Deixando Seu Cachorro Sozinho Em Casa?

Veja, cachorros são seres sociais organizados por matilhas, ou seja, naturalmente não são acostumados a ficar sozinhos.  Claro que eles acabam se acostumando uma vez que convivem com essa situação todos os dias. Mas costume não é sinônimo de felicidade certo?

Deixar sozinho só em último caso

Então antes de passar propriamente as dicas para deixá-lo sozinho em casa considere essas alternativas:

CrecheUma Creche para fazer amigos

Uma das melhores alternativas para cães filhos únicos é levá-lo para uma creche canina. A creche trás algumas vantagens como:

  •  Alta sociabilidade: A socialização é super importante para se ter um cachorro equilibrado, item que não faltará num ambiente cheio de cães.
  • Diminuição da ansiedade: Quando chegamos em casa, depois de um longo dia de trabalho, normalmente se tem aquele minuto de descanso tão esperado. Cachorros nessa situação normalmente tem muita energia acumulada e provavelmente vão querer liberar tudo quando você chegar. Numa creche os cães vão chegar cansados, com a sua energia em baixa.
  • Exercícios: O grande problema social dos cães sozinhos é o sedentarismo e a obesidade, problemas diminuídos num ambiente cheio de energia.

Escolhendo o melhor hotel para o cachorro nas férias

Um amigo sempre é bomMais um na família

Se a creche não lhe agradar, talvez você considere trazer um cachorro para companhia. Apesar de não funcionar com todos os cães (isso vai depender da sua personalidade) uma companhia sempre é melhor do que ficar sozinho.

Vizinhos | Amigos

Sabe aquele vizinho que adora o seu cachorro? Talvez ele possa ficar com ele durante o tempo que você passa fora. Só tome cuidado para não empurrar “garganta abaixo”. Conheça o seu cão, nada de levar cães agitados demais.

Deixando-o sozinho.

Como falei lá em cima talvez nenhuma dessas dicas é aplicável e inevitavelmente a solidão é a única opção. Para que tudo saia da melhor forma possível é preciso preparar a casa para o cão sozinho, que você saiba algumas regras básicas de saída e chegada e dicas para para deixá-lo o mais confortável possível.

Prepare o terreno

Preparar a casa para deixá-lo sozinho é fundamental procure realizar as seguintes tarefas:

  • Certifique-se de deixar todos os materiais tóxicos, como de limpeza e venenos, longe do  do seu alcance.
  • Procure deixar um pote de água e comidas cheios. Procure deixar uma cama confortável.
  • Deixe uma chave com o vizinho para qualquer intempérie.
  • Caso o cão fique no quintal, certifique-se de que a cerca seja alta para que não ocorra uma fuga, também veja se há um lugar coberto caso chova.

Regras básicas para seguir antes e depois de chegar

Para evitar problemas de ansiedade de separação procure:

  • Sair discretamente: É muito importante que evites dar tchau ou fazer qualquer movimento padronizado que indique a sua saída. Eles não pensam como nós e cenas emocionais só aumentam a sua ansiedade. Para eles se o ato de se despedir e algo como um abandono.
  • Ao chegar nada de fazer festas: Quando chegamos é normal os cães fazerem festa e literalmente gritar pela sua chegada. Apesar de ser muito bonito, isso demonstra uma grande ansiedade e o pior que podemos fazer é aumentá-la. Pense que o cachorro está pensando assim “Eu estava desesperado! Pensei que eu não ia te ver mais! Graças a Deus você não me abandonou” e quando há reciprocidade, você está dizendo sim para todas as preocupações. Quando você ignora, você está dizendo “Não se preocupe, isso acontecerá mais vezes e eu voltarei sempre. Acostume-se.” Só quando se acalmar, faça carinho.

Como fazer a estadia confortável

Cães são altamente sociais. Como os seres humanos não gostam de ficar sozinhos, portanto procure fazer da sua estadia a melhor possível:

  1. Fazer caminhadas com o seu cão antes de sair de casa: Diminuir a sua energia ao máximo, é a melhor maneira de fazê-los descansar.
  2. Estímulos Intelectuais: Brinquedos de auto recompensa como o KONG podem ajudar o cão a se manter entretido. Bolas e outros brinquedos seguros também devem ser espalhados pela casa.
  3.  Dog Walker:Contratar uma pessoa para levar ele para caminhar é uma ótima ideia para diminuir a sua energia e deixá-lo menos solitário.
  4.  Deixar a TV Ligada: Alguns cães irão gostar de ter algum barulho humano por perto. Deixe sempre em volume baixo
  5. Compense o tempo perdido: Como eu falei, ele ficará muito feliz de saber que você está em casa. Apesar de em um primeiro momento não ser benéfico fazer festa na chegada, depois de passada a euforia seria muito importante fazer brincadeiras e mostrar que você o ama.

Fonte: Cão Feliz

Animais que não gostam de brinquedos: como adestrá-los?

 

Por Marcela Boro, zootecnista e adestradora da equipe Cão Cidadão.

 

Quem tem um bichinho de estimação sabe o quanto é gostoso passar momentos divertidos com ele. Estudos recentes comprovam que o ato de brincar do cão pode influenciar e muito em seu comportamento. Além da relação com o dono ficar mais íntima, são inúmeros os benefícios físicos e mentais que podem ser observados.

 

E quanto o pet não tem interesse pelo brinquedo?

Isso pode acontecer por diversos fatores: ser inibido frequentemente por outro cão, não entender a ideia do brinquedo em questão, estar enjoado dos próprios brinquedos ou simplesmente não ter tido contato com brinquedos antes.

