Caixa de Transporte Para Cachorros – O Que Você Precisa Saber

Caixa de transporte é muito comum para gatos, principalmente para transportá-lo em viagens longas ou para levá-lo ao veterinário sem acidentes no percurso. Mas também há caixa de transporte para cachorros e em alguns casos ela é até mesmo obrigatória.

Alguns pensam que o uso da caixa de transporte para cachorros é algo ruim, que aprisiona o bichinho em um espaço pequeno e o assusta, mas a verdade é bem o extremo oposto, o cão quando se habitua a utilizar a caixa de transporte, passa a se sentir seguro ao estar nela e vai ter menos medo de passear de carro, por exemplo.

Pense na caixa de transporte com um acessório fundamental para garantir a proteção e segurança do seu cão. Se o cão estiver em uma caixa, por mais leve que seja qualquer batida de carro, o cão terá chances mínimas de se machucar, ao contrário do que aconteceria se estivesse solto no banco, pois é impossível prendê-lo ao cinto de segurança.

 

 

 

Caixa de transporte de animais para viagens de avião

 

No caso de viagens de avião, as companhias obrigam o dono a usar a caixa para transporte de cães. Algumas companhias permitem, como exceção, que o animal faça a viagem na cabine, junto ao donos, mas mesmo nestes casos, a empresa exige o uso da caixinha.

Na maioria das companhias aéreas, o cão vai dentro da caixa de transporte, que fica no compartimento de bagagem. Se o cão já estiver acostumado a utilizá-la, desde filhote, a viagem será muito mais tranquila. Imagine o incômodo se o seu cão ficar com medo de estar preso na caixa e começar a latir, provavelmente isso fará outros animais latirem também e vai gerar um caos. E, além disso, é importante: não deixar seu cão passar por uma situação de estresse, nem medo.

Uma dica boa é manter o brinquedo de morder favorito do seu cachorro dentro da caixa para transporte canino, assim ele terá com o que se ocupar ao longo da viagem. O tédio pode levá-lo a tentar roer as grades da caixa para sair e com isso pode acabar se machucando.

 

O que é necessário numa boa caixa de transporte para cães?

 

Os fatores aos quais você deve estar atento ao comprar uma caixa de transporte são: medidas, material e acessórios. É importante que a caixa seja feita de um bom material, que tenha espaço suficiente para o cão ficar confortável e que tenha acessórios para água, comida e um revestimento apropriado para que ele possa fazer suas necessidades.

No caso de viagens de avião, já vimos que os cães podem ir na cabine ou no compartimento de cargas. A caixa de transporte para cachorros é diferente nas duas situações.

Se o cão for viajar na cabine, o recomendado é que a caixa de transporte seja de um material flexível e que tenha o fundo revestido com material impermeável, caso o cão urine. Também precisa ser bem ventilada.

Se o cão for viajar no compartimento de cargas, o ideal é que a caixa de transporte para cães seja feita de plástico, mas de ótima qualidade, precisa ser rígido, pois o cão sozinho pode tentar sair e se o plástico for maleável, pode dobrar a caixa e causar um incidente. O fundo deve ser revestido com material impermeável também. Você pode até colocar uma caixinha num canto, caso ele esteja acostumado a fazer as suas necessidades em um local específico.

No que se refere às medidas, o cálculo deve ser feito para garantir que o cão fique confortável dentro da caixa. O comprimento é o equivalente ao comprimento do cão, de cauda ao focinho, somado a mais uns centímetros, esses centímetros são equivalentes aos da altura das patas do cão. Nesse caso, se o cão mede 80cm e suas patas são de altura de 15cm, a caixa deverá ter 95cm de comprimento.

A largura da caixa para transporte de cachorros deve ser de tamanho duplicado a largura das costas do cão. Precisaria caber dois cachorros, um ao lado do outro, se for este o espaço, está confortável. E a altura, por fim, deve ser 2cm mais alta que a altura do cão. Mede-se a altura da cabeça às patas frontais.

Em resumo as orientações para se certificar que a caixa seja adequada é de que, dentro dela, o cão possa ficar em pé sem ter que abaixar a cabeça, que consiga dar uma volta em torno de si mesmo no espaço de largura e que ele consiga deitar-se sem tocar o focinho nas grades. Essas regras também se aplicam na hora de pensar na casinha ideal para seu companheiro de quatro patas.

A caixa não deve ter rodinhas, é perigoso. A portinha deve ter tranca e ser feita de grades. Para não ocupar espaço interno, o que tiraria o conforto do qual foi calculado para o cão, o comedouro e o bebedouro devem ser presos à grade, existe estes produtos especiais à venda no mercado. E por último, a caixa para transporte de cachorros deve ser bem ventilada.

 

 

A caixa de transportes em passeios e viagens

Certificando-se de que a caixa de transportes para cachorros escolhida se encaixe nas especificações descritas acima – de acordo com o porte do seu cão – é preciso lembrar que, mesmo em viagens pequenas (feitas no carro da família ou de ônibus) os animais precisam desta proteção, tanto para evitar acidentes quanto para que a sua viagen seja feita de acordo com a lei.

No Brasil, viajar com cães soltos dentro do carro é uma infração grave e que pode lhe render uma multa, além de causar problemas que podem prejudicar tanto o animal quando os seus donos. Um dos hábitos adorados por boa parte dos cães que viajam soltos em carros, por exemplo, é o de aproveitar o trajeto com a cabeça para fora do carro; e isso pode trazer complicações para o pet – principalmente na região dos ouvidos, que ficam expostos durante o passeio e podem desenvolver problemas como o da otite canina.

Junto com isso, ter um animal solto dentro de um automóvel pode ser descrito como um convite aos acidentes, já que os pets podem se tornar um tanto impresivíveis quando confinados em locais diferentes por algum tempo e, para quem está dirigindo, os movimentos bruscos ou brincadeiras inocentes de um cão podem causar o desvio da atenção e, consequentemente, ocorrências indesejadas.

Assim como no caso das companhias de aviões, as empresas responsáveis pelas viagens de ônibus também podem contar com regras específicas para o embarque e a viagem de animais e; por isso, ao planejar um passeio com o seu pet, é importante que todos os detalhes sejam devidamente checados com a companhia de viagem, evitando surpresas ou, até mesmo, o cancelamento do passeio por não estar de acordo com as regras estabelecidas pela empresa.

