Viajar Nas Férias: Levar Ou Deixar Seu Cãozinho?

Em pesquisas feitas no exterior, foi descoberto que o abandono de animais acontece, em mais de 80% dos casos, quando os donos tem que sair para as férias. Abrigos são dominados por esses pequenos cãezinhos abandonas, lutando a cada ano para acomodar todos esses animais em perigo. Mas existem outras soluções que não abandonar seu bichinho de estimação.

Cada vez mais hotéis e pousadas passam a aceitar amiguinhos de quatro patas em suas instalações. E quem não quer ou não puder viajar com o bichinho, hotéis e cuidadores de animais pipocam aos montes pelo Brasil para suprir essa necessidade dos viajantes, cuidando bem do seu cachorrinho até que você e sua família retornem das férias.

Se você levar seu cãozinho nas férias com você…

Em primeiro lugar, entre em contato com a pousada/hotel para ver se eles vão aceitar o seu animal de estimação ou não e em quais condições. Melhor evitar surpresas desagradáveis e proibições.

Uma vez lá, não mude seus hábitos também. Tenha comida suficiente para “segurar” vários dias se você não encontrar de imediato a sua marca habitual de ração. Se você vai para um país onde é improvável que se obtenha a sua ração nas lojas, peça ao seu veterinário por conselhos antes. Lembre-se também de levar um ou dois brinquedos que ele gosta para fazê-lo sentir-se tranquilo.

Antes de viajar para o estrangeiro, informe-se sobre as normas de saúde e administrativas impostos pelo seu país de destino. Muitos países requerem que o animal seja identificado por um microchip e ter um passaporte com certificados de vacinação. Para mais informações, entre em contato com a embaixada do país onde você vai ficar e fale com o seu veterinário.

Considere a organização de transporte

Carro: se você vai de carro, certifique-se que o animal não sofre de mau estar quando em movimento. Existem medicamentos para isso. Faça para ele uma refeição leve antes da viagem e faça intervalos regulares para esticar um pouco e levar o cãozinho para passear e ir ao banheiro.

Ônibus/Trem: no mesmo tempo que você reservar os seus bilhetes de viagem, diga que você pretende levar seu animal de estimação e saiba mais sobre as condições de viagem. Algumas empresas pedem que os donos comprem bilhetes especiais para seus bichinhos de estimação. Lembre-se que nosso companheiros devem ser transportados adequadamente, outros devem ter um protetor para não morder pessoas e todos eles devem estar na coleira, obrigatoriamente.

Avião: no mesmo tempo que você reservar os seus bilhetes de viagem, diga que você pretende levar seu animal e saiba mais sobre as condições de viagem. As taxas variam de acordo com as empresas aéreas. Geralmente você pode manter seu animal de estimação na cabine em uma caixa de transporte apropriada se seu cãozinho pesar menos de 4 kg. Caso contrário, ela será colocado em um compartimento específico do avião em uma gaiola específica da companhia aérea. Note também que algumas companhias não oferecem este serviço.

 

Se você não levar seu cãozinho nas férias com você…

Várias opções estão disponíveis para quem não quer ou não pode viajar com seu cão de estimação.

Você pode levar seu animal para um membro da família ou amigos

Qualquer pessoa que conhece o seu animal de estimação e você já confia. Uma solução simples e econômica, mas nem sempre é possível ter algum amigo ou parente disponível. Vale também negociar trocas, onde uns cuidam do seu pet enquanto você viaja e você cuida dos pets deles quando eles viajam.

Você pode contratar um cuidador de animais

Que virá durante visitas diárias para cuidar de seu animal de estimação. Seu cachorro não será perturbado por uma mudança de ambiente e, assim, irá se manter calmo e relaxado, mas com saudades de seus donos.

Você pode procurar um hotel para cachorros

Você pode deixar seu amigo de quatro patas em um hotel especial para os animais e mantido por pessoal qualificado através de uma organização que vai cuidar muito bem do seu amiguinho. A maioria das clínicas veterinárias hoje oferecem este serviço a preços acessíveis.

 

Considerações Finais

Treine seu cão para ficar com outras pessoas durante a sua ausência deixando-lhes uma tarde num primeiro momento, e, se possível, um ou dois fins de semana antes de suas férias. Lembre-se também de deixar o registro de saúde do cachorrinho, o número do seu veterinário e um contato mais próximo em caso de problemas e talvez um ou dois brinquedos que seu animal de estimação gosta.

Principalmente quem tem crianças pequenas na família, a decisão de levar ou não o cãozinho pode pesar com a atitude das crianças. Mas lembre-se sempre de pesar as coisas e considerar o cachorrinho como um membro da família, uma criança que também precisará de cuidados. Se você acha que estes cuidados não atrapalham sua viagem, muito bem. Agora, se for algo que complicará as férias, vale pensar duas vezes.

O que você acha de levar o cãozinho para as férias com você? Quais providências você toma quando precisa viajar?

Fonte: estimacao.com.br

6 Dicas Para Deixar Seu Cachorro Muito Mais Feliz

Os cachorros trazem muitas alegrias em nossas vidas, mas não podemos esquecer que devemos retribuir essa felicidade aos nossos companheiros de quatro patas.

Ter um cão requer responsabilidade para proporcionar tudo que ele precisa, sem esquecer do seu conforto e bem-estar.

Veja 6 dicas para deixar seu cachorro feliz:

 

  1. Abrigo – Cachorros precisam de um lugar em que estejam protegidos do frio, chuva, vento e calor extremo. Se o cão fica fora de casa, é muito importante que ele tenha uma área coberta e segura.
  2. Comida e água – Itens básicos para qualquer ser vivo. Água limpa e fresca deve estar disponível o tempo todo. A comida necessária, de acordo com o tamanho e idade do cão, deve ser oferecida na quantidade correta.
  3. Exercícios regulares – Os passeios são importantes para a saúde dos cachorros, principalmente, se o cão fica em uma área pequena.
  4. Brinquedos – Para não deixar seu cachorro entediado, é necessário que ele tenha brinquedos para se distrair. Além disso, os brinquedos estimulam a mente dos cães, que adoram brincar, escondendo e procurando objetos.
  5. Amor e afeição – Assim como os humanos, os cachorros adoram ter a nossa atenção e receber carinho. A falta disso pode deixá-lo triste. Então, observe quando o cão está tentando chamar sua atenção.
  6. Ter um líder – Muitas pessoas deixam os cães fazerem tudo que querem, mas a verdade é que eles precisam que você seja o líder. Os cachorros precisam de disciplina e para conseguir isso, você precisa mostrar que é o líder.

