Diversão de cães é garantida em parque paulista

Nada mais justo do que proporcionar lazer ao seu fiel companheiro de quatro patas. Diversão de cães é assunto sério!

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Além de todos os cuidados que os cães merecem é importante se preocupar com o lazer, para que os bichinhos não fiquem estressados. Diversão de cães pode ser feita de muitas maneiras, como brincadeiras e passeios pelos parques de São Paulo. Os passeios com cães garantem que os peludos se tornem melhor comportados em casa, além de ficarem mais familiarizados com situações e ambientes novos.

Mesmo que os cães vivam em uma casa grande é importante que eles tenham um espaço maior para se movimentar, melhorando assim o desenvolvimento físico e mental. A diversão de cães traz benefícios também para seus donos, que têm oportunidade de fazer novas amizades num momento de lazer.

Os melhores parques para passear com cachorros

Os parques mais disputados para passear com os pets são o Parque do Ibirapuera e o Parque Villa-Lobos. Por lá desfilam cães das mais diversas raças e tamanhos, principalmente nos finais de semana. Entre os gramados e áreas verdes do Ibirapuera é possível deixar o animal sem coleira, com exceção das raças american staffordshire, pitbull, bullterrier, mastin napolitano, e rotteweiler que precisam estar munidos de guia curta, coleira, enforcador e focinheira. O parque conta com cachorródromo, que fica mais afastado da área principal. O Villa-Lobos tem amplo espaço, oferece pouca sombra mas tem bebedouro e aula de adestramento aos sábados.

No Parque da Juventude há muito espaço para brincadeiras e também cachorródromo, um cercadinho sem sombra que os peludos adoram. Mais próximo à região dos jardins ficam o Parque Trianon, um recanto da natureza em plena avenida Paulista para os cães relaxarem; e o Parque Buenos Aires, na Avenida Angélica, área sob a sombra de uma enorme figueira para os companheiros de quatro patas. Na Praça Roosevelt os bancos de madeira, a terra batida e as plantas dividem o espaço com um cachorródromo.

Outros lugares para levar os pets

Ruas arborizadas e praças também são ótimos lugares para fazer passeios com cães. Muitos shopping centers, bares, hotéis e até restaurantes permitem a presença de animais de estimação.

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/diversao-cao/

Os Riscos do Seu Cão Usar Roupinhas

Se você acha que cobrir seu animal de estimação com roupinhas quentes vai protegê-lo do frio, saiba que, além de deixá-lo desconfortável, isso pode ser um perigo e tanto.

Se o bicho é gordinho ou tem pêlos longos, deixe as roupas de lado e, no máximo, providencie um edredom
Foto: Dreamstime

Chega o inverno. E aí, com a melhor das intenções, você resolve vestir o seu cão com roupas para dias de temperatura mínima, como se ele já não fosse munido por natureza de pelagem, curta ou longa, não importa. Antes de montar um guarda-roupa completo para o seu bicho passear nesta estação, alto lá. Bom senso, por favor, até por questões de saúde.

De acordo com o veterinário Mário Marcondes, muita gente peca pelo exageroquando resolve encapotar o pobre animal e faz de um passeio com o cachorro um desfile de modelitos fashion. “Além de inútil, tanta roupa pode botar o cão em risco”, alerta o veterinário. “O cachecol, por exemplo, às vezes provoca acidentes quando ele, tentando se desvencilhar da peça, acaba se enforcando.”

Cães de pelagem longa definitivamente não precisam de roupa nenhuma, por mais frio que esteja o clima. Os que estão acima do peso, mesmo que sejam de uma raça de pelagem curta, também não. “A própria gordura corporal já os deixa aquecidos”, justifica o veterinário José Manuel Mourino. Se você teimar em agasalhar seu pet peludo ou gordo, só vai contribuir para uma bela hipertermia, quando a temperatura do corpo sobe além da conta.

As raças de pêlo curto até podem aderir à moda, desde que você note que, de fato, seu cachorro sente frio. No caso, escolha uma única peça e – muito importante também – observe se ela não atrapalha os movimentos do bichinho. Aliás, o ideal é que o animal seja acostumado à novidade aos poucos. E, se perceber que não quer mesmo saber de sair vestido, o melhor é não insistir. Para alguns, o contato do tecido com o corpo pode provocar um coça-coça sem fim e até mesmo uma doença de pele, se houver predisposição. “O que tem que prevalecer sempre é o conforto”, conclui Mourino.

Não se esqueça:

· Tecidos sintéticos e de lã costumam causar alergias. Prefira os de algodão ou malha macia.

·  Sapatos? Nem pensar! Além de incômodos, fazem o cão perder o tato, que no caso é sentido principalmente por meio das patas.

· Se o bicho é gordinho ou tem pêlos longos, deixe as roupas de lado e, no máximo, providencie um edredom ou travesseiro, só para dar aconchego na hora da soneca em noites mais frias.

Como saber se o seu cão está sentindo frio:

· Se o cãozinho estiver com ataques de tremedeira, ele, realmente, está sentindo frio.

· Se as orelhas e as patas estiverem bem mais frias do que o normal.

