Escolhemos Nossos Cachorros Como Escolhemos Nossos Parceiros

Ao que tudo indica, o ditado “qualquer semelhança não é mera coincidência”  se enquadra na relação dono e animal. Estudos recentes realizados no Reino Unido apontam que os proprietários de cachorro tendem a escolher os animais que mais se enquadrem à sua personalidade.

Esses resultados estão em linha com outros estudos que mostram que ocomportamento e até o nome do cão é um reflexo da personalidade do dono. Segundo uma pesquisa desenvolvida pelo psicólogo da Universidade Bath Spa, Lance Workman, os critérios de avaliação para a seleção de um cão são muito semelhantes ao do momento de escolher um pretendente ou seja, é necessário levar em consideração características pessoais e interesses de ambos.

Donos extrovertidos preferem essas raças extrovertidas

O estudo concluiu que  cães de grande afabilididade como Labradores e Golden Retrievers são os mais requisitados para pessoas com personalidade mais extrovertida. Enquanto cães como Pastor Alemão, Greyhound, Bull Terrier e Collies são os preferidos para donos com maior estabilidade emocional.

Os cães de pequeno porte e médio porte como Chihauhuas e Buldogues são os mais escolhidos por pessoas mais criativas. E por fim, cães da raça Doberman costumam as principais companhia de pessoas inteligentes. Ainda de acordo com Workman, a pesquisa levou em consideração que o estilo de vida, o tipo de residência e o treinamento recebido pelo animal são totalmente relevantes na determinação de sua personalidade. O psicólogo ainda concluiu que o estudo também será relevante para conscientizar as pessoas no momento em que decidir ter um novo cachorro.
Fonte: linkanimal.com.br

Quais as Melhores Raças Para Crianças?

Um bom cachorro para criança  tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. Embora seja importante olhar para as raças que foram criadas para ter essas características, é necessário também analisar a personalidade e o temperamento do indivíduo que você está trazendo para casa.

Além das características biológicas do animal, a maneira com que ele foi criado também determina se ele será um bom cachorro para criança. Por esse motivo, é necessário socializar o cachorro para que ele conviva bem com bebês e crianças de diversas idades.

cachorro ideal para crianças é um que não se irrita facilmente, que é paciente e que se diverte passando horas brincando e convivendo com o seu pequeno dono.  Essa interação, que é ótima para ambos, fortalece a saúde da criança, suas habilidades de leitura, seu desenvolvimento cognitivo e seu senso de responsabilidade.

Como exibido em livros e filmes que evidenciem a relação entre crianças e cães, o laço entre uma criança e seu cachorro pode ser um dos mais fortes na vida de uma pessoa.  Para ter um convívio ideal, além da personalidade do cachorro, a disciplina e os exercícios físicos são elementos essenciais.  Similarmente, a criança deve ser educada para respeitar os limites e as necessidades do cachorro.  De modo geral, nenhum cachorro, independentemente da raça, deve interagir com uma criança sem supervisão.

Justamente por estar vinculado a fatores comportamentais, genéticos e também predisposições é que algumas raças de cachorro são mais recomendadas do que outras como pets em casas com crianças e bebês.  Converse com amigos, conhecidos, donos das raças que você mais gosta, veterinários e criadores para escolher a raça mais recomendada para a sua família.

10 Raças de cachorros para crianças

1. BULDOGUE INGLÊS

A raça Buldogue Inglês possui um temperamento dócil, o que faz este tipo de cachorro ser um excelente companheiro e viver de maneira harmoniosa com crianças, seja em casa ou em apartamento.  Apesar de ter um nível baixo de energia, eles são brincalhões.

A raça Buldogue Inglês exige bastante disciplina, principalmente no convívio com crianças, pois os cães são naturalmente protetores e podem ser brutos.  Sendo assim, é importante que eles sejam acostumados com novas pessoas e treinados a respeitar os comandos dos donos, desde filhotes.

Há bastante variação em personalidade, saúde e outras características dentre os diversos cães da raça por conta da recente popularidade e consequente produção excessiva dos cães.  Como para todas as raças, donos devem garantir que esses cães foram criados de forma consciente e responsável, prezando a saúde e os aspectos comportamentais da raça. Mas quando bem treinados e socializados, o Buldogue Inglês pode ser considerado um dos melhores cachorros para criança.

Essa raça não é só apaixonante para as crianças, mas para os adultos também.  Não é raro um dono de buldogue acabar com itens como esse em sua casa.

2. BEAGLE

Se você procura um cachorro de temperamento agitado e brincalhão para crescer com seus filhos, o Beagle tende a ser uma ótima opção. A raça não dispensa boas brincadeiras e passeios e pode se tornar uma companhia boa para crianças.

Vale notar que, além de protetora, essa raça é bastante ativa e não se dá bem sozinha por longos períodos de tempo.  Portanto, ela é uma raça de cachorro para crianças que passam bastante tempo em casa ou para famílias que têm mais de um filho.

Por ser bastante ativo, o Beagle pode se tornar destruidor quando fica em casa por longos períodos de tempo sem ter o que fazer.  Por esse motivo, é necessário deixar a sua casa cheia de distrações para o seu Beagle.  Um alimentador interativo, como esse, é barato e ajuda a cansar o seu cachorro.  Além disso, é importante deixar bastante brinquedos para ele morder.  Sem brinquedos para cachorros, é possível que o seu Beagle opte por brincar com a porta, móveis e outros itens da sua casa.  Além de curioso e brincalhão, o Beagle também é uma raça que adora farejar.  Por isso, brinquedos com petiscos, como esse da marca Kong, podem ser uma boa opção.

3. BULL TERRIER

O apelido dessa raça em inglês, traduzido em “a criança na roupa de um cachorro” já fala bastante sobre a sua personalidade.  Ele é um bom cachorro para criança, desde que a disciplina e os limites sejam reforçados pelos donos e ele receba exercícios físicos diários.

Por serem animais fortes, o Bull Terrier não é recomendado para crianças menores e tende a se dar bem com crianças mais velhas.  De modo geral, além de inteligente, amigável e calma, a raça  também é paciente com crianças e tolera as brincadeiras infantis.  Nesse sentido, o alto nível energético é um fator positivo da raça, principalmente quando se considera que ela tolera várias horas de brincadeiras sem se cansar.