Fonte: portaldog.com.br

 

Top 10 Dos Cães Mais Carinhosos e Afetuosos

Quem conhece o mundo canino sabe que cada cachorro tem as suas próprias características, apresentando personalidades, comportamentos e gostos dos mais diversos. No entanto, a raça de um cão pode, de antemão, dizer muito sobre as suas principais particularidades, e as raças dos cães mais carinhosos fazem parte constante das listas que destacam os pets preferidos entre os donos brasileiros.

Considerados ótimos companheiros, os cães mais carinhosos são extremamente apegados aos seus donos, fazendo de tudo para agradá-los e receber o máximo de atenção e carinho possível. No entanto, assim como qualquer cachorro, o nível de docilidade de cada raça também é influenciado pelo tipo de criação que este animal recebe ao longo da vida – e que permite que cães tidos como agressivos se tornem dóceis e vice-versa.

 

Confira, a seguir, a lista top das raças de cães mais carinhosos:

  • Labrador Retriever

    Quem já teve o privilégio de passar algum tempo em contato com um cachorro da raça Labrador sabe o quanto estes animais podem ser dóceis e brincalhões. Sempre em busca de diversão e carinho, eles são o tipo de cão com quem até as pessoas mais medrosas se sente confortáveis, apesar do grande porte; tendo em vista que o carinho e o nível zero de agressividade da raça são algumas de suas características mais marcantes.

    Usado com frequência em trabalhos terapêuticos e de auxílio a pessoas portadoras de deficiências físicas e intelectuais, os labradores são cães bastante pacientes, espertos e facilmente adestrados – ocupando a posição de número sete na lista das raças caninas mais inteligentes do mundo.

  • Lhasa Apso

    Totalmente apegada e companheira de seus donos, os cãezinhos Lhasa Apso são, além de dóceis, extremamente protetores – alertando seus proprietários em relação a qualquer tipo de perigo ou ameaça que possa perceber. Embora possa se comportar de maneira bastante tímida quando ainda não conhece as pessoas, bastam alguns carinhos para que ele adquira confiança e se torne um companheiro de primeira qualidade.

    Obediente e leal, o Lhasa Apso também se adapta aos mais diversos ambientes com bastante facilidade, não apresentando muitos problemas ao ficar só por algumas horas; já que, quando o seu dono chega em casa, a alegria é tanta que só pensa em brincar e receber carinhos. Dona de um nível médio de energia, a raça não necessita de muitas atividades físicas para se manter com saúde.

    Tido por muitos como ideal na função de cão de alerta, o Lhasa Apso tem, inclusive, parte de  seu nome ligado à essa característica específica – já que muitos estudiosos creem que o Apso da raça vem do seu nome nativo Abso Seng Kye, que significa “Cão-Leão Sentinela que Late”; poisos cães da raça costumavam vigiar a entrada de monastérios tibetanos em tempos passados, alertando sobre o surgimento de qualquer perigo com latidos altos e agudos.

  • Pug

    Considerado um cachorro de temperamento bastante tranquilo, o Pug é um ótimo animal de companhia; capaz de dar muito amor e carinho aos seus donos. Sensível e brincalhona, a raça raramente deixa o seu bom humor de lado, estando sempre pronto para acompanhar seus proprietários por onde quer que forem.

    Calmo e meigo, o Pug se dá muito bem com pessoas idosas e pode enfrentar problemas ao interagir com crianças muito pequenas – mas não pela possibilidade de poder se tornar agressivo e, sim, pelo fato de não lidar bem barulhos muito altos. Silencioso, o cão da raça não costuma latir muito, e deve receber bastante atenção de seus donos; caso contrário pode se tornar depressivo.

  • Bulldog Inglês

    Embora a sua cara possa não ser muito amigável para alguns, o Bulldog Inglês é um cão extremamente afetuoso, leal e companheiro de seus donos. Mesmo sendo relativamente independente, a raça adora passar tempo na companhia de seus proprietários e se adapta com facilidade a diferentes tipos de ambientes e pessoas.

    Dócil, a raça só ataca nas ocasiões em que precisa se defender de algum ato violento, e é bastante inteligente. Apesar de ser considerado um cachorro bastante teimoso, o Bulldog Inglês é capaz de obedecer todo tipo de comando quando adestrado de maneira adequada, sendo um ótimo companheiro para quem busca um pet amigável e brincalhão.

  • Dachshund

    Fã de brincadeiras e sociável com outros animais, o cão Dachshund – popularmente conhecido pelo apelido de “salsichinha” – é bastante corajoso e um tanto independente; embora adore participar das atividades realizadas em família. Considerado um cão muito companheiro, pode ser indicado tanto para crianças como para idosos como um fiel amigo.

    Curiosa, a raça tem um espírito caçador, e frequentemente pode ser vista em busca de novas aventuras ou de animais intrusos de pequeno porte, como ratos. Bastante ciumento com os integrantes de seu lar, esse cachorro é muito carinhosos e dócil com os que ama, devendo ter algum tempo para se acostumar com desconhecidos e adquirir confiança neles.

  • Old English Sheepdog

    Conhecido no Brasil em função do personagem Priscila, da extinta TV Colosso, o Old English Sheepdog é um cão extremamente fiel, carinhoso e protetor com sua família; tendo uma personalidade bastante equilibrada e que exerce a função de guardião 24 horas por dia.

    Inteligente e afetuoso, pode assustar que não conhece pelo tamanho que pode atingir (acima de 60 centímetros de altura)– no entanto, sua aparência é tão calma e tranquila que pode ser confundido com um bichão de pelúcia com certa facilidade. Bastante companheiro, é muito paciente com crianças, podendo passar horas brincando com elas sem nenhum tipo de problema.

  • Beagle

    No foco das atenções após a invasão do Instituto Royal, o Beagle é um cachorro muito fiel e dedicado aos seus donos – embora possa apresentar alguns problemas de obediência, em função de seu temperamento teimoso. Bondosa e dócil com crianças, a raça fica amiga de pessoas e animais de todos os tipos com muita facilidade, sendo extremamente sociável.

    Considerado um cão muito companheiro e brincalhão, o Beagle é bem apegado à sua família e se adapta com facilidade a diferentes tipos de ambiente – embora o mais indicado seja que viva em uma casa com espaço grande, já que tem um nível alto de energia e precisa se exercitar para manter-se com saúde.

  • Shih Tzu

    Bastante confundido com os cães Lhasa Apso (de onde surgiu a partir da mistura com o Pequinês), o Shih Tzu é tão carinhoso e apegado aos seus donos quanto a raça que lhe deu origem, e seu pequeno porte permite que passe horas recebendo carinhos no colo dos proprietários.