Para converter essa situação, é importante tentar identificar o motivo pelo qual o cão não tem interesse de brincar. Se a presença de outro cão estiver causando algum desconforto, retire esse outro cão do ambiente e comece estimulando seu cãozinho com um brinquedo que ele se interesse. Recompense cada vez que ele pegar ou morder o brinquedo. Crie uma excitação e deixe a brincadeira animada. Procure acabar a brincadeira antes do seu cão se enjoar e parar por conta própria. Apenas traga o outro cão quando ele já estiver mais confiante na brincadeira.

Em geral, assim como as crianças, os cães costumam enjoar daqueles brinquedos que ficam sempre à disposição. Dessa forma, retirar os brinquedos e fazer uma espécie de “rodízio” tende a aumentar o interesse do cãozinho. Dica: guardar brinquedos perto do cheiro das roupas dos donos  (como cesto de roupas sujas) poderão deixar o brinquedo mais legal e interessante.

Atualmente, existem inúmeros modelos de brinquedos interativos no mercado onde é possível colocar comidas e petiscos para estimular o cão a brincar até mesmo sozinho.  Esses brinquedos podem ser úteis para aqueles cães que nunca tiveram contato com esses passatempos antes e precisam de um estímulo a mais para começar a brincadeira. Uma dica importante é colocar o alimento, inicialmente de forma facilitada, para que o cão não se frustre e perca a vontade de tentar. À medida que ele vai aprendendo, é possível ir dificultando a situação para criar um desafio cada vez mais interessante.

Cães Cuidando de Crianças

Inserir uma nova pessoa ou um cão em uma casa é o tipo de decisão que irá mudar sua vida para sempre. Escolher o cão certo pra sua família é de suma importância para a segurança e a felicidade tanto do cachorro quanto das crianças.

Comece sua decisão respondendo essas perguntas importantes com cuidado e sinceridade:

Que tipo de vida você leva? Você mora em casa ou apartamento? Você mora no campo ou na cidade? Sua família é ativa ou mais caseira? Por quê você quer um cachorro – pra fazer companhia, pra ser seu parceiro em atividades, para seu um cão de terapia ou para brincar? Você tem alergia a cães? E se seus futuros filhos e netos tiverem? Você está disposto a cuidar do pelo do cão com frequência? Você tem mania de limpeza e organização e está super preocupado com a bagunça que um cão vai fazer?

Agora que você já tomou essa decisão tão importante, vamos descobrir quais são as raças ideais para quem tem criança em casa ou pretende ter nos próximos 10, 15 anos.
cachorros para crianças

O melhor cachorro pra criança é aquele que é dócil e não fica estressado com barulhos e movimentos.
Cachorro para criança: quais são as melhores raças
Um bom cachorro para criança tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. As raças mais indicadas para crianças pequenas são Labrador, Golden Retriever, Beagle e Collie. Esses são os cães mais populares. O Bulldog Francês é ótimo para crianças maiores, pois eles podem ser um pouco brutos em suas brincadeiras. O Cavalier King Charles Spaniel é tranquilo, dócil e companheiro, mas demanda bastante atenção, então a família tem que estar consciente de que terá que dar atenção ao cão tanto quanto pra criança.

Mas, escolher a “melhor raça para crianças” pode ser tão difícil quanto recomendar “a melhor cor de cabelo para uma garçonete”. Por quê? Porque assim como as garçonetes, cães são indivíduos únicos. A raça não é uma lei universal, assim como a cor do cabelo de uma garçonete também não é.

Pesquise algumas raças que interessem você. Qual o propósito de determinada raça? Você tem tempo para se dedicar a um Pastor Alemão, que foi criado para passar longos dias trabalhando com seus tutores? Você pode proporcionar atividade suficiente a um Border Collie, que foi feito para ser um cão pastor e tem muita energia?

Em algum lugar do mundo existe um Chow Chow que é super dócil com estranhos e um Jack Russel que vive no sofá, mas essas são exceções. Converse com donos e criadores das raças que você está pensando, pra saber exatamente como é o temperamento normal desses cães. Sempre existem exceções, mas confie na maioria.

É melhor você pensar na “melhor personalidade de um cão para crianças” do que na “melhor raça de um cão para crianças”. Se você prestar atenção na personalidade, e não na raça, pode encontrar um vira-lata maravilhoso pra adoção, que será ótimo para crianças.

Cães são confiáveis perto de crianças?

A melhor maneira de saber se um cão é confiável perto de crianças é saber se ele foi socializado corretamente ao longo de sua vida. Filhotes que foram bem sociabilizados com crianças se tornam cães mais confiáveis no futuro, pois, é claro, já estão acostumados e não irão estranhar os comportamentos típicos de crianças, como apertar, puxar, brincar brutalmente, gritar perto do cão etc.

Cuidado: criar um filhote e um bebê simultaneamente pode ser muito cansativo até para a família mais ativa. Pense duas vezes antes de levar um filhote pra casa quando já existe um bebê, que precisa de tanto cuidado e atenção quanto.

Adotar um cão adulto pode ser uma ótima solução para muitas famílias. Seu histórico social pode ser desconhecido, então você vai precisar de um cão que já seja amigável com crianças: repare seu comportamento perto de crianças, como expressão calma e alegre, cauda balançando, corpo querendo brincar ou tranquilo. Procure um cão que seja gentil e que seja principalmente tolerante com crianças.

Perceba sinais de estresse no cão, como bocejar, lamber os lábios, recuar, olhar para os lados ou urinar (sinal de que está nervoso ou marcando o território). Essas atitudes mostram que o cachorro não está confortável na presença de crianças. Um cão que irá conviver com bebês até 2 anos precisa ser também muito tranquilo em relação a barulhos estranhos e toques mais brutos.

Veja aqui dicas para uma melhor convivência com crianças.

