

 

Fonte: Saúde.ig

8 Brincadeiras Para Você Se Divertir Com Seu Cão

Eles adoram brincar e você poderá ter bons momentos de lazer ao realizar simples brincadeiras com seu cachorro. Não importa a idade e nem o porte, cães filhotes ou adultos ficam mais felizes e estáveis emocionalmente ao se divertir com seus donos. É necessário ter cuidado para realizar brincadeiras saudáveis e que não machuquem seu cachorro. Além de brincar, você e seu bichinho de estimação estarão se exercitando. É importante afirmar que se o seu cãozinho não se exercitar, ele poderá descontar no seu varal, fazendo buracos na sua plantação, no lixo, entre outras atividades ilícitas. Não queremos isso, não é mesmo?

Confira algumas brincadeiras para curtir com seu cãozinho:

  1. Atirar a bola – A atividade bastante comum consiste em você atirar uma bola ou um outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão;
  2. Pula-pula – Pegue um objeto que seu animal goste de brincar, estique a mão até o alto e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um prêmio como um biscoito ou um novo brinquedo;
  3. Esconde – esconde – Se esconda de seu cachorro e fale algumas palavras para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão lhe encontrar, demonstre felicidade pela perspicácia do animal e o elogie pela rapidez e esperteza;
  4. Cabo de Guerra – A brincadeira é simples, mas deve ser feita com cuidado para não tornar o cachorrinho agressivo. Basta ter uma corda deixar que o animal puxe de um lado (com os dentes) e você puxa de outro. Cuidado com a força para não prejudicar os dentes do cão e, às vezes, deixe-o vencer, porém não em excesso para demonstrar autoridade;
  5. Corra ou caminhe com o cão – Para os mais agitados, uma corrida ou caminhada pode acalmá-los e, ao mesmo tempo, diverti-los ao ar livre;
  6. Encontrando objetos – esconda alguns objetos que podem ser os brinquedos preferidos do seu amigo incondicional ou até mesmo petiscos. Assim que estiver tudo pronto diga para o cão procurar os objetos. Caso ele não encontre as peças, leve-o até o local do “esconderijo” e ensine-o a buscar os artefatos;
  7. Comandos – Brincar de comandar o cachorro, além de distraí-lo, ajuda a deixá-lo mais obediente. Senta, levanta, rola e deita são alguns dos comandos que podem ser utilizados;
  8. Mordidas – Cachorros adoram morder. Não é recomendável incentivá-lo a realizar essa prática, porém quando filhotes é importante dar aos cães brinquedos de borracha resistente, pois é a fase em que os dentes do animalzinho estão crescendo e isso pode trazer alguns incômodos para o cão.

Fonte: BluPet

Confira algumas brincadeiras para curtir com seu cãozinho:

  1. Atirar a bola – A atividade bastante comum consiste em você atirar uma bola ou um outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão;
  2. Pula-pula – Pegue um objeto que seu animal goste de brincar, estique a mão até o alto e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um prêmio como um biscoito ou um novo brinquedo;
  3. Esconde – esconde – Se esconda de seu cachorro e fale algumas palavras para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão lhe encontrar, demonstre felicidade pela perspicácia do animal e o elogie pela rapidez e esperteza;

Dicas Para Viajar Com Seu Cachorro

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Fonte: http://www.melhoramigo.dog/

Recuperando a Confiança Do Seu Cão

Esse tipo de comportamento é sinal de que algo não vai (ou não foi) bem… Para tentar ajudar o cão a superar os temores o que você precisa fazer é dessensibilizá-lo. Ou seja, fazer com que ele perca o medo gradativamente e volte a se tornar confiante.

Não force o cão a fazer nada, mas estimule-o a sair e passear com você. Deixe ele cheirar a coleira e se ele deixar coloque-a no pescoço dele e deixe ele arrastar a guia pelo chão da casa.

Se ele estiver muito desconfiado para deixar por a coleira, ofereça algum petisco tentador enquanto você fala com uma voz tranquila. “Vamos passear (nome do cão), vamos”.

Tente por uns 2 ou 3 dias e quando ele já estiver se sentindo confortável, é hora de leva-lo para a rua. Comece escolhendo horários que sejam bem calmos e saia sem pressa. Leve com você uns pestiquinhos, ou um brinquedo que ele goste muito, para que ele possa se sentir mais seguro.

Se for preciso dar um “puxão” inicial para ele sair do portão faça, mas não tente sair arrastando ele pela rua. Lembre-se que é preciso que ele se sinta pouco pressionado.

Comece dando voltinhas bem curtas e só em locais que ele já conheça. Insista por mais 3 ou 4 dias e quando ele ficar mais confortável vá aumentando as distâncias. Use sempre palavras encorajadoras e se ele empacar em algum ponto, abaixe-se, chame-o em sua direção e dê um pequeno puxão na guia.

Se ele vier faça um pouquinho de festa, mas não muito para não excita-lo demais. Se ele não quiser vir de jeito nenhum, fale “OK, VAMOS VOLTAR”, e volte para casa sem fazer grande alarde. Tente novamente no dia seguinte. Aos poucos ele vai voltando ao normal.