    Mesmo sendo um cão bastante dócil, manso e calmo, o Shih Tzu segue os que ama em qualquer tipo de atividade; seja ela assistir televisão ou passear e brincar em locais abertos – podendo ser considerado um ótimo companheiro, que se torna especialmente apegado aos donos que lhe dão mais atenção e carinho (embora seja independente e não sofra por passar períodos sozinho).

  • Maltês

    Reservado com estranhos e cheio de energia, o Maltês é dócil, companheiro e extremamente protetor em relação aos seus donos – podendo, inclusive, desafiar cães de raças muito maiores para proteger e defender os que ama. Ágil e inteligente, a raça pode ser adestrada com facilidade, e está sempre de olho nos seus proprietários e nas pessoas por quem sente mais amor.

    Mesmo tendo características fortes como as de obediência e inteligência, o Maltês é muito ativo e agitado, e necessita de atividades físicas para se manter com saúde – mas se adapta bem para viver em ambiente pequenos, como apartamentos. Feliz e sempre pronto para brincadeiras, a raça passa boa parte do tempo abanando a sua cauda e esperando por pessoas com quem possa interagir; já que é muito companheiro e não gosta de ficar sozinho por períodos muito longos.

  • Lulu da Pomerânia

    Também conhecido como Spitz Alemão Anão, o Lulu da Pomerânia é um cão muito dócil e bonito – sendo considerado, inclusive, o cachorro mais bonito em todo o mundo nos dias de hoje. Companheira, divertida e brincalhona, a raça exige algum adestramento, pois, pode ser bastante atrevida – embora não seja nada agressiva.

    Bastante desconfiado e reservado com pessoas e outros cães desconhecidos, o Lulu da Pomerânia tem mais facilidade em fazer amizade com animais de diferentes espécies, mas é completamente fiel aos seus proprietários. Corajoso e sempre alerta, pode ser considerado um pequeno grande cão de guarda; já que sempre tenta alertar seus donos a respeito de qualquer perigo – podendo até mesmo enfrentar cães e pessoas grandes para proteger as pessoas à quem tem mais apego.

Fonte: CachorroGato 

Melhor Cachorro Para Crianças

Um animal de estimação é uma ótima companhia para as crianças. Em geral os pequenos escolhem cães por serem animais mais brincalhões, divertidos, enquanto um gato pode ser uma escolha fofa, seu filho de 7 anos dificilmente irá encontrar uma maneira de brincar com um gato, ao passo que o cachorro vai correr e se sujar com ele o dia todo. A aposta para pets para uma criança com certeza é no cão, mas quais os melhores cachorros para crianças?

Deve-se atentar a alguns fatores. Primeiramente se você quer um cachorro para fazer companhia ao seu filho, terá que escolher raças brincalhonas ou mais calmas, mas que sejam, acima de tudo, amáveis. Um cão de guarda não seria a opção ideal, por exemplo. O melhor cachorro para crianças é aquele tão criança quanto seu pequeno dono.

As raças mais indicadas para conviver com crianças são Labrador, Golden Retriever, Beagle e Collie. O mais indicado é pegar um filhote, assim você garante que ele será socializado de maneira dócil com sua criança desde pequeno, para não estranhar as usuais puxadas, apertadas, pulos em cima, berros e demais comportamentos que venham a acontecer perto do cão durante as brincadeiras.

Por mais amável que a raça seja, e o cão em si seja o melhor cachorro para se ter ao redor de uma criança, jamais se deve deixar a criança brincar com o cão sem supervisão de um adulto quando a criança for muito pequena. Acidentes acontecem e você deve lembrar que o cão não é uma babá, apenas uma companhia.

A criança não deve ser responsabilizada pelos cuidados dos cães. Os pais devem assumir tal tarefa. O que pode, e recomenda-se, ser feito é deixar a criança participar e ajudar, para assim ter noções de disciplina e responsabilidade, mas não tomar para si o dever. Leia também sobre posse responsável de animais, diferenças entre filhotes de cachorro e gatos e dicas e cuidados para um relação saudável entre crianças e cachorros.

Fonte: CachorroGato 

7 Cuidados Essenciais Ao Viajar Com Animais de Estimação

O mercado de pets brasileiro é um dos maiores do mundo. São mais de 98 milhões de animais domésticos, o que coloca o país em quarto lugar em população total de bichos de estimação, de acordo com a Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).

O gasto médio do brasileiro com seus animais foi de R$ 350 ao mês em 2011 – número bastante expressivo se comparado inclusive ao salário mínimo atual de R$ 678. Os dados também apontam para o crescimento do mercado de pets nos últimos anos. De acordo com a consultoria Gouvêa de Souza, a estimativa de gastos com pets em 2012 ficou na casa dos R$ 12,7 bilhões, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior.

Estes índices demonstram a importância dos bichos de estimação para a indústria nacional e apontam oportunidades para o setor de turismo com pets. Neste contexto, é papel dos agentes de viagens saberem como orientar os clientes que desejam viajar com seus mascotes.

Confira a seguir as dicas para quem vai levar o pet em uma viagem de carro e auxilie os viajantes!

1. Leve seu bicho ao veterinário antes da viagem
O primeiro passo é levar o animal ao veterinário, para ter um acompanhamento profissional adequado. Ele deve atestar se o bicho está com boas condições de saúde e com as vacinas em dia – em especial a anti-rábica, que só é válida se tomada com no mínimo 30 dias antes da viagem e tem prazo de validade de 12 meses.

2. Acostume seu pet a passear de carro
Antes de embarcar para uma viagem mais longa, o animal de estimação deve estar acostumado a andar de carro. Leve seu bicho para passear de automóvel sempre que possível e lembre-se de não associar os passeios a situações estressantes, como a ida ao veterinário por exemplo. O bicho precisa se sentir confortável e confiante dentro do carro.

3. Evite os enjoos desnecessários
Alguns cachorros e gatos sentem enjoos com o balançar do veículo. Para evitar o desconforto, é recomendável oferecer uma refeição leve três horas antes da partida. Evite alimentar o animal durante a viagem e lembre-se de sempre mantê-lo hidratado. Caso seu bicho já tenha antecedentes de enjoo nas viagens, busque orientação do veterinário sobre a medicação adequada. Atenção: em hipótese alguma faça a automedicação do seu bicho de estimação.

4. Faça o transporte adequado do seu mascote
Transportar animais sem cinto de segurança no carro é proibido, conforme o Artigo 252, II, do Código de Trânsito. O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que os bichos devem ser transportados de forma a não desviar a atenção do condutor do veículo, já que podem causar acidentes.

Além disso, alguns pets podem saltar para fora do automóvel em movimento quando as janelas estão abertas. Portanto, o transporte adequado faz parte tanto para sua segurança, quanto para a do seu animal.

