VOCÊ SABE O QUE É O RGA?

REGISTRO GERAL ANIMAL

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O Registro Geral Animal é um documento que funciona como uma carteira de identidade para bichinhos de estimação, principalmente cães e gatos. Ele é uma ferramenta utilizada para se o animal se perder e for encontrado, ser encaminhado para seu dono.

Quando registrado, o bichinho recebe uma coleira com a plaqueta e o RGA. Portanto, nem sonhe em tirá-la para não ser pego desprevenido. Em São Paulo o RGA é obrigatório para cães e gatos. Como nossa própria identidade, o RGA é único e permanente. Existem mudanças possíveis de serem feitas no caso de adoção, venda ou troca de dono, podendo ocorrer a mudança do endereço e do responsável pelo animal no sistema. Escrita junto à plaqueta de registro do animal também deve estar o telefone do dono, facilitando qualquer contato em caso de perda. Mesmo ainda não sendo muito popular, o RGA deve ser uma obrigação do dono para com o animal, isto porque os casos de animais perdidos nas grandes cidades são muito comuns. Além disso, tal controle ajudará as autoridades a desenvolverem políticas públicas mais voltadas para os bichinhos, a partir do momento em que conseguem manter um banco de dados com o controle de quantos animais existem por região.

“É recomendado que
junto do RGA de seu
animal você também
utilize uma plaqueta
com seu número de
telefone para facilitar
o contato em caso do
animal se perder.”

Obter o registro é muito fácil. Ele é realizado no Centro de Controle de Zoonoses ou outros estabelecimentos veterinários credenciados. Para tal, você precisará dos seguintes documentos:

CPF do dono / RG / comprovante de residência / Atestado de vacina emitido e assinado por um veterinário ou pela prefeitura de sua cidade no máximo 12 meses antes do registro.

 

Nunca se esqueça de guardar os comprovantes de vacinação do seu bichinho de estimação.
Fazendo assim, você garante uma maior segurança para seu animal e maior tranquilidade para sua família, prevendo quaisquer problemas caso seu pet resolver dar uma escapadinha.

 

Fonte: http://www.estimacao.com.br/como-fazer-rga-registro-geral-animal/

Feliz dia mundial do sol

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Já reparou como o seu cão adora tomar sol? Isso tem um motivo: o sol serve de conforto para eles. Mas não é só isso, ele é também uma fonte de vitaminas. A tão famosa vitamina D que é super importante para fazer o corpo aproveitar melhor o fósforo e o cálcio, que tanto ajuda no fortalecimento dos ossos e no bom desenvolvimento dos filhotes.

Trinta minutos de sol diários já são o suficiente para a saúde do seu pet. Mas lembrem que, apesar de muito saudável, não devemos exagerar com a exposição ao sol, principalmente se o seu amigo for branquinho. O melhor horário é antes das 10 da manhã e após as 16 horas.

Tomando os devidos cuidados, seu cão vai te agradecer, afinal, um passeio gostoso ou uma brincadeira ao ar livre sempre são bem-vindos.

Feliz dia mundial do Sol!

 

JÁ ESCOVOU SEUS DENTES HOJE? E OS DO SEU AMIGO PET?

post blog cão escovando denteA saúde bucal está intimamente relacionada com a saúde geral. Por isso é importante a higiene bucal do seu animalzinho e as visitas periódicas ao veterinário.
Escovar os dentes do seu animal de estimação não é “frescura”, é um ato de carinho e demonstra preocupação com a saúde dele como um todo. Mas para isso é preciso condicioná-lo aos poucos.

1ª semana

Comece passando seu dedo indicador por na gengiva do seu pet. Eles podem estranhar no início, mas logo se acostumam. Comece com seções breves de 2 minutos 4 vezes ao dia por 3 dias e depois aumente a duração para 5 minutos.

2ª semana

Utilize gaze enrolada no seu dedo para que ele se acostume com a textura diferente 5 minutos duas vezes ao dia.

3ª semana

Embeba a gaze em uma solução antiséptica indicada por seu veterinário antes de levá-lo para passear.

4ª semana

Substitua seu dedo e a gaze por uma escova de cerdas macias ou dedeira, e o anti-séptico por pasta de dentes ou gel específicos para animais (nunca use pastas de dente para humanos). Repita a rotina carinho+escovação+carinho+passeio ou brincadeira diariamente por uma semana e depois diminua por 3 vezes por semana.