Fonte: Saúde Abril

Cães e Bebês

Há muitas pessoas que acham extremamente inadequado que cães e bebês dividam o mesmo lar, em principal por causa de bactérias e possíveis doenças, acham mais apropriado ter um cãozinho quando o filho for um pouco maior, já estiver andando, mas é possível sim ter cães e bebês em casa.

Alguns acham que devido ao fato do bebê ser extremamente vulnerável a qualquer tipo de germe e bactéria, pois seu sistema imunológico está ainda se formando, deixar o bebê exposto ao contato físico com um cão pode ser muito perigoso. Está errado, saiba que é exatamente o oposto disso.

Um estudo feito pelo Hospital Universitário Kuopio, da Finlândia, constatou que os bebês que conviviam com cães em casa amadurecem o sistema imunológico mais rápido, exatamente porque o cão leva na sua pelagem germes e bactérias, mas ao contrário do que se pensa, isso ajuda o sistema de defesa do bebê a se desenvolver mais rápido. Bebês que convivem com cães tem 44% menos chances de ter infecções de ouvido e 29% menos chances de precisarem tomar antibióticos.

 

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/caes-bebes-dicas-convivencia/

Tipos de Brinquedos Para Cachorro

Brincar é um comportamento canino natural. Embora alguns cães vão brincar mais do que outros, os brinquedos são itens essenciais para todos os cães. Na verdade, problemas de comportamento podem se desenvolver quando os cães não utilizam seus comportamentos instintivos.

Opções de brinquedos para cães são quase infinitas, por isso, escolher um brinquedo pode ser complicado. Alguns donos acabam por comprar um monte de brinquedos e estes acabam juntando poeira porque não são interessantes para seu cachorro. A preferência do cão por um brinquedo específico depende de seu estilo. Experimente alguns tipos diferentes de brinquedos com seu cão e aprenda como ele gosta de brincar. Se você já tem muitos brinquedos, deixe a maioria deles inativos por um tempo e volte a usá-los no futuro. Alguns meses mais tarde, o seu cãozinho vai pensar que eles são novos. Você pode usar a seguinte lista como um guia para escolher os melhores brinquedos. É importante lembrar que todos os brinquedos podem representar um risco se o seu cão ingeri-los, então a brincadeira deve ser supervisionada, especialmente com mastigadores. Não importa o quão durável parece ser um brinquedo, ainda existe a possibilidade das peças serem mastigadas e ingeridas.

1. Bolas

Uma bola é um brinquedo obrigatório para qualquer cão que gosta de buscar coisas. Existem bolas de muitas variedades, começando por bolas de tênis básicas ou bola de borracha, até bolas com luz intermitente. Algumas bolas tem ranhuras ou furos com guloseimas. Ao escolher uma bola para seu cão, selecione uma que é grande o suficiente para que ele não a engula. O tamanho básico de uma bola de tênis funciona bem para a maioria dos cães, mas há também bolas extra grandes para cães gigantes e mini bolas para cães pequenos. Em geral, evite deixar as bolas de tênis próximo de seu cão sem supervisão. Acredite ou não, o material das bolas de tênis podem desgastar os dentes e as peças podem levar à asfixia ou obstrução gastrointestinal se ingerido.

Disco de brinquedo2. Discos

Cães que amam bolas também tendem a adorar discos e outros brinquedos de jogar e buscar. O disco é um pouco mais versátil do que uma bola quando se trata de jogar e buscar, porque você pode variar a velocidade do disco e fazer com que ele mude de direção, desafiando ainda mais o seu cão. Há até mesmo um esporte, que envolve a busca de discos. Discos podem ser feitos de borracha, plástico, uma corda ou outro material.

3. Bichos de Pelúcia

Muitos cães adoram brinquedos de pelúcia. Eles vão achar que eles são filhotes ou encará-los como presas. Brinquedos de pelúcia geralmente contêm espumas e preenchimentos. Os cães muitas vezes podem rasgá-los e o conteúdo do bichinho de pelúcia se espalha por toda a parte. Muitos cães parecem estar tentando “matar” a sua “presa”. Depois que o brinquedo é “morto” podem às vezes ainda carregá-los e sacudí-los. Supervisione seu cão quando ela brinca com brinquedos de pelúcia para mantê-lo longe de engolir qualquer espuma, que pode levar à obstrução gastrointestinal. Se você está cansado de limpar a sujeira dos bichos de pelúcia, experimente um brinquedo sem preenchimento. Estes são basicamente como bichos de pelúcia com espuma, mas sem preenchimento. Os Brinquedos de pelúcia não vão durar muito, mas ainda podem dar muita diversão para seu cachorro.

Corda de brinquedo4. Cordas

Brinquedos de corda são feitos de corda trançada e as vezes tem partes de borracha ou de plástico. Eles podem ser usados ​​para jogar e buscar, cabo-de-guerra ou simplesmente mastigar. Muitos cães adoram brinquedos de corda, enquanto outros não têm nenhum interesse. A ação de mastigar um brinquedo de corda pode realmente ser bom para os dentes do seu cão, pois cria uma ação de quase uma escovação. No entanto, cães com uma mordida forte podem facilmente destruir os brinquedos de corda e podem ingerir pedaços. Isso pode levar à obstrução gastrointestinal grave. Nunca deixe o seu cão brincar com brinquedos de corda sem supervisão. Quando o seu brinquedo de corda começar a desmanchar, é hora de jogá-lo fora.

