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A Importância de Caminhar Com Seu Cão

Boa alimentação, água fresca, carinho e atenção são grandes necessidades no mundo canino. Porém, por mais que o animal receba dedicação completa do dono, a caminhada ainda é importante para que o peludo sinta-se conectado com a própria natureza. A rotina das grandes cidades, as máquinas, aparelhos tecnológicos e tudo aquilo que não existe na Natureza é muito estranho para um animal que age por instinto. Para os cães e outros animais domésticos, o comportamento humano pode ser incompreensível, bem como a utilidade de diversos equipamentos que não existem na Natureza.

Quando caminha com o dono, o cão tem a chance de realizar uma atividade que condiz com o que os instintos pedem ao animal. Em meio a tantas características do mundo moderno, o peludo perde o equilíbrio natural necessário para viver uma vida saudável. Porém, as voltas na rua podem reduzir esses danos e ajudar a recuperar o equilíbrio. Isto ocorre graças ao instinto que o cão carrega há milhares de anos de seus descentes diretos: os lobos. As regras das matilhas de lobos são quase as mesmas para os cães, exceto pelas modificações que ocorreram devido à domesticação, mas que não interferem na necessidade de caminhada canina.

Nas matilhas, os lobos estão acostumados a percorrer longos trajetos e fazer migrações para garantir a sobrevivência. O processo ocorre frequentemente e o objetivo é buscar alimento e locais de abrigo. Durante as maratonas em matilha, os lobos entram em contato com a própria natureza e se comunicam através da energia.

Quando um homem leva o seu cão para uma caminhada, um processo semelhante aos lobos ocorre na mente do animal. Porém, apesar de os lobos terem resistência para caminhar por horas devido aos longos processos de migração, a necessidade de caminhada no mundo canino varia. Raças mais fortes e cães hiperativos, por exemplo, precisam de longos passeios para gastar as energias extras e recuperar o equilibro. Para cachorros menores que apresentam comportamento passivo, uma caminhada de 15 a 30 minutos por dia pode ser suficiente para o animal.
Confira sete motivos para caminhar com o seu cão e garantir uma vida saudável ao animal:

1. Aumento da intimidade: Diferente de todos os outros momentos do dia que passamos na companhia dos peludos, é só na caminhada que a ligação entre o dono e o cão é fortalecida. Para o dono, o período da caminhada pode não ser sentido com tanta intensidade. Porém, para o cão, é um momento que representa um tempo importante dedicado à companhia da matilha. Para cães que apresentam problema de instabilidade, a caminhada já mostra uma mudança de comportamento instantânea: o peludo fica dócil na rua, obediente, calmo e submisso. Estado ideal que deve ser repetido dentro de casa.

2. Maior respeito ao dono: Alguns cachorros possuem problemas de dominância e mostram-se agressivos e incontroláveis no ambiente do lar. A causa deste comportamento muitas vezes ocorre por erros do próprio dono, que não sabe a forma de impor-se corretamente como líder da matilha. Durante a caminhada, o jogo vira a favor do dono e, o cão sente que precisa confiar na pessoa que está com ele, para garantir a sobrevivência. O animal é guiado pelas ruas e aprende a respeitar o humano que o acompanha. Porém, é importante caminhar do jeito correto para que o efeito não seja contrário: nunca deixe o cão andar na sua frente e não permita que o animal desvie-se do foco da caminhada.

3. Prevenção de doenças: Para a saúde canina, a atividade física é essencial e é a melhor forma de evitar doenças precoces. Não são só os humanos que precisam se exercitar para prevenir doenças do coração, diabetes e outros problemas agravados pelo sedentarismo. Os cães possuem a mesma necessidade e devem esticar as patas para garantir a longevidade. Brincar com o cão em campos abertos também é válido como atividade física, mas não possui o mesmo efeito da caminhada. A corrida não ritmada pode até causar alguma tensão muscular, enquanto o exercício de andar apresenta segurança para os peludos.

4. Combate ao estresse: Os sinais de estresse e instabilidade em cachorros podem ser percebido através de comportamentos não naturais. Comer as próprias fezes ou correr atrás do rabo, por exemplo, são indícios de que o cão está com muita energia para gastar, mas não consegue dar conta. Além disso, a falta de regras e disciplina e confusão na cabeça canina por não compreender inúmeras coisas e atitudes humanas ajudam a agravar o estresse. A caminhada encarrega-se de aliviar essas tensões e o excesso de energia presente no corpo canino. Depois de um longo passeio, o animal pode sentir-se relaxado e aliviado, estado que não dá abertura ao estresse.

5. Rotina equilibrada: A caminhada precisa ser regulada e ocorrer sempre nos mesmos horários, para permitir que haja equilibro na rotina do cão. Os horários de alimentação, brincadeiras e até os momentos de carinho precisam acontecer através de regras e disciplina. Caminhar com o cão é um importante passo na formação da disciplina do animal e, através de uma rotina equilibrada e disciplinada, o cachorro pode perder hábitos indesejados e ter uma vida feliz.

