14 Coisas Que Todo Dono de Gato Deve Saber

1. O gato dorme cerca de 16 horas por dia, entre cochilos e sonos profundos divididos ao longo deste período.  Mesmo dormindo tanto assim, vários gatos acordam os donos no meio da noite.

2. Gatos “beliscam” durante todo o dia, ao invés de comer toda a comida do pote em uma vez só.  Porém, se recusam comer ração velha.  Se for comprar sacos grandes de ração, é necessário conservá-lo bem se não acabará jogando a ração fora por que o seu felino não irá comer a ração.

3. Os gatos sentem cócegas, especialmente na barriga.  Mesmo assim, alguns não gostam de receber carinho nessa região.

4. O gato simplesmente ama deitar em cima do jornal, revista, tablet e teclados de computador, principalmente quando percebe que você está dando mais atenção ao objeto do que a ele.

5. Algumas vezes, quando percebe que não conseguiu sua devida atenção, o gato tentará derrubar objetos com a pata, algo que deve tirar a concentração de seu dono pelo menos por alguns minutos.

6. Muitos gatos têm pavor de liquidificador e secador de cabelo. Quando o vento desses objetos sopra neles, então, pode ser um trauma e tanto.  Por esse motivo, mantenha seu gatinho longe de secadores e liquidificadores ligados.

gato deita no computador

7. Por algum motivo, os gatos possuem um dom incrível de constranger visitas que não gostam de animais. Estas pessoas certamente sairão de sua casa cheias de pelos, pois o gato fará questão de se esfregar e pular em seu colo. Em contrapartida, quando o visitante se disser apaixonado por felinos, o gato provavelmente irá ignorá-lo ou tratá-lo com certo “desprezo”.

8. Os gatos amam tanto os seus donos que copiam as suas rotinas diárias.  Vão dormir no mesmo horário, comer na mesma hora e até alinham o horário de ir ao banheiro com o do dono.  Estranho ou legal?

9. Gatos não brincam quando você quer, mas sim quando eles decidem que é hora de se entreter.

10. Para eles, comida e caixa de areia têm algo em comum: você deve estar sempre pronto para encher sua panela ou limpar sua sujeira. Caso o contrário, ele miará até conseguir o que quer.

11. Você pode gastar com brinquedos chiques e camas, mas o seu gato sempre vai preferir uma caixa.  Seja pequena ou grande, de papelão ou de madeira, a caixa é o objeto favorito do gato.

12. Quem tem gato não pode colocar nenhuma roupa na cama.  O gato pode ter a casa inteira e todos os sofás disponível.  Mesmo assim, escolherá deitar em cima das suas roupas.  Ao mesmo tempo, se você estiver muito arrumado para sair de casa, esse será o momento que ele pedirá colo.  Por isso é sempre bom tem um desses por perto.

13. “Levantou, perdeu o lugar” é uma regra comum para gatos.  Se você estiver deitado no sofá e sair para ir à cozinha, quando chegar existe uma grande possibilidade do seu gato ter deitado no seu lugar.  E a verdade é que você não terá coragem de expulsá-lo porque ele te olhará com a “cara fofa de gato” que é impossível negar.

14. Depois de adotar um gato, você logo perceberá que foi ele que te adotou (e não vice versa)  e que é ele quem manda em todos na casa incluindo você, suas visitas, outros animais, etc.  Mesmo assim, você será mais feliz do que era antes de trazê-lo para a sua casa e provavelmente adotará mais gatos ainda.

Fonte: Link Animal

Ensinando Seu Cão a Se Comportar Em Viagens

Qualquer desculpa é boa para tirarmos férias, seja apenas um fim de semana, ir ver os avós ou até mesmo irmos relaxar em uma praia deserta. Mas o que acontece se você tiver animais de estimação, especificamente um cachorro? Não se preocupe porque, geralmente, são animais que gostam de viajar de carro.

Mas, se o seu cachorro for daqueles que não gosta de viajar, vamos dar algumas dicas sobre como ensinar um cachorro a viajar de carro. Portanto, não perca!

Há muitos cães que relutam em entrar no carro, outros, no entanto, adoram, mas tudo vai depender da educação que lhes demos desde pequenos ou também quando adultos. Para isso você tem que colocar esforço, paciência e principalmente muito carinho.

Você pode conseguir que este processo de aprendizagem se torne algo divertido.