Comedor brinquedo para cachorro5. Comedor-brinquedo

Toda casa que tem um cachorro deveria ter um brinquedo como esse. Eles oferecem diversão, estimulação mental e são uma ótima maneira para os cães canalizarem sua energia. Os comedores-brinquedo vêm em várias formas e tamanhos e são feitos geralmente de borracha ou plástico. Podem ser preenchidos com guloseimas, croquetes, manteiga de amendoim entre outros alimentos. Este tipo de brinquedo proporciona horas de diversão para o seu cão.

Estas foram algumas dicas de brinquedos que seu cãozinho pode vir a gostar de brincar. O mais importante de tudo é estimular e se divertir com seu amigo sem colocar em risco a sua saúde.

Fonte: Blupet

A Personalidade dos Gatos

Os gatos são seres autênticos, eles jamais escondem o que são para agradar as pessoas. São sinceros, são honestos.

Os gatos não são submissos. Eles decidem o que querem, escolhem o que é melhor para eles. Não são influenciáveis, não se deixam subornar, não se deixam ser limitados por outros.
Os gatos são amorosos e dão de si aos humanos, mas somente aos humanos que conquistam sua confiança. São leis, mas somente a quem provar merecer a sua lealdade. São companheiros daqueles que são realmente seus companheiros.
Os gatos lutam por seus objetivos, são persistentes, jamais desistem. Não mudam de opinião sem motivos sólidos. Não perdem tempo com coisas irrelevantes desviando a atenção de seus alvos.
Os gatos são imponentes, amam estar limpos e estar em ambientes limpos. São exigentes, não comem qualquer coisa e nem aceitam o que verificam não corresponder às suas necessidades.
Não, os gatos não são arrogantes, os gatos são inteligentes. Escolher o que é melhor para si não é arrogância, é amor próprio, sabedoria.
Os gatos são independentes, mas isso não significa que não precisam de outros gatos ou de outras pessoas. A independência dos gatos está em ele viver a vida como eles acham melhor, sem dar satisfações a ninguém, sem deixar que outros impeçam seus alvos e destino.
Os gatos amam vagar pelas ruas, por muros e telhados, mas entendem que uma casa repleta de amor e carinho é bem mais segura do que esses locais.
Os gatos são fortes, são guerreiros, são corajosos, audazes, destemidos. Ainda assim eles não se envergonham em mostrar que carinhosos, brincalhões e de expressar seus sentimentos, de mostrar a quem amam o quanto amam.
Os gatos sempre vencem.
By Carla Rockatansky

Gato é Bom Para Crianças?

Em um dado momento de suas vidas quase toda criança sonha em ter um animal de estimação e gatos estão no topo da lista de animais desejáveis. Em contrapartida, muitos pais sentem-se desconfortáveis em permitir que seus filhos optem por escolher um gato com um animal de estimação. Mas será que gatos são realmente menos apropriados do que cachorros para serem pets para crianças?

Bom, é verdade que adotar um gato, traz com sigo responsabilidades e mais algum trabalho adicional com o cuidado de sua saúde e bem estar, mais alguns compromissos financeiros. O que na verdade, não é exatamente diferente de se adotar um cão ou outro animal de estimação. É por isso que você só deve adotar um gato, após considerar cuidadosamente tudo que envolve a aquisição de um novo mascote em sua família, especialmente se este for seu primeiro animalzinho. Lembre-se que é uma responsabilidade que você está assumindo e ela é para a vida toda.

Gato é bom para criança?

Gato é bom para criança?

Muito se comenta a respeito de que os gatos são mais alergênicos para as crianças do que os cachorros pois acabam soltando mais pelos do que os cães, mas será que isso é verdade?

É realmente difícil, para quem nunca teve um gato, acabar optando em escolher um gatinho, devido a tudo que se fala a respeito da liberdade dos felinos, da possibilidade de asma e outras alergias para as crianças, do medo que seu gato acabe arranhando seu filho, da possível falta de paciência que um gato possa a vir a ter com seus pequenos.

No entanto, é importante compreender que existe uma grande diferença entre o comportamento dos gatos de raça, fazendo com que algumas raças de gatos sejam realmente muito pacientes e bastante indicadas como pets para crianças. Talvez mais indicadas até mesmo do que um cachorro.

Gatos são animais muito mais limpos do que cães, fazem a higiene de seu pelo constantemente, não gostam de se sujar em poças, sempre preferem um local fofinho e macio para deitar. Fazem suas necessidades em locais afastados, não ficam lambendo seus donos o tempo todo, não babam, são menos exigentes com relação a atenção, brincadeiras e cuidados.

Lógico que como no caso de crianças que tem cães ou qualquer outro pet, é importante que seu filho aprenda que os animais precisam ser respeitados, que eles tem sentimentos, sentem medo, dor, frio, fome e precisam ser tratados com carinho e respeito. A criança não pode puxar o rabo do gato, nem as orelhinhas, não pode bater com a escova no gato, nem ser bruta de qualquer outra maneira, não pode chutá-lo, isso é bastante óbvio, não é mesmo?