Nas viagens ou passeios de automóvel, o pet deve viajar com cintos de segurança específicos para animais ou dentro de uma caixa de transporte. Neste caso, o bichinho já deve estar habituado com esta situação. Se o animal for filhote, a dica é acostumá-lo desde cedo com as caixas de transporte.

Vale lembrar que a caixa de transporte deve ser ventilada e estar de acordo com o porte do animal – ela deve permitir que o seu bicho de estimação consiga deitar, ficar em pé e dar uma volta em torno de si. Elas podem ser compradas em pet shops, sob a orientação de um veterinário.

5. Paradas de descanso a cada duas horas, no máximo
Os donos devem parar a cada duas horas para garantir o conforto do animal. Aproveite para dar uma volta com o bicho, sempre com coleira, e veja se ele precisa fazer suas necessidades ou tomar água. Também é indicado que seu animal tenha uma placa de identificação, com nome e telefone, caso ele venha a se perder. E atenção: jamais deixe seu animal sozinho dentro do carro, mesmo com a janela aberta, pois a hipertermia (aumento excessivo da temperatura corporal) pode levar o animal à morte.

6. Faça uma bagagem apropriada para seu bichinho
Não é só você que deve ter sua mala de viagem, o pet também precisa ter a bagagem dele com os produtos e objetos necessários aos seus cuidados. Nela devem conter o pote de água e comida, brinquedos, ração e guloseimas, remédios e roupinhas em caso de viagens para locais mais frios.

7. Viagem internacional pede cuidados especiais
Para viagens internacionais, solicite ao veterinário o Certificado Sanitário, que contêm dados como raça, nome do animal, origem (caso tenha pedigree) e carteira de vacinação. Também verifique a necessidade do CZI (Certificado Zoos Sanitário Internacional), emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura e consulte o consulado do país de destino para saber se há outras exigências específicas.

Fonte: amadeus.1a.com.br

Asilo Adota Cães Velhinhos Para Fazer Cia Aos Idosos

Idosos (humanos) vivendo em asilos à espera de uma visita. Idosos (animais) vivendo emabrigos à espera de alguém que os leve para casa. Então, por que não promover o encontro (e a felicidade) desses dois grupos?

Parece óbvio, mas o Lar de Idosos Viva Mais foi um dos primeiros a enxergar a possibilidade. Em parceria com o Canil Abrigo Animal, a instituição adotou duas cadelinhas idosas, a Mel e a Mimosa, para viver no asilo junto com os dezenas de internos.

SC asilo caesFoto: Divulgação/Lar de Idosos Viva Mais

Além de fazer companhia, as cachorrinhas garantem ocupação aos idosos. Isso porque são eles mesmos que ficam responsáveis pelos cuidados com os animais. A cada dia da semana, uma pessoa é responsável pela água, alimentação e escovação das viralatas.

Mimar as duas, no entanto, é a especialidade de todos – a qualquer hora do dia. Segundo a administração do asilo, depois da chegada de Mel e Mimosa, os idosos estão muito mais animados e demonstram cada vez menos sintomas de solidão. Já as cachorrinhas puderam enfim ter a oportunidade de serem adotadas por pessoas que não ligam para a sua idade. É ou não é uma ótima ideia para ser replicada?

Só no Canil Abrigo Animal, de onde vieram Mel e Mimosa, há pelo menos mais 300 animais idosos, devidamente vacinados e vermifugados, esperando por um lar. Fica a dica para os asilos espalhados Brasil afora!

 
Fonte: olharanimal.org

8 Dicas Para Deixar Seu Cachorro Sozinho Em Casa

O cachorro é um animal sociável que pode apresentar problemas quando ele fica sozinho por longos períodos de tempo, podendo sofrer com solidão, medo, tédio e ansiedade da separação.

Porém, as rotinas cada vez mais conturbadas e atarefadas dos donos comumente exigem que os cachorros fiquem sozinhos.  Com isso, o cachorro pode se sentir entediado ou mesmo estressado pela separação.

Assim, ele pode demonstrar os seus sentimentos com ações que nós consideramos problemáticas, tais como fazer xixi e cocô fora do lugar, roer móveis, revirar lixo, comer plantas, chorar, uivar ou latir incessantemente.

Confira as dicas abaixo para ajudar a tranquilizar o seu cachorro quando ele estiver sozinho em casa:

1. Não diga tchau e nem aceite recepções muito calorosas

Às vezes, acreditamos que estamos ajudando os nossos cães quando nos despedimos ou fazemos “festa” para eles quando chegamos em casa.  Em diversos casos, o nosso comportamento pode reforçar a ansiedade dos cães.  O ideal é tornar a separação e o reencontro hábitos normais e corriqueiros, nada de muito especial.

Se você tiver um cachorro em casa que é muito grudado em você e não aceita você sair de casa, considere distraí-lo com brinquedos inteligentes, como esse quebra-cabeça ou esse brinquedo recheado.

2. Acostume o cão a ficar calmo sozinho

É da essência do cachorro não gostar de ficar sozinho, mas esta pode ser uma prática adestrável. A ideia é ir acostumando o cão aos poucos com a sua saída. Saia de casa por alguns poucos minutos e não se distancie muito (se ele latir, você deve conseguir ouví-lo). Se o seu cão estiver esperneando, não volte até ele se acalmar.

A ideia é que ele aprenda a ficar calmo, sabendo que você sempre irá voltar.  Isso dito, durante o treinamento tente voltar para ele antes de ele se estressar.  Aumente gradativamente o tempo que você fica longe e volta – 1 min e volta, 5 min e volta, 10 min e volta, 15 min e assim por diante.  Esse treino ajudará o seu pet a ficar menos ansioso e compreenderá que você irá retornar.

3. Passeie com o seu cachorro antes de sair

Nada deixa o cão tão relaxado e feliz quanto uma boa caminhada. Assim o seu pet pode extravasar energias e até mesmo tirar um cochilo enquanto você estiver fora de casa.  Com menos energia para gastar, ele ficará mais calmo durante a sua ausência.

4. Deixe algo para o seu cachorro fazer 

Essa é uma das soluções mais bacanas e simples. Diversos donos reclamam que o cachorro destruiu algum objeto da casa, porém não deram nenhuma outra opção para o cachorro se distrair.  Ofereça opções interessantes para o seu cachorro explorar quando ele estiver sozinho em casa.

Brinquedos inteligentes e ossos recreativos são formas do seu cachorro se divertir quando estiver sozinho.  Além disso, os brinquedos inteligentes não precisam ser oferecidos somente quando não há ninguém, mesmo por que alguns nem são adequados para ser deixado com o cão sozinho, uma vez que tem peças pequenas. Muitos deles são em formato de quebra cabeça e, ao resolvê-lo o cão se cansa mentalmente e tende também a ficar mais relaxado quando fica sozinho.

