Donos de Primeira Viagem Devem Mudar Hábitos Antes de Adotar Cão ou Gato

A decisão de levar um animal de estimação para casa vai além de se decidir sobre sexo, porte ou raça do novo mascote. Antes de recebê-lo em casa, é preciso tomar alguns cuidados e até mudar hábitos.

O primeiro deles, orienta a veterinária Adriana Oliveira Reis, é livrar a casa de qualquer veneno “caseiro”, como os que combatem ratos, baratas ou formigas. O dono “de primeira viagem” também precisa verificar se as plantas ornamentais da casa são tóxicas ou não, pois elas podem matar.

“Filhotes são muito curiosos. Tudo para eles é novidade”, diz a veterinária Giuliana Tessari, da Pet Center Marginal. “Um filhote vê um fio elétrico e vai querer brincar. E muita gente costuma deixar o carregador de celular ligado direto na tomada, por exemplo. É um risco. Já se o novo animal for um adulto, ele vai ver o fio e provavelmente não vai ligar tanto”, completa Giuliana, que sugere ainda colocar rede de proteção nas janelas, principalmente no caso de gatos.

Depois de preparar a casa para a chegada do novo morador, é hora de montar o enxoval, seja para filhote ou adulto. Ração adequada, vasilhas e uma caminha para dormir estão entre os itens essenciais. Para a gerente de marketing Suemi Fucato, de 43 anos, este foi um dos preparativos mais divertidos e mais caros também.

Nos preparativos para adoção, Suemi também começou a ler livros e blogs sobre gatos. “Eu queria estar preparada e saber o tamanho da ‘encrenca’ que me esperava”, conta, aos risos. Foi graças a essa busca por informação que ela se livrou da planta ornamental que tinha em casa. “Não sei se era venenosa ou não, mas não quis arriscar.”

Primeiras noites

Quem leva um filhotinho de cachorro para casa precisa se preparar para o choro das primeiras noites de casa nova. A veterinária Giuliana sugere pegar uma camisa usada pelo dono e colocar na caminha dele para que o filhote não se sinta tão só. “Não tem jeito, na primeira noite ele vai chorar mesmo porque estava acostumado à companhia dos irmãos ou da mãe. Já gatos não têm esse problema”.

Para tornar a noite mais confortável, Giuliana também sugere encher uma garrafa plástica com água morna e colocá-la dentro da camisa. “Só precisa ter cuidado com a temperatura, que deve ser de, mais ou menos, 38º C. A água não pode estar muito quente”, alerta.

Por mais que o primeiro impulso seja ir para perto do filhote logo que ele começar a choramingar ou levá-lo para dormir na cama com o dono, a veterinária Giuliana orienta que isso só deve ser feito se for se tornar uma rotina.

Saúde
Receber o bichinho com comida, água e carinho não é essencial, mas não é suficiente, de acordo com a veterinária Adriana Oliveira Reis. Cuidar da saúde do cão ou do gato é imprescindível para garantir o bem-estar. Entre as orientações da profissional está uma visita ao veterinário para os primeiros cuidados médicos, como vermifugação e vacinas.

“O animal precisa ter o acompanhamento do veterinário porque as vacinas não são dadas de uma vez”, esclarece Adriana, que ainda sugere a castração. “Cachorros e gatos vivem por muitos anos, e é preciso cuidar do bem-estar deles durante toda a vida.”

Fonte: petrede.com.br

Como Viajar com Seu Animal

É nessas horas que surge a dúvida cruel: levo ou não o cachorro (ou gato)? Devemos analisar cada caso e cada animal. Levemos em consideração alguns pontos:

 Distância: viagens muito longas são bastante estressantes para o animal. A mudança de ambiente também é um fator de estresse. Muitos cães ressentem-se da viagem e estranham o novo local.

Podem ocorrer episódios de diarreia e/ou inapetência. Mas rapidamente o animal adapta-se às novas condições. Os gatos estranham muito mais um novo ambiente do que os cães. Regra geral: evitar viagens muito longas.

 Clima: viajar com o animal no verão, principalmente de carro, é algo preocupante. O cão e o gato não suam, e a temperatura corpórea irá se elevar muito em ambientes fechados (por ex.: viagens de carro). Se for levar o animal, programe viajar em horários mais frescos e pare frequentemente para oferecer-lhe água.

 Meio de transporte: os mais comuns são o carro e o avião. Nem todas as empresas de ônibus aceitam levar animais. Se a distância for grande, mas a viagem for feita por via aérea, o fator estressediminui. Os cães e gatos viajam bem de avião, porém, existem regras impostas pelas companhias aéreas que devem ser conhecidas com antecedência, como: dimensões e tipo de caixa de transporte, necessidade de sedação, reserva, número de animais por voo, etc..

 Idade e condições de saúde: evite viajar com animais idosos, principalmente aqueles cujas condições de saúde requerem cuidados (animais cardiopatas, por exemplo). Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação, só devem viajar em caso de necessidade e não devem ficar expostos a outros animais ou à rua.

Analise esses aspectos e decida:

O animal vai!

Escolha o meio de transporte baseando-se na distância. Viajar de avião é menos estressante para o animal do que passar várias horas dentro do carro.

 De avião:
Documentos:
 para embarcar em viagens nacionais ou internacionais você precisa de: atestado de saúde fornecido pelo veterinário (no máx. 3 dias antes da viagem) e certificado de vacinação antirrábica (a vacinação deve ter sido feita 30 dias ou mais antes da viagem).

Para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dispensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando atestado de saúde e de vacinação.

No caso de viagens para o exterior, de posse desses documentos, o proprietário deverá ir ao Ministério da Agricultura, que lhe fornecerá um atestado Certificado Zoo Sanitário Internacional. Para viagens fora do país, também é necessário informar-se no Consulado do país de destino quais as exigências para a entrada do animal. Alguns países aceitam apenas o atestado do Ministério da Agricultura ou exigem um visto consular para a entrada do animal. Há países que exigem que o animal cumpra um período de quarentena no aeroporto. Países da Europa em geral, solicitam um exame sorológico para confirmação da vacinação antirrábica, que deve ser feito com bastante antecedência (3 meses antes da viagem). Há restrições quanto ao número de animais que estão imigrando em alguns países. Portanto, informe-se antes para evitar surpresas no desembarque.