6. Formação de bons hábitos: Formar bons hábitos no cão através da caminhada é uma conseqüência positiva que ocorre graças à eficiência da comunicação canina. Se o cão passa a respeitar mais o dono, têm horários para alimentar-se, exercitar-se e brincar e não apresenta problemas de estresse, educar o peludo torna-se mais fácil. Por exemplo, se o cão está acostumado a fazer as necessidades em locais indesejados, acostume-o a fazer durante a caminhada e ele irá esperar o momento de sair. Não se esqueça de limpar os dejetos do seu animal durante o passeio.

7. Vantagens para o dono: Os maiores beneficiados da caminhada canina podem ser os próprios cães, porém, o processo também é muito vantajoso ao dono. A correria da rotina, os problemas diários e as inúmeras atividades que são exercidas sem descanso podem causar estresse e desequilibro na natureza humana também. Aproveite o momento de passear com o cão para recuperar as energias, esquecer os problemas e fazer atividade física. Além disso, tome consciência das atitudes do cão durante a caminhada e tente perceber a conexão de matilha que só é proporcionada durante as voltas na rua.

Fonte: BluPet

Como Escolher a Ração Certa Para Seu Pet

É cada vez mais comum ver donos que se dedicam a seus animais como pais, não medindo esforços para agradar e mimar os pets. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), entre janeiro e setembro de 2012 o mercado pet cresceu quase 12% em relação ao mesmo período de 2011. Essa alta está estritamente ligada ao compromisso da população em melhorar a qualidade de vida e cuidar da saúde do animal, sendo que um dos principais produtos responsáveis pelo crescimento no mercado pet são as rações. No entanto, com a grande variedade de alimentos disponíveis nas gôndolas dos pet shops e supermercados, fica difícil saber qual a melhor opção. O vendedor Ivan Trevisan é um exemplo de consumidor que, embora dedicado ao seu pet, tem dificuldade na hora de comprar a ração da cadela da família. Segundo ele, a escolha deve, necessariamente, passar pela aprovação da sua Shih-Tzu, a Nina. “Procuro sempre observar se ela está se adaptando bem ao alimento”, relata Trevisan. Como a maioria dos consumidores, para selecionar a ração ideal, o vendedor utiliza alguns critérios como a consistência, a aparência e o preço. “Não gosto e produtos muito baratos porque acredito que não sejam de boa qualidade”, diz. Outro motivo de desconfiança é a própria embalagem, que, ao utilizar termos muito técnicos, dificulta a compreensão das informações nutricionais. Mas será que é possível fazer uma boa escolha dessa forma? A Meu Petconversou com especialistas para desvendar os segredos contidos nas embalagens desses alimentos, e assim, ajudar o leitor nessa escolha. Confira!

POR DENTRO DA RAÇÃO

A ração canina é um alimento que deve suprir todas as necessidades nutricionais do animal, epor isso não possui um ingrediente principal. O especialista em nutrição animal Aulus Carciofi, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), diz que uma boa ração deve conter ingredientes de qualidade e bem processados, misturados de modo proporcional. “A ração ideal reúne fontes de carboidrato, proteínas, gorduras, fibras, minerais e vitaminas, totalizando 45 nutrientes indispensáveis para o bem-estar do pet”, orienta. Entre os nutrientes indispensáveis vale destacar alguns que influenciam de maneira mais incisiva a saúde canina, devendo a ração possuir uma dosagem específica de cada um para ser considerada de qualidade. As proteínas, por exemplo, têm de corresponder a no mínimo 22% de cada quilo de ração, pois são indispensáveis para manter o tônus muscular do animal e o sistema imunológico em dia. Os lipídios devem representar ao menos 5% do quilo da ração, assim é possível manter o pelo e a pele do cão mais saudáveis. Já o cálcio e o fósforo atuam em conjunto para que os ossos permaneçam sempre fortes e, por isso, a comida precisa conter mais de 1,1% do primeiro elemento e de 0,9% do segundo para cada quilo. A vitamina D é importante para a prevenção de doenças, principalmente ósseas e dentárias, sendo indispensáveis pelo menos 500 UI/ kg (unidade usada para mensurar vitaminas) desse elemento.

DE OLHO NA ENERGIA DO PET

É essencial também estar atento às condições físicas do animal e seu estilo de vida para escolher o melhor alimento. Segundo o mestre em alimentação e nutrição animal Yves Miceli, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), essas condições definirão a quantidade certa de alimento a ser oferecida ao cão. “A dose correta de alguns nutrientes vai depender da atividade física, estado fisiológico e saúde do bicho”, analisa Miceli. O conteúdo energético é o principal item a ser observado nas embalagens, e o mais indicado é oferecer alimentos ricos em energia para cães mais magros ou quietos e mais baixos para os obesos ou hiperativos. Esse conteúdo energético é verificado por meio do teor de gordura (ou extrato etéreo) e, quanto mais baixo ele for, maior deve ser a quantidade de fibras na ração. Esse equilíbrio é importante para manter as funções fisiológicas em perfeito funcionamento. “Quando a ração tiver até 12% de extrato etéreo, a quantidade de fibras deve ser maior que 6%, e quando tiver extrato etéreo superior a 18%, as fibras deverão compor menos de 3% do alimento. Os teores médios seguem esse mesmo conceito”, afirma Carciofi.