Conforme citado anteriormente, é importante que o animal fique confortável dentro da caixa de transportes, e para que isso ocorra, acostumar o pet com aquele espaço é essencial – sendo que, quanto mais novo for o cão ao usar a caixa, mais rápida serpa a sua adaptação.

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Para que o seu pet possa viajar sem maiores problemas, além da caixa de transportes para cachorros (que garante a segurança do animal e evita acidentes de percurso) é uma boa pedida ter água e alguns petiscos que o pet goste – garantindo a hidratação e alimentação do cão durante o trajeto.

Além disso, fazer pausas a cada duas horas (nos casos em que for possível) é outra boa dica, já que os animais tendem a se desgastar muito em trajetos um pouco mais longos, e dar algum tempo para que descansem e possam ‘esticar as pernas’ é sempre válido.

Fonte: CachorroGato 

Cães e Gatos também gostam de Picolé



Chico, do Cansei de Ser Gato.


Django, o gato da repórter, aprovou o sorvete.

É para virar moda. Depois que a “paleta mexicana de atum” foi postada na fanpage do Chico, o gatinho que cansou de ser gato e tem mais de 314 mil likes no Facebook, muitos donos de bichanos estão fazendo em casas o sorvete de sachê. A receita é simples, e nós, do Viver Bem, testamos e mostramos passo a passo para vocês.



A ração em sachê nos copinhos, antes de ir ao freezer.

Anote aí: você vai precisar de 1 copo plástico descartável, 1 palitinho (também valem colheres e garfinhos descartáveis) e 1 pacotinho de ração sachê.

Despeje todo o conteúdo do pacotinho
dentro do copo; depois, coloque o palitinho bem ao centro. Leve-o para o freezer; quatro horas depois, o picolé está pronto.

Depois de congelado, é hora de “rasgar” o copinho para retirar o sorvete de dentro. É importante deixar o picolé um tempinho fora do congelador antes de oferecer para o animal, justamente para que ele não queime a língua. Eles adoram. Nós testamos a receita com um gato, mas existem comidas na mesma consistência à venda para cachorros.

Fonte: gazetadopovo.com.br

7 Cuidados Essenciais ao Viajar com Animais de Estimação no Carro

O mercado de pets brasileiro é um dos maiores do mundo. São mais de 98 milhões de animais domésticos, o que coloca o país em quarto lugar em população total de bichos de estimação, de acordo com a Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).

O gasto médio do brasileiro com seus animais foi de R$ 350 ao mês em 2011 – número bastante expressivo se comparado inclusive ao salário mínimo atual de R$ 678. Os dados também apontam para o crescimento do mercado de pets nos últimos anos. De acordo com a consultoria Gouvêa de Souza, a estimativa de gastos com pets em 2012 ficou na casa dos R$ 12,7 bilhões, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior.

Estes índices demonstram a importância dos bichos de estimação para a indústria nacional e apontam oportunidades para o setor de turismo com pets. Neste contexto, é papel dos agentes de viagens saberem como orientar os clientes que desejam viajar com seus mascotes.

Confira a seguir as dicas para quem vai levar o pet em uma viagem de carro e auxilie os viajantes!

1. Leve seu bicho ao veterinário antes da viagem
O primeiro passo é levar o animal ao veterinário, para ter um acompanhamento profissional adequado. Ele deve atestar se o bicho está com boas condições de saúde e com as vacinas em dia – em especial a anti-rábica, que só é válida se tomada com no mínimo 30 dias antes da viagem e tem prazo de validade de 12 meses.

2. Acostume seu pet a passear de carro
Antes de embarcar para uma viagem mais longa, o animal de estimação deve estar acostumado a andar de carro. Leve seu bicho para passear de automóvel sempre que possível e lembre-se de não associar os passeios a situações estressantes, como a ida ao veterinário por exemplo. O bicho precisa se sentir confortável e confiante dentro do carro.

3. Evite os enjoos desnecessários
Alguns cachorros e gatos sentem enjoos com o balançar do veículo. Para evitar o desconforto, é recomendável oferecer uma refeição leve três horas antes da partida. Evite alimentar o animal durante a viagem e lembre-se de sempre mantê-lo hidratado. Caso seu bicho já tenha antecedentes de enjoo nas viagens, busque orientação do veterinário sobre a medicação adequada. Atenção: em hipótese alguma faça a automedicação do seu bicho de estimação.

4. Faça o transporte adequado do seu mascote
Transportar animais sem cinto de segurança no carro é proibido, conforme o Artigo 252, II, do Código de Trânsito. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que os bichos devem ser transportados de forma a não desviar a atenção do condutor do veículo, já que podem causar acidentes.

Além disso, alguns pets podem saltar para fora do automóvel em movimento quando as janelas estão abertas. Portanto, o transporte adequado faz parte tanto para sua segurança, quanto para a do seu animal.

Nas viagens ou passeios de automóvel, o pet deve viajar com cintos de segurança específicos para animais ou dentro de uma caixa de transporte. Neste caso, o bichinho já deve estar habituado com esta situação. Se o animal for filhote, a dica é acostumá-lo desde cedo com as caixas de transporte.

Vale lembrar que a caixa de transporte deve ser ventilada e estar de acordo com o porte do animal – ela deve permitir que o seu bicho de estimação consiga deitar, ficar em pé e dar uma volta em torno de si. Elas podem ser compradas em pet shops, sob a orientação de um veterinário.

5. Paradas de descanso a cada duas horas, no máximo
Os donos devem parar a cada duas horas para garantir o conforto do animal. Aproveite para dar uma volta com o bicho, sempre com coleira, e veja se ele precisa fazer suas necessidades ou tomar água. Também é indicado que seu animal tenha uma placa de identificação, com nome e telefone, caso ele venha a se perder. E atenção: jamais deixe seu animal sozinho dentro do carro, mesmo com a janela aberta, pois a hipertermia (aumento excessivo da temperatura corporal) pode levar o animal à morte.

6. Faça uma bagagem apropriada para seu bichinho
Não é só você que deve ter sua mala de viagem, o pet também precisa ter a bagagem dele com os produtos e objetos necessários aos seus cuidados. Nela devem conter o pote de água e comida, brinquedos, ração e guloseimas, remédios e roupinhas em caso de viagens para locais mais frios.