Um pouquinho do Sul do Brasil

Um roteiro muito bacana que fizemos foi pelo Sul do Brasil. Vamos contar um pouquinho pra vocês e pra começar…. Gramado-RS!

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Imagem Divulgação

A cidade é conhecida principalmente por seu festival de cinema e seu famoso chocolate.Nossa primeira parada foi o Lago Negro, chamado assim pelas árvores importadas da Floresta Negra na Alemanha. Após um passeio pelos arredores do lago seguimos para a casa dos colonos, onde é possível comprar produtos das quinze colônias alemãs e italianas espalhadas pela cidade, como geléias, vinhos, queijos, cachaças, embutidos entre outros. Não se pode falar de Gramado sem citar as lojas de chocolate espalhadas pelo centro. A cidade figura como uma das melhores produtoras do Brasil. Ao cair da noite o friozinho da Serra Gaúcha torna a Rua Coberta, também no centro da cidade, um local perfeito para se aquecer e desfrutar dos vários cafés e restaurantes que a cercam.

Lá ficamos hospedados num hotel muito legal e que adora receber os nossos pets. Fica a dica de um ótimo lugar para se hospedar em Gramado, quando forem por lá.

Hotel Canto Verde: para saber todas as informações sobre o Canto Verde é só acessar o nosso site. Segue o link pra ficar bem fácil: http://roteiroanimal.com.br/hoteis-e-pousadas/rio-grande-do-sul/gramado/hotel-canto-verde

Boa viagem e bom passeio!

 

Como você transporta seus cães quando sai pra passear de carro?

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Imagem Divulgação

Quem nunca saiu para passear de carro com o seu pet? Esse é um costume muito comum, principalmente para os amantes de viagem ao lado do seu melhor amigo. Até aí está tudo certo, mas não podemos esquecer a segurança e o conforto do nosso amiguinho. Hoje existem no mercado várias opções destinadas ao transporte dos seus cães com segurança, assim como acessórios para proteger o estofado do seu carro. Vamos conhecer?

CINTOS DE SEGURANÇA: esse é um item obrigatório de segurança. Eles são compatíveis com o plug do cinto do carro e mantém o animal seguro durante os passeios.

CADEIRINHA PET: ela é indicada para cães de até 10 quilos e deve ser usada junto com o cinto de segurança. Além de proteger o seu cãozinho, evita o contato direto com o banco do carro.

TELA DE PROTEÇÃO: perfeita para aqueles que têm um cãozinho que adora ir para o banco da frente. Isso é muito bom pois pode evitar acidentes indesejáveis.

CAPA PARA BANCO: para quem quer evitar que o banco do seu carro fique cheio de pelos, a capa protetora resolve muito bem. Ela é impermeável e ajuda a manter o estofado sempre limpo.

Agora é só procurar a opção que melhor te atende, arrumar as malas e pegar a estrada na companhia de quem sempre está ao seu lado.

DE MALAS PRONTAS PARA A VIAGEM? DICAS BÁSICAS PARA QUEM VAI VIAJAR COM SEU PET

Antes de viajar faça uma visita ao veterinário para verificar a saúde de seu animal. Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação só devem viajar em caso de extrema necessidade. Se possível, evite horários de muito calor ou trânsito. Se a viagem for longa, faça paradas de 2 em 2 horas para seu animal se exercitar e fazer suas necessidades. Ofereça água quando achar conveniente.

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Seu estilo de vida afeta o bem-estar do pet. Como melhorar a rotina dele?

iStock

 

Patrícia Guimarães - Colaboração para o UOL, em São Paulo

 

Todo dia é aquela correria. Acordar cedo, enfrentar o trânsito, cumprir muitos compromissos, voltar para casa exausto e ainda ajeitar tudo para o dia seguinte. Não bastasse tudo isso, soma-se o fato de que 45,9% da população brasileira é sedentária, segundo dados mais recentes divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2016. Resultado: animais de estimação cada vez mais privados do contato com o mundo externo e, muitas vezes, confinados em casas ou apartamentos.

Entre os problemas que o sedentarismo pode provocar nos animais está a obesidade, que pode levar a uma série de outras complicações. Entre elas estão doenças hormonais; possibilidade de desenvolvimento de diabetes; doenças respiratórias; doenças articulares e ósseas. “Um cachorro muito pesado, por exemplo, tem dificuldade de se posicionar para fazer xixi. Um animal que passa muito tempo deitado pode ter problema de densidade óssea ou problema dermatológico”, explica o presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo, Rodrigo Mainardi.

