8 Raças de Cachorros Ideais Para Quem Gosta de Correr

Os cães são animais naturalmente condicionados às atividades físicas. Seja por passeios, brincadeiras, agility ou exercícios físicos, estes animais podem, dependendo de sua raça, obediência, resistência e nível energético se tornarem ótimos corredores e boas companhias para donos que apreciam se exercitar.

De acordo com a veterinária e maratonista, Susan Dicks, embora hajam raças mais características de corrida, não é possível determinar uma raça perfeita. Isso porque a personalidade, o temperamento e o nível energético devem estar muito bem alinhados ao tipo de treinamento recebido, pois esses fatores influenciam muito o desempenho dos animais corredores.

Normalmente os cães com maiores indicações para corridas são aqueles de personalidade mais alerta, bom condicionamento físico e alto nível energético. Cuidados especiais devem ser tomados com os cães braquicefálicos (com o focinho mais curto),  como os Buldogues, Pugs e Boxers, pois embora eles possam se tornar ótimos atletas, as raças com focinho mais curto estão mais propensas a superaquecimento (dificuldade de resfriar o corpo) do que os outros animais.

Confira abaixo a lista de cães com o potencial de se tornar excelentes corredores:

1. Greyhound

Esta é uma raça de cachorro muito famosa por participar de corridas, devida à sua agilidade.  No entanto, muito diferente do que se pensa, a raça é muito mais ágil e interessada em corridas curtas e objetivas (cerca de 2 a 3 minutos) do que enfrentar longos quilômetros. Isso pode estar intimamente ligado à sua herança de perseguir pequenos animais.

2. Whippet

Assim como os Greyhounds, o Whippet também é conhecido por seu alto nível de energia em corridas mais curtas. A natureza gentil e amigável é uma ótima aliada ao temperamento ativo que torna a raça uma boa indicação para donos que procuram um companheiro de exercícios de curta duração.

3. Jack Russell Terrier

O porte pequeno do Jack Russell é inversamente proporcional ao nível de energia e a necessidade que este cachorro tem de praticar atividades físicas.  A raça é muito característica por ser um ótimo companheiro por longas períodos de exercícios e aventuras, além de ser uma excelente companhia para seu dono.

4. Weimaraner

A personalidade amigável, curiosa, aventureira e adestrável do Weimaraner o torna uma ótima indicação para donos que apreciam corridas. A raça é agitada, obediente e admira longas caminhadas, além de ser super companheira e destemida.

5. Pastor Alemão

O Pastor Alemão é uma raça mundialmente conhecida por sua força, disciplina e alto potencial para prática de atividades físicas. Justamente por essas características a raça é uma das favoritas dos donos que gostam de longas corridas e que praticam exercícios.

6. Pastor Australiano

Como uma típica raça de pastoreio, o Pastor Australiano (Australian Shepherd) possui muita energia, é obediente e super protetor. A raça é muito apegada à família e aprecia explorar novos territórios.

7. Dálmata

Para os donos que almejam ter um companheiro para longas corridas e caminhadas, o Dálmata é uma boa indicação. A raça possui um alto nível energético, capaz de manter o ritmo de seu dono e até mesmo o trotar de um cavalo. Além de atléticos, os Dálmatas também são super protetores e companheiros de seus donos.

8. Border Collie

Cães de pastoreio são corredores ágeis em geral.  Dentre os exemplares deste grupo, o Border Collie é considerado um dos mais inteligentes e ativos.  De acordo com o Kennel Club Americano,  os cães pertencentes a esta raça adoram ter um trabalho para fazer. Por isso, para mantê-los ocupados, é necessário bastante atividade física. Neste caso, além de corridas com o dono, o agility pode ser uma ótima opção para cansar o Border Collie fisicamente e mentalmente. 

Fonte: linkanimal.com.br

Seu Cão É Um Destruidor de Objetos?