7. Viagem internacional pede cuidados especiais
Para viagens internacionais, solicite ao veterinário o Certificado Sanitário, que contêm dados como raça, nome do animal, origem (caso tenha pedigree) e carteira de vacinação. Também verifique a necessidade do CZI (Certificado Zoos Sanitário Internacional), emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura e consulte o consulado do país de destino para saber se há outras exigências específicas.

Fonte: amadeus1a.com.br

Aprenda Como Fazer Massagem em Seu Cachorro

A veterinária e assistente de reabilitação canina Margaret Connor, que ensina essa massagem ao Dog Blog do site TheDogDaily, explica que você precisa deixar o seu cão deitado ao seu lado para que você possa começar a massagem. Aplicando um pouco de pressão suave com as mãos, você massageia cada pata, com ênfase nas áreas de dor e inflamação, no sentido do corpo até as extremidades de cada pata. Dure a mesma quantidade de tempo em cada membro, de preferência entre três e cinco minutos.

Depois disso, deixe seu cachorro sentado, ou de pé, para a próxima etapa da massagem. Localize a coluna espinhal dele e massageie a área entre 2,5 e 5 cm dessa região. “São os músculos dessa região que dão suporte à espinha e distribuem o peso do animal, por isso eles costumam ficar bastante tensos. Comece massageando o lado de fora da espinha e rolando a pele para trás e para a frente,” diz Connor.

Dicas e benefícios

O que esperar das massagens?

A especialista continua, dizendo que o foco da massagem deve ser nos músculos e não nos ossos. Ela também sugere que se massageie o pescoço, ombros e patas até que a pele fique mais solta. “Foque nas áreas em que você, como humano, também iria gostar. Seu pet, com certeza, gostará tanto quanto você!”, afirma a especialista.

Os benefícios de massagear o seu cachorro são inúmeros, contribuindo para o combate e prevenção da artrite, problemas de pressão das juntas e machucados e geral. Além disso, a massagem remove as retenções de líquidos, inflamações musculares e cicatrizes.

Então, que tal tentar uma massagem no seu pet?

Fonte: bolsademulher.com

Creche Para Cães – Praticidade para Donos de Pets

Os cuidados que os donos devem ter com seus cãezinhos são muito parecidos com os cuidados que se deve ter com crianças dentro de casa e, além desses cuidados, cada vez mais, os donos pensam no conforto e na diversão do cachorro como algo muito importante. A creche para cães ou dog care surgiu exatamente para este tipo de cuidado.

As pessoas passam muito tempo fora de casa e, muitas vezes, vivem também em um espaço muito restrito, tendo pouca área interna e menos ainda área externa. A creche para cães se mostra uma alternativa muito interessante para quem se encaixa nesse perfil e, mesmo assim, gostaria de ter um pet ou já o tem e quer dar mais conforto a ele.

Creche para cães

Mas o que é uma creche para cachorros?

Ela funciona em um sistema muito parecido com as creches para crianças, os donos do pet pagam uma quantia mensal (que varia de acordo com quantas vezes por semana o cão frequentará a creche) e deixam o seu cachorro na creche no período em que não estiverem em casa ou não puderem cuidar do cãozinho.

As creches de cães costumam ter bastante espaço livre e diversas atividades que estimulem o cachorro a se exercitar. Algumas vezes também fornecem o serviço de hotel para cães, mas não são todas.

mercado de creches para cães tem se expandido muito, pois, como dissemos, os donos tem cada vez menos tempo em casa, e também querem cuidar muito bem dos seus pets e buscam um local de confiança para deixá-los. A creche de cachorros cumpre com os requisitos que o dono procura, além de também proporcionar a socialização do cachorro e contribuir para a posse responsável de animais.

Fonte: CachorroGato 

Saiba Como Transportar seu Pet com Conforto

Quem gosta de viajar e possui um animal de estimação geralmente considera a possibilidade de levar o pet a alguns de seus passeios, especialmente os que envolvem trajetos mais curtos e que podem ser feitos de carro. Alguns desistem por medo de deixar o bichinho muito cansado ou até mesmo de colocar a segurança do pet em risco. Porém, desde que sejam adotados alguns cuidados, viajar na companhia do melhor amigo é, sim, uma opção viável. E que pode se tornar agradável para ambos.

 

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Para começar, é preciso evitar ao máximo que a saída da rotina estresse o bichinho, especialmente se ele não estiver acostumado a andar de carro. Para isso, vale prepará-lo para o passeio algumas semanas antes. “Sugiro que o dono dê voltinhas mais curtas pela cidade com o pet, para que ele se acostume. Ao final, também é uma boa pedida premiá-lo com petiscos ou carinho. Assim, ele vai acabar associando as voltinhas de carro a algo prazeroso”, explica a veterinária Valéria Nobre Leal, professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho).

O Código de Trânsito Brasileiro não contém nenhuma especificação sobre a utilização de cintos no transporte de animais de estimação. Porém, para garantir a segurança do pet e do motorista, que precisa estar concentrado no trajeto para não causar acidentes, os veterinários recomendam que os bichinhos sempre passeiem devidamente acomodados, de modo que fiquem protegidos em caso de colisão.

Cães de porte pequeno podem viajar em caixas transportadoras adequadas ao tamanho ou, ainda, em cadeiras de transporte com cinto de segurança específico. “Gatos se sentem mais seguros em caixas de transporte”, diz a veterinária Tânia Parra, professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo. Nesse caso, vale deixar a caixa aberta em casa dias antes da viagem, em local acessível ao bichano, para que ele se familiarize com o objeto e até sinta vontade de experimentá-lo.

Já os cães de porte médio e grande ficam melhor acomodados em porta-malas abertos, como os de veículos SUV, peruas e vans. O dono pode escolher entre usar o cinto de segurança especial ou adquirir uma caixa de transporte de tamanho adequado. Vale saber que carregar animais nas partes externas do veículo, como caçambas, ou ainda com a cabeça para fora da janela, é considerado infração, além de ser prejudicial à saúde, já que vento em excesso no rosto do cão pode causar inflamação nos ouvidos e ressecar a córnea. Da mesma forma, o motorista que dirigir com o bichinho à sua esquerda ou entre os braços e as pernas poderá ser multado.