Cachorros dessa raça são fortes e precisam de bastante disciplina.  Como para qualquer animal de qualquer raça, analise as características da sua família e conversa com o seu criador e veterinário para ver qual raça é ideal para você.

4. COLLIE

É muito comum associar o Collie à personagem Lassie. E não é por menos, essa raça de cachorro, assim como na história do filme, é apegada e amorosa com a sua família.

Por ser uma raça de pastoreio, o Collie lida bem com treinamentos, comandos, afazeres e, é claro, brincadeiras. A raça realmente pode ser um incentivo positivo ao comportamento das crianças, uma vez que poderá ensinar noções de responsabilidade e afeto.

5. POODLE

De uma forma geral, os Poodles são uma boa indicação para famílias com crianças, com excessão apenas para as versões toys que são mais delicadas e não recomendáveis para os pequenos. Os exemplares dessa raça são gentis, inteligentes, ativos e adoram brincar. Além disso, podem ser uma boa companhia para crianças que sofrem com alergias, uma vez que o Poodle não solta pelo.

6. LABRADOR RETRIEVER

Os Labradores são uma das raças de cachorro mais conhecidas pelo mundo por serem uma das escolhas mais populares de cachorro para criança.  Indicado para qualquer idade, os Labradores são protetores, inteligentes, confiáveis, ativos e verdadeiramente apaixonados por seus donos. Além disso, a raça adora brincar e é bastante predisposta a aprender novos truques.

Vale notar que donos interessados em cães dessa raça precisam reforçar a disciplina e o exercício físico diário.  Cachorros que não fazem o nível de exercício diário recomendado podem engordar, além de direcionar a sua energia a comportamentos indesejáveis, como latir e roer.

Os Labradores são conhecidos por roer e brincar com diversos objetos proibidos da casa.  Portanto, precisam de bastante exercícios diários, estímulos mentais e brinquedos. Embora nenhum brinquedo seja indestrutível, os brinquedos dessa marca tendem a aguentar um pouquinho mais as brincadeiras de um labrador.

7. GOLDEN RETRIEVER

Assim como os seus primos Labradores, os Golden Retrievers são sociáveis, trabalhadores, inteligentes e tolerantes. O alto grau energético e a inteligência da raça torna o Golden um dos melhores cachorros para criança, especialmente àquelas que gostam de brincadeiras com água, já que os Goldens são uma das raças de cachorro que amam água.

O Golden Retriever é uma raça que precisa conviver em matilha.  Portanto, ele é indicado para famílias ativas e que passam bastante tempo em casa.

8. PUG

Por ser pequeno, não latir e não necessitar muitos exercícios físicos, o Pug é uma raça ideal para apartamentos.  Quando treinado e socializado a conviver com crianças, o pug também se torna um bom cachorro para criança.

Vale notar que o Pug tem um temperamento feliz e carinhoso, mas por ser teimoso, pode ser um pouco mais difícil de treinar.  Similarmente, ele apresenta alguns problemas de respiração e saúde.

9. SHIH TZU

O que faz o Shih Tzu um cachorro ideal para crianças é o fato dele ser amigável, carinhoso e altamente adaptável.  Ele não somente se dá bem com crianças e novas pessoas, mas tende a conviver harmoniosamente com outros animais.

Donos que optam pelo Shih Tzu precisam educar as suas crianças sobre a fragilidade da raça.  Cães dessa raça são comumente machucados por crianças que gostam de brincar de forma bruta.

10. VIZLA

O Vizla é indicado para famílias que possuem crianças agitadas. A raça é gentil, leal, calma e afetuosa. No entanto, exige bastante atividades físicas.

Por esse motivo, e por ser um cão de trabalho, donos com Vizlas precisam oferecer exercícios físicos e mentais diariamente para manter um cachorro equilibrado e feliz em casa.

11. VIRA-LATA

Além das raças mencionadas acima, o vira-lata é uma das escolhas favoritas e se tornam ótimos cachorros para crianças. Quando socializados para conviver com crianças, esses cachorros se tornam ótimos “irmãos,” acompanhando os seus pequenos donos na hora de brincar, assistir televisão e até dormir.

Fonte: linkanimal.com.br

5 Formas de Cuidar do Seu Filhote

Você finalmente recebeu aquilo que já vinhas desejando há um longo tempo – um novo, belo e adorável filhote de cachorro! Mas a questão é: “Como posso cuidar de meu filhote?”. Lembre-se, esta página é para pessoas que acabaram de adotar, comprar ou encontrar um filhote de oito semanas de idade ou mais. Filhotes normalmente desmamaram após 8 semanas, sendo que é pouco saudável separá-los da mãe antes dessa idade. Ao conseguir um filhote, você deve dar o máximo de atenção possível a ele. Não lhe inflija dor caso ele tenha algum problema de treinamento – leve-o a um adestrador. Quando o filhote sair, brinque muito com ele. Eis como você pode tomar conta de seu filhote.