Primeiro você tem que acostumar o cachorro lentamente, não esperar que, no primeiro dia, você faça uma longa viagem e ele saiba se comportar. É por isso que o primeiro passo é colocá-lo no carro e que o reconheça, também lhe mostre seu lugar que será exclusivo para o cachorro e será onde ele vai viajar.

Esta primeira fase realizaremos com o carro desligado e nós ao seu lado, dando-lhe abraços e algumas guloseimas.

Ainda que você não acredite, é muito importante que você fale com ele e lhe explique que este será o seu lugar no carro quando forem viajar. Isto você pode fazer durante vários dias.

A próxima fase será voltar a colocar o cachorro no carro e colocar nele todos os dispositivos de segurança, como o cinto ou a rede de proteção e realizamos o processo anterior de ficarmos ao lado dele e dar-lhe uma guloseima como recompensa.

Se ele superar esses dois momentos de aprendizagem, já é hora de dar uma voltinha! Uma distância curta, onde vamos falando com ele e lhe passando segurança e carinho.

Quando terminar o passeio lhe diremos que se comportou muito bem e o recompensaremos. Aos poucos vamos fazendo trajetos cada vez mais longos.

Apesar de já termos concluído o processo de educação, você deve continuar vigiando seu cão cada vez que você viajar com seu animal de estimação, você deve transmitir sempre tranquilidade durante a viagem e quando chegar ao destino e tirá-lo do carro, você deve sempre recompensá-lo e dizer-lhe que se comportou muito bem e dar todo o nosso amor para ele.

Conselhos de segurança para viajar de carro

Além de educar o seu cão para viajar de carro, você também deve levar em consideração algumas normas de segurança muito importantes para evitar acidentes.

É muito importante evitar distrações, é por isso que antes de ligar o carro, você tem que verificar se está tudo pronto, para quando estivermos viajando não haver nenhum imprevisto.

Colocar o cachorro no carro

As leis exigem que o cachorro vá no carro separado do motorista no banco traseiro e separado por uma rede de segurança ou barras de proteção, tudo isto para evitar acidentes.

O lugar que escolhemos para ele deve ser confortável, coloque seu cobertor e alguns de seus brinquedos.

Outra opção, se seu cachorro não for muito grande, é colocá-lo em uma caixa transportadora presa com um cinto de segurança e enganchada em alguma parte do carro.

Conselhos durante a viagem de carro

– É muito importante a educação, é essencial para que a viagem de carro seja um sucesso. Também deve ser feita lentamente.

– O cão deve ir bem preso para não distrair o motorista, sempre cumprindo as normas de segurança rodoviária.

– Nunca deixar o cão colocar a cabeça para fora da janela do carro.

– Faça algumas paradas de vez em quando para que o cachorro beba água, faça suas necessidades e brinque um pouco.

– Não se esqueça de recompensá-lo quando chegar ao destino. Também é muito importante agradecer-lhe por seu comportamento com alguns mimos.

– Se o seu cachorro tem tendência a ficar enjoado enquanto viaja de carro, deixe-o em jejum e não lhe dê nada de comer antes ou durante a viagem.

Certifique-se de que o carro está bem ventilado e deixe um brinquedo com ele para que o morda e fique entretido. Se você notar que o problema persiste, você pode consultar seu veterinário para prescrever alguma medicação.

Fonte: Meus Animais

Como Lidar Com Cães Bagunceiros?

Quais as características de um cão bagunceiro?

1 – Carisma – Ser carismático, no caso do cachorro bagunceiro, consiste em convencer as pessoas de que se está fazendo o que elas querem, mesmo que não esteja. Eu diria até mesmo que alguns cães usam melhor o carisma do que outros, ao menos para se safar quando aprontam alguma traquinagem.

2 – Desejo de agradar – Cães bagunceiros adoram fazer ‘aquele charme’ para nos distrair e muitas vezes ‘aprontam’ para interagir conosco e nos agradar, ainda que o resultado seja o oposto disso. Se ele quebra um vaso e você acha lindo, dá colo e beijos mil, como ele vai saber que fez errado?

3 – Vontade de desobedecer – Mais ou menos como nós mesmos fazemos às vezes… entende?

4 – Senso de humor canino – Sim, cães sorriem! Com suas caudas, olhos e bocas. E sim, de alguma maneira, eles entendem quando sorrimos junto. E como adoram nos ver assim, fazem de tudo para provocar nosso sorriso.