Nunca deixe crianças e cães sozinhos

Não importa como seu cão é socializado ou como sua criança é comportada. Cães e crianças pequenas nunca devem ser deixados sozinhos, por qualquer período de tempo sem a supervisão de um adulto. Praticamente todos os casos de mordidas de cães em crianças pequenas são resultado de supervisão inadequada, mesmo sendo “só por um minuto”. Essas fatalidades poderiam ser prevenidas se os cães e as crianças fossem monitorados o tempo todo enquanto estivessem juntos.

Você deve deixar o seu bebê ou sua criança a salvo do seu cão, e se cão a salvo das suas crianças. Se seu filho faz algo que o cão não goste, você tem a responsabilidade de lidar com a situação para que ambos fiquem em segurança. Dê ao cão um lugar seguro para ele escapar caso precise e junte os dois em atividades mais apropriadas, como brincadeiras. Nunca é aceitável deixar que crianças pequenas judiem de um cão, bata-o, esmague-o, morda-o ou qualquer ato de violência, mesmo que seja “sem querer”.

Sua casa e sua família serão um sucesso se você garantir que um trate o outro com afeto, amor, carinho e cuidado. Faça seu filho respeitar o cão, e seu cão respeitar seu filho. Assim você terá uma família harmoniosa e feliz.

Fonte: Melhores raças de cachorro para crianças http://tudosobrecachorros.com.br/2012/06/melhores-racas-para-criancas.html#ixzz4S4chUub2

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

O cão é o melhor amigo do homem, inclusive das crianças. É bastante comum nos depararmos com famílias que adotam cães, mesmo com filhos ainda pequenos. Além de divertir e animar o ambiente, tal atitude pode ser proveitosa, ainda, para a saúde e o desenvolvimento intelectual da criança.

Estudos apontam que a relação entre cães e crianças pode estimular até mesmo o raciocínio, contribuindo diretamente com o aprendizado das mesmas. Leia nosso artigo e entenda um pouco mais sobre os benefícios dessa relação, além de descobrir quais as raças ideias para famílias com crianças.

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

Proteção, carinho e amor

Ao contrário do que a grande massa imagina, os cães adaptam-se facilmente às crianças. Basta lembrar o nível de proteção que a raça canina dispõe para com seus filhotes. Num ambiente doméstico, tal proteção é submetida à criança já que, para os cães, as crianças são seus “filhotes humanos”.

Porém, apesar da proteção instintiva, é preciso manter-se atento ao início desta relação. Bebês muito novos podem se assustar com a presença do amigo de 4 patas, principalmente pelo fato de que, sem querer, o animal pode tentar se defender e acabar machucando a criança. Em situações como esta, o ideal é permanecer sempre alerta, próximo ao animal e à criança.

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

Benefícios relacionados à saúde

A presença de um cãozinho em casa pode atuar diretamente na prevenção e tratamento de doenças, ocasionando uma rotina bem mais saudável à criança. Dentre os principais tópicos destacados por especialistas, podemos citar:

Diminuição do risco cardíaco: pesquisas realizadas pela Associação Americana do Coração comprovaram que ter um cão em cada reduz consideravelmente o risco cardíaco, inclusive nas crianças. O resultado é explicado pelo fato de o companheiro animal estimular a atividade física e, diretamente, o trabalho cardiovascular. Tal estímulo é obtido através de brincadeiras, corridas e caminhadas junto ao animal.

Fortalecimento do sistema imunológico: já uma pesquisa realizada na Finlândia atesta que a convivência entre cães e crianças favorece o fortalecimento do sistema imunológico, reduzindo o risco de desenvolvimento de alergias e crises asmáticas. Crianças que mantem mais contato frequente com cachorros são menos propensas à doenças respiratórias infecciosas.

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

Suporte a crianças diabéticas: os diabéticos, tanto adultos como crianças, apresentam uma alteração química por conta da queda nos níveis de glicose. Tal alteração produz um odor característico, muitas vezes não detectado pelo portador da doença. Neste ponto, os cães são grandes médicos: através do faro, os animais conseguem identificar o odor diferenciado e avisar ao dono. Quanto mais próximo da criança, mais facilmente o cãozinho conseguirá identificar a alteração.

Aumento da expectativa de vida: Não há como negar que crianças que convivem com cães passam dias mais felizes e divertidos. Tal felicidade é diretamente responsável pela longevidade. Em adendo, a relação criança-cachorro também é benéfica para a redução de níveis de estresse e crises nervosas.

Benefícios relacionados ao desenvolvimento

Como mencionamos lá no início do artigo, a relação cães-crianças também é interessante para o desenvolvimento intelectual das crianças, atuando diretamente no estímulo da concentração e na interação social. Confira abaixo algumas das vantagens relacionadas ao desenvolvimento:

Melhora da leitura: segundo um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, crianças que convivem com cães melhoram consideravelmente suas habilidades na leitura – em cerca de 12%. A explicação científica envolve um mundo de sonhos: segundo os especialistas, quando na presença de um cão, as crianças pensam estar lendo histórias para o animal, esquecendo-se do seu próprio aprendizado. Desta forma, o estímulo torna-se completamente satisfatório.

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

Melhora do desempenho escolar: viver com um cão envolve a necessidade de criar uma rotina diária (alimentar, dar banho, passear etc). Esta lista de tarefas favorece a concentração, bem como a noção de responsabilidade com as tarefas da escola.

Controle dos transtornos de déficit de atenção: além de auxiliar no desempenho escolar, manter uma rotina diária com os cães pode ser uma boa opção para controlar o transtorno infantil do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Manter a agenda diária ocupada com os afazeres provoca o aumento da autoestima, o bem-estar e a interação social.