A RAÇÃO MAIS ADEQUADA

No mercado brasileiro há quatro tipos de ração que são produzidos de formas distintas, possuem preços diversos e têm diferentes impactos no organismo do cão. Segundo o veterinário Júlio César Cambraia, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), embora haja tanta diferença, não é possível definir qual é a ração correta para o peludo, pois todas possuem os nutrientes necessários para o bem-estar dele, o que as distingue é o graude absorção. “A diferença é que uma ração de baixa digestibilidade vai exigir uma maior quantidade de comida para a sensação de saciedade se comparada a uma com boa absorção”, indica Cambraia. Esse poder de absorção influencia vários outros fatores. Com um alimento de baixa digestibilidade o cão produz maior quantidade de fezes, pois ingere muito mais alimento. Além disso, apesar de a comida com elevada absorção ser mais cara, ela exige um consumo menor, sendo mais rentável financeiramente do que a ração mais barata e de baixa absorção.

PROBLEMAS DE SAÚDE

Optar por uma ração de baixa qualidade pode trazer alguns problemas de saúde ao cachorro. Nesses casos, tanto o excesso como a falta de nutrientes são prejudiciais. O veterinário Aulus Carciofi afirma que quase todos os nutrientes, quando servidos em demasia, podem provocar complicações à saúde. A única exceção são as vitaminas hidrossolúveis (dissolvidas em água e absorvidas pelo intestino), pois o corpo utiliza o necessário e elimina os excessos. A ausência dos nutrientes é tão ou mais grave que o excesso“Por serem substâncias essenciais, a falta de qualquer uma delas deixará o cão debilitado e com sintomas específicos”, diz Carciofi . Má condição da pelagem, ganho excessivo ou perda de peso, problemas hepáticos, cardíacos, queda da imunidade, formação de fezes pastosas e volumosas e distúrbios ósseos e articulares estão entre as principais consequências do uso de rações de baixa qualidade. O veterinário Yves Miceli ainda alerta sobre a variação da quantidade de nutrientes de acordo com a idade do animal: “Os cães apresentam necessidades distintas em cada fase da vida. Uma comida que faz bem a um filhote ou idoso pode provocar sérios danos à saúde de um adulto”, ressalta. Ainda segundo Miceli, um alimento rico em fósforo é essencial para o bem-estar de um filhote, mas, se oferecido todo dia para um cão adulto, pode causar danos irreversíveis aos rins, levando até mesmo a um quadro de insuficiência renal.

CUIDADO NA CONSERVAÇÃO

Antes da compra fique atento ao modo de conservação. “Rações vendidas a granel, além de ilegais, podem provocar danos à saúde do cão, pois o longo contato com o ar causa a oxidação das gorduras, e gera radicais livres, que são elementos tóxicos”, destaca Carciofi.

Fonte: Revista Meu Pet

Cães e Gatos Podem Conviver Juntos?

Muitas pessoas pensam que gatos e cães não podem viver juntos pacificamente. Na verdade, alguém já cunhou a frase “lutando como cães e gatos” e não é, obviamente, uma declaração verdadeira, como tem sido durante um bom tempo. Bem, é verdade que alguns cães e gatos não vão ser bons colegas de casa. Eles são dois animais diferentes, com duas diferentes personalidades que não necessariamente se misturam. No entanto, sob as condições certas, muitos gatos e cães podem conviver em perfeita harmonia.

A maioria dos gatos pode coexistir feliz com um cão se eles tiverem tempo suficiente para confortavelmente se conhecer. Se um filhote de cachorro e um gatinho são criados juntos, eles geralmente vão aprender imediatamente a se tolerar. Alguns cães e gatos crescem para ser amigos de verdade, brincando e até dormindo juntos. No entanto, se um cão já é um membro estabelecido da família e você pretende trazer um novo gato ou gatinho para este ambiente, algumas precauções devem ser tomadas.

Quando você introduzir um gato a um cão, certifique-se que o gato está no nível dos olhos do cachorro. Você também deve manter um controle firme sobre os dois animais, fazendo-os sentirem-se mais confortáveis e proporcionando uma sensação de segurança. Se um dos animais parecer agressivo ou assustado, retire imediatamente o gato e tente novamente mais tarde. Você não quer forçar a situação, empurrando-os antes que eles estejam prontos, pois isso só vai piorar as coisas. Dedique-se a isso por alguns minutos, várias vezes no mesmo dia. Eles irão começar a se sentir confortáveis pouco a pouco.

É possível que cães e gatos vivam juntos, desde que você tenha a paciência para introduzi-los gradualmente e não force o convívio entre eles.