Também é fundamental antes de optar por ter qualquer animal de estimação, que você esteja ciente que este pet se tornará membro de sua família e você terá que cuidar dele pelo resto de sua vida.

O que falam especialistas a respeito de alergias em crianças, causadas por gatos?

 

Gato é bom para criança?

Gato é bom para criança?

Um dos argumentos que escutamos com muita frequência para justificar não ter um gato em casa, é a questão das alergias das crianças. Estudos recentes não co-relacionam a alergia da criança necessariamente ao gato e inclusive apontam que esta relação pode ser benéfica. Pode acontecer que uma criança que tenha um gato em casa, demonstre alergia, mas,  na grande maioria dos casos não é o gato que causou a alergia. E alguns pesquisadores, vão até mais longe, defendendo que o contato com animais desde cedo ajuda a que o próprio organismo se torne mais resistente.

Crianças que convivem com gatos, podem acabar desenvolvendo asma, no entanto, a convivência com seu gato também irá favorecer a produção de anticorpos, fazendo com que no futuro a criança não tenha mais asma. Seria mais ou menos como promover ao seu filho um tipo de vacina contra a asma.

Se a criança apresentar outro tipo de alergia como a rinite, por exemplo, funciona mais ou menos da mesma maneira, o organismo irá produzir anticorpos. No entanto, é importante que você não se engane e saiba que é verdade, a criança que já demonstra sintomas alérgicos antes de ter um gato em casa, provavelmente irá apresentar crises alérgicas quando estiver tendo contato mais próximo com seu gato.

Gatos são mesmo animais agressivos com as crianças?

Gatos não são animais agressivos, normalmente eles arranham ou até mordem por estarem se sentindo ameaçados e não existe alguma forma de escapar de um situação indesejada.

Depende de você que seus filhos compreendam seu gato a fim de criar um vínculo afetivo que será maravilhoso para ambos. Portanto seu papel nesta relação é fundamental, para que nem seu filho, nem seu gatinho se machuquem ou acabem sofrendo algum tipo de trauma.

Meu gato deve ficar longe de meu bebê?

Não existe nenhum motivo para você restringir seu bebê do convívio com seu gatinho, lógico que assim como com as crianças maiores você deverá supervisionar a interatividade entre eles, tanto para que seu bebê não machuque o gatinho como vice versa.

Meu filho quer um gato, mas eu tenho medo que o gato machuque meu filho

Um gato não irá machucar seu filho, se você ensiná-lo a cuidar se deu gato da maneira correta, com amor e repeito pelo gato.

Como posso evitar que meu filho machuque meu gato?

As probabilidades de seu filho machucar seu gato são bem mais reais, principalmente em se tratando de filhotinhos de gatos, que neste caso para um filhote novinho pode ser muito grave, por isso é fundamental que nos primeiros meses você acompanhe o relacionamento de seu gato e seus filhos muito rigorosamente, vamos explicar como ensinar as crianças a cuidarem de seu gato.

Meu filho pode pegar meu gato no colo?

Sim, não existe nenhum problema em deixar seu filho pegar um gato no colo, no entanto cabe a você ensinar como ele deve segurá-lo e soutá-lo imediatamente e delicadamente assim que o gatinho demonstre o desejo de sair do colo. É importante ressaltar que como gatos tem um espírito livre eles não aceitam fazer coisas que não desejam fazer e isso deve ser respeitado sempre!

É verdade que a relação com um gato pode tornar meu filho mais responsável?

Sim, crianças que convivem com gatos aprendem a lidar melhor com os sentimentos, tornam-se crianças com mais compaixão pelo semelhante, melhoram sua relação com as pessoas, tornam-se mais comunicativas, são mais amáveis e tornam-se adultos mais seguros.

Recentemente diversas pesquisas realizadas por psicólogos infantis concluíram que existem inúmeros benefícios para as crianças que têm um gato em casa. Um criança que tem um gato em casa, aprende muito a respeito de responsabilidade, respeito e carinho, além é claro de terem a felicidade de ter um grande amigo para o resto de suas vidas.

O que está motivando a aquisição de um gato em sua família são as crianças certo? Mas você precisa estar certo de que será responsável tanto com seu novo gato, quanto com suas crianças com relação ao seu gato. Mesmo que seja uma excelente ideia ter em casa um gato e envolver as crianças nos cuidados com um animal de estimação, elas precisam aprender com você os limites e a responsabilidade que acarreta para a vida, ter alguém que dependa delas, como elas dependem de você.

Como faço para escolher o melhor gato para os meus filhos?

Gato é bom para criança?

Gato é bom para criança?

Embora seja natural que você imagine em arrumar um filhotinho, talvez, essa possa não ser  a melhor escolha. Especialmente se você tiver em casa mais de duas crianças bem novinhas. Filhotinhos de gato são frágeis e podem facilmente se machucar acidentalmente. As crianças muitas vezes não percebem o quanto filhotinhos podem ser frágeis. Gatinhos novinhos também por inexperiência com pessoas podem ser mais propensos a unhar ou morder uma criança, sem perceber que isso é errado.