Para te ajudar, demos uma pesquisada e encontramos algumas opções muito interessantes de brinquedos nesse sentido. Dê uma olhada nesses daqui ou nesses outros.

5. Ligue a televisão para o cachorro

Assim como no caso dos petiscos, o som deixa o cão mais relaxado na ausência do dono e diminuir a sua ansiedade de estar sozinho.  Como nós, os cachorros são sensíveis a sons e imagens.  Ao invés de colocar em um canal com bastante barulho e troca de imagens, coloque em programas mais calmos.  Deixar em um programa de natureza com música clássica, por exemplo, acalma o seu cachorro mais do que um filme de ação.

6. Deixe um objeto seu com o cachorro

Uma boa parte dos maus comportamentos dos cães é fruto da ansiedade pela separação com o seu dono. Neste caso, é interessante deixar algum objeto que tenha cheiro (por exemplo uma camiseta) seu em um ponto estratégico da casa. A ideia é que o animal fique mais tranquilo quando se deparar com o objeto.

7.  Considere florais para ajudar o seu cachorro a lidar com suas emoções

Florais ajudam os cachorros a lidarem com as suas emoções e, dessa forma, reduzem os maus comportamentos e danos que eles causam quando expressam essas emoções.  Um floral indicado para ansiedade da separação, por exemplo, é o Carência e Síndrome de Abandono, que ajuda o cachorro a lidar com suas emoções e insegurança quando ele fica sozinho.  Os florais abordam a parte emocional do seu cachorro e é uma boa opção para testar dado que a ansiedade da separação está relacionada às emoções de ficar sem o dono.

8.  Traga uma companhia para o seu cão

Muitos cães que sofrem, choram e uivam passando horas sozinhos em casa adorariam ter a companhia de outros animais em casa durante a sua ausência. Outros animais não irão te substituir, mas podem ajudar a amenizar a situação e tranquilizar o seu cão. No caso de outros cães, além da companhia, eles possibilitam brincadeiras e distração.

Além de outros cães, você pode considerar um gato ou até outros animais. Logicamente, para tomar essa decisão e garantir a segurança tanto do seu cão atual como do novo animal, você deve levar em conta a personalidade, a raça do seu cão e sua disponibilidade para proporcionar o devido treinamento na introdução de um novo animal. Converse com um especialista em comportamento canino para saber como introduzir um novo animal na família e com o seu veterinário para explorar as melhores possibilidades para o seu cachorro.

Fonte: linkanimal.com.br

Dicas De Como Acostumar Cachorros e Gatos

O mito de que cães e gatos são inimigos naturais é infundado. Pelo contrário, existem milhares de casos em que eles criam verdadeiras amizades, tornando-se, inclusive, parceiros nos crimes em casa, como roubar comida, destruir mobília e outras bagunças próprias de pets!

É claro que a introdução de um novo pet requerer alguns cuidados, afinal, um membro de quatro patas a mais na família pode significar uma divisão de atenção, o que certamente deixará o pet mais antigo com ciúmes. Mas isso é bastante simples de contornar, basta paciência, disciplina, boa vontade e muito amor, o que com certeza, numa casa com vários pets, nunca vai faltar.

Sejam dois filhotes do mesmo tipo, um gatinho e um cãozinho, um novo gatinho em um ambiente com cães adultos, um filhote de cachorro com gatinhos já crescidos, a introdução e a convivência são sempre possíveis. Veja aqui como proceder!

Cachorro e gato em casa

Comprar ou adotar um cão e um gato ao mesmo tempo

Apresentar os dois filhotinhos é a maneira mais fácil de iniciar uma relação entre eles.

Se você ainda não tem nenhum pet e não consegue optar entre um cão ou um gato e decidiu que o melhor mesmo seria ter ambos, vá em frente. É muito mais simples apresentar dois filhotes e esperar que eles interajam sem medos e encrencas do que quando um ou ambos são adultos. Eles vão crescer e aprender juntos, podendo inclusive se enxergar como irmãos e certamente vão agir assim.

Como ambos são filhotes, vão engatar brincadeiras próprias e você não precisará se preocupar com um deles se machucando, pois irão aprender a se respeitar, a se defender e, com isso, buscam seus limites juntos. É sempre bom estar presente nas primeiras interações, mas a ideia é que eles construam uma relação deles, sem requerer muita interferência da sua parte.

Apenas lembre-se que dois filhotes juntos são um tsunami de energia e talvez o problema que você tenha em suas mãos não seja a relação entre os pets, mas entre eles e a sua casa e você. Por isso, essa introdução à casa irá requerer cuidados, disciplina, atenção e adestramento. A responsabilidade com dois filhotes é ainda maior e isso deve ser levado em consideração. Mas pode ter certeza que, apesar do trabalho, seus filhotes serão diversão garantida!

Gato filhote com cachorro adulto

Dê atenção ao gato e ao cachorro para não causar ciúmes

Se você já tem um cão e decidiu adotar ou comprar um filhotinho de gato, a apresentação dos dois irá requerer um pouco mais de cuidado.

Antes de escolher ter um gatinho, certifique-se da índole do seu cachorro. Ele costuma ser muito territorialista? É agressivo com outros bichinhos? Se a resposta para essas perguntas for “sim”, talvez seja melhor reconsiderar, ou então planejar bastante antes de trazer o novo pet pra casa. Nesses casos, o mais recomendado é contratar um bom adestrador, para garantir que seu cão tenha limites, educação e respeito, e que você seja capaz de controlá-lo se for necessário.

Se seu cãozinho for bem dócil, a introdução do novo pet fica mais fácil, mas é sempre bom garantir que ele seja obediente e saiba respeitar os limites. Para isso, algumas sessões com um adestrador podem lhe trazer muito mais tranquilidade.

A chave para apresentar o novo gatinho é garantir que seu cachorro irá continuar recebendo a mesma atenção que já está acostumado. É essencial que o tratamento seja o mesmo pois, para ele, esse novo integrante é um “intruso”, o que pode ser visto como uma ameaça. Garanta que ele receba todo amor e carinho e, a partir daí, é só fazer uso da mais básica técnica de adestramento: a associação positiva.

Associe o gatinho a coisas boas para o seu cachorro, quando apresentá-los pela primeira vez, leve petiscos, brinquedinhos e muito carinho. Dessa forma, ele não verá o novo pet como uma ameaça e irá associá-lo a coisas boas.