Mas, apesar de bastante grave e comum, a obesidade está bem longe de ser o único problema. “Você pode ter um animal que consome a quantidade calórica compatível com o tanto de energia que ele gasta; então ele pode ser até esguio. Mas ele pode ser um animal que se lambe muito; que faz de tudo para chamar a atenção; late muito dentro de casa; exige carinho de uma forma insistente. São sinais de um desconforto psicológico que indicam a necessidade de que haja uma atividade física maior”, explica Mainardi.

Sua vida é entediante? Imagine a do seu cão

É cada vez mais comum que cães passem, em média, de 8 a 12 horas em casa, sozinhos. Quando um cão deixa de ir à rua, ele não é privado apenas dos benefícios ligados aos aspectos físicos que uma caminhada pode trazer. Ele é impedido também de se favorecer do bem-estar psicológico de ver outros animais, de sentir outros cheiros e de conhecer novos espaços. Tudo isso pode fazer com que o cão adoeça.

Assim como ocorre com os humanos, os animais precisam de estímulos diferentes, como explica a veterinária comportamentalista e pós-doutorada pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP e fundadora da Psicovet Daniela Ramos. “Uma pessoa sedentária vai ao trabalho, vê os amigos…mas um animal sedentário fica em casa 24 horas; então, do ponto de vista emocional, o impacto é muito grande porque o ambiente dele fica extremamente monótono”, afirma.

Segundo a especialista, essa monotonia pode levar ao tédio, que é um dos gatilhos para o estresse crônico nos animais.

Para a médica veterinária especializada em comportamento canino Karine Drummond Pedrosa, o tédio pode levar a atitudes até mesmo como a automutilação ou agressividade. “É comum acontecer a mutilação quando o animal não tem atividade. Ele se lambe até formar uma lesão. É uma forma que ele encontra de gastar energia “, explica.

Dar uma voltinha nem sempre é o bastante

Os especialistas explicam que na natureza os caninos desenvolveram a capacidade de fazer grandes caminhadas para que pudessem sobreviver e que, mesmo domesticados, eles conservam essa natureza. Por essa razão, aquela voltinha do xixi e do cocô ali na esquina nem sempre é suficiente.

Obviamente cada cão tem sua particularidade e, por isso, animais de menor porte podem gastar bastante energia, por exemplo, em uma brincadeira de bolinha em que interagem com seus tutores. Isso significa que sair todos os dias não precisa ser uma regra absoluta para eles. Já os animais maiores precisam de passeios mais longos para queimar calorias e gastar a energia acumulada depois de um dia inteiro em casa.

Nos dias de chuva, ou quando é impossível sair com o animal, alguns truques podem ajudar. “Ao invés de dar a ração para o cão em um potinho, coloque-a dentro de um brinquedinho ou amarre-a em um pano de modo que ele vai ter trabalho para comer. Assim, no lugar de comer aquela porção de ração do pote em menos de cinco minutos e se deitar, ele vai comer aquela mesma ração em 10 ou 15 minutos”, ensina Mainardi.

“A pessoa pode ensinar truques como sentar, dar a pata, rolar. Pedir que o cão se acalme e se sente antes de ser recompensado. Isso tudo ajuda na questão da ansiedade e é importante fazer um trabalho cognitivo com o animal”, orienta Pedrosa.

Dicas para um passeio ideal

Ramos e Pedrosa deram algumas dicas:
-  o tutor deve escolher um equipamento que não machuque o animal. Existem peitorais de diferentes tipos e eles são mais indicados do que enforcadores;
-  fique atento aos horários de passeio, principalmente nos dias muito quentes para evitar que o animal tenha as patas queimadas;
-  animais albinos (e raças com pré-disposição a problemas de pele, como o boxer) precisam de protetor solar, converse com o veterinário;
-  é recomendado levar uma garrafa de água para o animal;
-  o passeio deve ter, no mínimo, entre 20 e 30 minutos;
- deve haver comunicação entre o tutor e o cão durante a caminhada. Essa comunicação vai contribuir para que o passeio seja controlado e prazeroso para os dois;
-  é importante socializar o cão e deixar que ele cheire também outros animais ou chegue perto de pessoas. Mas antes sempre pergunte se o outro animal reagiria mal ou se a pessoa se incomodaria.