Durante o trajeto, o dono também deverá se preocupar em garantir que a temperatura dentro do carro seja agradável, que o pet não receba luz direta do sol e conte com boa ventilação. Em dias de muito calor, o ideal é ligar o ar-condicionado do carro. “Os animais que estiverem dentro de caixas devem ser supervisionados periodicamente, na tentativa de identificar qualquer alteração de comportamento, que pode sinalizar uma condição desfavorável”, diz Tânia. Sempre que possível, programe-se para viajar com os animais nas horas mais frescas do dia e fora dos momentos de maior congestionamento no trânsito, principalmente se o veículo não tiver ar-condicionado.

Paradas para você e para o bichinho
Trajetos longos pedem pausas a cada duas ou três horas, para que os cachorros possam se movimentar, esticar as patinhas, e também fazer suas necessidades fisiológicas. Porém, uma vez que o animal estará num ambiente estranho, o recomendado é que seja mantido com coleira e guia, para evitar fugas.

Durante a parada, é essencial oferecer água ao animal. “Só é preciso cuidar para que ele não beba uma quantidade muito grande de água de uma só vez, o que aumenta a incidência de náuseas e vômitos”, alerta Valéria.

Os gatos já não aceitam tão bem as coleiras e se assustam facilmente com ruídos e movimentos. Por isso, se a viagem for curta, mantê-los na caixa de transporte não é má ideia. “Não aconselho viagens longas de carro com gatos. O animal se estressa menos ficando em hospedagem especializada ou sob os cuidados de um cat sitter em sua própria residência”, orienta a veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.

Em viagens de até 12 horas, os pets não devem ser alimentados nas três horas que antecedem a partida nem durante o trajeto, para evitar enjoos. E ainda que o bichinho esteja acostumado com a estrada e não sofra de náuseas e vômitos, a recomendação é oferecer uma quantidade menor do que o habitual de alimento, antes da viagem, até para não estimular a defecação. Então, quando chegarem ao destino, o pet poderá ser convidado a terminar a sua refeição, já devidamente instalado.

 

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Veterinário antes, férias depois
Donos que levam seus bichinhos ao veterinário frequentemente não precisam marcar consulta antes de uma viagem curta. Mas, no caso de viagens longas, para áreas distantes, vale a pena conferir as orientações do médico. Ele não só checará o estado de saúde do animal, como também poderá transmitir ao dono informações importantes sobre como manter o bichinho protegido, por exemplo, de pulgas e carrapatos, que são transmissores de doenças. As orientações do médico serão diferentes dependendo do destino. “Alguns locais são considerados áreas endêmicas de determinadas doenças, como a dirofilariose canina, doença que causa insuficiência cardíaca em cães, e a leishmaniose. Por isso, se já estiver decidido que o animal irá a um desses locais, é importante reforçar as formas de prevenção”, explica Tânia Parra.

A carteira de vacinação do animal também deverá ser atualizada, caso ainda esteja faltando fazer alguma imunização importante. Isso porque, como explica a veterinária da Unesp, em um novo ambiente, haverá a possibilidade de contato com outros animais e áreas com vírus e bactérias diferentes dos que o animal está acostumado. “A vacinação contra raiva animal é exigida tanto para cães quanto para gatos”, diz Valéria.

Além disso, vale lembrar que o animal também vai precisar de uma mala, onde estejam todos os objetos que costuma usar na rotina, como comedouro, bebedouro, caminha, caixinha com areia, cobertor, coleira, guia, comida, petiscos, toalha e brinquedos. Carteira de vacinação e medicamentos de uso contínuo também não podem ser esquecidos.

Outras espécies
Animais roedores, como porquinho-da-índia e hamster, e aves são espécies ainda mais sensíveis a ambientes estranhos e ao calor. Por isso, garantir condições adequadas de ventilação, temperatura e umidade é imprescindível para transportá-los em segurança. “O recomendado é utilizar as próprias gaiolas para levá-los de um local a outro. Elas devem estar abastecidas com água, alimento e forradas, para que os bichinhos possam fazer suas necessidades como de costume”, afirma a veterinária Aline Gisele de Arenare, da franquia Pet Center Marginal. Como cuidado adicional, é importante verificar se não há objetos soltos dentro da gaiola, que podem ferir o pet enquanto o carro se movimenta.

Fonte: viagem.uol.com.br

Cães Bagunceiros – Como Lidar com um Pet Destruidor

Cães bagunceiros são amigos indiscutivelmente divertidos na hora de brincar mas, para quem convive diariamente com um pet muito agitado, a animação constante pode trazer questões complicadas, e mesmo a realização das tarefas mais simples do dia-a-dia pode se tornar uma missão quase impossível.

Não é incomum que os donos de cães bagunceiros cheguem em casa e se deparem com um cenário de guerra; objetos espalhados pelo chão, roupas reviradas e sapatos comidos estão entre as traquinagens mais comuns dos pets caninos – que pulam, correm, latem e ficam elétricos por certo tempo a cada vez que a campainha da casa toca ou uma visita aparece.

Todos estes comportamentos podem parecer fofos e engraçadinhos em desenhos e vídeos da internet, no entanto, essa animação pode ter motivações relacionadas a diferentes fatores – que podem tanto exigir um adestramento mais focado como tratamentos específicos para diferentes síndromes caninas.

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Leia Mais: Cachorro Uivando – O que isso significa?

 

Em boa parte das vezes, as bagunças de um pet podem ser feitas pelo simples fato de ele querer brincar ou chamar a atenção, e há uma série de técnicas simples para amenizar a agitação do cão e determinar limites para ele. Mas há também casos de hiperatividade, ansiedade da separação e obsessões, que podem causar um comportamento destrutivo por parte do animal e necessitar de tratamentos que podem incluir medicamentos variados.

Neste artigo, você conhece um pouco mais sobre as técnicas para lidar com cachorros muito bagunceiros e acalmá-los, além de ficar por dentro dos principais sinais que podem indicar uma condição especial por trás da agitação do seu pet.

 

Como lidar com cães bagunceiros

 

Embora seja muito gostoso chegar em casa e ser recebido por um cão feliz e animado em lhe ver, nem só de festa é feita a vida de quem tem um pet canino que gosta de bagunçar a casa, e os problemas começam, justamente, quando a agitação do animal ultrapassa (e muito) a alegria pontual de encontrar com seu dono.