Obs. Para entrar com um animal no Brasil, há necessidade do Certificado Zoo Sanitário Internacional e do Visto consular.

Onde o animal será transportado: na maioria das companhias, o animal irá no compartimento de carga dentro de uma caixa de transporte, cujas medidas e características variam com a companhia aérea. Informe-se sobre o tipo de caixa e medidas antes de comprá-la. Algumas companhias permitem que os animais viajem com os donos. Raças pequenas e gatos são tolerados junto com os passageiros, em alguns casos. Há restrições quanto ao número de animais por voo, portanto, deve-se fazer uma reserva para viajar com o animal. Clique aqui saiba mais sobre o transporte aéreo de animais.

 De carro:
Documentos: para viagens nacionais, a partir de julho de 2006, cães e gatos foram dispensados da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), bastando levar atestado de saúde e de vacinação.

Onde o animal será transportado: sempre no banco de trás e com a cabeça dentro do veículo, com a guia presa ao cinto de segurança ou usando um equipamento próprio para animais. O motorista pode ser multado se o cão estiver na janela do carro ou sozinho no banco da frente. Pode ser usada caixa de transporte, desde que a temperatura não esteja elevada. No caso de gatos, o uso da caixa de transporte é indicado para diminuir o estresse do animal. Os animais não podem ser transportados soltos dentro da caçamba de veículos utilitários (caminhonetes, pick-ups, etc.). Existem cintos de segurança para cães em lojas especializadas (pet shops).

Muitos animais costumam vomitar com o movimento do carro. Consulte o veterinário quanto a medicar o cão contra vômitos antes da viagem. Não alimente o cão ou gato antes de viajar. Leve água e faça paradas regularmente.

O animal fica!

Em alguns casos, deixar o animal é bem menos estressante. Se tiver alguém conhecido com quem ele possa ficar, melhor ainda. Se não tiver, existem hotéis para cães e gatos que aceitam os animais desde que estejam com a vacinação em dia. Procure referências do hotelzinho onde você irá deixar o seu animal. Conheça antes as instalações. O ideal é que o cão tenha espaço para circular dentro do canil, e uma área para ele se exercitar e tomar sol. Leve a comida que ele está acostumado, brinquedos e a “cama” dele. Isso diminuirá o estresse de mudança de ambiente. Alimentação fornecida pelo hotel poderá causar diarreia. Deixe o telefone do seu veterinário no canil/hotel, para casos de emergência.

O animal irá sentir falta do dono nos primeiros dias, mas se for tratado com carinho, ele se acostumará a essa situação provisória.

Fonte: webanimal.com.br

Cães de Companhia: Conheça e Entenda as Melhores Raças

Afinal, o que são cães de companhia?

 De maneira geral, divide-se os cães de raça em quatro grandes grupos: os de caça, os de guarda, de competição e, é claro, os de companhia. Este último grupo, do qual estamos falando hoje, é composto por raças que possuem um perfil de acompanhante, criando uma relação com seus donos e proporcionando a eles bons momentos. Apesar de ser um grupo heterogêneo, com diferentes tipos de cães, todos possuem características comuns, como o tamanho pequeno, a fácil socialização e a boa relação com pessoas.

As estrelas do grupo

Embora existam muitas raças de cães de companhia disponíveis no mercado, algumas são mais populares por sua aceitação. Separamos aqui alguns dos mais famosos cães de companhia, bem como suas características e principais cuidados.

Poodle

Ele pode ser vários tamanhos e cores. Mesmo assim, é fácil identificar um Poodle: a pelagem crespa e fofa denuncia sua raça, mesmo quando a tosa característica não está presente. São cães extremamente inteligentes, carinhosos e muito ativos. Por tempos, foram os maiores representantes dos cães de companhia, sendo famosos mundo à fora, principalmente na França. Por serem extremamente agitados, podem se tornar cães obsessivos, que exigem atenção constante.

 

Yorkshire

Por muito tempo os Yorkshire foram os cães de companhia da moda e estavam presentes em muitos lares brasileiros. Embora tenham dado espaço a outras raças recentemente, são preferência de muitos donos que garantem: eles são carinhosos ao extremo. Mesmo assim, é um engano imaginar que por seu tamanho e temperamento eles são frágeis. Na verdade, eles são ativos, espertos e muito vivazes, com muita energia para gastar além do colo do seu dono.

Maltês

Pequeno, branquinho e fofo: é assim que a maioria das pessoas enxerga o maltês. Sua personalidade, porém, vai muito além destas características. Reservado, ele mantém certa distância de pessoas estranhas e possui uma grande capacidade de adaptação a locais e situações diferentes. Ativo, alegre, dócil e muito companheiro é fiel ao seu dono e possui gostos estabelecidos e refinados. Desde pequeno é preciso controlar sua tendência ao latido, que pode incomodar com o passar do tempo.

Lhasa Apso

Seu pelo longo esconde uma característica diferente da maioria dos cachorros: ele se dá muito bem sozinho. O Lhasa Apso pode passar o dia dormindo, observando uma janela e passeando com seus brinquedos normalmente, mesmo quando o dono não está por perto. É muito calmo e adora um carinho, sendo indicado para quem gosta de sossego. Pode ser um pouco teimoso, mas este traço de personalidade não chega a incomodar o dono, que geralmente se rende ao seu comportamento quieto e amigável.

Chihuahua

Esses pequeninos são uns dos mais desejados cães de companhia, principalmente por seu tamanho. Podem ser de várias cores, bem como podem apresentar pelagens curtas ou longas. É comum vermos exemplares desfilando em bolsas de marca, um status conquistado por sua aparência frágil. Mas se engana quem só vê fofura nesta raça: eles também são ativos, interessados, curiosos e agitados. Quando o dono conquista sua confiança ganha um amigo inseparável e eterno.

Fonte: adimaxpet.com.br

Ideias para Deixar seu Cão Mais Feliz

Idéias para deixar seu cão mais feliz!
por Revista Cães&Cia 

Você sente prazer em ver o seu cão contente? Aqui vão dicas para proporcionar a ele mais momentos prazerosos

“Levar em conta o lado emocional e comportamental dos animais de estimação é uma obrigação moral de seus donos”, defende o estudioso de comportamento animal Nestor Calderón, professor universitário colombiano de etologia, bioética e bem-estar animal. Ele será um dos palestrantes do 34º Congresso Mundial para Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA), cuja primeira edição brasileira acontecerá em São Paulo no final de julho.