Quando apresentá-los, evite ao máximo repreender seu cão, incentive os comportamentos positivos, isso fará com que a aceitação inicial seja mais fácil. Depois, eles vão construindo uma relação por si só, e é bem capaz do cachorro se tornar um mentor do gato, enxergando-o como seu filhote e garantindo seu bem-estar.

É recomendado que no comecinho dessa relação sempre haja alguém supervisionando a interação, afinal, o gatinho pode extrapolar algum limite e isso pode gerar uma reação no cachorro, mas são fatos corriqueiros que ao longo do tempo vão sendo ajustados.

É bom apontar que as fêmeas são mais receptivas a um gatinho novo, mas isso não quer dizer que um cão macho não será um grande companheiro do seu novo pet.

 

Filhote de cachorro com um gato adulto

Gatos podem não gostar de novos animais de estimação

Os gatos são um pouco mais relutantes em aceitar um novo amiguinho do que os cães. Novamente, com fêmeas, a chance de sucesso é maior e bem mais rápida, mas isso não significa que esse relacionamento não vá se desenvolver e se transformar em uma linda relação de amor se o gato for macho.

Gatos são naturalmente mais independentes e menos interativos que os cães. Algumas raças são mais reservadas, enquanto outros costumam ser expansivos e brincalhões. Por isso, as chances dessa apresentação ser bem-sucedida aumentam muito dependendo da personalidade do gato.

Filhotes de cães são espevitados, brincalhões e cheios de energia. Quem conviver com eles deve ter paciência, e isso inclui o seu novo amigo pet.

Para introduzir um filhote de cachorro em uma casa onde já exista um gato adulto, garanta que este não se sinta negligenciado e procure associar a vinda do novo cãozinho a coisas boas, como petiscos, carinhos e brincadeiras.

Uma boa dica é garantir que as garras do gatinho foram cortadas recentemente, já que elas são a primeira arma a que ele vai recorrer se perder a paciência com o filhote. É sua responsabilidade proteger o seu gato e seu novo cachorrinho, por isso o primeiro contato deve seguir algumas regras.

Gatos gostam de sentir que estão no controle e detestam mudanças. Então, já que você está introduzindo uma supermudança em seu ambiente, garanta que o gatinho tenha uma sensação de controle. Não obrigue seu gato a vir dar oi imediatamente para o novo integrante, respeite seu tempo e pode ter certeza que sua curiosidade irá atraí-lo para perto do cãozinho. Se isso demorar a acontecer, atraia-o você com seus petiscos favoritos, isso irá ajudá-lo a se sentir no controle.

As primeiras impressões são importantes para um gato e você, com certeza, quer garantir que os primeiros encontros entre ele e o novo cãozinho sejam minimamente estressantes. Por isso, contenha o filhote, não deixe que ele seja afoito para chegar no gato, não permita que ele vá cheirar seu bumbum, pois, muito provavelmente o gato se sentirá invadido e poderá atacar.

O ideal é segurar o filhote e deixar que o gato se aproxime, sinta seu cheiro, se familiarize e finalmente se sinta seguro na presença do novo peludo.

Procure associar o filhote a todas as coisas boas do gatinho, marque o cheiro dele nos petiscos que der ao seu gato e sempre encha-o de carinho e garanta a ele que ele é o dono da casa e que deve cuidar do filhotinho, que não é uma ameaça.

Aos poucos o gato vai deixar o cãozinho se aproximar. Miados, rosnadas, mostrar os dentes são atitudes normais e esperadas nos primeiros contatos, mas isso não significa que eles não vão se dar bem eventualmente.

Essa introdução requer paciência e deve ser feita aos poucos, sempre com supervisão, para que o gatinho não machuque o filhote ou vice-versa. Aos poucos, o gato vai se acostumar com o cãozinho e ele se tornará parte de seu território. Só precisa de tempo e paciência!

 

Apresentando dois bichinhos adultos

Acostumar cães e gatos primeiro um com o cheiro do outro

Se você quer adotar um gato ou um cão já adulto, e já tem um outro animal na sua casa, a apresentação dos dois pode ser bem mais complicada, especialmente se um deles não for muito sociável.
  • Introduzir um gato adulto a um lar que já tenha um cão adulto

Deve-se ter paciência e a introdução deve ser feita aos poucos, segure seu cão para que ele não assuste o recém-chegado, gatos não gostam que cheirem seu bumbum e podem se tornar agressivos. O novo integrante terá passado por muitas mudanças, principalmente se tiver sido transportado, e certamente estará estressado. Nesse caso, o melhor é levá-lo para casa e esperar alguns dias até apresentá-los. O bom é que um já terá sentido o cheiro do outro e isso funcionará como um primeiro contato.

Tenha certeza que as unhas de ambos estão aparadas e, principalmente, dê muito amor e atenção para ambos de forma igual, além de petiscos, procurando sempre associar os bichos a boas experiências. A relação vai demorar para ser construída, eles precisam ganhar confiança um no outro, e isso geralmente leva tempo. É totalmente possível que nasça daí uma amizade, apenas garanta que haja supervisão em seus primeiros encontros, garantindo que um bicho não pegue o outro de surpresa.

É sempre recomendado que se consulte um bom adestrador para garantir o sucesso da introdução dos dois pets, principalmente se algum deles tiver um histórico de agressividade.

  • Introduzir um cão adulto em um lar que já tenha um gato adulto

Gatos costumam ser mais territorialistas que os cães. Por isso, essa introdução tende a ser um pouco mais complicada. Lembre-se de manter seu gato no controle, segure o cão para que ele não chegue muito afoito para dar oi. Associe o novo cão a boas experiências, um menu diferente, um petisco saboroso, um novo brinquedo, e garanta que ele saiba respeitar o espaço do gato. Se isso acontecer, é apenas uma questão de tempo para que a convivência seja harmoniosa.

Apesar de parecer complicada, essa introdução é totalmente possível, e o relacionamento de cães e gatos adultos pode ser realmente lindo!

Dicas importantes:

  • Sempre mantenha o seu cão na coleira durante as primeiras apresentações, ou mantenha-o seguro em suas mãos se for um filhote.
  • Se for necessário algum tipo de intervenção em algum momento, seja com o cão ou com o gato, foque no positivo: não repreenda, se alguém fizer algo errado ou for agressivo, simplesmente tire-o de perto, não brigue.
  • Lembre-se que seus bichinhos são um reflexo de suas emoções: se você estiver tenso e estressado, eles também ficarão, mantenha-se calmo!
  • Quando você não está por perto ou não pode supervisionar diretamente, mantenha o seu gato e o seu cão confinados em áreas distintas de sua casa. A maioria dos cães e gatos pode compartilhar uma casa em harmonia uma vez que eles gradualmente se acostumam um com o outro ao longo do tempo, mas no começo da relação, melhor prevenir e deixá-los separados.
  • Seu cão não deve ter acesso à caixinha de areia do gato. Se ele o fizer, além de ser altamente estressante para o seu gato, e seu cão pode comer as fezes do gatinho e isso é péssimo, tanto para sua saúde quanto para sua relação, pois pode ser interpretado como um aviso de dominância.
  • Alimente-os separadamente. O momento da refeição costuma ser o estopim para brigas entre os bichinhos, por isso não deixe que um pet tenha acesso à comida do outro.