Nunca deixe um gato e um cão sozinhos até ter certeza de que eles estão confortáveis um com o outro. Se você se afastar, enquanto eles ainda estiverem se descobrindo, você pode se arrepender. O gato ou cachorro podem se arranhar, se morderem ou ficarem feridos. Mesmo se não há feridas visíveis, uma interação não supervisionada assim poderia traumatizar tanto um animal que ele continuaria com medo de outros animais pelo resto da vida.

Mesmo que um gato não se oponha a todos os cães e não se importe de ver um, ele pode ter uma antipatia especial para um determinado cão vivendo em sua casa. Da mesma forma, muitas pessoas poderiam coabitar felizes com qualquer companheiro de quarto, exceto por uma pessoa em particular que os levaria à loucura. Alguns gatos são da mesma maneira. Um gato pode simplesmente não gostar de um cão em particular. Este pode ser o caso, se você já dedicou muito tempo e paciência para tentar fazer um gato e um cão confortáveis um com o outro, mas a arranhões e assobios não estão parando.

Se você está pronto para um novo gatinho ou gato para participar de sua família, ajude o seu cão se acostumar com a ideia, sendo o contrário também verdade. Sob condições rigorosamente controladas, permita que o gato e o cão sintam seus cheiros. Esta interação deve acostumá-los um ao outro em pouco tempo. Se, no entanto, eles parecem ser incapazes de ficarem junto, você pode precisar de reavaliar a situação de seus bichinhos de estimação.

Pense nas necessidades higiênicas que cada um deles terá e como será a imunização de cada um deles. Um gato pode ser vulnerável a doenças de cães e o mesmo pode acontecer ao contrário. E você não vai querer deixar seus bichinhos doentes. Converse com seu veterinário para saber se há alguma preparação especial, no que tange vacinas e/ou tratamentos, para que seus bichinhos sejam mais resistentes. Prepare também sua casa: mais bichinhos, mais coisas podem ser quebradas, mordidas e arranhadas.

Fonte: Estimação

Como Alimentar Corretamente Seu Cãozinho

Assim como para os humanos, uma boa alimentação também é essencial para a saúde dos pets. Segundo o veterinário Dr. Wilson Grassi, a ração não é obrigatória, mas com ela é mais fácil que os animais recebam todos os nutrientes que precisam e tenham uma alimentação balanceada. “Os principais nutrientes são as proteínas, os carboidratos, as gorduras, as vitaminas e os minerais. Uma comida caseira pode ser gostosa para seu bicho, mas pode ser carente de alguns desses itens”, diz ele. Segundo o veterinário, é comum haver casos de intoxicação alimentar por conta de sobras de comida que os animais comem.

O uso de ração também é aconselhável por conta da higiene bucal, já que com ela os problemas com o tártaro são menores. “Vale a pena salientar que, se o cão se alimenta com sobras de comida, é necessário escovar os dentes do animal mais vezes ao dia”, diz ele.

Mas fique atento, pois não é qualquer ração que irá fazer bem para o seu animalzinho. Algumas marcas existentes no mercado não utilizam produtos de qualidade, e por isso podem ser deficientes na alimentação. A dica é escolher sempre marcas conhecidas de ração.

Em relação à quantidade diária, isso pode variar de acordo com a faixa etária, a atividade, a personalidade do animal e também a qualidade da ração. “Teoricamente, uma ração mais forte deveria satisfazer com menor quantidade. Pelo menos, com certeza ela nutre com menos quantidade, mas cuidado com as indicações que vêm na embalagem, pois podem estar subestimando o apetite do seu cão”, explica ele. Na dúvida, o ideal é dar um pouco a mais do que o indicado no pacote da ração.

De acordo com o veterinário, os cães têm o hábito de comer na hora em que a ração é colocada, porém os filhotes, que são mais ativos, devem comer no mínimo três vezes ao dia. Nesse caso, o ideal é colocar a comida aos poucos. Já os cães adultos devem comer no mínimo duas vezes ao dia, porque comer apenas uma vez ao dia pode causar uma doença grave chamada torção de estômago, pois o animal pode comer muito de uma vez, beber muita água e isso pode torcer seu estômago.

Fonte: ID MedPet

Cães e Crianças

Toda criança, salvo raras exceções, já pediu para os pais um animalzinho de estimação. Os mais cotados são os cães e gatos que, além de muito brincalhões, permitem o contato físico, diferente das aves de gaiola, peixes e outros. Muitos psicólogos recomendam um animal de estimação para crianças sozinhas ou com problemas de timidez. O animal também pode despertar o senso de responsabilidade na criança. Mas, será que qualquer criança pode ter um animal de estimação em casa?

Crianças muito novas (abaixo de 4 anos de idade) e filhotes de cães ou gatos não são uma boa união. Os pequenos pegam os animais de maneira desajeitada, machucando os filhotes. Elas também não têm noção que o animal sente dor e, ingenuamente, tratam o animalzinho como um brinquedo. Por esse motivo, são comuns as fraturas ou luxações de membros nos filhotes cujos donos são crianças pequenas.