Geralmente os cães destroem os objetos quando estão com tédio

Foto: Shutterstock

A volta para casa depois do expediente da família de Lucas Moreira da Silva, 22 anos, de Atibaia-SP, é sempre marcada pela agitação do cachorro, um Golden Retriever de 1 ano e 10 meses chamado Frank. Quando os donos chegam em casa, o peludo pula, brinca e corre até ficar ofegante. Mas as maneiras de chamar a atenção não param por aí: Frank apela para estripulias. “Ele já destruiu vasos de planta e rasgou pares de chinelos”, lista Lucas. Se o comportamento de Frank lhe parece familiar, saiba que as atitudes sinalizam uma situação comum entre cães destruidores e que passam quase o dia inteiro sozinhos em casa ou no aparamento: o animal está muito entediado“O tédio é causado pelo baixo estímulo que o cão recebe, seja por um ambiente monótono ou pela ausência dos donos”, informa o zootecnista Renato Zanetti, proprietário da creche Dog Solution. Há aqueles que ficam mais hiperativos, os que latem compulsivamente, os que se lambem por horas a fio, desencadeando dermatite por lambedura ou queda excessiva de pelos, e, por fim, os que gastam energia destruindo mobílias e objetos da casa. Em todos os casos, a saúde e o bem-estar dele ficam ameaçados. “Quando ele percebe que o único momento do dia em que acontece algo diferente é a horada chegada do dono, acaba extravasando toda a energia acumulada no pouco tempo de interação, tornando-se inconveniente”, detalha Leonardo Ogata, adestrador da Tudo de Cão. Para resolver isso, é preciso tratar a causa-raiz do problema: espantar o tédio e fazer com que ele gaste a energia de outra forma, sem descontar a frustração em seus objetos pessoais!

REFEIÇÕES CRIATIVAS

Oferecer as refeições diárias do cão nos tradicionais potinhos de ração é meio caminho andado para o tédio.“O cachorro sabe que a comida está ali e não precisa enfrentar nenhum desafio para encontrá-la”, justifica Zanetti. Para reverter o quadro, o zootecnista ensina a dividir a quantidade total de ração que o animal está acostumado a comer em partes, espalhando-as por diferentes locais da casa. “A necessidade de procurar o alimento já é um estímulobastante interessante ao cão”, garante. Mais uma maneira de aproveitar a hora das refeiçõesé desafiar o cachorro com atividades mentais. “À noite, a ração pode ser oferecida como recompensa pelo cumprimento de uma ordem”, sugere Ogata.

AMBIENTE MAIS RICO

É possível – e necessário – enriquecer o ambiente do animal, fazendo-o manter a curiosidade em alta. O quintal de uma casa ou a varanda de um apartamento ficam muito mais estimulantes com a presença de alguns obstáculos. Um caixote de madeira, deixado despretensiosamente no quintal, gera curiosidade e permite que o cachorro tenha escolhas. “Ele pode subir ali e ter outra visão do espaço, pode pular o obstáculo, ou ainda entrar nele para se esconder”, exemplifica Zanetti. Richardson Zago, da Zago Adestramento, em São Paulo-SP, frisa outro aspecto importante que o dono deve ter em mente: evitar que o espaço em que o cachorro em questão vive se transforme em sua única realidade. “O animal precisa de outros estímulos, além dos que encontra na própria casa, incluindo visuais e olfativos, encontrados facilmente nas ruas”, ressalta, incentivando a prática regular de caminhadas.

DIVERSÃO AO ROER

Roer é um hábito de grande entretenimento para os cães“Quando o objeto vai se desfazendo, libera novos pedaços para serem roídos e gera odores e gostos diferentes, sendo um excelente passatempo”, observa Zanetti. Para livrar o chinelo e os demais calçados da sua casa da mira dos roedores em potencial, a estratégia mais eficaz é oferecer alternativas próprias para serem roídas, pois, num local sem essas opções, o animal recorre ao que encontra pela frente. Ao oferecer brinquedos com a finalidade de serem destruídos, é importante dar atenção ao cão“É uma forma de fazer com que ele associe esses objetos com recompensas. Com o tempo, o cão entende que os brinquedos geram mais atenção por parte do dono e tende a buscar por eles”,explica Zanetti. Outra dica, diz Zago, é utilizar produtos que deixam um gosto amargo nos objetos, à venda em pet shops. “Vale ressaltar que eles não resolvem o problema, apenas são complementos para o treinamento”,acrescenta ele.

BRINQUEDOS CERTOS

É um engano pensar que basta espalhar brinquedos pela casa ou pelo quintal para combater o tédio entre os bichos. O primeiro erro comum é oferecer inúmeras opções de uma única vez“Deixar os objetos sempre disponíveis faz com que o pet perca o interesse por eles”, afirma Zanetti. Para preservar a diversão, o conselho do zootecnista é variar a oferta: se em uma semana o animal está brincando com ossos flexíveis, na outra, tire-os de cena e substitua por um bicho de pelúcia. “Todos os jogos devem estar ligados ao instinto do cão, ou seja, devem estar ligados à caça”, diz Zago. Incluir alternativas criativas na lista de brinquedos também traz benefícios ao bem-estar do pet“Um coco verde vazio pode render uma longa brincadeira”, indica Zanetti. Vale atentar a mais um detalhe na hora de escolher brinquedos para os pets: alguns deles são mais bem aproveitados na companhia do dono. “O cão gosta que o dono interaja com ele”, reforça Ogata.