As melhores raças de cães para crianças

Apesar de, de uma forma geral, os cães e as crianças serem ótimos companheiros uns dos outros, é preciso optar por raças que tragam características pontuais. Raças extrovertidas, dóceis, brincalhonas e companheiras são as mais indicadas para bebês e crianças. Alguns exemplos de raças interessantes para esta fase da vida são:

  • Cocker Spaniel Inglês;
  • Cocker Spaniel Americano;
  • Pastor Alemão;
  • Podengo Português Médio;
  • Schnauzer Grande;
  • Setter Inglês;
  • Shar Pei;
  • Mastiff;
  • Basset Hound;
  • Bichon Frise;
  • Bichon Havanês;
  • Hovawart;
  • Terra Nova;
  • São Bernardo;
  • Boston Terrier;
  • Boulldog Francês;
  • Bulldog;
  • Lulu da Pomerânia;
  • Golden Retriever;
  • Retriever do Labrador;
  • Retriever de Pêlo Liso;
  • Collie de Pelo Comprido;
  • Collie de Pelo Curto;
  • Bearded Collie.

Benefícios da Relação Entre Cães e Crianças

E você, já pensou em ter um cãozinho em casa para fazer companhia aos seus filhos? Tenha a certeza de que esta pode ser uma relação excelente para o seu pequeno, e que vai muito além do amor. Aposte nos amigos de 4 patas!

Fonte: Web Cachorros

8 Brincadeiras Para Fazer e se Divertir Com Seu Cão

Os cães amam a natureza e adoram brincar, principalmente quando saem de casa e tem bastante espaço para gastar suas energias. Pensando nisso é bem legal que você pratique atividades e tenha bons momentos de lazer ao brincar com seu pet. Às vezes pode bater uma dúvida “será que posso brincar disso com meu cachorro?”, ou a criatividade pode se esgotar.

Não importa se seu cão é filhote ou adulto, se é de porte pequeno ou grande, uma coisa é certa, eles ficam mais felizes e estáveis emocionalmente quando se divertem junto de seus donos. Mesmo quem mora em apartamento, deve brincar com seu animalzinho, porque se ele não se exercitar, pode acabar ficando estressado e descontando no lixo da casa, no pé do sofá, no varal.

Separamos algumas brincadeiras divertidas e seguras que você pode fazer com seus pets.

Pegar a bolinha – A atividade antiga e bastante comum consiste em você atirar uma bola ou outro objeto fácil de ser carregado (graveto) bem longe e esperar que o cão busque e o traga de volta. Ele irá correr e se divertir de montão. Se quiser incrementar a brincadeira, use bolinhas diferentes, como as que piscam ou brinquedos que fazem barulho.

Cadê o bicho? - Finja que tem um bicho em algum lugar e comece a perguntar “Cadê o bicho?” “Pega o sapo!” “Pega a barata!”. Comece a gritar e bater o chinelo no tal local. Cães gostam de se sentirem úteis a seus donos.

Pega-pega – Comece falando com voz mudada “Eu vou pegar!”, “Eu vou pegar o (nome do seu cachorro)!”, “Ah, eu vou!” e corra atrás dele. Se ele for se agitando, vá continuando. Depois inverta a situação, saia correndo na direção oposta do seu animal e veja se ele entende que é para correr atrás de você.

Encontrando objetos – esconda objetos que podem ser os brinquedos preferidos do seu amigão ou até mesmo petiscos. Assim que estiver tudo pronto diga para ele procurar os objetos. Caso seu pet não encontre as peças, leve-o até o local do “esconderijo” e ensine-o a buscar os artefatos. No início, o nível da brincadeira deve ser bem básico. Depois a dificuldade pode ir aumentando.

Pula-pula – Pegue um objeto que seu cachorro goste de brincar, segure-o no alto, com o braço esticado e o incentive a pular para pegar. Assim que ele alcançar sua mão pule para dificultar e, caso ele consiga, de um carinho, parabenizando-o e dê um prêmio como um biscoito.

Esconde – esconde – Se esconda de seu cão e fale algumas palavras, chame ou assobie para que ele possa lhe procurar não só pela audição, como também pelo olfato. Quando o cão encontrar você, demonstre alegria pela esperteza do pet e o elogie; caso haja outra pessoa na casa, peça para ele segurar o cachorro e ficar perguntando onde você está.

Cabo de Guerra – Essa brincadeira deve ser feita com cuidado para não tornar o cachorrinho agressivo. Basta ter uma corda deixar que o animal puxe de um lado (com os dentes) e você puxa de outro. Cuidado com a força para não prejudicar os dentes do cão e, às vezes, deixe-o vencer, porém não em excesso para demonstrar autoridade.

Onde esta? – Se o seu cachorro conseguir segurar a euforia, pegue um petisco e coloque em baixo de um copo plástico. Ao lado desse copo, coloque outros dois e embaralhe-os. Deixe seu cachorro escolher qual ele quer para conseguir o petisco. Cuidado apenas para que ele não coma o copo nem pedaços. Você também pode brincar usando suas mãos, esconda as duas mãos atrás do seu corpo, em uma delas segure um petisco ou algum brinquedo que seu cão goste, depois mostre as duas mãos ao mesmo tempo para ele tentar descobrir em que mão você escondeu.

Fonte: Real H

Como Cuidar Do Seu Pet Em Dias Frios?

Baixas temperaturas também podem afetar os animais que não estão livres das doenças da estação. Patas, narizes e orelhas precisam de atenção especial durante os meses de inverno. Pet molhado e tremendo de frio é doença certa! Pet saudável e bem alimentado consegue regular melhor sua temperatura interna. Mas não subestime a saúde de seu animal. A seguir, algumas dicas para que seu pet tenha um inverno bem aquecido.

Para os animais que ficam fora de casa

Para quem tem cães de guarda, o aliado à segurança da família merece um abrigo seguro para se proteger do vento, chuva e frio. Independente do material constituído, as casinhas de cachorro devem estar dispostas de forma a não receber rajadas de vento. Da mesma forma, seria interessante respeitar uma boa orientação solar para que ela receba a maior quantidade possível de raios solares durante o dia.