Portanto, se você tiver em casa crianças pequenas, com menos de 9 anos de idade, talvez uma boa ideia para que não hajam problemas futuros, seja adotar um gato adulto. Escolha um gato amigável. Passe algum tempo brincando com o gato e veja como é a personalidade do gato, se ele gosta de colos, de carinho, se ele aceita que você passe a mão em seu corpo.  Nem todos os gatos gostam de ser pegos e ficar no colo, mas alguns adoram. Preste especial atenção à linguagem corporal do gato. Se o gato demonstrar-se incomodado quando um adulto pega-lo, o mesmo gato poderá entrar em pânico quando uma criança pega-lo e não soltá-lo na hora em que ele deseja descer do colo. Se você adotar um gato de um abrigo, peça ajuda aos cuidadores que devem saber um pouco mais sobre o comportamento dos gatos que eles cuidam. Seria perfeito encontrar um gato que já tenha convivido com crianças. Alguns gatos que nunca tenham convivido com crianças, irão se assustar com elas com muito mais facilidade. Outra dica muito importante é instruir as crianças para que elas mudem o comportamento com relação aos gritos. Gatos geralmente ficam muito desconfortáveis com gritos de crianças.

Embora não haja uma regra rígida, algumas raças de gatos são mais tolerantes com os pequenos do que os outras e por isso podem ser consideradas mais adequadas para crianças. Algumas raças boas para crianças são AbissínioMaine Coon e o Ragdoll. Talvez seja desaconselhável para quem esteja buscando um primeiro gato e tenha crianças pequenas em casa, que você busque por gatos como Savannah, que são gatos híbridos oriundos do cruzamento do gato doméstico e o Serval. Embora alguns proprietários afirmem que seus exemplares de Savannah são excelentes com crianças, é desaconselhável que esta seja sua primeira experiência com gatos, principalmente em se tratando de uma casa com crianças pequenas.

A importância de educar as crianças

Gato é bom para criança?

Gato é bom para criança?

Embora algumas crianças instintivamente tenham um bom comportamento com os animais, elas precisam de orientação quanto à forma de brincar e cuidar de seu gatinho. Experimente ler para suas crianças sobre os gatos e sobre a importância de ter cuidado com o novo membro da família. É importante que seus filhos consigam compreender quais são as necessidades de seu gato. Ensine para os pequenos que os gatos são animais de hábitos noturnos e eles freqüentemente irão dormir durante o dia. Apesar da maioria dos gatos gostar de ser acariciado eles necessitam ficar à vontade e ter em casa um lugar tranquilo e seguro, onde possam ir sempre que desejar. Devido ao biorritmo dos felinos é melhor que as crianças optem em brincar com seus pets  no início da noite. Em geral esta é a hora em que a maioria dos gatos estão totalmente acordados, sendo a melhor hora para as brincadeiras. A hora das brincadeiras é muito importante para a rotina diária e este momento irá ajudar a desenvolver um vínculo entre as crianças e seu gato. Lembre-se que as brincadeiras devem ser rigorosamente supervisionadas. Certifique-se de que as crianças saibam como pegar seu gato com segurança e também certifique-se que elas aprendam a soltá-lo delicadamente.

Os melhores brinquedos para gatos são aqueles feitos de cordas, porque há menos possibilidade de que as crianças se machuquem acidentalmente quando o gato pular para pegar o brinquedo.

Também certifique-se de que as crianças saibam onde está o gato durante o dia. Estar ciente de onde está o gato é fundamental para diminuir o risco de que alguém acidentalmente acabe pisando no gato, principalmente em caso de gatinhos mais jovens. Também é importante ensinar as crianças a nunca incomodar o gato quando ele estiver comendo ou usando sua caixa de areia. Os gatos são mais propensos a responder de forma agressiva quando alguém tenta mexer com eles na hora de suas refeições, ou quando estão dormindo ou usando a caixa de areia. Além disso, se o gato é incomodado enquanto usa a caixa de areia, ele pode decidir encontrar um local mais silencioso, como o tapete ao lado da sua cama.

As crianças devem ser incentivadas a cuidar do gato?

Gato é bom para criança?

Gato é bom para criança?

Sim, definitivamente uma das grandes vantagens de se ter um pet, é estimular seus filhos a terem responsabilidades com o cuidado dele. Agora, o quanto seu filho irá contribuir com os cuidados do novo mascote da família irá depender da idade da criança e de como você avalia o senso de responsabilidade dela. Certamente, as crianças podem ter algumas funções como colocar a comida no pratinho do gato e verificar se ele tem água. Colocar a alimentação para o gato é um caminho para o coração de qualquer gato e irá ajudar na criação de um forte vínculo entre a criança e o gato, no entanto é importante que você esteja sempre ao lado de seu filho, supervisionando para ter certeza da quantidade de comida que ele colocou, para saber se ele lavou a vasilha de água direitinho e se colocou água de boa qualidade para o seu gato, afinal estes pequenos detalhes podem acabar escapando ao julgamento de uma criança.