Andando por todos os cantos da casa, pulando, correndo e, consequentemente, tendo efeito em tudo que se passa a sua volta, os cães muito agitados podem impedir que ações simples e cotidianas – como assistir televisão tranquilamente, estender as roupas no varal e limpar a casa, por exemplo – sejam muito dificultadas, já que não há espaço onde o cão não apareça e imponha sua presença querendo atenção.

Enquanto os pets mais calmos precisam de apenas alguns minutinhos de brincadeiras para que o comportamento agitado seja amenizado, os mais ativos parecem ter uma pilha infinita, e que precisa ser gasta. Muitos dos donos de cães com esse tipo de personalidade acabam recorrendo ao confinamento do animal em algum ambiente da casa para poderem ter algum tempo de sossego; no entanto, o que é usado como solução, na maioria das vezes, intensifica o problema – já que, quanto mais os cachorros ficam presos, mais vontade eles têm de sair de onde estão, correr e brincar.

Para evitar a continuidade desse tipo de comportamento, as técnicas mais básicas de adestramento devem ser postas em prática logo de cara, pois, embora a animação seja grande, os cães são muito inteligentes, e costumam responder rápido a treinamentos quando estes são administrados da maneira correta.

A velha técnica de recompensar o animal quando ele obedece a um comando e dar uma bronca quando ele não é obediente ainda é a mais simples e eficiente, e pode ser realizada com a ajuda de produtos disponíveis no mercado pet. Loções e sprays próprios para o adestramento de cães (que soltam um gosto amargo na boca do animal, dando uma sensação ruim) podem ser encontrados facilmente em pet shops, e funcionam bem como maneira reprimir as desobediências caninas, contudo, sempre consulte um veterinário antes de fazer uso de qualquer tipo de produto no seu pet.

 

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O importante para que o cão processe a informação é que seu dono deixe bem claro quais são os tipos de comportamento corretos e os equivocados. Para recompensar as ações positivas do pet, muito carinho, afagos, palavras de incentivo e petiscos dão conta do recado; enquanto as bagunças são tratadas com broncas (verbais, em tom grave; NUNCA físicas), acessórios próprios (como os sprays descritos anteriormente) ou algum tipo de som.

Como têm o ouvido muito mais sensível que o dos humanos, os cães costumam responder bem a estímulos sonoros como forma de repreensão e, em alguns casos, até as antigas e populares “biribinhas” podem ajudar nesse processo, quando estouradas ao lado do pet em resposta ao mal comportamento. Vale lembrar que esse tipo de “punição” só deve ser feito com o uso artifícios leves e em cães pouco medrosos, já que sons mais altos podem prejudicar a audição dos animais e os pets mais assustados. Lembre-se, também neste item, de consultar o seu veterinário acerca deste tipo de forma de repreensão.

Além disso, investir na compra de brinquedos interativos pode ser uma boa opção; já que este tipo de atividade pode entreter um cão por horas e ser um ótimo meio de gastar bastante energia.

Manter uma rotina de atividades físicas para o cachorro é outro fator extremamente relevante para diminuir os níveis de agitação dos cães e, além das brincadeiras usuais em casa, caminhadas e corridas por parques e outros locais abertos também são indicados como forma de acalmar os ânimos caninos. A contratação de um adestrador especializado não fica de fora das possíveis soluções, e pode ajudar a acelerar o processo de aprendizado e melhoria do comportamento do pet.

Para os que ainda vão adotar ou comprar um pet canino e desejam evitar a exigência de qualquer uma dessas medidas, a prevenção da bagunça deve começar antes de levar o animal para casa: na hora da escolha da raça do seu cãozinho de estimação.

A maioria das raças de cães tem características e personalidades bem definidas, assim como seus níveis de energia; portanto, quem deseja ter um animalzinho em casa deve optar por um filhote que tenha uma “média de animação” mais próxima da sua (ou menor), já que os cachorros muito agitados que vivem com pessoas desanimadas podem – além de precisar de adestramento – ficar doentes em função do sentimento de pouca atenção que recebem de seus donos.

 

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Diagnóstico da bagunça canina

 

Quando todo tipo de treinamento, bronca e passeio não adiantam, é hora de investigar o que se passa com o cão bagunceiro e, para isso, a consulta do pet com um médico veterinário é a única solução. Podendo passar por apenas mais um cachorro muito animado, o pet com hiperatividade não pode ser controlado e ensinado com a mesma facilidade dos demais, já que a agitação e falta de concentração são tão grandes que até adestradores podem ter dificuldade em dar os comandos mais básicos.

É comum que os proprietários de cães com hiperatividade creiam que a agitação fora do normal de seus pets existe por ainda serem filhotes ou não adestrados. No entanto, esse quadro não melhora ao longo dos anos, e é só quando se aproximam da fase adulta que a maioria dos animais hiperativos é notada como tal.

Comportamentos agressivos, automutilação, destrução de obejtos e móveis da casa e correr constantemente em círculos são sinais bastante característicos do comportamento de cães que se encaixam no perfil e – assim como nos casos dos cães mais agitados mas não hiperativos – os exercícios também estão entre as principais indicações para baixar o nível de agitação do animal.

Podendo ter diversas possibilidades de causa (como fatores genéticos e até hormonais – incluindo o hipertiroidismo, por exemplo), a hiperatividade em cães só pode ser diagnosticada por um profissional, que precisará realizar exames clínicos – e, em boa parte dos casos, laboratoriais – para definir o problema com certeza.

Relativamente comum, o quadro já conta, inclusive, com exames específicos para o seu diagnóstico, que incluem a administração de medicamentos ao pet e a observação de seu comportamento em um ambiente preparado. Constatada a hiperatividade canina, caberá ao médico veterinário definir as melhores formas de tratamento, que são elaboradas de acordo com o grau e a quantidade de sintomas apresentadas pelo animal.

A administração de remédios homeopáticos (como os famosos florais de Bach) está entre as principais indicações nestes casos, e seus resultados tem sido bastante satisfatórios em tratamentos do tipo. A acupuntura para cachorros também pode ser uma boa maneira de ajudar o pet a se acalmar, além de também poder ser indicada como um complemento no processo do controle da hiperatividade canina.

Medicamentos alopáticos também podem ser prescritos para casos mais graves – como quando o animal pratica a automutilação – e, assim como todos os tipos de medicação, só podem ser dados aos pets com a recomendação de um profissional, pois, por serem muito agressivos, podem causar malefícios aos cães quando administrados sem necessidade ou de maneira incorreta.