Método 1 de 5: Trazendo o Filhote para Casa

  1. Certifique-se de que o filhote escolhido é o que você quer. O pelo dele combina com o clima de sua casa? Ele é pequeno o bastante para viver em seu apartamento ou casa? Os níveis de energia dele combinam com a quantidade de exercícios que ele fará? Todas essas perguntas são importantes e devem ser respondidas para garantir o bem-estar de seu filhote e a felicidade geral de seu lar.
  2. Ajeite sua casa para o filhote. Filhotes amam explorar com a boca; portanto, para manter seu filhote e sua casa em segurança, você precisará tomar algumas precauções. Remova itens quebráveis da área onde o filhote ficará. Mantenha todos os cabos elétricos elevados ou cobertos e feche todas as janelas baixas. Você deve guardar produtos químicos/de limpeza que são tóxicos para os filhotes. Compre uma lata de lixo que seja muito alta para impedir que seu filhote entre nela e pesada o bastante para não ser derrubada. Pense sobre comprar um portão dobrável para confinar seu filhote em determinado cômodo ou área.
  3. Compre os equipamentos necessários. Cozinhas e banheiros são lugares ideais para a cama, pois geralmente são quentes e possuem pisos laváveis. Aqui está uma lista de coisas que você precisará para começar:
    • Duas tigelas de metal. Elas são melhores que as de vidro por permanecerem limpas e não lascarem. Uma para ração e outra para água. Se você possuir outros animais em casa, certifique-se de dar ao filhote sua própria tigela para evitar conflitos com os outros bichos da residência.
    • Uma cama para o filhote. Algumas opções são: caixa com um travesseiro; um ninho confortável; ou uma cesta de vime com muitas toalhas. Independentemente de sua escolha, certifique-se de que ela seja macia, confortável e seca. Mantenha em mãos um cobertor para o caso da temperatura esfriar. Certifique-se de que seu filhote tenha a própria cama para evitar conflitos com outros animais.
    • Brinquedos. Seu filhote será uma bola de energia inesgotável; portanto, certifique-se de comprar muitos brinquedos. Você precisará ter brinquedos mastigáveis e macios. Certifique-se de que os brinquedos sejam indestrutíveis, caso contrário seu filhote pode se engasgar e morrer. Lembre-se também de que você não deve dar brinquedos de couro cru como brinquedo. Tais objetos são petiscos.
    • Petiscos. Certifique-se de variar: Crocantes e macios. Os macios serão bons para treinamentos, sendo que os crocantes ajudarão a limpar os dentes.
    • Comida para o filhote: Faça alguma pesquisa sobre alimentos. Rações, comidas enlatadas, alimentos caseiros e dietas cruas são boas opções para um filhote. Certifique-se de comprar comida sem corantes, flavorizantes artificiais ou conservantes – esses aditivos podem causar alergia nos cães.
    • Equipamentos básicos de higiene. Consiga uma escova, um pente, luvas de borracha, cortadores de unha, shampoo de cachorro, condicionador de cachorro, pasta de dente de cachorro, escova-de-dente e toalhas.
    • Uma coleira e uma placa de identificação. Consiga uma coleira de nylon e uma placa de metal. Tais itens machucam o pescoço e podem lesionar a garganta do bichinho. Lembre-se de ajustar o tamanho da coleira enquanto o filhote cresce.
  4. Dê conforto ao filhote em sua casa. Pode ser assustador ser apresentado a um novo lar pela primeira vez; portanto, certifique-se de dar muito amor e atenção ao filhote em seus primeiros dias na residência. Permita que o filhote durma em seu quarto durante a noite para que ele não se sinta isolado ou sozinho.
    • Leve um cobertor ou cama de cachorro para o criador ou canil de onde você retirará o filhote. Faça isso alguns dias antes de recolher o filhote para que o novo companheiro possa dormir no cobertor e começar a se acostumar com sua casa antes mesmo de chegar lá.
    • Mostre ao filhote a sua casa assim que o trouxer para lá. Permita que ele caminhe em todos os cômodos e no quintal.
  5. Dê carinho no filhote regularmente. É importante acariciar o corpo, as pernas e a cabeça do filhote várias vezes por dia. Isso fará com que o bichinho se sinta amado, além de criar um laço forte entre você e o filhote. [1].
  6. Mexa no filhote com cuidado. Filhotes, assim como bebês humanos, são frágeis. Erga gentilmente seu filhote se precisar levantá-lo, mantendo uma mão sob seu peito o tempo todo.
  7. Proteja seu filhote. Filhotes são naturalmente curiosos, e, mesmo com os cuidados mais atenciosos, eles ainda conseguem sair do quintal e se perderem. Certifique-se de que o filhote use uma coleira confortável quando tiver 5 semanas, ajustando-a sempre para que ela se acomode ao crescimento do animal. Uma plaquinha, listando o nome do animal e o endereço e/ou telefone do dono, também é importante. Muitos lugares requerem que o animal seja cadastrado, mas é uma boa ideia fazer isso mesmo que tal atitude não seja requerida. Você pode adicionar um pequeno microchip no filhote localizá-lo mais facilmente caso ele se perca.
    • Forneça uma área segura para que seu filhote brinque. Um quintal seguramente cercado é ideal. Experimente brincar com vários brinquedos para saber qual o preferido dele/dela.

Método 2 de 5: Alimentando

  1. Escolha a comida de seu cachorro. Ainda que seja tentador optar pelas rações baratas, elas geralmente não são as melhores escolhas para o animal. Procure por alimentos que incorporem proteínas de alta qualidades advindas de peixes, frangos, carneiros e/ou ovos. Busque alimentar seu cão com ácidos graxos para manter seu pelo brilhante e saudável. Geralmente, você desejará que 1/5 dos alimentos de seus cães seja composta de ácidos graxos Ômega-6 e Ômega-3. Tais elementos podem vir na ração ou em suplementos – como óleo de salmão – especialmente designados para o animal. [2]
  2. Alimente seu filhote apropriadamente. Alimente seu filhote com pequenas porções das melhores rações específicas diversas vezes por dia. A ração seca é a melhor por limpar o dente do animal e evitar doenças na gengiva. A quantidade de ração fornecida em cada momento varia de acordo com a raça do animal; busque saber qual a porção indicada para sua raça em específico. Alimente seu filhote apenas com a quantidade mínima recomendada para sua raça, idade e tamanho. Aumente essa quantia quando o filhote parecer muito magro ou de acordo com as indicações de seu veterinário. O número de alimentações diárias depende da idade do filhote:
    • 6-8 semanas: 4 vezes por dia
    • 12-20 semanas: 3 vezes por dia
    • + de 20 semanas: 2 vezes por dia
  3. Evite a alimentação ao estilo buffet. Ainda que possa parecer mais fácil atirar um punhado de comida para que seu filhote coma quando estiver com fome, esse não é o jeito mais saudável de alimentar seu animal. Cães, especialmente filhotes, comerão muita comida se grandes porções estiverem disponíveis; eles não irão parar quando se encherem. [3]
    • Certifique-se de que seu filhote sempre tenha água fresca disponível. Diferente da comida, você deve deixar a tigela de água de seu animal sempre cheia. Esteja atento ao fato de que ele fará xixi logo após beber uma quantia grande de água. Leve-o para fora de casa para evitar acidentes dentro dela.
  4. Observe seu filhote comer. Observar o filhote comer é uma boa maneira de avaliar a saúde dele; se ele parecer desinteressado pela comida, algo está errado. Além disso, colocar ração na própria mão e alimentar seu filhote e/ou estar extremamente presente durante o processo de alimentação ajudará a reforçar o laço entre cão/dono.
  5. Evite alimentos prejudiciais. É tentador alimentar seu filhote com restos do almoço; porém, lembre-se de que a comida humana pode fazer com que o animal se torne obeso. Para complicar as coisas, uvas, passas, chás, álcool, alho, cebolas, abacates, sal, chocolates e outros alimentos do gênero são venenosos para o animal. Se seu cão ingeriu uma dessas coisas, ligue imediatamente para o veterinário.
    • Além de constituírem um grave risco à saúde, os restos de comida do almoço podem treiná-lo para implorar. É difícil quebrar o hábito da imploração. Para garantir a boa saúde, apenas alimente seu cão com ração especificamente designada para animais e ignore-os completamente enquanto comer à mesa.