Enriquecimento ambiental é o tema que Calderón abordará no congresso mundial. Tudo a ver com as recentes discussões internacionais sobre senciência – capacidade que as espécies animais têm de sentir sensações e sentimentos, como prazer, alegria, medo e estresse – e com a crescente percepção da necessidade de se proporcionar ambientes domésticos mais estimulantes e diversificados para os cães.

Quando se compara a vida moderna com a vida na Natureza, percebe-se como são mais pobres os estímulos proporcionados aos cães domésticos urbanos. Por exemplo: em vez de realizar muito esforço físico e mental para capturar uma presa que sirva como refeição, o cão de estimação ganha um prato pronto de comida, sem fazer nada. Uma cama confortável o espera em local bem protegido em vez de ser necessário procurar onde se abrigar. Quatro paredes reduzem sensivelmente a necessidade de usar os sentidos para se proteger dos predadores. Sonecas em sofás macios substituem caminhadas e atuações no pastoreio, em caçadas e em outras funções exercidas originalmente pelas raças caninas, sem falar na tendência crescente à solidão dos cães urbanos.

Saciar a mente

O enriquecimento ambiental tem como finalidade contribuir para o bem-estar do cão e prevenir os problemas comportamentais típicos de um ambiente pobre em estímulos, cuja lista não é pequena (veja quadro Problemas por falta de estímulos). Para conseguir resultados, procura-se oferecer estímulos diversos e modificações ambientais que promovam a atividade mental e física do cão no local em que ele vive. E avaliam-se constantemente os resultados.

Há diversas tipos de enriquecimento ambiental usados para estimular as várias capacidades do cão. Muitos dos estímulos sugeridos como sendo de um determinado tipo, na verdade atuam beneficamente em mais de uma capacidade. Lembre-se que os enriquecimentos com objetos e alimentos podem trazer algum tipo de risco, por se tratarem de novidades na vida do cão. Ao introduzi-los, portanto, convém ser prudente e só deixar o cão sozinho com a novidade depois de uma fase inicial, de observação atenta.

Dicas que valem ouro

Enriquecimento social : Proporcionar mais interação ao cão no ambiente onde ele vive

Interação com pessoas

· Garanta o passeio de cada dia: um enriquecimento fundamental são as caminhadas com o dono ou com outra pessoa, feitas diariamente. Além de queimar energia, permitem que o cão tenha contato com novas situações, gente, animais e tudo o que há nos arredores. O programa é importante inclusive para cães que vivem no jardim. Procure alternar os percursos. É melhor que o cão saia com o dono ou com alguém da casa, mas quando não for possível, um passeador poderá conduzi-lo;

· Leve o cão com você nos pequenos afazeres: ao sair para deixar as crianças na escola ou buscar pão, vá com o cão. Lembre-se de não deixá-lo no carro se o calor estiver forte, pois isso poderá ser fatal para ele;

· Brinque com ele: brincadeiras regulares são uma das formas mais efetivas de estabelecer e manter um forte elo entre o dono e o cachorro. Pequenas sessões no decorrer do dia são preferíveis a uma única sessão longa;

· Convide o cão para pegar bolinha ou outra coisa: os objetos usados para serem arremessados nessa brincadeira devem ficar em poder do dono e tornar-se disponíveis somente durante o jogo. Isso ajuda a evitar que o cão corra com o brinquedo em vez de entregá-lo. Alterne objetos de um jogo para outro, para tornar as brincadeiras mais interessantes;

· Desafie-o num esconde-esconde: o escondido pode ser você, um biscoito, um osso ou um brinquedo. Se o cão for ansioso, chame-o para ajudá-lo a achar logo; se for tranquilo, deixe-o procurar por mais tempo. Nunca brinque de pega-pega com o cão. Não se deve estimulá-lo a fugir; é preciso estimulá-lo sempre a vir em nossa direção;

· Dispute um cabo de guerra: no final da brincadeira, derrote o cão para deixar evidente que você é o líder;

· Pratique uma atividade alternativa em dupla: as atividades em dupla com o cão desenvolvem a afinidade com ele, fazem-no consumir bastante energia, colocam-no em ambientes variados, proporcionam contato com outros cães e pessoas e aumentam a obediência. Há diversas possibilidades: corrida, agility, frisbee, flyball, rally de obediência, bicicleta, provas de pastoreio, provas de obediência, etc. Ao escolher, leve em conta também as condições físicas do cão.

Interações com outros animais

· Promova encontros semanais do cão com alguns amigos dele: ele vai adorar!

· Tenha um segundo cão ou gato: a presença de outro animal proporciona companhia 24 horas ao seu cão. Estude antes a possibilidade de adaptação dos dois, verifique se não há eventual incompatibilidade com relação a cão do mesmo sexo, etc. O ideal é que o segundo animal chegue filhote. O cão veterano deve ser tratado como líder – ser o primeiro a receber carinho e comida. Um gato pode ser um companheiro interessante para o cão quando os dois se aceitam, pois interagirão sem disputa por carinho, espaço e alimento.

Enriquecimento sensorial: O faro e a audição são aguçados no cão, mas todos os sentidos merecem ser estimulados

Estímulos visuais

· Ligue a televisão: se os donos têm hábito de assistir televisão, deixá-la ligada num canal normalmente assistido pode amenizar a sensação de solidão nos momentos em que não há pessoas em casa. O aparelho pode ser acionado e desligado com um timer;

· Instale um espelho para o cão se ver: muitos cães se entretêm com a própria imagem refletida (alguns latem para ela, outros a olham curiosos);

Estímulos auditivos

· Ofereça brinquedos sonoros: os guinchos, apitos e outros sons de alguns brinquedos são um entretenimento para alguns cães. Atenção para que as peças estejam bem fixadas – o cão não deve engolir nenhuma;

· Ligue o rádio: se você tem o hábito de ouvir rádio, deixá-lo funcionando ajuda a tranqüilizar o cão quando você sai. O aparelho pode ser ligado e desligado regularmente com um timer;

· Toque sons de animais: esse é um recurso que costuma aguçar o interesse dos cães. Se você não tem um CD desses, pode gravá-lo sem sair de casa, pela internet. Centenas de arquivos contendo sons de animais, para download gratuito, são encontrados em tinyurl.com/sonsdeanimais;

· Toque CD com música: cada cão têm suas preferências musicais, mas em geral adoram óperas e músicas clássicas como Beethoven e Mozart. Observe do que seu cão gosta e faça-o curtir sessões de música. Existe também um CD com músicas para acalmar os cães (pode ser adquirido em http://tinyurl.com/cdcanino).