Fonte: https://estilo.uol.com.br/noticias/redacao/2017/04/16/seu-estilo-de-vida-pode-afetar-a-vida-do-seu-bichinho-ja-pensou-nisso.htm

Por que você não deve deixar seu animal de estimação no carro?

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Não é raro que as pessoas deixem seus cães dentro do carro, e isso ocorre em vários países. Isso é comum de acontecer em qualquer situação: dias frios, dias quentes, com tempo chuvoso ou ensolarado. Os cães ficam presos em automóveis parados na rua, em estacionamentos abertos e até de grandes estabelecimentos, como shoppings.

Um hábito especialmente frequente, e ainda mais perigoso, é deixar cachorros presos nos carros durante paradas de viagem. Pense: quantas vezes, numa lanchonete ou posto de gasolina na estrada, você não viu um cachorro latindo ou dormindo, sozinho, dentro de um carro?

Embora possa parecer tranquilo prender seu cachorro por apenas alguns minutos, enquanto vai ao banheiro e toma um café, na realidade isso é muito perigoso. Os cachorros funcionam de forma muito diferente da nossa com relação ao suor e à temperatura corporal. Eles suam e se refrescam por meio das patas e da língua para fora, ofegantes, com a respiração curta. Se houver apenas ar quente disponível, levará apenas alguns minutos para seu cão sofrer um colapso ou mesmo morrer. Isso pode acontecer em 15 minutos.

Os carros chegam a temperaturas elevadíssimas, independentemente do clima externo. Por exemplo, em dias muito frios os carros podem ficar muito quentes por conta do sol; já no verão, mesmo à sombra, o carro fica quente – especialmente no Brasil em países tropicais.

Deixar o ar condicionado ligado parecer resolver o problema, mas também pode ser perigoso. Além de poder não ser suficiente em certos casos, o ar condicionado pode ter alguns problemas. Ele pode desligar sozinho, ou ainda pior – pode passar por problemas que o levam a trocar a temperatura baixa do ar pela alta. Isso já ocorreu antes, e cães morreram ao permanecerem por menos de 30 minutos dentro de um carro cujo ar condicionado passou por essa falha.

Você pode estar aliviado, lembrando das vezes que deixou seu animal de estimação no carro. Você deixou frestas das janelas abertas, então tudo bem.

Mas deixar as janelas do carro abertas também não funciona. Afinal, se você não abrir muito, provavelmente não fará diferença e o animal correrá os mesmos riscos. Se abrir o bastante, seu cão pode fugir, dependendo do seu tamanho, ou mesmo morder pessoas que passem na rua. Você será responsável e poderá sofrer um processo, além de colocar em risco a integridade de outras pessoas.

Você nunca deve, em hipótese nenhuma, deixar seu cachorro preso num carro. Porém, em alguns casos, isso deve ser ainda mais enfatizado. É o caso de todos os cães braquicefálicos, como o buldogue francês.

Os cães braquicefálicos têm uma porção de problemas. Eles têm essa denominação pelo fato de sua mandíbula superior não ser proporcional ao resto da cabeça e corpo, trazendo problemas na traqueia, palato mole, narinas e ofego. Esses problemas geram uma obstrução na respiração e, portanto, um problema de calor – a hipertermia. Basicamente, eles não conseguem abaixar a temperatura corporal.

Como a respiração dos cães de raças como o buldogue francês não respiram bem, eles também não ofegam adequadamente. Ao ofegar os cães se refrescam e regulam a temperatura corporal, mesmo em tempos quentes. Com todas essas funções comprometidas, deixar um cão braquicefálico preso no carro é ainda mais perigoso, e as chances de morte são grandes.

Por Animais Amigos - http://www.animaisamigos.com/

7 DICAS PARA PLANEJAR UMA VIAGEM COM SEU PET

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Com a chegada das férias de fim de ano as viagens ficam mais presentes na rotina dos brasileiros, mas aqueles que têm seu pet não precisam deixar o animalzinho para trás. Com as dicas abaixo do Renato Costa, veterinário parceiro da Zoetis, companhia global de saúde animal, o passeio será tranquilo e inesquecível.