Fonte: cachorrogato.com.br

Cuidados Para Ter um Pet Saudável

Acompanhamento veterinário

Assim como é natural que as crianças tenham acompanhamento pediátrico, os pets também precisam de um “médico de confiança”. As visitas ao médico veterinário devem ser parte da rotina de saúde do pet, para que seja possível prevenir ou até detectar precocemente doenças que possam ameaçar sua saúde e seu bem-estar. Por isso, é importante que desde cedo a família busque orientação para encontrar uma clínica ou um profissional que possa assistir ao animal sempre que necessário.

Alimentação

Os animais possuem exigências nutricionais específicas para cada fase da vida. Os filhotes devem comer alimentos especialmente elaborados para eles até o final da fase de crescimento, que pode variar de acordo com o porte entre as diferentes raças. A quantidade total de alimento a ser oferecida por dia deve ser calculada, e nos primeiros meses é importante dividi-la em várias porções ao longo do dia, com o tempo os intervalos devem ser aumentados de forma que o cão se alimente 2 ou 3 vezes. Quando uma ração balanceada de boa qualidade é utilizada, não há necessidade de administrar nenhum outro tipo de alimento, é recomendado evitar comidas caseiras, pães e bolachas, pois podem atrapalhar o apetite do filhote e desequilibrar a quantidade de nutrientes ingerida.

A água deve sempre ser deixada à vontade, e no caso de gatos a ingestão de água é ainda mais importante, e após adultos alguns podem ter predispoisição a apresentar problemas urinários. Como gatos gostam da água o mais fresca possível, para incentivar o consumo é interessante utilizar recipientes grandes, de preferência mais de um espalhado pela casa ou utilizar algum bebedouro com água corrente.

Higiene de rotina

O banho é fundamental, afinal cuidando da higiene deles, estaremos zelando pela nossa saúde também. A frequência de banho varia de acordo com a necessidade de cada raça, algumas precisam de banhos semanais, outras mensais. De modo geral não é recomendado dar banhos com um intervalo muito curto, duas vezes por semana por exemplo, a não ser que o pet esteja realizando algum tratamento, pois pode ressecar muito a pele e os pelos, predispondo a doenças.

Banhos em filhotes precisam de maior cuidado e atenção. É importante não levá-los a locais que possam ter contato com outros cães antes que tenham tomado todas as vacinas, pois podem adquirir doenças. Antes do primeiro banho converse com o veterinário que está acompanhando o seu filhote para saber se o momento é adequado ao banho. Existem estabelecimentos especializados, mas se optar por dar banho em casa, faça com que esse momento seja o mais agradável possível, com carinho, atenção e paciência, pois os filhotes não estão habituados e se assustam com o barulho dos secadores. Alternativamente pode ser realizado o “banho a seco”, que é a limpeza da pele e dos pelos com produtos especiais destinados a este fim, sem a necessidade de imergir o cãozinho na água, pode ser realizado em filhotes muito novinhos ou em raças que não precisam de banhos frequentes.

Dicas para a higiene em casa:

  • Separe utensílios para serem exclusivos do pet, como toalhas e escovas;
  • Utilize água morna, mais para fria;
  • Cuidado para que ele não sinta frio durante o banho, pois pode ficar doente;
  • Use sempre produtos específicos para animais, para garantir pele e pelos bonitos e saudáveis;
  • Proteja sempre os olhos e os ouvidos do animal para que não entre água e sabão;
  • Seque primeiro com a toalha e depois com o secador, mantendo-o distante do pelo e cuidado com a temperatura para não queimar seu cãozinho, aproveite para penteá-lo;
  • A frequência de escovação dos pelos varia de acordo com o tipo de pelo. Os mais peludos precisam ser escovados com maior frequência, no mínimo semanalmente. Além de ser uma expressão de carinho, a escovação remove os pelos velhos, desembaraça, ativa a circulação e também remove restos de pele morta. Crie esse hábito desde cedo para que o animal se acostume;
  • Limpe com cuidado a região dos olhos, utilize algodão seco ou embebido em água filtrada. Nunca utilize qualquer produto ou colírios sem consultar o médico veterinário;
  • limpeza da orelha deve ser feita com cuidado, limpe somente a parte mais externa, se houver secreção pode utilizar um produto específico para este fim, mas nunca utilize cotonetes ou qualquer objeto dentro do conduto auditivo, pois além do risco de machucar o cãozinho, você pode acidentalmente empurrar a secreção para o fundo predispondo a infecções;
  • Escove os dentes do seu animal, existem escovas e pastas específicas para cães, as pastas para humanos podem intoxicá-los;
  • As unhas devem ser cortadas sempre por um profissional, pois precisam de um cortador específico.

Vacinação

A vacinação é fundamental nos pets assim como nas crianças, pois existem doenças gravíssimas e que podem facilmente serem prevenidas quando a vacinação é feita de maneira adequada. Assim como a gripe para os humanos, as doenças virais de cães e de gatos são facilmente transmitidas pelo ar ou por objetos contaminados. Desta forma, mesmo que o pet não saia de casa ele deve ser vacinado. Existem algumas doenças, como Raiva e Leptospirose, que são zoonoses, ou seja, podem ser transmitidas aos humanos, por isso além de preservar a saúde do pet, a vacinação é imprescindível para proteger também a família.

A escolha do protocolo de vacinação depende dos riscos aos quais o animal está exposto. Por ser a zoonose muito importante, a vacina contra a Raiva é obrigatória por lei. Com exceção à Raiva, a grande maioria das doenças é diferente em cães e em gatos, por isso as vacinas devem ser específicas. Para cães as vacinas “V8″ ou “V10″ são fundamentais, já para os gatos as “V3″ ou “V4″ são muito importantes. A escolha da mais adequada deverá ser feita pelo médico veterinário de sua confiança.

A primeira dose de vacina é administrada entre os 45-60 dias de vida, e são necessárias até 2 doses de reforço com intervalo mensal neste período. Depois de adulto a vacinação passa a ser anual. Guarde bem a carteirinha de vacinação do seu pet para não perder as datas das próximas doses e deixá-lo desprotegido.