Para evitar que ele fique com medo do carro, faça a mesma coisa. Vá acostumando ele dentro do carro bem devagar. Primeiro leve-o até o carro, deixe a porta aberta e deixe ele entrar se quiser. Não force, deixe a curiosidade dele falar mais alto. Você pode estimulá-lo com um pequeno pedacinho de biscoito. Jogue no banco traseiro e encoraje-o a pular para dentro do carro. Quando ele já estiver entrando sem medo, passe a ligar o motor e fechar a porta. Mas ainda não sai com o carro. Fale com ele, leve com vocês um brinquedo que ele goste muito. Se ele se mantiver calmo faça festa para ele. Se ele se mostrar nervoso e ficar tentando sair do carro, ignore-o. Não faça carinhos, não tente consolá-lo pois só vai piorar o medo dele. No máximo tente distraí-lo e assim que ele parece mais calmo desligue o carro e saia com ele normalmente. Você pode também pedir para alguém ir passear a pé com ele e você chega de carro e o convida para entrar de forma bem entusiasmante. Quando ele já estiver ficando numa boa, leve-o para uma passeio bem curtinho. Só uma voltinha pelo quarteirão num horário calmo e fresquinho. Vá aumentando a distância aos poucos.

Tenha paciência e tente fazer os passeios experiências agradáveis para vocês dois.

Fonte: Dog Times

Seu Cão Precisa de Conforto!

Os animais de estimação são como filhos para os donos. E filhos devem ser tratados da melhor forma, dentro dos limites e sem exagero, é claro. Os cães também precisam de conforto e nada melhor do que uma caminha de cachorro para que ele tenha o descanso merecido, depois de todas as atividades exercidas durante o dia.

Existem diferentes tipos e tamanhos de camas para pets. Basta você avaliar qual a melhor para o seu cão, de acordo com seu porte e peso. Os cães buscam fazer buracos – que fazem de camas – para deixar o leito confortável. Por que não facilitar o trabalho e escolher uma cama bem bacana para o seu melhor amigo? Você encontra no mercado camas para cães pequenos, grandes, de médio porte e dos mais diversos estilos e cores para deixar o cantinho do cãozinho o mais charmoso possível.

Quanto mais cedo você acostumar seu pet a dormir na caminha melhor será, pois ele estará adaptado a – sempre que quiser dormir ou descansar – se dirigir para o leito. Quando maior e mais pesado for o seu cachorro, mais resistente deve ser a caminha. Não esqueça de lavar com frequência o tecido da cama e as cobertas que você destinará ao cachorro, pois a queda de pelos e o cheiro característico dos cães acabam deixando o local com um aroma não muito agradável se você não manter a higiene.

Sempre que o material for danificado, procure comprar um novo. Você não iria gostar de dormir em uma cama velha, não é mesmo? Portanto promova o bem-estar do quatro patas da casa.

Fonte: Blupet

Como Fazer o Cachorro Parar de Morder Sofá

Para muitos de vocês, donos de cães, acredito que já passaram ou estão ainda a passar por este problema com os seus cães, especialmente quando eles ainda são filhotes. E sempre acabam por fazer a mesma pergunta. Como fazer o cachorro parar de morder?

A verdade é que é um problema comum, que muitas vezes surge na altura da mudança de dentição, na qual o seu cachorro esta com comichão na gengiva e tenta coçar de qualquer maneira, neste caso, mordendo o que não deve.

E se ainda se pergunta se é algo que você deve ter atenção e corrigir ou não, saiba que há relatos de cães a roerem de tudo, desde moveis e cadeiras até à carteira dos seus donos com dinheiro e documentos dentro.

Não quer que algo assim acabe por poder acontecer pois não? Então tome uma atitude para corrigir este comportamento.

como fazer o cachorro parar de morder

Porquê que isto acontece?

Os cães desde filhotes que usam a sua boca para aliviar a sua tensão e ansiedade, usando no inicio para beber o leite da sua mãe. Cada vez que têm fome e ficam ansiosos lá vão eles. E isto é muito pacifico até à altura em que o deixam de fazer.

A partir dessa altura você é que lhe deve ensinar como libertar essa tensão e ansiedade, isto através dos métodos que vai ver mais adiante.

Esta é mais uma das coisas que os cães são muito parecidos com humanos. Nós também usamos muito a boca para aliviar a tensão e ansiedade (comendo, bebendo, fumando, roendo as unhas, etc..)

cão mordendo

Cão Sofa

 

Cuidados para corrigir o morder e roer tudo

– Deve dar passeios com ele. Sim, isso mesmo. A maioria das vezes isto acontece porque os seus donos não dão passeios com os seus cães ou não brincar quase nada com eles e eles acabam por ficar com demasiada energia acumulada e arranjam maneira de a gastar.

– Compre vários brinquedos que ele possa usar, desde ossos de borracha que ele possa morder e assim libertar tudo o que tem a libertar. Também recomendo comprar uma daquelas bolas que vão largando comida enquanto ele brinca com elas. Pode até se gastar depressa a comida mas eles vão ter feito já um bom exercício.

– Quando o apanhar a roer e a morder algo que não deve, você deve dizer um “NÃO!” firme e depois dar-lhe um dos brinquedos que ele possa brincar e roer. Se ele for roer de novo a seguir, você pega-o pela pele da nuca e brinque um pouco com ele e o brinquedo.

– Existem produtos em petshops que são sprays que você pode borrifar nas coisas, como por exemplo moveis, pernas de cadeiras, etc (aquelas que ele costuma ir lá meter a boca) e esse spray deixa um sabor amargo nessas coisas evitando assim que ele lá vá. Deve ir reforçando todos os dias esses sítios.

– Não deixe os brinquedos que mencionamos anteriormente espalhados pelo chão para ele porque os cães perdem rapidamente o interesse pelas coisas e pode acontecer o mesmo com eles. Tenha num sitio fora de alcance e dê só quando acha necessário ou quer que ele brinque com eles.

Conclusão

Depois de fazer estas coisas a grande maioria dos cães vão deixar de ter este comportamento ou vão melhorando com o tempo.

Fonte: Como Adestrar Cão e Gato