5 – Senso de humor humano – O que faz com que um cão seja engraçado e fofo ou irritante e “peste” vai depender da nossa percepção do seu comportamento. Se você dá risada e interage quando ele está aprotando algo pela milésima vez, ele continuará a fazer bagunça. Ou seja, ele praticamente te dá material para fazer graça com seus amigos no Facebook, Instagram… Quem não fotografa cada aprontada do peludo e sai correndo pra postar que atire a primeira pedra, né dona Mariana?

Por que alguns cães são bagunceiros?

1 – Porque estão entediados – Este é o principal motivo para um cachorro faz bagunça. Ou seja, cabe à parte “inteligente” da equação – nós, humanos – evitar que isso aconteça e ter o bom senso de perceber que só há um culpado depois da passagem do “furacão peludo”: quem não providenciou ao cão as condições para extravasar energia sem destruir a casa.

2 – Para chamar atenção – Ainda que recebam uma bronca, para cães que estão carentes, qualquer interação com os humanos é bem-vinda.

3 – Para nos ensinar algo – Se seu cão insiste em fazer algo terrível por vezes seguidas, bem… ele provavelmente está tentando te passar uma mensagem, algo como “estou destruindo a casa porque preciso passear mais!”.

4 – Para te animar! – Nem todos os cães reagem a nossa tristeza da mesma maneira. Alguns ficam quietinhos ao nosso lado, outros fazem… bagunça! Não sabemos explicar os motivos para cada um reagir de maneiras tão distintas, mas não é um barato eles tentarem nos animar, seja como for?

Qual a diferença?

Então, qual seria a diferença entre um cão bagunceiro e fofo e um cão “terrível”? Todos nós sabemos que simplesmente não existem cães terríveis, ruins ou maus. Mas podemos brincar de classificar os bagunceiros que tanto amamos pelo…

1 – Grau de destruição – O nível de bagunça de um cão que destrói um chinelo ou faz um xixi/cocô fora do lugar uma vez ou outra é diferente do de um peludo que destrói o sofá inteiro numa tarde mesmo sendo de porte pequeno, né?

2 – Grau de inconveniência – Se seu cachorro destruir sua escova de dentes, você pode mastigar um chiclete até comprar outra. Mas se seu cão fizer algo do tipo, hum… te trancar pra fora de casa, bem, já são outros quinhentos.

3 – Grau de perigo – Tanto para você, quanto para seu cão. Um peludo que consegue escapar da coleira/guia e sai correndo no meio do trânsito, por exemplo, não é algo agradável e tampouco ele merece a fama de “bagunceiro”. Qualquer comportamento que comprometa a segurança, seja de quem for, não deve ser recompensado, tolerado, incentivado e deve ser tratado o quanto antes, preferencialmente por um bom educador canino.

O que fazer com um cão bagunceiro?

Bem… você terminou adotando/ganhando/comprando um cachorro sapeca de marca maiorparente direto do Taz, e agora não sabe como lidar com ele? Ou você acha tudo lindo e quer deixar as coisas como estão?

A escolha é toda sua! Pois, na verdade, é você quem decide se quer encorajar ou descontinuar o comportamento agitado/bagunceiro/destrutivo do seu cão. Quanto mais você achar graça e quanto mais der atenção (ainda que em forma de broncas dadas de maneira errada), mais reforçará o comportamento. Se você o ignorar e corrigir de maneira eficiente e correta, dando oportunidades de gastar energia de maneira “não destrutiva”, ele aprenderá a parar.

Fonte: Mãe de Cachorro

Como Viajar Com Meu Filhote?

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A Expectativa de Vida De Cães de Grande Porte

Na escala evolutiva, animais de grande porte, de diferentes espécies, tendem a viver mais dos que os de pequeno porte. Agora, entre os de mesma espécie, acontece o contrário.

Cachorros pequenos possuem predisposição a viver de 10 a 14 anos e os grandes de 5 a 8 anos. Eles vivem menos. É triste, mas é verdade.

Os motivos não são totalmente compreendidos, porém, um estudo realizado na Universidade de Chicago revelou as possíveis razões.

A pesquisa avaliou índices de mortalidade do banco de dados médico veterinário de cães que frequentaram os hospitais por toda a América do Norte.

Informações de 56.637 cachorros de 74 raças diferentes foram coletadas. Tipo de raça, sexo, tamanho de porte e data de morte dos períodos de 1984 até 2014.