Verifique se existe alguma goteira que comprometa o conforto térmico do local. Se você tem o costume de oferecer cobertas, trocá-las semanalmente auxilia a manter a saúde da pele e pelos do animal. Nunca deixe seu cão em cobertores molhados.

Alimentação

Talvez seja interessante aumentar um pouco o aporte energético do cão que dorme fora de casa. Alguma coisa em torno de 15% favorece a produção de uma camada de gordura, ganhando assim um aliado à manutenção do calor do corpo. Em caso de doença, estar com um pouco de reserva também auxilia na recuperação. Cães enfermos podem ficar alguns dias sem querer se alimentar. Pergunte ao veterinário sobre o estado corporal de seu cão antes de aumentar a quantidade de ração.

Roupas

Nada contra se seu cão aceitar roupas no inverno, mas jamais deixe-as molhadas sobre o corpo dele. Se você tem um gato que tem livre acesso à rua, tenha em casa um local aquecido e pronto para recebê-lo. Se possível, permita a ele passeios mais curtos nessa época do ano e isso vale também para os cães. Algumas pessoas acostumaram seus pets a caminhar com sapatilhas especiais que protegem as patas da umidade e do frio. Mas se seu cão não se adaptou, deixar os pelos entre os dedos das patas mais curtos facilita a secagem quando o animal voltar para casa.

Quem tem pássaros pode ter que trocar a gaiola de lugar no período de inverno. O abre e fecha de portas e janelas pode prejudicar a saúde deles. Sem esquecer que gaiolas também precisam ser cobertas à noite, o que auxilia a manter o calor.

Para os animais que ficam dentro de casa

O vilão dos animais que ficam no ambiente interno são as mudanças bruscas de temperatura. Na hora de sair, é bom o uso de vestuário adequado e perder alguns minutos na cozinha, antes de ir à rua, é uma forma de seu cão se adaptar à diferença de temperatura de forma lenta e progressiva. Alguns também sofrem com o ar condicionado por ressecar as vias respiratorias. Animais que vivem dentro de casa já não necessitam de reforço alimentar, pelo contrário: por se exercitar menos nessa época do ano, os pets tendem a engordar.

Cuidado especial para quem costuma dar banhos no seu pet em casa. Nunca deixe o animal se secar sozinho, mesmo em ambiente seco. Nosso inverno é úmido e cães e gatos peludos podem desenvolver fungos nos pelos. Para aqueles sem cobertura pilosa, como os pinschers, uma roupinha vai muito bem, mas deve-se respeitar momentos sem roupas para a ventilação da pele.

Os animais que sofrem de reumatismo, mais comum em animais velhos, terão suas dores aumentadas com o inverno. O ideal é deixá-lo em um ambiente quente e longe das correntes de ar, como porta e janelas. Se é um animal de livre trânsito pelo pátio, melhor seria confiná-lo durante os períodos mais frios. Animais velhos ou covalescentes também precisam desse cuidado.

E para quem leva seus mascotes para regiões de frio extremo, é bom lembrar que nossos cães não estão acostumados com neve, muito menos estamos habituados a nos preocupar com as extremidades dos corpos deles. Produtos específicos para a proteção das extremidades dos cães costumam ser vendidos em pet shops locais.

Doenças Respiratórias

Vilãs do inverno, animais envelhecidos, convalescentes ou que atravessam um período de baixa imunidade podem ter seus efeitos agravados, prejudicando ainda mais sua saúde. Para alguns agentes patológicos, o uso preventivo da vacina continua sendo uma boa opção. Consulte um veterinário.

Fonte: Revista Donna

Aprenda a Controlar a Alimentação do Seu Pet

Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, 2 a cada 5 animais de estimação estão obesos
Foto: Getty Images

Seu cachorro mal dá uma volta no quarteirão e já fica cansado? Sua gata tem uma barriga tão grande que parece que está prenhe? Esses são sinais de que seu bicho pode estar obeso.

Camila Guernelly, especialista em endocrinologia animal, explica como reconhecer um bicho que passou dos limites da “fofura” e corre risco de saúde.

Confira o que realmente engorda:

· Comer ração ou petisco em excesso (ou, pior, comida humana, como carnes, pães e bolachas).

· Ter predisposição genética ou problemas comuns à raça.

· Não fazer caminhadas diariamente.

· Passar muitas horas sozinho e entediado.

· Ter sido castrado (comum em fêmeas, mas também acontece com machos).

Evite a obesidade

· Compre uma ração de qualidade. Você pode gastar mais nela, mas economizará em veterinário no futuro.

· Ofereça petiscos só de vez em quando e em pequenas quantidades.

· Prefira dar ao bicho ossinhos de couro em vez de petiscos calóricos.

· Dê a quantidade de ração indicada na embalagem.

· Leve-o para passear ao menos 10 minutos por dia.

· Dê sempre água fresca.

Ração light ou normal?

Primeiro, faça uma reeducação alimentar com ração de controle da obesidade. Quando seu gato ou cachorro voltar ao peso ideal, use ração de manutenção, que pode ser light ou normal. “As rações light têm baixo teor de gordura, mas as específicas para obesidade são melhores para ajudar o animal a emagrecer”, garante Camila.

Fonte: M de Mulher

A Relação Positiva Entre Cães e Crianças

A maioria das crianças ama cães, assim como muitos adultos. As crianças gostam da energia dos animais e são apaixonadas pela fofura dos peludinhos, muitos cães por sua vez adoram a companhia dos pequenos e não tem como negar crianças e cães formam as duplas mais fofas de quem tem esses bagunceiros em casa.