O filhote, por sua vez, pode reagir mordendo ou arranhando diante de uma brincadeira mais violenta por parte da criança. Em alguns países, há pesquisas que mostram altos índices de mordedura em crianças pequenas pelo cachorro da casa. Na maioria das vezes, o cão foi machucado pela criança.

Peixinhos, hamsters ou um pássaro são mais indicados para crianças nessa faixa de idade. Ela poderá ajudar a alimentar e limpar o ambiente do animalzinho, sem um contato físico tão próximo, quando um dos dois pode sair machucado.

Crianças a partir de 5 anos de idade já estão aptas a cuidar de um animalzinho, porém, elas devem ser orientadas que o animal não é um mero brinquedo e que deverá ser cuidado e tratado diariamente. Se o animal for um presente para a criança, deve-se optar por raças de cães de pequeno ou médio porte. Lembre-se que um filhote alcança praticamente o tamanho adulto em 6 meses. Isso significa que raças maiores poderão machucar crianças pequenas nas brincadeiras e será impossível para elas conduzirem seus cães nos passeios.

Um rigoroso controle de verminoses deve ser instituído para que o cão ou gato não transmita vermes às crianças. Elas devem ser orientadas a não dormirem com seus animais na cama e a lavarem as mãos após brincarem com seus cães ou gatos.

Quando as condições não são favoráveis para se ter um cão ou gato em casa, deve-se convencer a criança a optar por uma outra espécie. No caso de apartamentos pequenos, condomínios que não permitam cachorros, crianças extremamente agressivas ou hiperativas, o animal pode se tornar um problema. E será muito mais traumatizante para a criança ser separada do seu animal do que a frustração de não tê-lo ganho.

Fonte: Web Animal

Como Cães Demonstram Afeto

Há muitas maneiras em que seu cão de estimação podem mostrar o quanto ele te adora! Saiba como cães mostrar afeto e por que o fazem.

Os cães foram escolhidos para se tornarem mais próximos animais de estimação do homem por causa de sua natureza amorosa e leal. Esta é a razão porque os cães são conhecidos como os melhores amigos do homem. Caninos não sofrem de problemas de ego e serão sempre dispostos a derramar o seu afeto para seu mestre  e a família. Desde que os cães são animais de força, eles têm a tendência inata de olhar para um único líder. Esse líder será o dono do cão, e especificamente a um, que passa o tempo máximo com o cão. Os cães são criaturas afetivas, que vão  tentar atingir o seu melhor nível para fazer seu mestre feliz. Para muitos, os cães são como membros da família e são tratados como tais. Acontece que  os proprietários de primeira vez de um filhote de cachorro ou dum cão adulto  acham que é confuso para entender o comportamento do seu cão. Este artigo discute as maneiras em que os cães demonstram carinho e como você pode usar esses sinais para entender o que seu cão está tentando dizer.

Como os cães mostram afeição por humanos

Abanando o rabo
A posição da cauda de um cão pode dizer muito sobre o seu humor. Uma cauda ereta e em linha reta  vai mostrar estado de alerta, enquanto um rabo preso entre as pernas mostra que o cão está com medo ou guardado. A cauda abanando animadamente é uma indicação de que o cão é extremamente feliz em ver você e vai receber você. Por isso os seus rabos abanando são um sinal revelador de quão animado, eles estão a ter em torno de você!

Lamentar-se e Choramingando
Cães fazem sons choramingando macios  que vêm de dentro de suas gargantas  que soam como gurgles felizes! Eles podem, por vezes, fazer suaves sons guturais, mas estes irão ser doces e não agressivos. Eles vão lamentar baixinho enquanto abanando o rabo, que deveria ser prova suficiente de que o cão tem o desejo por atenção de seu mestre.

Lambida
Tudo bem, um fato que todos os donos de cães sabem com certeza é que  os cães adoram lamber seus mestres. Este é um comportamento instintivo, que os cães imbibem como filhotes. A razão de cães a lamber, é porque os filhotes recém-nascidos são lambidos por seus pais  de modo a mantê-los limpos e seguros. Lambendo os filhotes assegura que a mãe está sempre por perto. Portanto, os cães lambendo seu mestre e os outros membros da família  é a maneira do cão de aliciamento de seus entes queridos e  de mostrar que eles estão lá para seus companheiros humanos.

Seguindo você 
Seu cão vai seguir até Timbuktu e além, se você deixe-o. Os cães nunca vão deixar o lado de seu mestre, e vão segui-los para onde quer que o senhor vai. Este é o lugar onde algum treinamento  pode ajudar a incutir alguma disciplina em que o cão, de modo que  em tempos de perigo o seu cão vai estar pronto para te proteger!

Levantando-se em patas traseiras
Cães, muitas vezes,ficam de pé em suas patas traseiras  com as patas dianteiras apontando para seu mestre. Este gesto animado  pode ser visto quando o cão está amarrado e não pode correr para cumprimentar o seu mestre. Isso mostra que o cão  quer seu proprietário para vir com ele e deixá-lo livre para ser autorizado a jogar com seu mestre. Cães também irão correr até você e colocar  suas patas dianteiras em seu joelho, enquanto estiver de pé ou sentado.