Método 3 de 5: Saúde

  1. Crie um ambiente seguro para o filhote. Um ambiente inseguro ou sujo pode prejudicar o bem-estar do animal e lhe custar muito dinheiro com contas do veterinário.
    • Areje a cama de seu filhote diariamente, e lave ou troque-a semanalmente. Treine seu filhote quando apropriado, e troque imediatamente a cama dele caso ele cometa um acidente nela.
    • Elimine plantas danosas. Existem inúmeras plantas caseiras que são tóxicas para filhotes que gostam de mastigar. Mantenha lírios do vale, oleandro, azaleia, teixo, dedaleira, rododendro, ruibarbo e trevos longe de seu filhote.
  2. Certifique-se de que o filhote faça muitos exercícios. Diferentes raças requerem diferentes quantidades de exercícios (isso é um fator a ser considerado na escolha do animal). Visto que os corpos dos filhotes ainda estão se desenvolvendo, tente evitar qualquer tipo de brincadeira dura ou exercícios extenuantes, como corridas quilométricas. Leve seu filhote para o quintal ou jardim após refeições, e comece a dar caminhadas curtas com ele uma semana após sua segunda rodada de vacinas.
    • Dê ao filhote uma hora de caminhada por dia, dividida em 2 ou 4 caminhadas. Permita que ele interaja com outros animais (amigáveis) que conhecer (assumindo que seu filhote tenha se encontrado antes com outros) e que ele deixe marcas de odor. Isso é importante para a confiança do animal, especialmente se ele for um menino.
    • Socialize seu filhote. Quando vacinados, filhotes se sentirão encorajados a brincar com animais amigáveis, cães crescidos e outros bichos. Certifique-se de que o outro animal tolere o filhote também, e não deixe-os sozinhos por nem um minuto de início.
  3. Marque uma visita com o veterinário. Escolha um veterinário. Assim como com médicos, é uma boa ideia buscar recomendações. Obtenha algumas escolhas e visite cada clínica. Encontre um que seja amigável, capacitado e que pareça limpo. Faça perguntas ao veterinário e à equipe dele, esperando sempre boas respostas para testar-lhes as habilidades. Certifique-se de que você se sinta confortável com sua escolha.
    • Quando seu filhote tiver de 6 a 9 semanas de idade, você irá querer levá-lo ao veterinário para vaciná-lo. Certifique-se de conversar com o veterinário sobre cinomose, parainfluenza, hepatite canina e parvovírus. Eles podem ter sugestões para outras vacinas importantes também, dependendo dos riscos de seu cão em particular.
    • Certifique-se de dar a eles medicamentos contra vermes durante a primeira visita ao veterinário. Essa não apenas é uma boa ideia para a saúde do animal, mas também para a sua saúde: muitos dos parasitas que infectam o filhote podem ser passados para humanos e causar problemas de saúde em sua família.
    • Além de sua primeira visita, você desejará ir ao veterinário quando o filhote possuir 12-16 semanas de idade para a aplicação da vacina antirrábica.
    • Decida se você quer esterilizar ou castrar seu animal. Isso normalmente é feito quando seu cão tem 20 semanas de idade. A não ser que você deseje que o animal tenha filhotes, é uma boa ideia castrá-lo ou torná-lo estéril; milhares de filhotes indesejados são abandonados anualmente.
    • Marque uma visita ao veterinário a cada seis meses. Também marque consultas com o veterinário para aplicar as vacinas. Ensine ao filhote que ir ao veterinário é uma experiência agradável (ou minimamente tolerável) levando petiscos consigo enquanto estiver lá.
  4. Cuidado com problemas de saúde. Fique de olho em seu filhote e você poderá detectar qualquer problema rapidamente. Os olhos devem ser brilhantes, sendo que olhos e narinas devem se encontrar livres de supuração. O pelo do filhote deve ser limpo e brilhante; observe qualquer sinal de ressecamento ou diminuição. Fique de olho em inchaços, inflamações ou feridas na pele. Fique atento também a sinais de diarreia próximos da cauda.

Método 4 de 5: Cuidando do Filhote

  1. Escove seu filhote diariamente. A escovação mantém o filhote limpo e saudável, permitindo-lhe verificar se há problemas na pele ou no pelo. O tipo de escova e de outros requerimentos de banho e limpeza variam de acordo com a raça; portanto, converse com seu veterinário ou criador para obter mais informações. Escove todo o seu filhote, incluindo a barriga e o interior das pernas. Comece quando seu filhote for jovem para que ele não tenha medo da escova.
  2. Apare as unhas do filhote. Comece cortando as unhas do filhote cedo para evitar que ele fique com medo. Peça para que o veterinário lhe mostra a técnica apropriada para o corte de unhas para evitar machucar o animal. Unhas muito longas podem machucar os punhos do animal e danificar pisos, móveis e, possivelmente, pessoas. Planeje aparar as unhas do filhote semanalmente – só não faça isso se o veterinário não o recomendar.
  3. Mantenha os dentes e as gengivas do filhote saudáveis. Brinquedos mastigáveis ajudam o filhote a manter os dentes saudáveis. Escovas de dentes e pastas feitos especificamente para cães também são muito úteis para manter os dentes do animal limpos e saudáveis. Certifique-se de acostumar seu cão à escovação ao escovar lentamente os dentes dele, criando uma experiência positiva.
  4. Apenas dê banho em seu filhote a cada 3 semanas ou mais. Se eles cheirarem mal, use um perfume para cães e busque saber o que está causando o odor. Lavar mais do que isso pode ressecar a pele do cachorro e privar-lhe de importantes óleos do pelo.