Estímulos olfativos

· Crie pistas para farejar: espalhe petiscos ou a própria ração do cachorro formando uma trilha no jardim ou dentro de casa. Aumente o grau de dificuldade à medida que o cão completa rapidamente a trilha certa;

· Estimule o cão a usar o nariz: antes da caminhada diária e depois de 30 minutos andando sem parar, deixe o cão farejar a vontade;

· Esconda petiscos cheirosos: esconda-os pelo quintal ou local em que o cão costuma ficar quando está sozinho;

· Estimule o cão a cheirar outros animais: sempre que houver oportunidade, deixe o cão se aproximar de outro cão ou animal para cheirá-lo. Como as referências dos cães estão no odor anal, é imprescindível que eles se cheirem nessa região. Isso deve ser feito sem intervenção humana, caso contrário pode resultar em briga;

· Introduza aromas diferentes: de vez em quando, você pode introduzir uma fragrância incomum no ambiente. Para tanto, alterne pequenas quantidades de substâncias aromáticas, como especiarias, condimentos, ervas, etc. Outra possibilidade é deixar ao alcance do cão uma ou mais cordas impregnadas com aromas. Alterne aleatoriamente cheiros de animais, de pessoas, de alimentos, etc. Faça tudo com higiene;

· Nebulize feromônio tranqüilizador: apesar de não ter odor, o feromônio Dog Appeasing Pheromone tranquiliza o cão ansioso, com elevado grau de eficiência. É vendido no Brasil na forma de difusor elétrico e de refil (pode ser adquirido em tinyurl.com/feromonio);

Estímulos gustativos

· Proporcione variedade de sabores: alterne petiscos de sabores e texturas diferentes, como biscoitos para cães e mastigáveis com sabor (sirva pequena quantidade, para não desbalancear a alimentação e tenha cautela com corantes – podem causar alergia em alguns cães).

· Picolé surpresa: dentro de potinhos de diferentes tamanhos e formatos, ponha fragmentos de comida, como cenoura crua, arroz cozido, orelha de porco, pescoço de galinha cru, ração, etc., e complete com água ou caldo de carne, de peixe ou de vegetais. Congele e sirva esse divertido picolé canino. Detalhe: no lugar do palito, ponha uma corda com nós.

Cuidado com alimentos tóxicos: não sirva chocolate, uva ou uva passa – são tóxicos para os cães.

Estímulos táteis

· Faça carinhos e massagens: de vez em quando, faça um carinho no cão. Massagear é uma ótima opção – ele vai se deliciar e você pode obter mudanças comportamentais extremamente benéficas e maior facilidade no manuseio ao dar remédio, cortar as unhas, etc. Massageie pelo menos três vezes por semana todo o corpo do cão, inclusive orelhas e patas;

· Escove regularmente: a maioria dos cães aprecia ser escovada. Torne a escovação um momento especial. Cuidado: escova errada pode causar sofrimento em vez de prazer;

· Facilite o cão rolar e se esfregar: o cão ama rolar e massagear as costas. Um capacho de sisal ou equivalente áspero pode substituir a grama e a terra quando se quer evitar que o cão se suje (mas ele pode também resolver destruir esse material alternativo);

· Varie nos materiais e formatos dos brinquedos: monte uma “brinquedoteca”. Numa caixa, ponha brinquedos variados, de materiais e formas diferentes (qualquer coisa atóxica e que não se despedace ou cause dano ao cachorro pode ser um brinquedo). Acrescente também ossinhos e deixe a caixa em local acessível. Alterne os brinquedos semanalmente. Isso estimula o cão a brincar.

Enriquecimento alimentar: Acrescentar desafios à refeição é proporcionar mais diversão ao cão. Esse é um enriquecimento muito eficiente e prático.

Sabor de conquista

· Esconda a comida: em vez de servir ração num único comedouro, distribua-a em diversos potes menores e esconda-os em diferentes pontos da casa. Deixe o cão encontrá-los para comer;

· Ofereça alimentos “empacotados”: sirva a ração pondo-a alternadamente dentro de uma caixa de cartão vazia – pode ser de leite, de cereais matinais ou de pizza – e deixe o cão se divertir destruindo-a e comendo o conteúdo (lembre-se que haverá pedaços de caixa para recolher). Supervisione no começo. A brincadeira não é adequada para cães que engolem o cartão;

· Espalhe a ração: faça o cão pegar a ração grão por grão. Espalhe-a na grama, no quintal ou no chão de casa. Distrai e estimula o faro.

Enriquecimento ocupacional: Ter o que fazer é tudo o que o cão precisa para não se tornar incômodo

· Dê objetos para roer: mastigar e roer exercita os músculos da mandíbula, alivia tensões e distrai o cão. Ofereça objetos para esse fim, como ossos de nylon ou naturais, casca de coco verde, etc. Há cães que se divertem abocanhando um pneu velho deixado no chão. Uma simples caixa de papelão pode proporcionar bastante diversão (retire eventuais grampos e demais itens de metal). O interesse pode ser aumentado com recompensas postas nas partes ocas desses objetos. Por exemplo, ração pastosa no oco de um osso, deixando a mistura no congelador por 24 horas; pedacinhos de petisco nas frestas de um osso de couro; guloseimas na parte interna do pneu. Objetos para roer e destruir não são recomendados para cães que vivem em grupo – podem causar disputas e agressividade;

· Pendure um objeto para ser agarrado: pendure uma corda presa com elástico resistente de modo que faça um efeito vai-e-vem quando o cão a puxa e solta. O brinquedo da foto, o Home Alone (tinyurl.com/puxador), desempenha esse papel. Ou pendure um pneu velho para o cão agarrar e se pendurar (certifique-se de que aguenta o peso do cão);

· Instale uma portinhola: permita ao cão, que tem acesso ao exterior e interior da casa, variar de ambiente sempre que quiser;

· Providencie uma área livre para cavar: se o cão gosta de cavar, faça uma caixa de areia ou encha uma piscina infantil rasa com areia. Para tornar a escavação mais divertida, enterre vegetais ou frutas, como melão, maçã, alface, abóbora, melancia, cenouras e salsão;

· Ofereça um local para o cão se molhar: se ele gosta de água, encha uma piscina infantil. Para tornar mais atraente, ponha algo flutuante como brinquedos, petiscos, pedaços de cenoura ou uma maçã inteira. Supervisione enquanto o cão se diverte. Instale a piscina em local não acessível livremente pelo cão, para evitar acidentes. Se o cão gostar de água e de cavar, alterne semanalmente água e areia. Uma opção para oferecer atrações flutuantes é usar um balde.