As crianças maiores podem escovar o gato claro que o gato precisa estar disposto a ser escovado, ensine a criança a pegar na escova de forma suave, explique que se machucar o gato ele nunca mais irá permitir que alguém venha a escová-lo novamente, portanto o carinho e a delicadeza são muito importantes sempre, pressione a escova no antebraço da criança, para que ela sinta em sua pele o que a pressão e as cerdas estarão fazendo na pele do bichano. Outra tarefa muito importante para uma criança são as brincadeiras com o gato. Seu filho também pode ajudar a limpar a caixa de areia (lembre-se de ensiná-lo a importância de se fazer isso utilizando luvas e lavando bem as mãos após realizar a limpeza). Mas você precisa estar sempre por perto para ver se as crianças estão realizando suas atividades da maneira adequada. É importante, até mesmo com crianças mais experientes, nunca deixar nenhuma das tarefas serem realizadas sem supervisão, pois elas podem acabar se atrapalhando com algum problema pessoal e acabar esquecendo de alimentar o gato, por exemplo. Lembre-se, você permite que seus filhos cuidem de seu gato, para que eles aprendam, mas o gato é sua responsabilidade e você tem que gerenciar tudo intimamente para que seu gato não passe por apuros. Mesmo que seus filhos tenham as melhores intenções, é comum que as crianças acabem esquecendo alguma coisa o que pode significar que seu gato irá sofrer.

Se você adquirir um gato e em um primeiro momento ele não ficar muito confortável com a crianças, é importante que você entenda que um novo ambiente pode em primeira instância, provocar medo e desconfiança em um gato. Muitos gatos, acabam se escondendo nos primeiros dias em sua casa nova. Por isso é muito importante promover um ambiente tranquilo, sem gritos, sem insistências em acariciar e pegar o gato, para que ele sinta-se livre para explorar a casa e começar a adaptar-se. Tenha muito cuidado com pequenos detalhes como batidas de porta, brincadeiras com bolas, janelas abertas, portão da garagem, pois o gato pode esgueirar-se e fugir. Ser dono de gato é a coisa mais maravilhosa do mundo, mas você precisa mudar um pouco a sua rotina e a rotina de todos que moram na casa para que sua casa se torne um lugar seguro para seu novo morador.

Fonte: Blog do Gato

8 Brincadeiras Para se Divertir Com Seu Cão

Eles adoram brincar e você poderá ter bons momentos de lazer ao realizar simples brincadeiras com seu cachorro. Não importa a idade e nem o porte, cães filhotes ou adultos ficam mais felizes e estáveis emocionalmente ao se divertir com seus donos.

  1. Atirar a bola – A atividade bastante comum consiste em você atirar uma bola ou um outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão;
  2. Pula-pula – Pegue um objeto que seu animal goste de brincar, estique a mão até o alto e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um prêmio como um biscoito ou um novo brinquedo;
  3. Esconde – esconde – Se esconda de seu cachorro e fale algumas palavras para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão lhe encontrar, demonstre felicidade pela perspicácia do animal e o elogie pela rapidez e esperteza;

    Cachorro brincando com bola

  4. Cabo de Guerra – A brincadeira é simples, mas deve ser feita com cuidado para não tornar o cachorrinho agressivo. Basta ter uma corda deixar que o animal puxe de um lado (com os dentes) e você puxa de outro. Cuidado com a força para não prejudicar os dentes do cão e, às vezes, deixe-o vencer, porém não em excesso para demonstrar autoridade;
  5. Corra ou caminhe com o cão – Para os mais agitados, uma corrida ou caminhada pode acalmá-los e, ao mesmo tempo, diverti-los ao ar livre;
  6. Encontrando objetos – esconda alguns objetos que podem ser os brinquedos preferidos do seu amigo incondicional ou até mesmo petiscos. Assim que estiver tudo pronto diga para o cão procurar os objetos. Caso ele não encontre as peças, leve-o até o local do “esconderijo” e ensine-o a buscar os artefatos;
  7. Comandos – Brincar de comandar o cachorro, além de distraí-lo, ajuda a deixá-lo mais obediente. Senta, levanta, rola e deita são alguns dos comandos que podem ser utilizados;
  8. Mordidas – Cachorros adoram morder. Não é recomendável incentivá-lo a realizar essa prática, porém quando filhotes é importante dar aos cães brinquedos de borracha resistente, pois é a fase em que os dentes do animalzinho estão crescendo e isso pode trazer alguns incômodos para o cão.

Fonte: Blupet

Cães e Crianças

Toda criança, salvo raras exceções, já pediu para os pais um animalzinho de estimação. Os mais cotados são os cães e gatos que, além de muito brincalhões, permitem o contato físico, diferente das aves de gaiola, peixes e outros. Muitos psicólogos recomendam um animal de estimação para crianças sozinhas ou com problemas de timidez.

O animal também pode despertar o senso de responsabilidade na criança. Mas, será que qualquer criança pode ter um animal de estimação em casa?

Crianças muito novas (abaixo de 4 anos de idade) e filhotes de cães ou gatos não são uma boa união. Os pequenos pegam os animais de maneira desajeitada, machucando os filhotes. Elas também não têm noção que o animal sente dor e, ingenuamente, tratam o animalzinho como um brinquedo. Por esse motivo, são comuns as fraturas ou luxações de membros nos filhotes cujos donos são crianças pequenas.

O filhote, por sua vez, pode reagir mordendo ou arranhando diante de uma brincadeira mais violenta por parte da criança. Em alguns países, há pesquisas que mostram altos índices de mordedura em crianças pequenas pelo cachorro da casa. Na maioria das vezes, o cão foi machucado pela criança.