Método 5 de 5: Treinando

  1. Treine seu cão. Comece treinando seu cão logo no primeiro dia dele na casa. Quanto mais tempo você esperar, mais terá de lidar com a bagunça dele e mais difícil será treiná-lo. Considere usar almofadas de treino para os primeiros dias. Ainda que elas não devam substituir a saída do cão para fazer suas necessidades, elas são úteis num estágio intermediário – especialmente se você não possuir um quintal.
  2. Considere treinar seu cão para que ele use uma caixinha. O treino para a caixinha é útil por muitos motivos. Primeiro, ele controla comportamentos destrutivos, permitindo-lhe dormir e deixar seu cão sozinho sem se preocupar. Segundo, é um método muito eficiente de treiná-lo para que ele faça suas necessidades (Quando usado corretamente).
  3. Ensine comandos básicos ao seu cão. Seu filhote conseguirá aprender comandos quando for jovem; portanto, comece a treiná-lo assim que possível. Além disso, você pode usar comandos básicos para o aprendizado de truques mais complicados mais tarde.
    • Ensine seu cão a vir.
    • Ensine seu cão a sentar.
    • Ensine seu cão a se deitar.
  4. Faça com que seu cão se acostume a viagens de carro. Viaje de carro regularmente com seu filhote. Se não o fizer, ele pensará que está indo ao veterinário sempre que você quiser viajar de carro com ele. Ele começará a ganir e fará com que você fique frustrado.
  5. Entre numa aula de obediência. Isso não apenas o ajudará a treinar melhor seu cão, como também o socializará, ajudando-o a aprender a agir perto de cachorros e pessoas desconhecidos.

Dicas

  • Certifique-se de dar muito amor e atenção ao seu filhote, mas não se esqueça de guiar de maneira gentil e firme o comportamento dele.
  • Recomenda-se que o filhote coma 3 vezes por dia: manhã, tarde e noite – normalmente, em períodos espaçados de 5-6 horas após cada refeição. Por exemplo: 8 da manhã, 1 da tarde e 6 da noite.
  • Seja calmo e confiante com seu filhote durante uma tempestade. Assim, ele aprenderá a não ter medo.
  • Lave as tigelas de comida de seu filhote diariamente com água quente e um pouco de detergente. Ou, apenas as jogue na lavadora de louças. Lavar as tigelas previne doenças, crescimento bacteriano, e torna a alimentação mais aprazível.
  • Limpe os olhos do filhote diariamente para evitar infecções e manchas de lágrimas (até mesmo raças sem pelos brancos podem ter manchas e inflamações na pele ao redor do olho!!!). Limpe ouvidos a cada duas semanas para evitar cera e odor.
  • Certifique-se de que o filhote consiga uma quantidade adequada de descanso (no mínimo, 6 horas).
  • Brinque com seu filhote quando houver uma tempestade.
  • Tome cuidado com crianças pequenas e certifique-se de que todos conheçam as regras do filhote (Ex.: Segurar, brincar, etc.).

    Fonte: pt.wikihow.com

Passeie Com Seu Cão Sem A Guia

Você leva seu cão para passear ou é ele quem o leva? 
É muito comum ver cães que puxam aguia e, literalmente, levam seus donos para passear. Infelizmente, em alguns casos, isso torna o passeio desagradável e cansativo para ambos.
Ensinar o seu cão a passear sem puxar a guia é muito simples. Cães mais novos aprendem muito rápido, mas isso não quer dizer que você não possa ensinar os mais velhos e idosos.

A diferença é que os mais novos aprendem mais rápido e os mais velhos levam um pouco mais de tempo.

O treinamento começa em casa 
As ruas e os parques são realmente uma tentação para os cães. Por isso, ensinar seu cão a não puxar a guia à frente de tantas distrações pode ser bem difícil.
Se pretende ensinar seu cão a não puxar a guia, comece a ensinar em casa. Trabalhar com o cão em lugares sem distrações no início do treinamento vai ajudá-lo a se concentrar no exercício, o que é essencial para um bom aprendizado. Após seu cão ter entendido que não deve puxar a guia dentro de sua casa, passe a treinar em seu quintal. Em seguida, treine em ruas calmas e assim por diante.

Escolha acessórios adequados para seu cão
Tudo que seu cão vai precisar para aprender a passear sem puxar é de uma guia e uma coleira simples, leves e resistentes.
Se você possui um cão de porte grande ou gigante e tem dificuldade de controlá-lo, a opção mais eficiente e humana são os headcollars. Headcollars são coleiras que envolvem a cabeça e o focinho do cão, o que torna mais fácil sua condução sem machucar e sem enforcar o cão.

Não indico a utilização de enforcadores. Apesar dos enforcadores serem o tipo de acessório mais indicado por adestradores, o uso indevido deste produto pode machucar seriamente o cão. Se realmente pretende usar um enforcador para ensinar seu cão a parar de puxar a guia, procure orientação de um profissional e prefira os enforcadores de corda, couro ou nylon, pois esses são mais confortáveis e seguros para seu cão, além de mais eficientes no treinamento.
As guias devem ser apenas leves, resistentes e com um mosquetão que gire com facilidade, evitando assim sua torção. O comprimento da guia deve permitir uma boa movimentação para o cão, sem que fique tensionada (esticada). O comprimento mais utilizado é de 1,5 m.

Exercício prático:
Alguns cães entendem o exercício nos primeiros minutos e outros podem levar alguns dias. O maior segredo para o sucesso é a paciência e a periodicidade.
Existem duas maneiras bem eficazes para ensinar o cão a não puxar a guia com o Método Clicker.
Antes de iniciar o treinamento você vai precisar de um Clicker. O Clicker em si é uma peça de plástico com uma lingueta de metal por dentro que quando pressionada produz um som agudo (Click). Você não precisa exatamente de um Clicker para treinar seu cão com o Método Clicker. Existem também outras opções que você pode usar como Clicker. Um apito e até mesmo um estalo com os dedos podem ser usados como Clicker. O click é apenas um sinal para o cão de que ele está fazendo a coisa certa e que será recompensado por isso.

Interrompa o passeio temporariamente se o cão puxar a guia

 Conecte a guia e segure a alça em sua mão com firmeza junto ao seu corpo, como se ela estivesse presa em você.

 Comece a andar em linha reta com seu cão incentivando-o a andar. Se ele lhe seguir sem puxar a guia, continue andando, clique e recompense-o com carinho ou petiscos, ocasionalmente, durante o passeio. Se seu cão começar a puxar a guia, pare, permaneça imóvel, não olhe e nem fale com ele. Assim que afrouxar a guia, reinicie o passeio.