Conclusão do estudo

Os cães de porte grande possuem processo de envelhecimento mais acelerado, ou seja, crescem e envelhecem muito mais rápido.

São mais propensos a problemas de saúde, tumores, desordens comportamentais e problemas gastrintestinais, todos ligados ao crescimento acelerado.

Independentemente do tempo vivido pelo pet, devemos oferecer condições dignas para ele crescer e viver bem ao nosso lado.

Em troca, você receberá um amigo companheiro, afetuoso e com amor incondicional para oferecer. Vale a pena, não é mesmo?

Fonte: PetMag

Porque os Filhotes Mordem Tudo?

Quase ninguém sabe porque os filhotes mordem quase tudo que vê pela frente, principalmente quando seu dono está longe dele, e de forma compulsiva. Quando um filhote nasce, ele só sabe dormir, mamar, fazer suas necessidades e morder, e as brincadeiras entre os filhotinhos envolve morder, latir e rosnar. Quando a mãe quer chamar a atenção dos seus filhotes ela morde levemente o seu focinho como sinal de advertência. Esse comportamento, mordidinhas e latidos, é absolutamente comum.

Em primeiro lugar não encare essas mordidas como agressividade, os filhotes encaram as mordidas como brincadeira, ou seja, é uma forma do seu amiguinho interagir com seu novo dono, e nunca mordem com a intenção de machucar.

Outro fator que fazem os cachorrinhos morderem é a troca dos dentes que geralmente ocorrem quando eles estão com três meses, ou seja, os seus dentinhos de leite começam a cair, e essa troca permanece até os 5º ou 6º mês.

Os dentes permanentes do filhote continuam a crescer até o 7º mês. A troca de dentes do cachorro é a mesma do homem, dói e incomoda, a diferença é que vamos ao dentista e tomamos remédio para acabar com esse incomodo.

Você deve estar pensando: – “Então vou dar um remédio para ele!” Não faça isso, se perceber que ele está com qualquer tipo de dor, leve-o ao veterinário para que ele examine o seu novo amiguinho e de o diagnostico, porque somente o veterinário poderá indicar o melhor medicamento e a dosagem correta.

Outro dia estava em um pet shop e ouvi uma criança dizendo: – Mamãe eles são tão fofinhos e divertidos, pena que mordem! É claro que eles mordem, esse comportamento faz parte de seu instinto natural, além de ser uma forma de comunicação entre eles e nós, é também uma forma de se defenderem quando se sentem ameaçados ou com medo. Cabe a você ensiná-lo a parar de morder!

Você deve estar se perguntando: “- Então como faço para ele parar com “essas mordidas”?

Lembre-se, nunca incentive o seu “peludinho” a morder, pois ele irá crescer com esse instinto muito mais aflorado, podendo tornar-se até um cão adulto agressivo.

Outros motivos que levam os filhotes a morderem

– Tédio, as gente não fica entediado? Cachorros também ficam;
– Falta de atividade física;
– Ansiedade, por exemplo, ele passa o dia todo sozinho esperando a sua chegada;
– Coçar a gengiva;
– Sentir-se ameaçado ou com medo;
– Chamar sua atenção para brincar ou para algo;
– Fome ou sede.

 

Fonte: Farejador de Cães

Convivência Com Gatos

O universo dos gatos desperta a curiosidade de muitas pessoas, afinal, eles são independentes e apresentam muita personalidade. Para quem já tem um gatinho ou está pensando em ter um, é muito importante entender quais são seus hábitos, os mitos e as verdades sobre eles.

Muita gente que não conhece o universo dos gatos e pensa que eles não gostam de carinho, são ingratos e solitários. A verdade é que os bichanos apresentam personalidade parecida com a de uma criança de dois anos, são curiosos, espertos, querem descobrir o mundo sozinhos, mas nem por isso rejeitam carinho.

Gatos são interesseiros e traiçoeiros?

Esse é outro grande mito que é propagado por pessoas que nunca conviveram com um gatinho. Geralmente, eles se apegam mais a uma pessoa da casa e são muito companheiros. Por serem territorialistas, são sim apegados à casa, mas se adaptam facilmente a outro ambiente, ou seja, eles ficam na casa por gostar dos donos.

Gatos são indiferentes?