Mas é preciso pensar antes de dar um cão a uma criança e é preciso entender que tanto o cão quanto a criança precisam de limites. Uma criança não pode ser o tutor de um cão, portanto essa responsabilidade é dos pais.

cães e crianças

Quando a criança está apta para ter um cão?

Crianças de todas as idades podem conviver com cães, isso porque os cães enxergam os pequeninos como os filhotes da matilha –a matilha é a sua família humana- portanto os cães tendem a proteger e cuidar das crianças.

Dar filhotes a crianças de menos de 4 anos pode não ser uma boa ideia, isso porque crianças muito pequenas costumam apertar e puxar rabos, o que não é bom para os filhotes, que podem reagir mordendo e arranhando as crianças, mas cães adultos que já estejam na família podem suportar esses problemas facilmente.

cães e crianças

Se deseja trazer um filhote para a família para dar ao seu filho então espere ele ter idade suficiente para entender o que machuca o animalzinho. Se seu filho já for grande vale a pena leva-lo para escolher o cãozinho com você.

Quais benefícios o convívio entre cães e crianças traz?

Os benefícios são muitos, para as crianças existem os benefícios de saúde, já que crianças que convivem com animais se mostram mais resistentes a alergias e com o convívio ajuda a melhorar o anticorpos e sistema imunológico da criança.

cães e crianças

Os benefícios também são muitos em termos psicológicos e de aprendizado, as crianças aprendem sobre empatia e como os sentimentos e bem estar de outros seres vivos também importante, além de a presença de um cão também trazer mais alegria e melhorar a sociabilidade das crianças.

Para os cães o maior benefício é a diversão, gastar energia brincando com uma criança pode ser tudo que o cãozinho precisa para se alegrar e deixar o estresse de lado. Ele vai ter a mente ocupada e vai se alegrar muito protegendo e se divertindo com os pequenos.

cães e crianças

O tutor não é a criança

Quem leva um cãozinho para casa para conviver com as crianças do lar precisa entender que o tutor não é a criança. Por mais que o cãozinho possa ser uma ótima forma de ensinar sobre empatia e responsabilidade as crianças, o tutor é o adulto.

O cão nunca verá a criança da casa como líder da matilha e cães precisam de líderes, o adulto precisa ser o tutor que educa e lidera o cão, assim como os  pais ensinam o que é aceitável ou não as crianças, eles também precisam ensinar tais coisas aos cães.

cães e crianças

Quais as melhores raças para crianças?

Muitas raças de médio, grande e pequeno porte são boas para crianças. Lembrando que todos os cães precisam de adestramento e que para conviver com crianças precisam ser cães dóceis e equilibrados e para isso o tutor precisa educar o cão para que ele esteja apto a conviver com crianças, seja um cão de qualquer raça.

Pug, Lulu da Polmerânia, Beagle e Shih Tzu são ótimos cães de pequeno porte para crianças, com exceção do Beagle que são extremamente ativos e precisam de muito exercício, as outras raças são calmas e podem brincar com crianças pequenas pela casa sem causar grandes estragos.

cães e crianças

Golden Retriever, Labrador, Boxer e Pitbull são ótimas raças de porte grande para o convívio com crianças. Os Pitbulls estão sim na lista, isso porque eram cães babás e foram usados por humanos para rinhas por causa de seu porte e força. Essas raças são de cães extremamente tolerantes, que adoram brincar com as crianças e protege-las.

Fonte: Web Cachorros

Porque Seu Cão Está Acima do Peso?

A obesidade canina é cada vez mais comum não só no Brasil como em todo mundo. Quantas vezes nos deparamos com um cachorro gordinho passeando nas ruas com seus donos? Essa cena vem se tornando cada vez mais comum e a tendência é de que seja ainda mais nos próximos anos.

No Brasil estima-se que a população de cães acima do peso já totaliza mais 15 milhões, representando 30% da população total de cães. Os números nos Estados Unidos são ainda maiores, totalizando 44% de cães obesos. Uma pesquisa feita com veterinários americanos mostra que 80% deles acreditam que em menos de 5 anos existirão mais cães gordos do que cães saudáveis em todo mundo.

Muitos donos de cães não dão a devida importância a este assunto. Pensam que seu cachorro só está um pouquinho acima do peso, ou então até acham fofinhos e dão apelidos referentes a seu peso.

A verdade é que a obesidade canina é um dos principais fatores que podem vir a causar doenças graves que podem levar seu “fofinho” a morte, como câncer, diabetes, doenças cardíacas, além de na maioria dos casos gerar várias limitações físicas.

Ernie Ward, renomado veterinário americano, afirma que “é muito provável que nossos pets não vivam tanto tempo quanto suas gerações anteriores e ainda desenvolvam mais doenças devido ao aumento do número de cães obesos”.

Como identificar se seu cachorro está gordo (acima do peso) ou obeso?

Existem duas formas simples, fáceis e práticas de você identificar qual a atual situação do seu companheiro:

1 – Olhe-o de cima

A primeira delas é bem simples, para saber qual é a atual situação do seu peludinho, primeiro olhe-o de cima. Você deve conseguir ver uma linha suave de cintura logo após as costelas. Assim como mostra o terceiro cão da imagem abaixo.

 

Obesidade Canina - Como saber a situação do seu peludo

O primeiro cão da imagem está muito abaixo do peso ideal, ele precisa ter uma alimentação mais regrada e nutritiva, de acordo com a prescrição de um veterinário.

O segundo cãozinho está um pouco mais leve do que seria considerado o peso ideal. Alguns ajustes na dieta e em sua rotina, visando ganhar um pouco mais de massa  seria o ideal.

O terceiro é o cão com medidas ideais. É possível ver leve uma linha de cintura olhando de cima para baixo e as costelas não são tão aparentes quanto a dos dois primeiros cães.