Vermifugação

Os parasitas intestinais são uma ameaça constante ao dia a dia dos pets, pois oferecem grandes riscos não somente à saúde deles, mas também da família. A boa notícia é que é fácil preveni-los com algumas medidas simples. Existem muitas espécies de vermes, as mais comuns e mais importantes são o Ancylostoma spp., o Toxocara spp. e o Dipylidium caninum, pois estes vermes são zoonoses, podem ser transmitidos dos animais aos seres humanos. Os filhotes podem adquirir verminoses no útero da mãe ou mesmo através do leite durante a amamentação, por isso a vermifugação precisa começar desde cedo. Outra forma de adquirir verminose é através do solo ou de objetos contaminados, enquanto passeiam, cheiram o ambiente, lambem as patas e assim acabam ingerindo os ovos ou as larvas que são microscópicas. Nós também podemos carregar pra dentro de casa pelo sapato. Por isso, mesmo que o animal não passeie é importante manter a vermifugação em dia. Outra forma de adquirir verminoses é através da ingestão de outros animais ou insetos que podem atuar como “hospedeiros intermediários”, como roedores, bovinos, ovinos, para animais que têm hábito de caça ou que se alimentam de carne crua. Além de outros prejuízos, a pulga também transmite o verme Dipylidium caninum, quando o animal se coça e acidentalmente ingere pulgas, ingere a larva que está dentro dela, por isso a prevenção de pulgas também é importante na prevenção contra vermes.

“As visitas ao médico veterinário devem ser parte da rotina de saúde do pet, para que seja possível prevenir ou até detectar precocemente doenças que possam ameaçar sua saúde e seu bem-estar. Por isso, é importante que desde cedo a família busque orientação para encontrar uma clínica ou um profissional que possa assistir o animal sempre que necessário.”

Animais com vermes eliminam constantemente ovos nas fezes, contaminando o ambiente. Para os seres humanos, os riscos mais comuns são adquirir o “Bicho Geográfico” (larva migrans cutânea), causado pela larva do Ancylostoma spp., que penetra na pele quando pisamos em solo contaminado, a Larva migrans visceral que é causada pela ingestão acidental das larvas de Toxocara spp. em alimentos ou objetos contaminados (inclusive mão suja), as larvas migram e podem se alojar em diversos órgãos, inclusive no olho. A Dipilidiose, assim como nos Cães e gatos é transmitida através da ingestão de pulgas, mais facilmente em pessoas que dormem com seus pets, pode causar desconforto abdominal e diarreia.

Outro parasita intestinal muito comum é o protozoário Giardia sp. e tanto aos pets quanto aos humanos ele é transmitido através da ingestão de água, de alimentos ou de objetos contaminados. A Giárdia sobrevive por longos períodos no ambiente, favorecendo que os animais adquiriam a infecção novamente.

Algumas medidas preventivas contra parasitas intestinais:

  • Vermifugue seu pet rotineiramente, de maneira preventiva, a cada 3 meses, impedindo que eles tenham infestações mais graves, ou converse com o seu veterinário sobre o melhor protocolo;
  • Sempre vermifugue todos os pets ao mesmo tempo;
  • Não alimente o pet com carne crua;
  • Faça a prevenção contra pulgas mensalmente;
  • Remova as fezes do ambiente o mais rápido possível e higienize o ambiente com produtos à base de cloro ou amônia quaternária;
  • Higienize diariamente comedouros e bebedouros.

Controle de parasitas externos

Pulgas e carrapatos são um incômodo constante aos nossos pets e além de causarem muita coceira, podem transmitir sérias doenças a eles. Existem muitas espécies de pulgas, as que parasitam cães e gatos normalmente não picam humanos, elas ficam andando sobre o corpo do animal e picam muitas vezes ao dia, causando muita coceira e alguns animais podem ser alérgicos a estas picadas, o que acentua ainda mais o incômodo. Elas também são responsáveis pela transmissão do verme Dipylidium caninum, conforme comentamos anteriormente, e existem outras doenças transmitidas por elas, como a Anemia Felina e a Bartonelose. É importante saber que a pulga que vemos nos pets é a adulta, porém ela está constantemente colocando seus ovos microscópicos que caem no chão, onde se desenvolverão em novas pulgas em até 1 ano. Estas formas jovens que estão no ambiente são resistentes aos produtos de limpeza convencionais. Por isso, uma infestação por pulgas não está relacionada a uma má higiene da residência, é necessário o uso de produtos específicos para acabar com esta praga. Os carrapatos se fixam na pele dos cães onde ficam por vários dias se alimentando de sangue. Durante este tempo, ele pode transmitir algumas doenças muito sérias que colocam em risco a vida do cão, como a Erliquiose e a Babesiose. Não é comum infestação por carrapatos em gatos. A espécie mais comum em cães urbanos é o Rhipicephalus sanguineus, conhecido como carrapato marrom, uma característica muito diferente deste carrapato é que ele passa a maior parte da sua vida em ninhos no ambiente, onde ele muda de tamanho. Este carrapato gosta de locais altos, a fêmea sobe as paredes em busca de um refúgio para colocar seus ovos, dentro de casa elas podem fazer os ninhos em janelas, batentes de porta, interruptores de luz e até no estrado da cama, no quintal podem ficar nos muros, casinha do cachorro ou telhados. Estes parasitas também são resistentes aos produtos de limpeza convencionais, uma vez que o cão apresente carrapato é importante tratar todo o ambiente com produtos específicos.

Moscas e mosquitos além de coceira também podem transmitir doenças, como o Verme do Coração. Comum em regiões litorâneas, ele é transmitido pela picada de mosquitos, e a Leishmaniose, uma doença muito grave que também pode acometer em humanos. Ela é transmitida pela picada de uma espécie de mosca.

Para prevenir os pets destes e de outros riscos, é importante utilizar mensalmente produtos contra pulgas e carrapatos. Existem opções em formato de pipeta, aplicadas na região do dorso do animal ou coleiras, que tem uma durabilidade maior. Em caso de pets que viajam com frequência, é importante conversar com o veterinário para saber quais medidas adicionais devem ser tomadas, pois existem algumas doenças que são mais comuns em determinadas regiões.

Ande em Segurança com Seu Cão

Andando um cão pode ser fácil. Mas passeando com seu cachorro em segurança? É aí que ele fica um pouco mais complicado. Então siga algumas instruções:

Instruções

1 Ajuste a coleira do seu cão para onde ela não pode escorregar a cabeça completamente. Em seguida, certifique-se que não é muito apertado por ver se você pode deslizar dois dedos por baixo.