No universo dos felinos é comum acreditar que eles são indiferentes aos carinhos, mas a verdade é que eles precisam de afeto e atenção. Diferente dos cachorros, os gatos demonstram afeto de uma forma mais delicada, como escolher o lugar para dormir perto da cama dos donos, por exemplo.

O ronronado significa que eles estão felizes?

Verdade, esse é um dos segredos do dos gatos: eles só ronronam quando estão felizes, à vontade com os donos e com a sensação de serem amados por eles.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o universo dos gatos, observe quais das caraterísticas citadas podem ser identificadas no seu bichano.

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/universo-gatos/

 

 

Esse é provavelmente o maior mito sobre o universo dos bichanos. Os gatos vivem em média cinco anos, mas podem viver ainda mais se forem bem alimentados, castrados e levados ao veterinário periodicamente. Nada de sete vidas, é preciso cuidar muito bem deles!

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/universo-gatos/

Viagem Com Cães: Adapte Seu Pet Ao Novo Ambiente

O cão já está acostumado e ambientado à casa em que vive, mas ao chegar a um local desconhecido é comum que ele queira reconhecer o novo ambiente. Só após cheirar, andar por todo o local ou até mesmo urinar para demarcar território é que o animal ficará mais tranquilo e se sentirá mais seguro.

O adestrador e especialista em comportamento Ricardo Tamborini afirma que, em viagens, é bastante comum que cães apresentem alterações no comportamento. Por conta da mudança de rotina e de ambiente, o cão pode aprender a pular nas pessoas, latir incessantemente para chamar atenção, brincar de morder ou pode começar a roubar comida da mesa.

“Esses são alguns exemplos de problemas de comportamento causados pela falta de regras e limites, uma vez que em viagens é comum que o animal tenha contato com várias pessoas e as brincadeiras muito permissivas são as principais causadoras desses desvios de comportamento”, diz Tamborini.

Ele explica que já com cães mais sensíveis e receosos, as consequências da mudança de rotina e ambiente podem ser mais sérias. “Eles evitam ficar longe dos donos, principalmente os que sofrem de ansiedade de separação”, diz. “Ao notarem que seus tutores não estão por perto, esses animais podem demonstrar essa ansiedade apresentado sinais distintos de irritabilidade: latidos, uivos, arranhar a porta, destruir almofadas ou outros objetos da casa. Em casos mais extremos, o animal pode apresentar sinais de depressão, não se alimentando ou hidratando mesmo na presença de outras pessoas”, alerta.

Planeje-se antes de viajar

Cuidados: ao menos 15 dias antes da viagem, o dono deve levar o animal ao veterinário para uma avaliação clínica, a fim de verificar seu estado geral de saúde, bem como se a vacinação, vermifugação e controle de parasitas como pulgas e carrapatos estão em dia.

Idade e saúde: viagens muito longas são estressantes e cansativas, principalmente para cães mais idosos ou que necessitam de cuidados especiais devido a algum problema de saúde.

Meio de transporte: se for de carro, o dono não deve se esquecer da segurança, tanto do cão quanto dos outros ocupantes do veículo. Usar um cinto de segurança específico para cães ou acomodá-lo em uma caixa de transporte são cuidados indispensáveis. Vale lembrar que transitar com o animal solto no carro é uma infração de trânsito e o dono pode ser multado. Viajar em horários de temperatura mais baixa, para que o animal não sofra com o calor, também é importante, bem como parar a cada duas ou três horas para que o cão caminhe, beba água e faça as suas necessidades.

Temperatura: se for viajar para um lugar de clima quente, o dono deve lembrar-se de sempre deixar água fresca para o cão. Cães não suam e, dessa forma, irão beber mais água do que o normal, pois precisam manter sua temperatura controlada e evitar a desidratação. Já em lugares de clima muito frio, levar alguns cobertores ou roupinhas para que ele fique mais bem aquecido.

Levar ou não: viajar com o animal gera algumas despesas extras e, também, algumas limitações, dependendo do local onde o dono for se hospedar ou do tipo de viagem que irá fazer, além do estresse que o cão será submetido em viagens muito longas. Caso não possa levar o pet, o dono deve avaliar a possibilidade de deixá-lo com um amigo que possa cuidar bem dele ou escolher um hotel para cães com boas referências.  Caso a viagem seja curta e o local adequado, e o dono saiba que terá condições de dar a atenção necessária e levá-lo nas saídas, o cão ficará muito feliz em aproveitar essa viajem ao lado de seu tutor.