Já o quarto cão tem um sobrepeso considerável, sendo considerado um cão gordo. Olhando de cima seu tronco é praticamente reto, sem nenhuma linda de cintura, que foi completamente preenchida com massa gorda.

Em um caso desse é preciso ficar atento aos alimentos que estão incluídos em sua rotina alimentar e direcionar um tempo para uma atividades físicas, como brincadeiras e passeios.

O último cachorro da imagem é considerado um cão obeso. Ele não possui nenhuma linha de cintura visível, tanto olhando de cima, como olhando de perfil. Nesse caso é importante que você leve seu fofinho a um veterinário. Pois o fato de ele já ser um cão obeso, pode ter desenvolvido alguma doença ou limitação que você pode não ter percebido.

Porém, com toda certeza será recomendado incluir ou aumentar, a prática de alguma atividade física, como brincadeiras e passeios regularmente, de forma moderada (aumentando a intensidade gradativamente) e uma reformulação na sua dieta.

Em qualquer uma dessas situações, é muito importante que você tenha o apoio de um profissional veterinário de confiança.

Nunca deixe que seu amiguinho chegue nesse estágio. Lembre-se um cachorro não fica obeso ou com sobrepeso do dia para noite. Se você perceber que ele está começando a ganhar uns quilinhos a mais, leve-o a um veterinário de confiança e siga suas orientações, fazendo ajustes na dieta e na rotina de exercícios.

2 – Apalpe

Outra maneira de você avaliar a situação do seu companheiro é apalpando seu tronco (na região das costelas) com uma certa pressão, sem exagerar na força. Você deve conseguir sentir suas costelas. Se ele estiver acima do peso você encontrará dificuldades para sentir as costelas ou então simplesmente não conseguirá sentir nada além de gordura.

Principais motivos de você ter um cachorro gordo.

1 – Dieta

Muitos tutores não tem muito tempo disponível para dedicar ao seus companheiros e acabam sentindo culpa por passar pouco tempo com eles, então tentam aliviar esse sentimento de culpa dando “guloseimas” para seus pets.

Essa é a pior forma possível de você tentar recompensar o tempo que seu pet passa sozinho. Ao invés de ajudá-lo, você está prejudicando sua saúde e diminuindo a expectativa de vida dele.

Um estudo americano, mostra que pelo menos 2 milhões de tutores dão guloseimas e alimentos com baixa qualidade nutricional e alto índice calórico pelo simples fato de seus pet “pedirem” enquanto os tutores estão comendo.

Ou seja, os cães estão ganhando gordura pois estão comendo “besteiras” demais, e seus corpos não estão gastando energia suficiente para queimar as calorias ingeridas.

Nós sabemos que as vezes é difícil negar um pedacinho de doce ou de algo que estamos comendo para nosso melhores amigos e eles ainda adoram comer coisas diferentes das quais ele está acostumado, como ração por exemplo.

Porém, existem outras formas de você oferecer uma comida diferente e que seu peludo com certeza irá gostar. Frutas e legumes por exemplo são uma ótima alternativa para essa situação. Veja aqui 10 frutas e legumes que cachorros podem comer.

Nós também escrevemos um ebook com receitas super fáceis de Petiscos Saudáveis. Para ver como é fácil de fazer, clique aqui.

Como exercícios físicos podem ajudar seu cachorro a emagrecer.

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2 – Atividade

Você já viu um cachorro de rua, ou então um cachorro de um morador de rua acima do peso? Provavelmente não. Isso porque eles estão sempre ativos, correndo, caminhando sempre ao lado de seus donos.

Como hoje existem muiiiitos cães que acabam passando a maior parte de dia dentro de casa ou então no quintal de casa, eles não são estimulados fisicamente, e assim como nós, quando eles não praticam atividades físicas, a energia que deveria ser gasta se transforma em gordura acumulada, gerando o sobrepeso.

Então dedique pelo menos 30 minutos de seus dias para fazer um bom passeio com seu peludo. Se sua rotina for muito corrida, conheça nosso serviço de Dog Walker, nós estamos aqui para te ajudar!

3 – Predisposição

Você pode estar se questionando “Mas eu passeio regularmente com meu cachorro,  sigo as recomendações da embalagem da ração, e mesmo assim meu cachorro está gordo. Será que estou fazendo algo errado?”.

Você pode estar seguindo todas as recomendações, porém, assim como nós, os cães também tem individualidade biológica, e alguns podem ter uma tendência um pouco maior em ter um acúmulo de gordura mais expressivo. Essa predisposição é mais comum em algumas raças específicas, como dachshound (salsicha), pugs, beagle, labrador, boiadeiro australiano (conheça a história de Bluey, o Boiadeiro Australiano mais famoso da história) entre outros.

O que fazer para previnir um caso de obesidade canina?

A obesidade, em qualquer caso, seja em humanos, gatos ou cães, é uma doença que pode ser previnida. Então, melhor previnir do que remediar, não é mesmo? O combate a obesidade deve começar quando o cão é ainda filhote, através de uma dieta saudável e balanceada aliada a uma rotina de exercícios.

É claro que um filhote terá um pequeno acúmulo de gordura, isso é normal, porém esse acúmulo deve sumir gradativamente, de acordo com seu crescimento e desenvolvimento.

Como já foi mencionado no começo do texto, nenhum cão se torna obeso do dia para a noite, e perder esse excesso de gordura também não acontecerá em um passo de mágica. Seu companheiro precisará da sua ajuda e da colaboração de toda sua família principalmente com a dieta e evitar as “besteiras”.

O auxílio de um Dog Walker profissional com certeza também ajudará a trazer resultados mais rápidos. Todos nossos Anjos (profissionais da Pet Anjo) são treinados para conduzir um passeio que traga benefícios para a saúde física e mental do seu melhor amigo, sempre levando em consideração as especificidades de cada pet e aumentando a qualidade de vida dele.