Rolando
Muitos cães animadamente rolam em suas costas no momento em que vêem seu mestre. Isto porque, os cães adoram esfregar a barriga bem e estão pedindo o mesmo de seu mestre. Isto dá-lhes alguns sentimentos  de ficar com o seu dono, o que os ajuda a se sentir de ser amados e cuidados.

Cutucando com o nariz
Às vezes, e muito raramente, seria um cão cutucando suas mãos e empurrando para cima para você . Este é um gesto que os cães práticam quando eles estão se sentindo deixados de fora e realmente querem um pouco de carinho. O cão pode, talvez, ter sentindo triste e chateado, e quer se sentir seguro, e, portanto, quer que você preste atenção por um tempo.

Riscar o chão com as patas
Cães quando ficam em uma coleira vão raspar o chão ou qualquer outra superfície, se eles não estão sendo autorizados a chegar perto de seu mestre ou deixar livre para vadiar. Esta é a sua maneira de mostrar impaciência com que está sendo sustentado e do seu anseio de mostrar sua afeição.

Descansando a cabeça no seu colo
Muitos cães podem vir e deixar descansar a sua cabeça no colo de seu mestre, simplesmente porque eles se sentem seguros e felizes de fazê-lo. Eles querem sentir a presença de seu mestre e desejam permanecer por perto. Eles também podem babar toda a sua roupa, se realmente sairam. Eles podem tentar subir para o seu colo, esquecendo convenientemente sobre o quão grande eles poderiam ter se tornado, desde que eram filhotes e quando você usou para buscá-los, muitas vezes!

Esfregando seu corpo
Como gatos, cães também, às vezes, esfregam o lado de seu tronco sobre as pernas de seu mestre. Este é um gesto raro e geralmente é feito  quando ao cão não está sendo dada a devida atenção ou se sentindo mal.

Trazendo-lhe Coisas
Os cães usam as patas e a boca  para trazer pequenas coisas para você, como o jornal, a bola, ou até mesmo seus sapatos. Esta é sua maneira de dizer-lhe para brincar com eles e passar algum tempo com eles.

Jogo-Bow Postura
A postura de jogo com  arco de  cães é um sinal claro e evidente que o cão está muito animado e quer jogar naquele momento! Cães tomam esta posição  enquanto você joga  bola com eles, assim como quando eles estão brincando com as crianças  e outros cães. Eles também levam essa postura quando vêem sua comida chegando e estão realmente com fome e feliz que sua comida chegou finalmente!

Todo cão tem suas próprias características únicas e pode se comportar de formas excêntricas para mostrar ao seu mestre  o seu carinho e lealdade.

Fonte: Cães.Top Artigos

5 Maneiras de Massagear Seu Cão

Como todos sabemos para fazer nossos cães felizes não precisa muito, já que o que eles adoram mesmo é muita atividade e carinho.

Coçando as costelas
Use as pontas dos dedos para coçar seu cão bem onde terminam as costelas. Prepare-se para apreciar a patinha, que pode involuntariamente, se sacudir e dar pancadas no ar.
Coce embaixo da coleira do seu cão
Geralmente não se faz carinho nesse ponto vital, mas muitos cachorros se derretem quando essa área é acariciada.
Lifting de rosto instantâneo
Usando as palmas das mãos, alise as bochechas do seu cão para trás com movimentos em direção ao pescoço.
Cães com sobrancelhas expressivas
Em alguns cães, as sobrancelhas têm uma cor diferente do restante do pelo. Trata-se de um ponto de massagem extremamente relaxante.
Friccione suavemente as sobrancelhas fazendo pequenos círculos, tomando cuidado para não atingir os olhos.
Você está ficando com Sono
Usando o dedo indicador, alise toda a extensão do focinho do seu cão lentamente, na direção em que os pelos crescem.

Fonte: Cão-Feliz

Quero Levar Meu Cachorro à Praia. Do que Preciso?

Nos dias de clima quente as pessoas que podem curtir uma praia não pensam duas vezes não é mesmo? Muitas dessas pessoas gostam de compartilhar destes momentos de prazer com seu cão de estimação e é sobre isso que vamos falar.

Pode levar o cão na praia? A resposta correta é sim, mas você precisa estar por dentro de muita coisa, conheça todos os fatores e possíveis precauções a serem tomadas a seguir:

Cão gosta de praia?

Você deve saber que apesar da praia ser um lugar muito atrativo para você, ela pode não ser tão agradável para seu cão. Não são todos os animais que gostam de água, de areia, de calor e você deve observar bem a tolerância de seu cão a todos eles.

Quais os riscos?

Apesar de todos os cuidados os cães estão propícios a transmitirem doenças aos seres humanos. Você jamais deve levar seu animal para um local público se ele não estiver com todas as vacinas, vermífugos e anti-pulgas em dia.

Você deve sempre ter em mão o cartão de vacinação do seu cachorro, pois em algumas cidades existem fiscalizações para poder minimizar os riscos contra a integridade e saúde da população.