 Repita algumas vezes até ele entender que se ele puxar a guia o passeio é interrompido.

Mude de direção se o cão puxar a guia
 Conecte a guia e segure a alça em sua mão com firmeza junto ao seu corpo, como se ela estivesse presa em você.

 Comece a andar em linha reta com seu cão incentivando-o a andar. Se ele lhe seguir sem puxar a guia, continue andando, clique e recompense-o com carinho ou petiscos ocasionalmente durante o passeio. Fique bem atento e se perceber que ele vai começar a puxar a guia, mude de direção girando seu corpo fazendo uma volta de 180 graus no sentido oposto ao que ele está puxando antes que a guia se estique totalmente. Essa mudança repentina irá impedir o cão de conseguir alcançar o seu destino te arrastando pela guia. O cão vai perceber que o passeio sempre muda de direção quando ele puxa a guia.

 Repita o exercício algumas vezes até que ele entenda que se puxar a guia o passeio muda de direção.

Como podem ver, o mais importante é que o cão conheça o limite da guia e respeite-o sem puxar. Passear sem puxar deve ser algo natural para o cão. Deixe seu cão fazer as coisas que ele gosta de fazer quando passeia, como: farejar odores no chão, nas árvores, no ar, etc.
O importante é você não deixar a guia tensa (esticada) e nem ficar dando broncas e trancos na guia. A GUIA DEVE PERMANECER SEMPRE FROUXA. O cão pode andar do seu lado direito, esquerdo, um pouco atrás ou a frente. O que ele não pode fazer é puxar a guia. Andar JUNTO é um outro exercício onde o cão deve seguir o dono sempre do seu lado esquerdo e bem próximo a sua perna. É um exercício utilizado em campeonatos de obediência. 

Estudos Revelam Que Cães Adoram Viajar

Bem como nós, os cães adoram mudar de ambientes. Foi o que revelou uma pesquisa feita por cientistas britânicos.

Os cientistas avaliaram indicadores de estresse de 29 cães.

Tanto no ambiente de casa ou num canil e quando os animais saíram para viajar, os pesquisadores mediram os níveis dos hormônios de estresse (corticosteroides) e epinefrina (adrenalina), o comportamento deles (agitação, inquietação, bocejos, etc), e a saúde física (pele, temperatura do corpo e nariz, alimentação).

De acordo com o estudo, os cães apresentam alguns sinais de excitação mais fortes fora de casa. Com isso os níveis de cortisol aumentam, é verdade, mas não quer dizer que estejam estressados.

É uma consequência da empolgação e dos exercícios físicos (eles se movimentam mais nos canis). E só. Os outros dados (saúde e comportamento) não indicaram estresse maior longe de casa.

Pois é, não é só você que curte aproveitar o feriadão e as férias para fugir da rotina em um lugar diferente. Seu cachorro também gosta. E de preferência num espaço aberto para correr, cheio de outros cães.

Fonte: primopet.com.br

Cães Gostam Mesmo É De Carinho

Parece que bate-papo não está na lista das coisas mais legais do ponto de vista canino. Você aí que passa horas conversando com o teu melhor amigo de quatro patas, talvez seja melhor mudar a abordagem. Cão gosta mesmo é de carinho.

Em um experimento com cães de abrigo e cães de estimação, os animais foram isolados hora com pessoas estranhas, hora com seus donos, consistindo em uma série de testes com estímulos de carinho e estímulos verbais ao mesmo tempo. Nessa primeira fase os pesquisadores notaram que todos os cães preferiram os estímulos de carinho.

Na segunda fase do experimento, os cãezinhos foram expostos a três sessões diferentes. Uma onde recebiam o carinho e estímulo verbal de forma alternada , outra em que só recebiam estímulo verbal e ainda uma última onde só recebiam carinho. Mais uma vez os pesquisadores observaram que os animais ficavam por mais tempo próximos aos humanos quando estavam recebendo carinho.

Até aí tudo bem, joguem as primeiras pedras do reino de Salomão quem não prefere um bom cafuné a ouvir elogios sem fim. O mais surpreendente da pesquisa foi perceber que mesmo apenas recebendo estímulos verbais, os bichinhos sentiam o mesmo desinteresse do que quando não recebiam nenhum estímulo.

Pode até ser que os melhores amigos do homem prefiram s carinho, mas se tem uma coisa que todo cachorro do mundo coloca antes do cafuné, isso se chama comida, pelo menos é o que a ciência diz.

Outro estudo afirma que carinho tem um efeito químico nos animais: baixa a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos dos filhos peludos, trazendo calma e tranquilidade.

Isso quer dizer que é melhor entrar mudo, sair calado e apenas servir de massagista para seu pet?

Claro que não. Os estímulos verbais são ensinados pelo condicionamento. Quando você conversa com ele ou manda ele sentar, buscar o jornal, ficar em pé, dar 5 piruetas ou fazer um milkshake de ovomaltine, o cachurrin faz isso porque sabe que será recompensado por isso – com carinho, um petisco ou atenção plena. Bem diferente da vingança, que nunca é plena, mata a alma e a envenena.
Fonte: sossolteiros.bol.uol.com.br

A Mágica Entre Cães e Idosos

Todos sabem que os cães podem ser boas companhias para idosos, pesquisas já comprovaram que a convivência entre animais e idosos pode ser muito benéfico à sua saúde.

Segundo estudos, a atenção que o idoso presta ao animal de estimação, atua diretamente na melhora da autoestima e na vontade de viver, já que muitos idosos moram sozinhos. Sem contar que o idoso tem mais tempo disponível para cuidar do cãozinho e dar muita atenção e carinho. E todo cão adora ficar nos pés do seu dono, enquanto ele assiste televisão.

As raças de cães que podem servir de companhia para idosos:

Os cães que combinam com idosos vão desde os de pequeno porte, como o shih tzu, lhasa apso e maltês, aos grandes, como o labrador. O labrador, além de ser um ótimo companheiro, pode servir de cão-guia para idosos com dificuldades de locomoção ou que estejam com a visão prejudicada. Os de pequeno porte podem ser as melhores companhias para idosos, pois não usam muita força ao interagir com os seus donos.