· Dê-lhe um bicho de pelúcia: ter um objeto como uma bola ou um bichinho de pelúcia ajuda muito os cães em diversas situações, como por exemplo quando não estão entendendo a comunicação com seus donos ou quando sentem-se amedrontados ou ansiosos. Cuidado com cães dominantes e possessivos – eles podem usar esses objetos para reforçar a dominância perante os donos. E atenção com pequenas peças, como olhos e ponta do nariz. Devem estar firmemente fixadas. Depois de o objeto ficar “velhinho” ou sujinho, substitua-o gradativamente por outro semelhante.

Enriquecimento cognitivo: Aqui você estimula a mente do cão

· Treine comandos e truques com o cão: o cão interage, se diverte e ganha prêmios. Um canal de comunicação é aberto com o animal, ele se torna melhor adaptado ao convívio humano, cumpre tarefas e sua memória é trabalhada. Nas aulas, ele ainda tem contato com outros cães e pessoas e aprende que você está no comando. Para os comandos não serem esquecidos, incorpore-os nas atividades diárias. Por exemplo: só sirva a comida depois de ele obedecer o “senta” ou “deita”, comande “fica” antes de ir pegar a coleira para passear, etc. O treinamento por reforços positivos é considerado um excelente enriquecimento ambiental.

· Desafie-o com brinquedos contendo petiscos: essa é uma maneira divertida de alimentar o cão, inclusive de oferecer a ele toda a porção de ração que come durante o dia. Pode-se usar uma garrafa pet (remova antes eventuais anéis de plástico) ou brinquedos especiais para esse fim. Para experimentar a garrafa, comece fazendo oito buracos nas laterais, com faca ou objeto quente (evita que pontas cortem a boca ou língua do cão). Estude o tamanho dos buracos. Se forem grandes demais, sairá ração em excesso (o cão rapidamente acabará com a brincadeira), se pequenos demais, os grãos de ração não sairão (a frustração levará o cão a desistir). Quanto aos brinquedos, há modelos em forma de pêra (Kong), oval (Pulga, da Buddy Toys), de cubo (Buster Cube) e de bola (Roll-A-Treat). Existem ainda outros modelos em tinyurl.com/cognitivos. No caso do Kong <<Natasha: e de quais outros destes citados??>>) pode-se misturar ração seca com comida pastosa ou em lata (úmida), para o cão retirar alimento de dentro do brinquedo com a língua. Quando ele fizer isso facilmente, deixe o brinquedo já recheado no freezer por uma noite, para aumentar a dificuldade. No início, é bom facilitar o uso de todos esses brinquedos. Pode-se, ainda, estimular o cão colocando manteiga de amendoim ou queijo cremoso próximo ao local de onde sai a comida. Depois, aos poucos, aumenta-se o grau de dificuldade, para entreter o cão por mais tempo.

Alternativas para quem está sem tempo

Contrate um passeador: é importante que o cão saia para caminhar no mínimo uma vez por dia. Nos dias em que ninguém da família pode levá-lo, um passeador profissional resolve. Peça a ele que alterne os percursos.

Ponha o cão num day care: bem melhor que deixar o cão sozinho é deixá-lo num local especializado, aonde receba cuidados. Lá ele poderá brincar com outros cães e com pessoas ou, se for do tipo que só quer conforto, poderá receber atenção instalado em um sofá.

Problemas por falta de estímulos: A vida pobre em estímulos é responsável por diversos possíveis desvios comportamentais

· Agressividade;

· Ansiedade: agitação, destrutividade (roer móveis, objetos ou estragar o jardim), urinar ou defecar fora do lugar habitual;

· Apatia ou depressão;

· Automutilação: lambedura excessiva de uma ou mais patas, principalmente as dianteiras, ocasionando feridas, e mordedura das patas ou da cauda;

· Busca exagerada por atenção: cães que andam o tempo todo atrás do dono, pedindo carinho ou trazendo brinquedos;

· Desordens alimentares;

· Desordens compulsivas: perseguir sombras, aves, moscas, brilhos, etc.;

· Excesso de energia acumulada;

· Fobias.

Para detectar gostos e afinidades do seu cão

Por meio da observação e de interações sociais e de brincadeiras controladas por um adulto supervisor, é possível conhecer as preferências do cão. Pode-se também fazê-lo “escolher” seus lugares preferidos, como o que ele mais gosta para descansar.

Fonte: comportamentocanino.com

Brincadeiras de Cães Também Divertem Seus Donos!

Cachorros são amigos, leais e sempre divertidos. Ter um cão como animal de estimação é a garantia de sempre poder contar com um companheiro animado, às vezes sonolento, que você poderá interagir com bastante frequência. Brincadeira de cães costuma ser uma atividade agradável para o animal e para o seu dono, independente da faixa de idade de ambos.

Brincadeira de cães, além de gastar a energia do animal, é ótima para melhorar a qualidade da saúde do seu bichinho de estimação. Um cachorro que costuma brincar e praticar diversas atividades permanece saudável física e emocionalmente. Normalmente um cão que não faz esse tipo de coisa se transforma em um animal solitário, deprimido e até violento, destruindo o seu jardim, sofá e, na pior das hipóteses, acaba atacando alguém. As atividades físicas são de suma importância para o bem estar do animal.

Tipos de atividades e brincadeiras

Uma boa caminhada sempre é uma atividade saudável para o cão e para o seu dono. Entretanto, por que se limitar a um simples passeio quando você pode brincar com o animal? Escolha um bom lugar de passeio, amplo e com bastante espaço, e, simplesmente, corra com o cachorro! Dependendo da personalidade do animal, você pode fazer isso segurando a guia ou deixando ele solto e livre para correr sozinho.