ESTIMULE A FERA

Passeios diários valem como exercício, destaca Ogata, mas eles precisam ter uma intensidade moderada ou intensa. Assim, o cão ficará visivelmente cansado”, define como sendo o estágio ideal. Normalmente, filhotes têm mais energia a gastar, exigindo um tempo maior de atividade e uma atenção mais dirigida do dono. Mas isso não significa que a prática de exercícios possa ser dispensada em outras fases da vida. Se a agenda apertada nem sempre permite passeios da forma apropriada, é válido pensar em contratar serviços próprios para esse fim. Além disso, sempre que oferecer um brinquedo novo, é importante certificar-se de que ele está brincando da maneira correta e não corre o risco de se machucar.

INVISTA NO SOCIAL

Interagir com outros cães e pessoas fora do convívio habitual é mais uma estratégia eficaz no combate ao tédio. Parques e praças são ótimas alternativas para cumprir essa missão. Além de os locais favorecerem o encontro com diversos animais, também oferecem ao cachorro a possibilidade de brincar e ser paparicado.“Quem nunca saiu para passear com o cachorro e viu alguém se encantar por ele e se aproximar para fazer um carinho?”, questiona o adestrador da Tudo de Cão, incentivando a troca positiva. Se o seu amigo é um tanto avesso a novas amizades, é possível acabar com a “birra” aos poucos. Levá-lo com você à padaria ou ao pet shop é uma aposta válida à socialização. “É uma maneira de estimular o animal a curtir os passeios e adorar conhecer outras pessoas”, ensina.

Fonte: revistameupet.com.br

Raças de Cães Para Quem É Muito Ocupado

raças para quem é muito ocupado

Se você trabalha, estuda e possui uma agenda muito cheia mas quer um amigão peludo, você deve escolher raças mais independentes, que irão sofrer bem menos com a sua ausência.

Raças como West Terrier, Shih-tzu e Lhasa Apso são algumas indicações. Outros especialistas afirmam que Afghan Hounds, Bulterrier, Akita, Malamute-do-Alasca, Borzoi, Chow-chow, Pug e Shapei também são opções para quem está sempre na correria.

Estude bem essas raças e pense nos demais pontos antes de adquirir um cão: se mora em apartamento, se tem crianças e outros fatores relevantes do seu estilo de vida são importantes antes de ter um peludinho.

raças para quem é muito ocupado

Lembrando que, mesmo que sejam mais independentes que outras raças, esses cães adoram companhia e se apegam ao dono. E outra, cada cão é único e pode não corresponder as características da raça. Fora que a criação conta muito: nada de adulação excessiva quando você estiver com ele, nada de fazer festa quando chegar em casa e muitas técnicas para ele se divertir quando estiver só.

Ame seu cão, cuide dele e deixe-o ensinar coisas novas para você. Visite sempre o blog, receba dicas e informações e viva melhor ao lado do seu peludinho.

Fonte: omundocao.wordpress.com

Cães que Ajudam Deficientes Físicos

Quando falamos em cão guia já pensamos naqueles lindos cachorros guiando pessoas com deficiência visual, não é mesmo?
Porém, poucos sabem, mas existem também os cães ajudantes das pessoas com mobilidades reduzidas, assim como eu que sou cadeirante desde que nasci, devido à uma doença congenita nos ossos.
Os cães das raças  Labrador Retriever e Golden Retriever são escolhidos pela sua calma e capacidade de aprender comandos muito rápidos.
Pesquisando na internet encontrei a história de Byron, um labrador inglês, que ajuda uma cadeirante a ter o máximo de mobilidade possível no seu dia a dia.
Byron foi treinado pela organização especializada em treinamento para essa finalidade, chamada Canine Partners. 
Sua dona, Kate, possui uma doença degenerativa eByron a auxilia a todo tempo.
Kate acrescenta: “Byron sabe mais do que 100 comandos diferentes e pode fazer praticamente qualquer coisa que eu pedir. No supermercado, eu paro minha cadeira perto do item que eu quero, e ele segue a minha linha dos olhos que leva ao item na prateleira e na maioria das vezes nas prateleiras baixas é possível alcançar”.
“É como uma ajuda nas pequenas coisas como curvar e agarrar as coisas que são realmente difíceis para mim. Byron descarrega minhas compras na esteira até a minha carteira entrega à assistentes de caixa. Ele pode fazer coisas incríveis. Eu pego o meu cartão do banco e ele até o coloca no caixa eletrônico, pega o dinheiro quando ele sai e passa para mim – tudo o que tenho a fazer é colocar o meu número de senha”.
 ”Ele pode alcançar e pressionar os botões de passagem de pedestres com seu nariz e pega qualquer coisa que cair no chão”.
Enfim são muitas coisas que Byron ajuda Kate em seu dia a dia, na casa, na sua organização e afazeres da vida, incluindo chamar socorro se necessário.