O Pug, é um cão muito meigo, tem um temperamento calmo e quase não late. É também um animal que pode ser adestrado facilmente, pois é muito obediente. Outro animal dócil é o Lhasa Apso, com um temperamento muito calmo, muito fiel ao seu dono, apesar de ser muito brincalhão está sempre atento a tudo o que se passa ao seu redor, podendo servir de alarme contra estranhos, apesar de não ser agressivo, ele não confia em estranhos.

Para os idosos que moram em apartamentos as raças de cães pequenos podem ser ótimas companhias, pois estes animais, quando bem educados, não fazem sujeira e também não dão trabalho ou grandes despesas, proporcionando muitos momentos de alegria para os idosos que muitas vezes passam o dia todo em casa sem a companhia de outros parentes.

Muitas pessoas desejam ter um animal de estimação, muitas delas para fazer companhia, e para ter um verdadeiro amigo, principalmente quando a pessoa é sozinha. Os cães além de serem ótimos amigos, servem de alegria aos idosos que estão doentes.

Fonte: caesecachorros.com

10 Coisas Que Os Donos Fazem Que os Cães Odeiam

Que seu cachorro pudesse falar é um desejo de todo tutor de um amigão desses. Mas você já pensou o que poderia ouvir se ele pudesse se expressar verbalmente sobre o banho, ou sobre o perfume depois do banho, ou ainda sobre quando você o trata como criança? Listamos aqui algumas atitudes que a maioria dos tutores de cães têm e que uma boa parte dos bichos simplesmente o-dei-a. Depois dela, vamos ver se você ainda vai querer que seu cachorro fale…

 

10. Conversar com seu cachorro

 

Suponhamos que seu cão tenha feito xixi no sofá (maginaquêisso!). Você, bravo, tenta comunicar o erro a ele, mas sem agredi-lo – afinal, ele é seu amigo e você não quer magoá-lo. Então você começa um diálogo ponderado: “Rex, vamos conversar. Não gostei da sua atitude, cara. Esse sofá custou R$ 1.800, e isso é um salário inteiro”. Olha. Ele até vai te olhar com muito interesse, mas pode esquecer: a chance dele entender o papo reto é nenhuma. Cachorros não ligam a mínima para as palavras, o negócio deles são sons e linguagem corporal. Eles compreendem a intenção, mas jamais o português. Assim, a melhor forma de demonstrar o que você quer é com gestos e com uma boa postura. Falar com o cão sem demonstrar isso com o corpo pode confundir o animal – que depois vai levar uma bronca sem ter a menor ideia do que está acontecendo.

 

9. Gritar toda vez que ele late

 

Outro dia, eu estava passeando com meu cão, o Otelo, que estava preso na coleira. Duas crianças passaram correndo e gritando perto de nós, e Otelo latiu. As crianças tomaram um susto, o avô (chato) delas disse que meu cachorro é “histérico” e eu fiquei morta de vergonha. Mas, ei! Otelo é um cachorro e, da mesma forma que as crianças gritam, ele late. É a forma que ele tem de expressar ao mundo algumas de suas vontades – nesse caso, se bem conheço meu cão, vontade de correr e brincar com as crianças choronas. Portanto, seja mais tolerante com os latidos do seu cão (basta lembrar quanto ele deve ficar de saco cheio de ouvir você e os demais humanos falarem, e ele não reclama disso).

 

8. Transmitir nervosismo

 

Os cães sempre elegem um líder para o seu bando. O ideal é que esse líder seja você. Caso você se demonstre instável – nervoso, estressado, incapaz de exercer sua liderança -, ele sentirá que deve assumir esse papel. Por isso, sempre que estiver na companhia de seu cão, tente não demonstrar tensão nem nervosismo (lembrando que eles são mesmo muito bons na leitura corporal, então é legal você caprichar nisso), ou ele poderá ficar agitado e até agressivo.

 

7. Tratar o cão feito criança

 

Coisa mais fácil é encontrar gente que trata o amigo de baba e pelos como um bebê – afinal, com tanta fofura, só pode ser um bebê! E aí o tutor dessa fofura coloca roupinhas, calça sapatinhos, enfeita o cão com joias (tudo pet friendly, viu?). Pois saiba que o cachorro provavelmente ODEIA isso. Cães são cães e gostam de ser tratados como tal. Assim, ele vai querer correr (sem sapatos), perseguir coisas e farejar. É claro que você pode mostrar afeto ao seu bicho. Mas o guru dos petlovers, o treinador Cesar Milan, não se cansa de repetir: primeiro vem o exercício, depois, a disciplina disciplina, e, então, carinho.

 

6. Achar que o cão é “gente como a gente”

 

Nós, humanos, achamos a subserviência uma coisa muito ruim, até intolerável. Ser dominado por uma outra pessoa é o pior cenário de vida que se pode imaginar. Mas com os cães funciona exatamente do jeito oposto. Naturalmente, eles gostam de saber bem claramente quem é o líder do bando (no caso, você). Assim, ao adotar um amigo canino, você deve se preparar para assumir integralmente o papel de “cachorro alfa da matilha”. Só desse jeito seu cão vai se sentir seguro – do contrário, ele vai começar a se estressar por não saber bem como se comportar naquele bando.

 

5. Deixar seu cão morrer de tédio

 

Pense em como seria a sua vida se você passasse o dia inteiro deitado em uma cama, ou perambulando sem destino pela casa, sem TV, sem smartphone, sem um livro, sem ninguém para conversar, sem nenhum tipo de jogo e nenhuma atividade. Pode até parecer divertido por um dia ou dois, mas imagine passar A VIDA desse jeito? Se você não der atividades para o seu cão, é assim que ele vai se sentir, no mais profundo e desesperançoso tédio. A falta de atividades pode levar o cão a ficar ansioso e começar a ter comportamentos ruins, como se coçar demais, até ter feridas, morder as próprias patas, roer coisas (inclusive móveis) e entrar em depressão.

 

4. Abraçar

 

Mais uma diferença brutal entre o comportamento de cães e humanos. Você adora receber abraços das pessoas amadas. Essa é uma forma de nos sentirmos queridos, correto? No caso do seu amigo cão, o abraço é um sinal de ameaça. Significa que você está querendo dominá-lo à força. Alguns cães até toleram ser abraçados, enquanto outros ficam bastante agressivos. De toda forma, preste atenção no bicho. Alguns demonstram sinais claros de desconforto, como afastar a cabeça de você. Eu sei, é duro. Mas vamos trabalhar esse ponto, ok?