Somente você conhece seu cão completamente, ou seja, lembre-se de analisar os riscos que este cão pode oferecer as pessoas do local. Por exemplo, se seu animal for bem agressivo, certamente o passeio na praia é uma péssima opção, mas se mesmo assim você optar por levá-lo, você deve estar atento e tomar todos os cuidados.

Posso levar o cachorro na praia?

Riscos e cuidados ao levar um cão na praia

Posso levar o cão pra todas as praias?

A resposta correta é não. Você deve estar bem atento a isso e pesquisar antes de viajar, pois em algumas cidades é proibido levar o cachorro até a areia.  Para evitar eventuais dores de cabeça você deve ler atentamente as leis municipais da cidade pra onde você está indo.

Quais os cuidados?

Muito importante é lembrar-se que o animal vai fazer suas necessidades, então você deve juntar todas as fezes do seu cão. Isso não devia nem ser lembrado aqui, mas como vimos cada absurdo por ai não custa nada relembrar.

Por último e talvez o mais importante de todos é risco de afogamento do seu cão, você deve lembrar que o mar não é piscina e nem lagoa, o cão pode cansar muito mais rápido e também ser levado pela maré, a não ser que seu cão seja um exímio nadador, você jamais deve deixá-lo entrar sozinho e no local muito fundo.

Muitas pessoas saem para passear e acabam por provocar uma tragédia enorme, para evitar este tipo de situação você deve estar sempre preparado para emergências e precaver todos os riscos.

Agora você já pode viajar consciente e sabendo se é uma boa levar ou não seu cão para o tão desejado passeio na praia. Caso você opte por levá-lo, basta tomar todas as precauções citadas e certamente você evitará muita dor de cabeça.

Fonte: Estimação

Como Cuidar de Gatos

Como todos sabem, o gato é um animal muito mais independente que o cachorro, não se submete facilmente ao dono e é mais desconfiado por natureza. Mas isso não significa que os gatos não precisem de cuidado assim como os que dispensamos aos cães, e nem precisem de carinho. Muito ao contrário, os gatos apreciam a limpeza, a higiene, uma boa ração e muito carinho! O gato precisa ser conquistado, e são todos esses cuidados, que passam pela comida, pela limpeza e pelo mimo, que tornarão o gato mais próximo e carinhoso. Cuidando bem do sue bichinho, ele irá retribuir a você em dobro. É só fazer o teste e experimentar!

Saiba passo a passo como cuidar de gato!

Como cuidar de gato

Gatinho lindo querendo carinho! Não é uma fofura?

    1. Alimentação: O gato desmama entre a 6 e a 7 semana de vida. No período de amamentação ele só necessita do leite materno, mas para ir fazendo a transição, o indicado é comprar ração felina para filhotes, amolecer na água morna e ir dando aos pouquinhos, para o sistema digestivo ir se acostumando à ração industrializada. Após o desmame a alimentação será basicamente composta de ração. Até o 4 mês continue dando ração para filhotes, mas a partir daí a ração já pode ser a de gatos adultos.  Existem no mercado vários tipos de ração, classificadas como Super premium, Premium e Standard, na ordem decrescente de qualidade, embora todos esses tipos sejam adequados. Deixe sempre ração e água fresca à disposição do seu gato.
    2. Higiene: Os gatos são famosos pela sua higiene e asseio. Fazem suas necessidades sempre na caixinha de areia, e cobrem com a patinha o seus excrementos. A caixinha de areia deve ser sempre limpa, as fezes devem ser retiradas todos os dias com uma pazinha, e a areia deve ser trocada semanalmente.
    3. Banho: Os gatos tomam banho diariamente e várias vezes por dia. Sua língua é áspera e é capaz de limpar muita sujeira do pelo. Mas é recomendável, principalmente se o gato passeia na rua, dar um banho mensalmente ou a cada dois meses. Não é uma tarefa fácil, mas ele pode ser acostumado desde cedo e levar isso numa boa. Ele pode tomar banho no chuveiro mesmo, com água morna e um chuveirinho auxiliar.  Deve ser usado shampoo para gatos, sempre bem enxaguado, e após o banho usar uma toalha e um secador, se ele não se assustar e sair correndo.

Foto de filhotes de gatinhos

Olha o gatinho rindo … ou seria bocejando?

  1. Castração: Veja como e porque castrar o seu gato de estimação. Se decidir fazer, escolha uma clínica de renome, responsável.
  2. Saúde: Os gatos devem ser vacinados assim que desmamam  ou assim que você adquiri-lo. As vacinas básicas, que todo gato deve tomar, são a anti rábica e contra a enterite infecciosa dos felinos, conhecida como “gripe dos gatos” e internacionalmente como F.I.E. Leve regularmente o gato no veterinário para fazer o controle da vacinação e um check-up anual.
  3. Companhia: Mesmo sendo animais independentes e sem muito grude, perceba que os gatos estão sempre onde as pessoas estão. Seja num canto do sofá, em cima de uma mesa, ou no chão, estão na maioria das vezes próximos às pessoas. Se você e sua família ficam mais na rua que em casa, fazendo com que o gato fique sempre sozinho, o recomendável é que existam dois gatos na casa. Eles farão companhia um ao outro, e o divertirão, pois nada se compara às brincadeiras que os felinos inventam uns com os outros!
  4. Carinho: Faça sempre carinho no seu gato, receba-o no colo, brinque com ele. É mágica a presença de um gato!