Peixinhos, hamsters ou um pássaro são mais indicados para crianças nessa faixa de idade. Ela poderá ajudar a alimentar e limpar o ambiente do animalzinho, sem um contato físico tão próximo, quando um dos dois pode sair machucado.

Crianças a partir de 5 anos de idade já estão aptas a cuidar de um animalzinho, porém, elas devem ser orientadas que o animal não é um mero brinquedo e que deverá ser cuidado e tratado diariamente. Se o animal for um presente para a criança, deve-se optar por raças de cães de pequeno ou médio porte. Lembre-se que um filhote alcança praticamente o tamanho adulto em 6 meses. Isso significa que raças maiores poderão machucar crianças pequenas nas brincadeiras e será impossível para elas conduzirem seus cães nos passeios.

Um rigoroso controle de verminoses deve ser instituído para que o cão ou gato não transmita vermes às crianças. Elas devem ser orientadas a não dormirem com seus animais na cama e a lavarem as mãos após brincarem com seus cães ou gatos.

Quando as condições não são favoráveis para se ter um cão ou gato em casa, deve-se convencer a criança a optar por uma outra espécie. No caso de apartamentos pequenos, condomínios que não permitam cachorros, crianças extremamente agressivas ou hiperativas, o animal pode se tornar um problema. E será muito mais traumatizante para a criança ser separada do seu animal do que a frustração de não tê-lo ganho.

Fonte: Web Animal

Um Companheiro Que Também Protege Seu Lar

Na sociedade atual a busca pela segurança é um fator cada vez mais importante do dia a dia. Mesmo com o avanço da tecnologia, muitas pessoas ainda não se sentem seguras com alarmes e trancas. Para driblar essa insegurança é que existe a busca pelo cão de guarda ideal para cuidar de sua casa, e ao mesmo tempo servir de animal de estimação da família.

Cão de guarda não é um sistema de segurança da atualidade. Na verdade, assim que cães começaram a ser domesticados e a conviver amigavelmente com humanos, eles passaram a ser usados como instrumento de caça e, logo após, como meio de garantir a proteção. Hoje em dia há muitas críticas e opiniões controversas quanto a esse assunto, mas a questão principal é que ter um cão como guarda de uma casa ou um estabelecimento exige responsabilidade e conhecimento por parte do dono, para evitar possíveis problemas.

Há variadas raças indicadas para servirem de cães de guarda por aí, mas, antes de defini- las, é bom lembrar a diferença entre um cão de guarda e um cão de vigia.
 

Um cão de vigia é aquele que fica muito alerta o tempo todo, é ativo e sabe quando não deve ser muito amigável. Esses cães normalmente são de raças pequenas, excelentes para essa função por terem um latido alto, fino e contínuo, que serve de alerta para o dono. Porém, cães de vigia não são bons cães de guarda pelo tamanho e, principalmente, pelo comportamento. Normalmente são cães mais acuados, que não saberiam se colocar em posição de defesa se necessário, ou não assustariam um possível assaltante por causa do seu porte.

O cão de guarda é mais territorial e muito menos assustado, ele protege seu território através do seu porte e postura, e não precisa latir muito para se impor. Um cachorro que é de guarda na maioria das vezes não se acua fácil, e sabe se posicionar para defender o que deve defender.

É importante o dono analisar a sua situação antes de procurar um cão para deixar de guarda; se mora sozinho ou tem família, qual a sua rotina, qual o espaço que o cão vai ocupar. Todas essas variáveis são essenciais na hora de decidir por um cachorro de guarda. Às vezes a melhor opção nem é ter um cão, e sim recorrer a outros tipos de sistemas de segurança. A situação financeira também deve entrar em consideração, porque, por mais que não pareça, manter um cão grande e saudável em casa pode custar.

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/cao-guarda/

Como Cuidar de Cães Mais Velhos

Os cães vivem em média entre 12 e 14 anos. Os cachorros de porte grande e gigante tem uma expectativa de vida menor, em geral entre 8 e 10 anos, enquanto os cães pequenos, também conhecidos como “toys” podem ter uma vida mais longa, que em alguns casos pode até mesmo superar os 16 anos de vida. Enquanto os cães maiores já são considerados idosos quando atingem os 7 anos de vida, os pequenos podem não aparentar nenhum sinal de envelhecimento até atingirem a faixa dos 9 aos 13 anos. O mais importante é utilizar de um critério flexível nessa questão, já que a taxa de envelhecimento depende de muitos fatores, como raça, tamanho, genética e até mesmo os cuidados que o cão recebeu ao longo da vida.

Como cuidar de um cachorro idoso – rotina diária

Como cuidar de um cachorro idoso

Como cuidar de um cachorro idoso

A rotina diária é o ponto de partida para se estabelecer a maneira correta de desempenhar os cuidados com o seu amigão. Um dos pontos mais importantes sobre como cuidar de um cachorro idoso é saber que ele precisa de uma programação diária na qual possa confiar. Quando o cão sabe o que vem pela frente, o nível de stress é minimizado consideravelmente. As refeições regulares, preferencialmente nos mesmos horários, os passeios, as brincadeiras e as horas de descanso ajudam a estabelecer uma rotina que beneficia e muito nesse aspecto.