Lembre-se de ter paciência e, se encontrar dificuldades ou quiser garantir sua tranquilidade.

Fonte: bolsademulher.com

A Ética Do Cachorro

Todos que convivem com cães sabem: eles aprendem as regras da casa que os acolhe e quando quebram alguma norma expressam fisicamente o arrependimento alguns se escondem e cobrem os olhos, outros se abaixam ou arrastam-se pelo chão, num gesto geralmente gracioso o bastante para garantir o rápido perdão dos donos. Porém, poucas pessoas param para se perguntar por que esses animais têm um senso tão aguçado de certo e errado. Estudos recentes mostram que canídeos (animais da família dos cachorros, como raposas e lobos) seguem um código estrito de conduta ao brincar, ensinando aos filhotes as regras de engajamento social que permitem a manutenção de sociedades bem-sucedidas.

Os chimpanzés e os outros primatas que não o ser humano são notícia nos jornais quando os pesquisadores, usando a lógica, procuram nesses parentes mais próximos do homem traços semelhantes aos nossos – e descobrem evidências de seu senso de justiça. Nosso trabalho, entretanto, sugere que as sociedades canídeas selvagens podem ser as melhores análogas aos grupos de hominídeos primitivos: ao estudarmos cachorros, lobos e coiotes descobrimos comportamentos que nos remetem às raízes dos valores éticos humanos.
Podemos definir a moralidade como um conjunto de comportamentos inter-relacionados em deferência aos outros, que tem por finalidade desenvolver e regular as interações entre os indivíduos. Atitudes como altruísmo, tolerância, disponibilidade para o perdão e a empatia, bem como a noção de justiça, ficam evidenciadas rapidamente na forma igualitária com que os animais da família dos cachorros brincam entre si. Nessas situações, os lobos e os coiotes adultos, por exemplo, seguem um código estrito de conduta.

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A brincadeira também tem a função de ajudar a construir a relação de confiança entre os membros da matilha, permitindo divisões de trabalho, hierarquias de domínio e cooperação na caça, na criação dos mais novos e na defesa de comida e de território. Essa estrutura lembra muito a dos homens primitivos, e a observação de suas brincadeiras pode oferecer um vislumbre do código moral que permitiu o desenvolvimento das sociedades ancestrais.

Quando os canídeos e os outros animais se divertem juntos adotam comportamentos como morder com força, montar em cima do outro, chocar os corpos – ações que podem ser facilmente interpretadas de forma equivocada pelos participantes. Porém, anos de análises feitas por um de nós (Bekoff) mostraram que esses indivíduos negociam cuidadosamente a brincadeira, seguindo quatro regras gerais para impedir que a atividade lúdica se transforme em briga.

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Comunicação direta e sem subterfúgios: princípio central da sociedade canídea

1. A comunicação deve ser clara.
Os animais anunciam que querem brincar e não lutar ou acasalar. Os canídeos abaixam a cabeça para indicar essa intenção, engatinham sobre as patas dianteiras, apoiando-se nelas, enquanto as pernas traseiras continuam eretas. Os acenos são usados quase que exclusivamente durante a brincadeira e são altamente estereotipados, ou seja, sempre parecem os mesmos (para que o recado “Venha brincar comigo” ou “Ainda
quero brincar” fique bem claro). Mesmo quando um animal sinaliza a predisposição para brincar com uma inclinação da cabeça e prossegue com ações aparentemente agressivas, como mostrar os dentes, rosnar ou morder, seus companheiros demonstram submissão ou fuga apenas em 15% dos casos, sugerindo que eles confiam no recado de
que qualquer coisa que se siga não será arriscada. A confiança na comunicação
honesta do outro é essencial para o bom funcionamento do grupo.

2. Cuidado com os modos.
Os animais tendem a considerar as aptidões lúdicas de seus companheiros e se engajam na tarefa de dar vantagens ao mais fraco e na troca de papéis para criar e manter igualdade de condições durante a interação. Por exemplo, um coiote talvez não morda seu companheiro de brincadeira tão forte quanto seria capaz, na tentativa de equilibrar a situação para manter o jogo justo. Um membro dominante da matilha pode desempenhar uma troca de lugar, deitando-se de costas (sinal de submissão que nunca
seria oferecida durante uma agressão efetiva) para deixar seu companheiro de status inferior ter a sua vez de “vencer”.

As crianças também se comportam dessa forma ao brincar, por exemplo, intercalando os papéis de vencedores numa simulação de luta. Ao manterem as coisas justas dessa forma, todos os membros do grupo se aproximam uns dos outros, participam de atividades descontraídas e, ao mesmo tempo, constroem laços – o que faz com que o grupo permaneça coeso e forte.

© WOLF MOUNTAIN IMAGES/SHUTTERSTOCK
LOBOS ADULTOS RE FREIAM A FOR ÇA ao brincar com os filhotes, mantendo o jogo divertido e equilibrado para todos

3. Admita quando estiver errado.
Mesmo quando todos querem manter as coisas certas, a brincadeira às vezes desanda. Quando um animal se comporta mal, exagera na animação e acidentalmente machuca seu companheiro, ele se desculpa, exatamente da mesma forma como a maioria dos seres humanos faria em situação similar. Após uma mordida mais forte, um aceno de cabeça envia o “recado”, como se afirmasse: “Desculpe pela minha atitude, mas ainda é uma brincadeira, apesar do que fiz. Não vá embora; vou brincar de forma mais respeitosa”. Para a brincadeira continuar o indivíduo que sofre a ofensa deve aceitar
as desculpas – e isso de fato ocorre na maioria das vezes. A compreensão e a tolerância surgem durante o “jogo”, assim como em outras situações da vida rotineira da matilha, como no momento da caça ou da divisão de alimentos.

4. Seja honesto. 
Tanto um pedido de desculpa como um convite para brincar devem ser sinceros; os indivíduos que continuam a brincar de forma desleal ou a enviar sinais desonestos rapidamente serão excluídos pelo grupo. E isso traz consequências bem mais graves que a simples redução do tempo de diversão. A extensa pesquisa de campo de um dos autores (Bekoff) mostra, por exemplo, que os coiotes jovens que não brincam de forma adequada com frequência acabam deixando sua matilha e têm probabilidade quatro vezes maior de morrer que os indivíduos que permanecem com os outros.