Ambiente mais familiar

Um truque que funciona muito bem é levar a caminha ou os paninhos que tenham o cheiro do pet. Isso ajuda a diminuir a ansiedade do animal e faz com que ele se sinta mais ambientado. Também é importante continuar com as atividades e manejo diários, evitando a quebra da rotina do pet.

O que levar quando viajar com o cachorro?

Não é possível prever se o cão se adaptará ou não ao novo ambiente durante a viagem. O ideal, em todos os casos, é se esforçar para que o passeio seja o mais agradável possível para o animal. Sendo assim, listei um “kit sobrevivência” que podem auxiliar o pet a se sentir seguro, protegido e amado em todos os momentos:

  • Acessórios ideais para um transporte seguro.
  • Potes de comida e água.
  • Uma boa quantidade da ração (a mesma que ele está acostumado a se alimentar).
  • Caminha ou paninhos de dormir.
  • Medicamentos (caso esteja tomando algum).
  • Brinquedos que ele mais gosta (para que ele fique entretido e não destrua nada na casa ou hotel).
  • Saquinhos para recolher fezes.
  • Acessórios para o passeio, como guia e coleira.
  • Caixa de transporte ou sinto de segurança.
  • Plaquinha de identificação com telefone, para que facilite a identificação do animal em caso de perda.

Fonte: JC Net

Raças de Cães de Companhia: O que São?

O que são

 

São raças de cachorros que se adaptam bem a vida doméstica. São cães que não exercem uma função específica (guarda, caça, condução de deficientes visuais, etc.). Desta forma, a principal “atividade” destes cães é a convivência doméstica.

 

Características principais e qualidades

 

- Temperamento dócil.

 

- Gosto pela companhia das pessoas da família (temperamento familiar).

 

- São de tamanho pequeno ou médio.

 

- São companheiros.

 

- Ao entrar numa família, se afeiçoam rápido com os seus integrantes.

 

- São afetuosos.

 

- Se adaptam facilmente a vida numa casa ou apartamento, porém muitos deles necessitam de atividades ao ar livre.

 

- Possuem natureza amigável.

 

- Se adaptam bem ao ritmo de vida de uma família urbana ou rural.

 

Principais raças de cães de Companhia (exemplos)

 

- Chihuahua

- Basenji

- Yorkshire Terrier

- Poodle

- Dálmata

- Bulldog

- Chow Chow

- Spaniel Tibetano

- Pug

- Sharpei

- Shih Tzu

- Pomeranian

- Bichon Frisé

- Dachshund

- Lhasa Apso

- Pinscher Miniatura

- Schnauzer

- Pequinês

- Cocker Spaniel

- Maltês

- Mastim Tibetano

- Spaniel Japonês

- Bichon Bolonhês

- Buldogue francês

- Broholmer

- Pequeno cão leão

Fonte: Sua Pesquisa

Seu Cão Está Mordendo Tudo, Saiba O Que Fazer?

Uma das primeiras lições que um novo dono quer é “Como ensinar meu cachorro a não ficar mordendo e destruindo objetos”.

 

Para resolvermos este problema, devemos entender que mastigar objetos é algo natural e que os cachorros precisam fazer.

Os cachorros mastigam/destroem objetos pelos mais diversos motivos. Os principais:

  • Tédio
  • Coçar a gengiva
  • Ansiedade
  • Limpar os dentes
  • Falta de atividade física e mental

Além de necessidade, mastigar/destruir objetos pode nos ajudar em uma série de questões. Entre elas:

  • Socialização/dessensibilização, ajudando a associar positivamente
  • Limpar os dentes (na natureza, nunca precisariam fazer limpeza de tártaro)
  • Facilita o enriquecimento ambiental. Falaremos mais sobre isso no próximo artigo
  • Gostar de caixas de transporte
  • Ensinar a se comportar em diversas outras situações

A filosofia da Tudo de Cão é utilizar este “problema” a nosso favor. Ao invés de tentarmos eliminar um “problema” a Tudo de Cão orienta aos donos a redirecionar este “problema” para objetos que nos interessam.

Entendendo que mastigar objetos faz parte da natureza deles, tudo fica muito mais fácil. Basta ter um pouco de disciplina, respeito e paciência.

Na próxima página vamos explicar como ensinar os cães a morderem apenas os brinquedos.

 

Fonte: Tudo De Cão