 

3. Ficar no celular/computador

 

Você passa o dia inteiro fora de casa, trabalhando. Durante 9, 10 ou até 11 horas que você está fora de casa, seu cão fica sozinho em casa, muitas vezes, sem nada para distraí-lo nem fazê-lo gastar energia. Aí, vem o momento mais feliz do dia para ele: a hora em que você chega em casa. Você entra, faz um carinho na cabeça dele, troca a água, coloca a comida dele na tigela, senta no sofá e se perde entre as várias listas com coisas divertidas da SUPER. Aí não, né, pô! Seu cão passou o dia inteiro sozinho, só esperando você chegar. Ele merece, no mínimo, um pouco de atenção – o que inclui brincadeiras, desafios e, sempre que possível, passeios.

 

2. Ter pressa na hora do passeio

 

Falando em passeios, como vai essa paciência, hein? Sair com um cachorro significa parar a cada meio metro para que ele possa cheirar as coisas, explorar o mundo, descobrir os novos vizinhos e se inteirar das novidades do bairro. E eles odeiam qualquer passeio que seja diferente disso. Dar aquela voltinha burocrática, sem xixi no hidrante (e na esquina, e no meio-fio, na roda do carro, na árvore, no arbusto, na moitinha, no jardim, no portão etc etc etc), sem poder cheirar o xixi do colega, para o seu cão, é como ir a Roma e não ver o Papa.

 

1. Deixá-lo cheiroso

 

Já pensou que, se estivesse solto na natureza, um cão JAMAIS tomaria um banho? Ele poderia, sim, se molhar com a chuva, se melecar em uma poça de lama, atravessar um riacho e até entrar nele, mas tomar banho, tipo, xampu, esfrega-esfrega, condicionador e perfuminho no final, nunca! Ele sempre estaria sujinho e com aquele cheirinho característico de pano de chão molhado cachorro. Não é de se estranhar se seu amigão for aquele tipo meio Cascão, que foge da água que nem o diabo foge da cruz. Além disso, o olfato dos cães é muito, muito, muito apurado, e isso faz eles ficarem extremamente incomodados com o cheiro do perfume que você passa nele.

Fonte: super.abril.com.br

O Que Os Cães Fazem Quando Você Não Está Em Casa?

É difícil imaginar que a sua angelical companheira possa causar algum problema. Sempre que você está em casa, ela está ao seu lado, nunca pula no sofá e nunca pensa em mastigar o seu novo par de sapatos. Misteriosamente, toda vez que você sai de casa, ao retornar encontra o tapete rasgado, sapatos mastigado ou comida espalhada por todo o chão. Quem é o autor anônimo desses atos? É estranho pensar que os nossos cães agem de forma diferente quando os humanos não estão por perto, mas, felizmente, esse comportamento estranho pode ser explicado.

Embora nós amamos nossos cães como nossos próprios filhos, psicologicamente falando, os cães não são realmente como crianças humanas. Cães seguem instintivamente a mentalidade do líder e prosperam em um ambiente onde há regras. O forte líder da matilha mantém regras e limites consistentes que realmente faz com que o cão se sinta mais calmo e seguro. Cães que se sentem calmo e seguro dentro dos limites estabelecidos pelo líder do grupo tendem a não agir ou desobedecer tanto.

Quando os donos do animal de estimação estão por perto o cão assume o seu lugar na matilha e aguarda o líder dar a instrução. Os problemas surgem quando o donos do animal de estimação não estão presentes. Aí a estrutura da matilha muda um pouco e alguns cães podem assumir status de líder da matilha. Quando o impositor das regras e limites não está mais presente, os cães podem começar a infringir os limites e agir fora de seu caráter.

Muitos cães também sofrem de ansiedade de separação e o próprio ato de estar se preparando para sair de casa pode desencadear uma resposta de ansiedade para o cão, porque eles podem entender que o fato de você sair pode significar horas de isolamento. Os cães que estão ansiosos por vezes apresentam um comportamento destrutivo que pode variar de mastigar algo, a choramingar e latir.

Fonte: blog.pethub.com.br

A Amizade Entre Cães e Donos

Uma pesquisa afirma ter encontrado o motivo pelo qual os seres humanos se apegam tanto a seus cachorros: nossos hormônios.

Segundo um estudo publicado na revista Science, toda vez que os humanos olham nos olhos de seus cachorros, aumenta no organismo o nível da oxitocina, um hormônio relacionado à empatia entre as pessoas.

Ou seja: quando os cachorros fazem contato visual com seus donos, eles geram nas pessoas sinais biológicos semelhantes aos ativados quando uma mãe olha para seu filho, por exemplo.

“Os resultados sugerem que os humanos podem sentir afeto por seus cachorros de uma maneira similar a que sentem por membros de sua família”, afirmam os pesquisadores.

Os pesquisadores fizeram dois experimentos. Em um deles, os cientistas compararam os níveis de oxitocina na urina de 30 cães e seus respectivos donos, antes e depois de uma interação de 30 minutos. Também foi medido quanto tempo cães e donos olhavam entre si e se tocavam.

Depois, os pesquisadores fizeram as mesmas coisas com pares de lobos domesticados e seus donos. A ideia era entender se animais selvagens, mas da mesma família dos cachorros, iriam registrar os mesmos resultados.

 

Os pesquisadores descobriram que os cachorros e seus donos registraram níveis elevados de oxitocina em sua urina após trocarem olhares. Mais: os seres humanos foram aqueles que tiveram o maior aumento no nível do hormônio. Isso não aconteceu no caso dos lobos.

Um segundo teste foi feito para confirmar o primeiro experimento. Os cientistas pingaram uma solução de oxitocina no nariz de 27 cães. Os machos não foram afetados. Mas as fêmeas passaram a olhar por mais tempo seus donos.

Ainda não se sabe ao certo porque houve a diferença entre os sexos. Segundo o estudo, o mais provavel é que exista uma diferença de sensibilidade à droga artificial.

Segundo Miho Magasawa, médica da universidade japonesa de Jichi e coautora do estudo, esse tipo de ligação é único entre humanos e outros bichos de estimação.

A descoberta poderá ser aplicada em outros campos de pesquisa, ajudando pesquisadores a entenderem, por exemplo, o papel de cães na recuperação de pessoas com transtornos psicológicos.

Fonte: info.abril.com.br