Do ponto de vista evolutivo, a violação de regras sociais estabelecidas durante as brincadeiras não faz bem para a perpetuação dos genes. O jogo honesto e divertido para todos pode ser entendido como uma adaptação evoluída que permite aos indivíduos formar e manter os vínculos sociais. Assim como acontece com os humanos, os canídeos formam intrincadas redes de relacionamentos, desenvolvem normas básicas da justiça que guiam o jogo social entre semelhantes e se apoiam em regras de conduta capazes de manter a sociedade estável. Em última instância, o objetivo é garantir a sobrevivência de cada indivíduo. Essa inteligência moral é evidente tanto em animais selvagens quanto em cães domesticados. É bem possível que tal noção de certo e errado tenha permitido às sociedades humanas florescer e se espalhar pelo mundo. Pena que o homem moderno às vezes se esqueça de procedimentos simples e eficazes, como ser claro, cuidadoso, humilde e sincero. Talvez seja hora de voltarmos a aprender algumas lições com nossos amigos de estimação.

No lugar do terapeuta

Ao longo dos séculos, os animais sempre estiveram próximos do homem participando de atividades de caça, tração, locomoção, pastoreio, guarda e companhia. Esses vínculos com bichos de estimação transformaram tanto o estilo de vida das pessoas quanto os hábitos dos bichos (embora na maior parte das vezes eles sejam vítimas do ser humano). Nas últimas décadas, porém, surgiu um dado novo: o crescente interesse científico pelo estudo do potencial terapêutico dessa interação. Várias possibilidades de intervenção com a participação de animais têm aberto perspectivas de uso de recursos terapêuticos auxiliares para os profissionais da saúde e da educação. Atualmente, muitos reconhecem que em geral os cães reúnem características que facilitam a aproximação com pacientes, como disponibilidade para oferecer carinho, o que desperta o afeto nos seres humanos e instiga o desejo de cuidar do outro – ainda que esse outro seja um cão.
O primeiro relato da participação de animais em tratamento de saúde na sociedade ocidental contemporânea é do final do século XVIII , na Inglaterra. O Retiro de York, instituição psiquiátrica que empregava métodos terapêuticos considerados mais humanos para a época, mantinha coelhos, gaivotas, falcões e aves domésticas nos pátios e jardins frequentados pelos pacientes. Essas criaturas eram, geralmente, muito familiares, e acredita-se que, muito mais que um prazer inocente, despertavam sentimentos de sociabilidade e benevolência nos internos.
No século XIX houve um grande crescimento da participação de animais nas instituições mentais de vários países. Mais tarde, quando os primeiros textos científicos começaram a ser publicados, tal prática já não era tão rara. Em 1944, James Bossard escreveu um artigo sobre o papel dos animais domésticos na família, em especial para crianças pequenas. Mas foi na década de 60 que o psicólogo americano Boris M. Levinson iniciou uma série de estudos de situações clínicas nas quais a presença do animal era fundamental no processo terapêutico. Um cachorro, por exemplo, poderia satisfazer a necessidade humana de lealdade, confiança e obediência. A relação da criança com o animal permite nuances num nível intermediário, que diferem das interações estabelecidas com pessoas e objetos inanimados.
Afinal, ainda nos primeiros anos é possível perceber que brinquedos não podem dividir sentimentos, pois não são vivos, não crescem nem respondem. Segundo Levinson, “diferentemente da relação que estabelece com a boneca, a criança pode conceber o animal como parte de si mesma, de sua família, capaz de passar pelas mesmas experiências que vive”. Esse relacionamento oferece aos pequenos a possibilidade de se expressar com mais liberdade.
Posteriormente aos estudos de Levinson, merecem destaque as pesquisas dos psiquiatras Samuel e Elizabeth Corson. Na década de 80, eles usaram cães na psicoterapia em instituições psiquiátricas. A experiência foi realizada com 50 pacientes com alto grau de introversão que não respondiam ao tratamento convencional e relutavam em estabelecer contatos. Apenas três deles não apresentaram melhoras em seu estado clínico. Os demais desenvolveram, gradualmente, desejo de independência, sentimentos de autoestima e senso de responsabilidade. (Por Sabine Althussen, mestre em psicologia clínica pela USP)

Fonte: uol.com.br

11 Raças de Cachorros Independentes

Quando citamos cachorros independentes, muitos podem pensar que é uma coisa boa. Mas a independência em cães nem sempre é o ideal.

Inclusive, esse tipo de cão pode ter personalidade forte, ser teimoso e difícil de treinar.

Muitas raças foram criadas para realizarem trabalhos que exigem que sejam independentes. Esses cachorros tendem a ser espertos, mas para  viverem como bichinhos de estimação, eles exigem uma liderança maior por parte de seus tutores e um treinamento melhor.

Mas, no final das contas, todo cachorro é um grande companheiro e merece nosso amor incondicional.

 

Conheça 11 raças de cachorros que costumam ter personalidades independentes:

 

Akita

 

Akita (Foto: Reprodução / Google)

Akita (Foto: Reprodução / Google)

 

Shar Pei

 

Shar Pei (Foto: Reprodução / Bicho Online)

Shar Pei (Foto: Reprodução / Google)

 

Jack Russell Terrier

 

Jack Russell Terrier (Foto: Reprodução / Vestreet)

Jack Russell Terrier (Foto: Reprodução / Vestreet)

 

Chihuahua

 

Chihuahua (Foto: Reprodução / Google)

Chihuahua (Foto: Reprodução / Google)

 

Pinscher miniatura

 

Pinscher miniatura (Foto: Reprodução / Google)

Pinscher miniatura (Foto: Reprodução / Vestreet)

 

Pastor Polonês da Planície

 

Pastor Polonês da Planície (Foto: Reprodução / Google)

Pastor Polonês da Planície (Foto: Reprodução / Google)

 

Mastim Tibetano

 

Mastim Tibetano (Foto: Reprodução / Google)

Mastim Tibetano (Foto: Reprodução / Google)

 

Collie

 

Collie (Foto: Reprodução / Google)

Collie (Foto: Reprodução / Google)

 

Retriever da Nova Escócia

 

Nova Escócia Duck Tolling Retriever (Foto: Reprodução / Google)

Retriever da Nova Escócia (Foto: Reprodução / Google)

 

Beagle

 

Beagle (Foto: Reprodução / Google)

Beagle (Foto: Reprodução / Google)

 

Lhasa Apso

 

Lhasa Apso (Foto: Reprodução / Vetstreet)

Lhasa Apso (Foto: Reprodução / Vetstreet)

Fonte: portaldog