Confira:

1- Verifique a carteira de vacinação do seu animal

Foto via Istock/ AnatoliYakovenko

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“As vacinas são muito importantes e precisam estar em dia”, explica o veterinário. Não apenas pela obrigatoriedade da vacinação contra raiva para viagens interestaduais ou internacionais, mas, sobretudo, pois seu destino pode, eventualmente, ser uma área de alta incidência de algumas doenças virais de fácil contágio como a parvovirose e a cinomose em cães ou a rinotraqueíte em gatos. A vacinação contra estas e outras doenças devem estar sempre atualizadas e ao planejar uma viagem devemos nos certificar de que nossos amigos estejam protegidos para poderem aproveitar.

2- Cuidado se for à praia ou campo

Foto via Istock/ arekmalang

Foto via Istock/ arekmalang

A dirofilariose ou verme do coração como é conhecida, requer atenção especial principalmente em viagens nestas regiões onde é mais frequente. A doença é transmitida por um mosquito e pode levar a óbito, caso não seja tratada. Para evitar este mal, de acordo com Renato Costa, existem remédios de uso mensal, que podem ser aplicados pelo próprio dono como o Revolution da Zoetis, “além do verme do coração, o Revolution também combate pulgas, carrapatos e vermes intestinais”.

3- Viagem sem vômitos e enjoos

Foto via Istock/ nata789

Foto via Istock/ nata789

“não são todos os animais que vomitam na viagem, mas a maioria, mesmo sem expelir nada sente o chamado enjoo do movimento. Para estes casos indicamos o Cerenia, ele ajuda o animalzinho a não ter desconfortos com o enjoo e previne o vômito. O Cerenia tem duração de 12 horas, então é necessário se programar se a viagem for longa”.

4- Faça paradas para água e outras necessidades do animal

Foto via Istock/ damedeeso

Foto via Istock/ damedeeso

De acordo com Renato Costa, água é indispensável, principalmente em dias quentes de verão. “É importante fazer paradas regulares para que o animal beba água faça suas necessidades. Assim, a viagem se torna tranquila para o animal e ele vai poder aproveitar melhor com seu tutor”.

3- Leve objetos que ele goste

Foto via Istock/ Eriklam pet

Foto via Istock/ Eriklam

“Brinquedos, cobertores, o que dê para levar que seja familiar é sempre válido.Isso diminuirá o estresse de mudança de ambiente”.

4- Não se esqueça de ver documentos necessários para viagens de avião fora e dentro do país

Foto via Istock/ humonia

Foto via Istock/ humonia

“Para ambas as viagens é necessário a carteira de vacinação em dia e atestado de saúde que deve ser solicitado para o veterinário no máximo três dias antes da viagem”.

5- Se a viagem for de carro, não deixe o animal solto no veículo

Foto via Istock/ Dirima pet

Foto via Istock/ Dirima

“Além de provocar acidentes e poder lhe render uma multa, também é perigoso para o animal. Deixe-o dentro de caixas de transporte próprias para estes fins ou preso ao banco pela coleira própria para viagens. Existem várias opções no mercado para levar o cão ou gato dentro do carro em segurança”, orienta Renato Costa, veterinário parceiro da Zoetis.

 

Texto por: Agência com edição Eliria Buso

Foto destaque via Istock/ AnatoliYakovenko

Tapiraí – Uma cidade repleta de cachoeiras e natureza exuberante.

Tapiraí é uma cidade repleta de cachoeiras com natureza exuberante.

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Lá é o local ideal para quem gosta de aventura e turismo ecológico. A cidade tem 80% da sua área tombada como Área de Proteção Ambiental, sendo a maior reserva privada de Mata Atlântica do Brasil. A vida selvagem está tão bem preservada que a cidade é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.  Durante o inverno, o “fog” torna a paisagem única. A cidade é repleta de cachoeiras, mata preservada, pousadas charmosas e boa comida. Para se hospedar, indicamos a Pousada Vilarejo do Quim, na estrada da Cachoeira do Chá. Para quem quer somente um lugar para passar o dia e curtir os deliciosos prazeres da culinária mineira, procure pelo Aracê Refúgio Ecológico e Gastronômico que fica próximo à Cachoeira do Alecrim. Lá a cachorrada tem diversão garantida e você pode almoçar ao lado do seu cão.

Para conhecer o Vilarejo: http://roteiroanimal.com.br/hoteis-e-pousadas/sao-paulo/tapirai/vilarejo-do-quim

Para conhecer o Aracê: http://roteiroanimal.com.br/hoteis-e-pousadas/sao-paulo/tapirai/arace-refugio-ecologico-e-gastronomico