Mudanças drásticas na rotina não serão tão bem recebidas da mesma forma de quando ele era um filhote. Procure manter a rotina que ele está acostumado, e não promova alterações bruscas de horários. Procure respeitar ainda os locais onde ele gosta de ficar, nunca deixe-o preso em locais diferentes dos habituais e evite que ele fique sozinho por mais tempo do que o de costume.

Como cuidar de um cachorro idoso – exercícios

A primeira questão a se considerar quando pensamos em como cuidar de um cachorro idoso é o exercício que o animal precisa regularmente para continuar saudável. Assumir que o seu cachorro está velho demais para uma caminhada ou para um mergulho na praia não é suficiente. O ser humano é capaz de manter sua jovialidade por muito mais tempo quando pode se manter ativo, tanto física quanto mentalmente, e com os cães não é diferente. Se o seu cão está acostumado a caminhar com você ou fazer um passei diário na praia, procure não privá-lo disso.

Por outro lado, se o seu cão está acostumando a exercícios que podem ter se tornado excessivos para a sua condição física atual, procure oferecer alternativas para mantê-lo em atividade. A natação, por exemplo, é um esporte que pode ser praticado por cães de qualquer idade, e também pode ser dosado adequadamente para cães idosos. A caminhada de coleira em passos lentos também é adequada, e dependendo da idade do seu cachorro pode representar um estímulo suficiente para ele. Considere que mesmo quando a quantidade de exercício é limitada a um mínimo, a possibilidade de se movimentar e compartilhar momentos com o dono já é um estímulo importante para a saúde dele, tanto física quanto mental. Se o seu cão é um animal de pequeno porte, procure não carregá-lo a todo momento, permita que ele se exercite naturalmente durante as caminhadas, mesmo que curtas.

Como cuidar de um cachorro idoso

Como cuidar de um cachorro idoso

Como cuidar de um cachorro idoso – dentes

O cuidado com os dentes do seu amigão é muito importante durante toda a vida dele, desde filhote, mas os cuidados devem ser maiores com os cães idosos. Exames periódicos podem ser feitos no veterinário de sua confiança para determinar a condição dos dentes do seu peludo e tratar os possíveis problemas apropriadamente. Gengivites e e tártaro são doenças frequentes em cães idosos, e podem trazer problemas ainda mais sérios para a saúde de um cão. Outra questão importante é que muitos cães mais velhos já quebraram dentes ao longo da vida, o que pode ocasionar dificuldade na mastigação, dor e outros problemas que também podem prejudicar a alimentação, assim como qualquer doença bucal. Todas essas questões devem ser acompanhadas mais de perto em se tratando de um cão mais velho.

Como cuidar de um cachorro idoso – alimentação

Além das questões relacionadas aos dentes e gengivas, outros problemas de saúde podem exigir uma mudança na dieta, seja para que o seu cão consiga se alimentar sem desconfortos, ou simplesmente para suprir as necessidades de nutrientes de acordo com a sua idade. Alguns cães acabam por ficar obesos depois de uma certa idade, e nesses casos a quantidade de alimentação deverá der controlada. Em alguns casos, quando o cão continua com fome após a refeição, é possível complementar a alimentação com petiscos naturais que não engordam, como por exemplo cenouras cruas ou outros legumes.

Há diversas rações nas lojas especializadas formulados especialmente para cães idosos, normalmente rotulados com o termo “senior” na embalagem. Em geral, esses alimentos contêm menos calorias e proteínas que os alimentos de linha regular, e alguns deles contêm elementos importantes para os cães mais velhos, como por exemplo os que ajudam a manter saudáveis as articulações. Outro ponto a se observar, é que se o seu cão já apresentou algum problema de saúde anteriormente, o veterinário pode indicar uma ração medicinal apropriada. Hoje em dia há alimentos formulados especialmente para os animais que já tiveram alguma doença ou apresentam doenças crônicas que merecem cuidados especiais.

Como cuidar de um cachorro idoso – dicas importantes

Como cuidar de um cachorro idoso

Como cuidar de um cachorro idoso

  • Como regra geral, cães idosos precisam fazer suas necessidades mais vezes do que os cães jovens. Certifique-se que ele tenha acesso às áreas onde ele pode fazer suas necessidades, e se ele só faz isso durante os passeios, procure levá-lo para passear mais vezes ao dia, mesmo que sejam passeios mais curtos.
  • Em alguns casos, os cães idosos também precisam beber mais água ao longo do dia. Fique atento a tigela de água dele para que não falte e procure manter a água sempre fresca e bem limpinha.
  • Evite temperaturas extremas. Os cães mais velhos tem uma tolerância muito mais baixa em relação ao frio e ao calor extremo, portanto procure mantê-lo sempre em temperaturas confortáveis, evitando que ele permaneça exposto ao frio e ao calor. É muito importante para os cães idosos que eles tenham acesso aos locais da casa onde eles se sentem seguros, evite deixá-lo preso em locais afastados ou fora da casa.

Lembre-se de procurar um veterinário ao primeiro sinal de mudança de comportamento ou qualquer tipo de desconforto que ele possa estar sentindo. Consultas de rotina também são importantes para a prevenção ou controle de doenças crônicas.

Fonte: Blog do Cachorro