2 Coloque a sua mão através da alça coleira e envolvê-la em torno de sua mão e punho para uma melhor aderência. Use um arnês se o seu cão gosta de puxar. Arreios permitir uma melhor aderência e maior controle. Além disso, a pressão é distribuída mais uniformemente ao puxá-lo para que ele não é tudo no pescoço do cão.

3 Levar a água ao longo de seu cão se a caminhada será longa. Se ele começa a ofegar, pare na sombra para deixá-lo beber e refrescar-se por alguns minutos.

4 Ajuste o ritmo e duração da caminhada para a idade ea saúde do seu cão. Se o seu cão está ficando para trás, ir mais devagar, em vez de forçá-la a manter-se com você. Passeios mais curtos e mais freqüentes são melhores para cães idosos e cães com artrite.

5 Olhe para os dois lados antes de atravessar a rua (no caso de você se esqueceu de que a partir de quando tinha seis anos). Se for à noite, é uma boa idéia para o seu cão para ter em um colar reflexivo e para você usar vestuário reflector ou pelo menos reflexivo tênis.

6 Limpar o caminho a pé ou em um outro sentido quando você vê as pessoas com cães se aproximando. Apenas permita que seu cão se aproximar de outro cão se o proprietário diz que é OK. Além disso, tente o seu melhor para ficar longe de cães e gatos vadios.

7 Mantenha seu cão fora de arbustos; pode haver gatos, outros animais de pequeno porte ou talvez adesivos ou hera venenosa. Além disso, orientar clara de carros estacionados. Os gatos geralmente sair por baixo, especialmente quando está frio. Você não quer que o seu cão para assustar qualquer gatos ou para ser riscado. Seu cão também pode bater com a cabeça em um carro. Steer clara de sinais e postes para a mesma razão de metal, e manter o seu cão de andar sob cercas elo da cadeia que muitas vezes têm bordas afiadas. Também estar atento a pulverizadores em que seu cão poderia machucar uma pata.

8 Deixe coleira do seu cão em todos os momentos ao andar em público. A única vez que é OK para um cão estar fora de uma coleira está em um designado off-leash parque do cão.

Dicas:

  • Se o seu cão fica em arbustos, verifique sempre o casaco de rebarbas, etiquetas e espinhos.
  • Há combos garrafa de água do cão / bandeja de portáteis que têm uma corda amarrada ao desgaste ao longo do seu braço em uma caminhada. Lojas de pet também carregam mochilas cãozinho leves para os cães para levar sua própria água.
  • Algumas pessoas preferem coleiras retráteis que permitem cão mais espaço a vagar e pode ser puxado para trás quando necessário. Basta ter em mente há relatos de pessoas ferindo as mãos e perder os dedos, e os cães sendo atingido pela alça ou envolto na coleira. Além disso, é ilegal na maioria dos lugares, se a correia se estende mais de 6 pés.
  • Nunca amarrar o seu cão na rua ou em um estacionamento enquanto você estiver executando recados. Você está arriscando a segurança do seu cão ea chance de ser roubado. Você também pode arriscar a segurança dos transeuntes, se o seu cão se assustou.
  • Não ande com cães no asfalto quente; ele pode queimar suas almofadas. Verifique se o solo estiver muito quente, colocando a sua mão ou pé descalço para baixo. Se você não pode segurá-lo por mais do que alguns segundos, as chances são de que é muito quente para o seu cão. Salvar verão caminha para a manhã ou à noite precoce.
  • Mantenha seu cão de beber de poças ou comer grama. Poças podem conter substâncias nocivas, tais como óleo de motor ou anticongelante e grama pode conter fertilizantes tóxicos ou inseticidas. Não deixe seu cão comer fora do período de chão – pode haver qualquer número de substâncias perigosas, incluindo veneno de rato e até mesmo frutas que são tóxicos.

Fonte: cirsc.com

Jogos Para Cães

Movimentação e jogos para cachorros são fatores importantes no desenvolvimento do cão. Um cachorro sedentário é um cachorro sem saúde. O dono deve levar uma rotina de atividades com seu cão e segui-la sempre que possível.

Jogar com o seu cachorro também ajuda o dono, pois é sempre bom fazer exercícios. Tente manter sempre seu cão ativo e disposto, assim ele manterá todos os hormônios necessários para o bem estar em funcionamento, e a própria circulação sanguínea para manter a saúde do animal sempre cem por cento.

Jogos para Cães

 

Os jogos para cães ideais dependem da raça ou das habilidades. Alguns cães tem inclinações maiores a certas atividades devido à sua raça, mas isso não os impede de se divertirem com todo tipo de atividade possível. Alguns jogos que seu cão iria gostar:

  • Jogos de Caçar: Mesmo sem ser uma raça específica de caça, todo cão gosta de exercer sua curiosidade farejando e perseguindo coisas. A caça pode ser feita em qualquer tipo de terreno, tanto grande quanto pequeno, perseguindo brinquedos ou até animais.
  • Jogos de buscar ou rastrear: Talvez a mais comum das atividades. Pode ser com arremesso, ou simplesmente o dono esconder um objeto e fazer o cão procurar. Desenvolve muito os instintos do cão e o diverte muito.
  • Jogos de Pastorear: Atividade mais comum para cães próprios para o trabalho de pastoreio, mas libera muita energia e trás o cão de volta ao ambiente natural dele.
  • Jogos de agilidade: São jogos que exigem adestramento e cuidado. Constam em atividades onde o cão desempenha funções, como saltar, ou realizar comandos ordenados pelo dono. Aqui entram atividades competitivas, como o Canicross e o Flyball.
  • Jogos de frisbee: Típico jogo para se jogar na praia, o cão deve correr para pegar um disco lançado pelo dono, é uma atividade que ajuda a desenvolver a atenção do animal.

Ficar dentro de casa não é uma boa opção

Para os jogos para cães, seu cão precisa de espaço e ar livre. Além da importância da alimentação saudável dos cães, brincar com seu animalzinho é ótimo para sua saúde. Quem quer um cão deve sempre estar disposto a exercitá-lo como se deve. O cão preso em um mesmo lugar acaba tornando-se um animal entediado e estressado, e vai querer liberar sua energia de alguma maneira. E isso não é bom para seus móveis. Tenha sempre em mente que um cão feliz é um dono mais feliz ainda.

 

FONTE: cachorrogato.com.br