Fonte: Pet Anjo

Briga Entre Cães Na Mesma Casa

Seus dois cães pareciam ser os melhores amigos até alguns dias atrás e agora, de repente, começaram
a brigar ? Totó e Rex passavam o dia brincando e compartilhando dos mesmos brinquedos até que um dia Rex se aproxima do osso do Totó e, inesperadamente, Totó dá uma mordida em Rex. Será que está acontecendo algo parecido com seus cães?
Mudanças nas atitudes dos cães em relação um ao outro ocorrem com bastante freqüência e aos olhos dos donos, parecem ter ocorrido sem nenhum aviso. Mas sinais de que isto iria acontecer já estavam sendo mostrados à muito tempo pelos cães, sem que os donos percebessem.
Se tivessem percebido o que estava acontecendo com os cães, poderiam ter tomado precauções apropriadas para evitar brigas. Quando os donos conhecem os fatores que determinam a posição social de um cão, podem estar prontos para agir apropriadamente e prevenir conflitos que podem se transformar em agressão.

Se você possui dois ou mais cães, mesmos que todos os cães sejam de idades e tamanhos semelhantes, fique atento a mudanças de comportamento em relação um ao outro.

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Um dos cães, normalmente o mais velho, é o líder. E se ele não for um animal dominante, pode acontecer de você nem ao menos perceber que este cão é o líder. Se o cão que sempre foi o líder está ficando, aos poucos, para trás – o outro cão passa pelas portas primeiro, fica mais perto da poltrona do dono – a posição social dos cães está mudando.

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Quando os cães possuem um relacionamento estável, não rosnam um para o outro. Cada membro da sociedade aceita sua posição, não sendo necessário desafiar os outros com rosnados. Cães que estão em mudança de status social ou que se recusam a se submeter aos outros cães, sinalizam avisos através de rosnados. O dono que começar a ouvir rosnados deve se preparar para enfrentar futuras brigas, se não forem tomadas providências.
NOTA: Nem todos os rosnados são sinais de desafio. A exceção é quando os cães estão brincando e ficam rosnando, sem nenhuma intenção de dominar um ao outro.

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Os donos devem ser capazes de reconhecer sinais mais sutis de desafio. O cão desafiante se aproxima do outro, fica bem ereto para parecer maior e encara fixamente o outro cão. Não é difícil reconhecer este olhar !! A cauda é carregada alta e pode-se perceber um tremor em sua ponta e os pelos de seu corpo podem ficar eriçados. Quando os donos reconhecerem estes sinais em seus cães, devem intervir, retirando um cão de perto do outro momentaneamente, antes que o desafio se transforme em briga.

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A mudança de posição social mais comum é causada pela chegada da maturidade de um filhote, que é alcançada por volta dos 18 aos 24 meses. A maturidade social não tem nada a ver com a sexual, que se dá por volta dos 6 aos 9 meses. Até alcançar a maturidade social, o filhote irá aceitar sua posição submissa em relação a outros cães. Quando se torna maduro, o cão pode não mais se sujeitar a esta situação e desafiar o cão mais velho pela supremacia social.
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Vamos usar os exemplos de Totó e Rex novamente. Totó, o cão mais novo, era submisso a Rex, até que completou 2 anos de idade. Até aquela data, Rex nunca sentiu sua posição na família ameaçada. Conforme Totó foi amadurecendo, várias mudanças sutis ocorreram: ele não mais seguia Rex sempre que este saia de um ambiente, às vezes até o empurrava para que pudesse passar pela porta antes, não saia mais do lugar sempre que Rex se aproximava de um local que gostava de deitar para dormir. Ele ficava onde estava e Rex procurava outro local para deitar.
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Se Rex estiver disposto a aceitar a posição submissa, os papéis irão simplesmente se inverter e Totó passará a ser o “cão líder”. Se Rex se recusar a perder sua posição social e Totó não recuar, então as brigas irão acontecer. Dois animais que antes moravam em harmonia, podem se tornar grandes inimigos!!
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A idade avançada também afeta a forma como os cães se comportam um com o outro. Quando um cão se torna menos vigoroso, o outro cão da casa pode se apoderar da posição social do menos forte.
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O tamanho e a força de cada cão podem exercer uma grande influência, também. Normalmente, o maior irá sempre dominar o menor.

 

COMO MANTER A PAZ
Fique atento aos sinais de conflito. Observe as mudanças de comportamento dos cães e reconheça os sinais de aviso antes que ocorra uma briga e um ou ambos os cães se machuquem.
Remova fontes de conflito sempre que possível. Alimente cada cão em locais separados. Se ficarem no mesmo ambiente, permaneça com os cães enquanto comem para evitar que o mais dominante se apodere da ração do outro. Retire as vasilhas assim que terminarem de comer. Normalmente, os cães não guardam a vasilha de água, mas sempre é interessante oferecer mais de uma para evitar qualquer conflito.
Não ofereça ossos ou outro tipo de brinquedo que contenha comida quando os cães estiverem juntos. Separe cada cão em um ambiente se quiser oferece-los.
Às vezes é necessário retirar todos os tipos de brinquedo dos cães quando estes estiverem sozinhos, sem nenhuma supervisão humana.
Ensine obediência ao cão. Ele deve atender prontamente aos comandos SENTA e DEITA. Inicialmente, ensine cada cão por vez e quando já tiverem aprendido, faça os exercícios com os dois cães juntos. Ter um ótimo controle dos cães pode prevenir brigas que poderiam vir a ser muito sérias.
Não confine dois cães em um espaço pequeno e nem deixe dois cães juntos em um espaço pequeno que contenha comida ou brinquedos. Os cães precisam de espaço para conseguir fugir caso um dos cães se torne agressivo.

Fonte: Kennel Club