As brincadeiras com cachorros feitas com objetos e brinquedos em geral também são uma boa pedida. As vantagens de praticar uma atividade com um brinquedo, uma bola ou semelhante, é o fato de não necessitar de muito espaço para poder brincar. Isso é muito bom para quem mora em apartamento. Basta escolher um corredor, ou encostar-se à extremidade da sala, e jogar o brinquedo para o animal ir buscar. No mesmo quesito ainda existe o cabo de guerra, onde o dono puxa o brinquedo para um lado e o animal para o outro.

Todo o dono passa por um momento ao qual ele não pode brincar com animal devido a um compromisso ou trabalho. Nessa situação, para não deixar o animal solitário, procure deixar com o bichinho algum brinquedo ao qual ele possa interagir sozinho. Brincadeira de cães não se limita a atividades feitas com o dono. Uma bola, por exemplo, vai rolar toda vez que o animal morder ou jogar para o alto. Dessa forma é possível manter o cão ocupado gastando suas energias.


Fonte: cachorrogato.com.br

Cachorro Para Crianças: Quais são as Melhores Raças?

Um bom cachorro para criança  tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. Embora é importante olhar para raças criadas para terem essas características, é necessário também analisar a personalidade e o temperamento do individuo que você está trazendo para casa.

Além das características biológicas do animal, a maneira com que ele foi criado também determina se ele será um bom cachorro para criança. Por esse motivo, é necessário socializar o cachorro para que ele conviva bem com crianças de diversas idades e de bebês.

cachorro ideal para crianças é um que não se irrita facilmente, que é paciente e que se diverte passando horas brincando e convivendo com o seu pequeno dono.  Essa interação,  que é ótima para ambos, fortalece a saúde da criança, suas habilidades de leitura, seu desenvolvimento cognitivo e seu senso de responsabilidade.

Como exibido em livros e filmes que evidenciem a relação entre crianças e cães, o laço entre uma criança e seu cachorro pode ser um dos mais fortes na vida de uma pessoa.  Para ter um convívio ideal, além da personalidade do cachorro, a disciplina e os exercícios físicos são elementos essenciais.  Similarmente, a criança deve ser educada para respeitar os limites e as necessidades do cachorro.  De modo geral, nenhum cachorro, independentemente da raça, deve interagir com uma criança sem supervisão.

Justamente por estar vinculado a fatores comportamentais, genéticos e também predisposições é que algumas raças de cachorro são mais recomendadas do que outras como pets em casas com crianças e bebês.

10 Raças de cachorros para crianças

1. BULDOGUE INGLÊS

A raça Buldogue Inglês possui um temperamento dócil, o que faz este tipo de cachorro ser um excelente companheiro e viver de maneira harmoniosa com crianças em casa ou em apartamento.  Apesar de ter um nível baixo de energia, eles são brincalhões.

A raça Buldogue Inglês exige bastante disciplina, principalmente no convívio com crianças, pois os cães são naturalmente protetores e podem ser brutos.  Sendo assim, é importante que eles sejam acostumados com novas pessoas e treinados a respeitar os comandos dos donos, desde filhotes.

Há bastante variação em personalidade, saúde e outras características dentre os diversos cães da raça por conta da recente popularidade e consequente produção excessiva dos cães.  Como para todas as raças, donos devem garantir que esses cães foram criados de forma consciente e responsável, prezando a saúde e os aspectos comportamentais da raça. Mas quando bem treinados e socializados, o Buldogue Inglês pode ser considerado um dos melhores cachorros para criança.

2. BEAGLE

Donos que procuram um cachorro de temperamento agitado e brincalhão para crescer com seus filhos comumente optam pela raça Beagle. A raça não dispensa boas brincadeiras e passeios, podendo se tornar uma companhia boa para crianças.

Vale notar que, além de protetora, essa raça é bastante ativa e não se dá bem sozinha por longos períodos de tempo.  Portanto, ela é uma raça de cachorro para crianças que passam bastante tempo em casa ou para famílias que tem mais de um filho.

3. BULL TERRIER

O apelido dessa raça em inglês, traduzido em “a criança na roupa de um cachorro” já fala bastante sobre a personalidade do cachorro.  Ele é um bom cachorro para criança, desde que a disciplina e os limites sejam reforçados pelos donos e ele receba exercícios físicos diários.

Por serem animais fortes, o Bull Terrier não é recomendado para crianças menores e tende a se dar bem com crianças mais velhas.  De modo geral, além de inteligente, amigável e calma, a raça  também é paciente com crianças e tolera as brincadeiras infantis.  Nesse sentido, o alto nível energético é um fator positivo da raça, principalmente quando se considera que ela tolera várias horas de brincadeiras sem se cansar.

4. COLLIE

É muito comum associar o Collie à personagem Lassie. E não é por menos, essa raça de cachorro, assim como na história do filme, é apegada e amorosa com a sua família.

Por ser uma raça de pastoreio, o Collie lida bem com treinamentos, comandos, afazeres e, é claro, brincadeiras. A raça realmente pode ser um incentivo positivo ao comportamento das crianças, uma vez que poderá ensinar noções de responsabilidade e afeto.

5. POODLE

De uma forma geral, os Poodles são uma boa indicação para famílias com crianças, com excessão apenas para as versões toys que são mais delicadas e não recomendáveis para os pequenos. Os exemplares dessa raça são gentis, inteligentes, ativos e adoram brincar. Além disso, podem ser uma boa companhia para crianças que sofrem com alergias, uma vez que o Poodle não solta pelo.

6. LABRADOR RETRIEVER

Labrador AmareloOs Labradores são uma das raças de cachorro mais conhecidas pelo mundo por serem uma das escolhas mais populares de cachorro para criança.  Indicado para qualquer idade, os Labradores são protetores, inteligentes, confiáveis, ativos e verdadeiramente apaixonados por seus donos. Além disso, a raça adora brincar e é bastante predisposta a aprender novos truques.

Vale notar que donos interessados em cães dessa raça precisam reforçar a disciplina e o exercício físico diário.  Cachorros que não fazem o nível de exercício diário recomendado podem engordar, além de direcionar a sua energia a comportamentos indesejáveis, como latir e roer.