    Fonte: Estimação

Vantagens e Desvantagens de Ter Mais de Um Cachorro

Amenizar a solidão
Como animais sociais que são, os cães não gostam de ficar sozinhos. Embora sintam a falta do dono, a companhia de outro cão ameniza bem a solidão. Mas, por outro lado, infelizmente, nem todo cão aprende a substituir a companhia de um ser humano pela de outro cão. Principalmente quando não foi sociabilizado adequadamente com outros cães.

A bagunça aumenta ou diminui?
mais de um cachorro
A destrutividade canina tanto pode aumentar quanto diminuir com a vinda de um segundo cão. Se os dois brincarem juntos, o estrago que produzirão será menor do que se um deles for deixado sozinho. Mas, na maioria das vezes, um dos cães incentiva o outro a fazer coisas erradas!

Quando sozinho, em geral, o cão fica desmotivado e inativo. Pouco destrói, portanto. Nesse caso, se a presença de outro cão estimular o primeiro a agir durante a ausência das pessoas, a bagunça será maior do que quando o único cão era deixado sozinho. Mas é preciso lembrar que mais bagunça é também mais alegria e mais bem-estar para o cão.

Pode haver briga
É normal e aceitável que haja alguma agressividade entre os cães que vivem numa mesma casa. Mas, em certos casos, as brigas resultam em machucados sérios que podem, inclusive, levar à morte.

Quanto mais cães houver, maior a chance de sair uma briga séria. Ter só dois cães é muito mais seguro do que ter três, quatro, etc. Em grupos grandes, muitas vezes o cão que está perdendo a briga é atacado pelos demais e, nesse caso, a conseqüência costuma ser grave.

Para reduzir as chances de brigas sérias, é preciso ter um bom controle sobre os cães e fazer a escolha correta dos indivíduos que comporão o grupo. Muitas pessoas acham que filhotes da mesma ninhada não brigarão quando adultos, assim como mãe e filha, pai e filho, etc. Esse é um conceito errado.

O risco de um macho brigar com uma fêmea é menor do que o de dois exemplares de mesmo sexo brigarem, mas o casal deverá ser separado duas vezes por ano quando a fêmea entrar no cio, se o macho não for castrado e se não se quer reproduzi-los. A separação pode ser bastante inconveniente – o macho costuma ficar desesperado para chegar na fêmea.

Se houver possibilidade de ocorrerem brigas, os proprietários não podem deixar brinquedos e ossos muito atraentes à disposição dos cães. A restrição dependerá de como é o convívio dos cães e de como eles expressam sua agressividade possessiva.

Ciúmes e competitividade
mais de um cachorro
Quando se tem mais de um cão, ciúmes e competitividade são comuns, principalmente visando ganhar a atenção do dono. Para conseguir manter os cães sob controle é preciso demonstrar segurança e firmeza e ter liderança sobre eles.

Exemplares ciumentos podem se tornar agressivos quando disputam um objeto ou a atenção de alguém. A competitividade sem controle aumenta drasticamente os comportamentos indesejados, como pular nos donos e nas visitas, correr atrás do gato da casa, etc. Mas, por outro lado, a competitividade pode levar cães sem apetite a comer mais e cães medrosos a se tornarem mais corajosos.

Cão velhinho X novato
Muitas vezes um filhote faz o cão velhinho voltar a brincar, a comer com mais apetite e a disputar o carinho de seus donos. Mas é preciso ter cuidado para não deixar o mais velho de lado e para não permitir que o filhote o incomode demais. Devemos limitar o acesso do filhote aos locais preferidos pelo veterano, assim como repreender as brincadeiras indesejadas, para garantir sossego ao cão mais velho.

Educação do segundo cão
Sempre pergunto para as pessoas se é o primeiro ou o segundo cão que mais se parece com gente. A resposta costuma ser a mesma: o primeiro! Isso ocorre porque a nossa influência na educação e no comportamento do cão é muito maior quando não há outra referência canina. Se você estiver pensando em ter um segundo cão, prepare-se, portanto, para o novo cão ser mais parecido com cachorro e menos com gente. O primeiro cão costuma entender melhor o que nós falamos e fazemos, procura mais a atenção de pessoas do que de outros cães e costuma ser menos possessivo com seus brinquedos.

Conclusão
Sou a favor de se ter mais de um cão – com companhia a vida fica muito mais ativa e estimulante. Mas o proprietário precisa escolher adequadamente o outro cão e também ser ou se tornar um bom líder de matilha.

Fonte: Vantagens e desvantagens de ter mais de um cachorro http://tudosobrecachorros.com.br/2012/04/devo-ter-mais-de-um-cachorro.html#ixzz4Oww4TAHf
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