7. GOLDEN RETRIEVER

goldens-brincandoAssim como os seus primos Labradores, os Golden Retrievers são sociáveis, trabalhadores, inteligentes e tolerantes. O alto grau energético e a inteligência da raça torna o Golden um dos melhores cachorros para criança, especialmente àquelas que gostam de brincadeiras com água, já que os Goldens são uma das raças de cachorro que amam água.

O Golden Retriever é uma raça que precisa conviver em matilha.  Portanto, ele é indicado para famílias ativas e que passam bastante tempo em casa.

8. PUG

Por ser pequeno, não latir e não necessitar muitos exercícios físicos, o Pug é uma raça ideal para apartamentos.  Quando treinado e socializado a conviver com crianças, o pug também se torna um bom cachorro para criança.

Vale notar que o Pug tem um temperamento feliz e carinhoso, mas por ser teimoso, pode ser um pouco mais difícil de treinar.  Similarmente, ele apresenta alguns problemas de respiração e saúde.

9. SHIH TZU

O que faz o Shih Tzu um cachorro ideal para crianças é o fato dele ser amigável, carinhoso e altamente adaptável.  Ele não somente se dá bem com crianças e novas pessoas, mas tende a conviver harmoniosamente com outros animais.

Donos que optam pelo Shih Tzu precisam educar as suas crianças sobre a fragilidade da raça.  Cães dessa raça são comumente machucados por crianças que gostam de brincar de forma bruta.

10. VIZLA

O Viszla é indicado para famílias que possuem crianças agitadas. A raça é gentil, leal, calma e afetuosa. No entanto, exige bastante atividades físicas.

Por esse motivo, e por ser um cão de trabalho, donos com Vizlas precisam oferecer exercícios físicos e mentais diariamente para manter um cachorro equilibrado e feliz em casa.

11. VIRA-LATA

Além das raças mencionadas acima, o vira-lata é uma das escolhas favoritas e se tornam ótimos cachorros para crianças. Quando socializados para conviver com crianças, esses cachorros se tornam ótimos “irmãos,” acompanhando os seus pequenos donos na hora de brincar, assistir televisão e até dormir.

Fonte: linkanimal.com.br

Cientistas Acreditam que Beijo de Cão Pode Trazer Benefícios à Saúde do Dono

Será que receber um beijo do seu cachorro pode fazer bem à sua saúde? Cientistas da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, querem provar que sim. Eles acreditam que os microrganismos do intestino de um cão podem ter efeitos positivos sobre os corpos de seus donos. As informações são do site Daily Mail.

Commons Wikipedia

Cientistas acreditam que os microrganismos que vivem no intestino de um cão podem ser benéficas para a saúde de seus proprietários

E para provar que suas suspeitas são verdadeiras, os cientistas estão recrutando voluntários para participar de um estudo que irá testar essa teoria. A pesquisa irá focar no efeito que os cachorros têm na saúde de pessoas acima de 50 anos. Os participantes irão receber em sua casa a companhia de um animal durante três meses.

O sistema digestivo humano habita mais de 500 tipos diferentes de bactérias, tanto boas quanto ruins. Os probióticos, por exemplo, são geralmente microrganismos que ajudam a manter o intestino sudável, como os presentes em iogurtes, e ainda ajudam na digestão dos alimentos.

Por isso, os pesquisadores irão explorar se viver ao lado de um cachorro – e receber beijinhos de seus companheiros – incentiva o crescimento de microrganismos bons no intestino humano e se é o suficiente para melhorar a saúde física e mental de adultos mais velhos. Vamos aguardar a resposta.

 

Fonte: catracalivre.com.br

5 Dicas Para Deixar seu Cão Feliz

A alegria do seu cão não é uma coisa que você deve ignorar. Os donos de animais têm de parar de pensar que ter um animal de estimação é simples e, precisam perceber que eles necessitam de algumas coisas para serem felizes e aproveitarem a vida.

Entendendo isso, não importa de qual raça seu animalzinho é. Siga estas dicas para fazer com que o seu cão seja saudável e feliz:

 

Seja amoroso com seu bichinho

Filhotes brincando

Isso não parece ser tão difícil, mas no dia-a-dia com uma agenda agitada pode ser deixado para trás.
Reserve pelo menos alguns minutos todos os dias para simplesmente dar carinho a seu animal de estimação e mostrar o seu amor.
Se você não sabe o quão importante isso é, então talvez os animais não são para você.

Deixe o seu cachorro livre

Cachorro correndo

Isso é ignorado com muito mais frequência do que se imagina. Os cães são normalmente energéticos, criaturas atléticas e precisam correr e pular.
Assim sendo, leve seu cachorro para parques, trilhas, ou para um terreno seguro (cercado ou distantes das ruas) e deixe que ele corra ou ande a vontade.

Água fresca e limpa

Cachorro bebendo água

Muitas pessoas deixam a água dos cães em pratos por vários e vários dias.
Nessa água acumula-se sujeira e gordura, ela fica parada, e pode se tornar um local visitado por insetos.
Troque a água do seu animal todos os dias, e tenha certeza de utilizar água fresca e limpa.
Também garanta que a vasilha não fique sem água por longos períodos.
Assim como é para os humanos, para os cachorros consumir água suficiente é um dos segredos do funcionamento correto do corpo.
Possibilitar ao seu animal de estimação uma água boa e fresca é um passo importante para fazer com que ele seja saudável.

Dê ao seu cachorro refeições de qualidade

Cachorro comendo

Filhotes precisam de refeição de boa qualidade, escolhas alimentares saudáveis. Outra coisa importante é que o seu cão também precisa gostar dos alimentos que ele ganha.
Experimente comida para cachorro molhada ou seca – aquelas que estão cheias de valor nutritivo e proteínas, e aconselhada por especialistas.
Filhotes são carnívoros e precisam de carne de verdade dentro de seu plano de dieta. As pessoas devem saber que não devem alimentar com sobras de comida o seu cão.
Mas, por outro lado, todas as sobras de carne são liberadas.

Você também pode dar os ossos dos açougueiros (nunca de aves, apenas ossos de animais grandes), que eles adoram. Então, desde que você siga essas dicas corretamente, a dieta do seu animal de estimação vai se tornar mais diversificada e vai fazer seu cão ser mais saudável e mais feliz.

Dica: nunca alimente com as suas sobras os animais direto da mesa da cozinha, porque você vai ensiná-lo e ele vai se acostumar a mendigar e pedir cada vez que você comer o jantar.
Faça isso em um horário diferente das suas refeições.

Divirta-se com o seu cachorro ou lhe ensine algo

Cachorro brincando feliz

Filhotes precisam de estímulos, exercícios e também precisam aprender.
Eles estão propensos a monotonia e exigem alguma atividade para ocuparem o tempo.
Então, independentemente de dentro ou de fora, passe algum tempo sendo enérgico e se divertindo com o seu cachorro.
Isso pode ser feito tentando ensinar ele a fazer alguma coisa, como pegar o jornal.

Fonte: blupet.com.br

O que os Cães Pensam

Aquela carinha expressiva e olhinhos que parecem sempre querer dizer algo fazem com que donos de cães se perguntem o que seu bicho de estimação “imagina” quando escuta sua voz. Agora, cientistas interessados em comprender a relação entre o homem e esses animais com base na perspectiva dos cachorros, tentam descobrir utilizando técnicas de escaneamento cerebral, o que pensam nossos amigos caninos. Os pesquisadores divulgaram suas descobertas na revista on-line PLoS ONE.

Levando em conta de que o adestramento de cães pelo exército para desempenhar funções complexas como saltar de helicópteros e aviões é uma prática comum, o neurocientista Gregory Berns, do Centro de Neuropolítica da Universidade Emory, considerou que não seria difícil treinar esses animais para entrar acordados em um tubo de ressonância magnética para que pesquisadores tentassem descobrir o que pensavam.

Berns e seus colegas ensinaram dois cães a ficar completamente imóveis dentro do aparelho: Callie, uma fox terrier de 2 anos, e McKenzie, um border collie de 3, também os treinaram para responder a sinais ­– mão esquerda apontando para baixo significava receber uma recompensa; ambas as mãos direcionadas para a horizontal indicava tratamento neutro. Eles descobriram que, no momento em que os cachorros visualizavam o sinal de gratificação, a região do núcleo caudado (associada a recompensas em seres humanos) mostrava atividade. A mesma área não mostrou alterações quando os cães não viam o sinal do tratamento especial. O vídeo do experimento pode ser acessado no youtube.com.

“Quando observamos os primeiros resultados, notamos que as imagens eram diferentes de qualquer outra obtida em estudos anteriores. Ninguém, até onde eu sei, já havia capturado fotos do cérebro de um cachorro que não estivesse sedado”, diz Berns. Os resultados também indicam que os bichos prestam muita atenção aos sinais humanos.

Os pesquisadores acreditam que a descoberta abre portas para futuros estudos sobre a cognição canina e responde perguntas sobre a profunda ligação afetiva dos seres humanos com os cães. Outro objetivo do estudo é compreender como os animais processam a linguagem e de que maneira as expressões faciais são representadas em sua mente. O amor por essas criaturas de quatro patas tem raízes profundas nos primórdios da evolução humana e Bens acredita que isso pode ter moldado como os nossos ancestrais desenvolveram a linguagem e outras ferramentas da civilização.

“O cérebro do cão revela algo especial sobre como homens e animais se reuniram e a história evolutiva entre ambas as espécies pode fornecer um espelho único da mente humana”, argumenta o neurocientista.

Fonte: uol.com.br

A Importância de se Passear com Cães

Responda rápido: quanto tempo você gasta por dia passeando com seu cão? Não é preciso muito para perceber que a rotina estressante e a falta de tempo fazem com que a maioria dos donos de cachorros não passeie com seus cães na rua por tempo suficiente ou pense que o espaço que oferece em casa já é o bastante para que o animal se exercite. Porém, o passeio diário é tão fundamental para o cão quanto a boa alimentação, os hábitos de higiene e a ida ao veterinário.

Caminhar diariamente é extremamente positivo para a saúde dos cachorros, sendo um dos fatores de grande influência sobre a expectativa de vida do animal. O passeio permite controlar o peso, aumentar a massa muscular, prevenir problemas nas articulações, controlar o índice glicêmico, ter um bom preparo físico e cardiopulmonar, além de estimular e apurar a audição e do olfato.

Como o cachorro é resistente a variações climáticas, não há porque deixar de fazer a atividade porque está muito frio ou calor. A quantidade de horas de caminhada varia de acordo com raça,idadetamanho e condições de saúde, devendo ser avaliada por um veterinário.

A necessidade do animal circular fora de casa não é apenas física, o cão precisa de estímulos sensoriais que o tornem psicologicamente estável, mantendo-o sociável e com nível de energia controlado de modo a conseguir respeitar limites.

Os cães que não saem com frequência de casa se sentem ameaçados quando precisam sair, o que pode gerar um comportamento tenso ou agressivo. Quando estão em casa, os animais criados desta maneira podem expressar distúrbios comportamentais, sendo hiperativos, destruidores de objetos, recebendo mal as visitas ou vivendo em depressão contínua.

O que fazer para proporcionar um bom passeio para seu cachorro e deixa-lo feliz e saudável:

  • Leve um saco plástico para recolher a sujeira do seu cão;
  • Não passeie com seu cachorro sem a coleira – ele pode sair de maneira imprevisível de perto de você e se acidentar com um carro ou em uma briga com outro animal;
  • Não dê muita água ou comida antes do passeio para evitar congestões;
  • Dê preferência aos horários de manhã ou o final da tarde e procure caminhar pela sombra, pois o chão pode estar muito quente e machucar as patas;
  • Cães de pelos claros precisam de filtro solar;
  • Dê água durante o passeio;
  • Mantenha gentilmente a coleira firme, estimulando seu cachorro a andar ao seu lado;
  • Quando for contar o tempo de caminhada indicado pelo veterinário, desconte os minutos das pausas;
  • Observe o estado das patas quando chegar em casa e leve ao veterinário caso haja algum problema.

Para quem não tem tempo para passear com o cachorro, existem pessoas e empresas que oferecem este serviço, porém é importante reconhecer que há um vínculo especial quando o animal sabe que vai passear com seu dono e sente que será uma atividade agradável compartilhada. Aproveite a companhia de seu melhor amigo e expresse seu carinho saindo para caminhar com ele!

Fonte: petmag.com.br