Dobermann – Um Companheiro Leal e Aventureiro

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O Dobermann é um dos cães mais inteligentes e alertas que existem. É uma raça muito boa para treinamentos, pois é atento e obediente. Ele pode ser um pouco desconfiado com estranhos, porém não é, por natureza, um cão agressivo. Seu comportamento com crianças e visitas dependerá de sua criação.

A história da raça consta desde meados de 1900. Na época, Loius Dobermann, um cobrador de impostos alemão, realizou o cruzamento de algumas raças a fim de obter um cão companheiro e atento para acompanhá-lo em suas viagens de cobrança. Há registros de que ele cruzou o Pastor Alemão e o Pinscher Alemão. Também houve cruzamentos com o Manchester Terrier, o Greyhound e o Weimaraner.
Porte físico e características do Dobermann

Os cães desta raça são grandes e fortes. O corpo é musculoso, forte e capaz de estabelecer movimentos amplos e rápidos. Os machos medem, em média, de 65 a 71 cm de altura e as fêmeas, um pouco menores, de 60 a 66 cm. Seu peso varia de 30 a 40 quilos, dependendo das condições físicas.

Seu crânio é achatado e o focinho, alongado. Sua cor mais comum é o preto com manchas marrons, mas há tipos avermelhados e azulados. Sua pelagem possui manchas, geralmente acastanhadas, sobre olhos, focinho, pescoço, peitoral, pernas e sob o rabo. Seu pelo é curto e brilhante.

É uma raça recomendável para pessoas que gostam de esportes ao ar livre, tenham espaço para criação e gostem de cachorros espertos e treinados. Apesar de aventureiros e fieis, não são a melhor opção para crianças pequenas, que não saberão contribuir com seu treinamento, nem para idosos, pois, devido ao seu grande porte, pode ser difícil para um idoso, conduzi-lo à um passeio, por exemplo.
Comportamento: Dobermanns podem ser dóceis e obedientes segundo a criação

Muitas pessoas temem cães desta raça por serem grandes e por terem ouvido relatos de casos de agressividade. Porém, como acontece em praticamente todas as raças, a tendência de atacar pessoas dos cães é proveniente de sua criação.

O Dobermann é um cão altamente treinável. Sua personalidade é atenta e seu nível de inteligência é alto, respondendo rapidamente a treinamento e comandos do dono. Este cão gosta de praticar atividades, portanto é importante que seu dono tenha tempo e interesse em realizar brincadeiras “educativas”, para que o animal sinta-se útil e ativo. Entre uma brincadeira e outra, não se esqueça de oferecer um petiscopara estimula-lo.

Desde jovem, o cão deve ser sociabilizado em todos os ambientes possíveis: ao receber visitantes ou ao realizar passeios. O que ocorre com todas as raças é que, se for feita a criação com os devidos cuidados e muito amor, o cão certamente terá o temperamento esperado.
Cuidados e dicas para criar o Dobermann

Os cães desta raça são indicados para pessoas que possam mantê-lo em uma vida ativa, pois gostam e precisam de exercícios e estímulos. Dobermanns podem ficar agressivos ou entristecidos se passarem muito tempo presos ou em locais sem espaço.

Pessoas que decidem ter um cão desta raça devem ter disponibilidade para se preocupar com treinamento e disciplina do animal. Sendo assim, o cão será obediente, leal e extremamente companheiro do dono e dos outros moradores da casa, além de ser dócil com visitantes.

Para que o Dobermann cresça obediente e com temperamento agradável, o caminho é cria-lo com disciplina firme: dando bronca quando necessário desde pequeno e ele, por ser muito inteligente, entenderá o que é proibido.

É recomendável inventar brincadeiras que exijam esforço físico e movimentos para estimular o desenvolvimento deste amigão, principalmente na fase de crescimento. Ele precisa gastar energia, caso contrário  se tornará um bagunceiro.

Quanto aos cuidados físicos, a maior preocupação é com a atividade física diária e o oferecimento de espaço para que o mesmo se movimente. Os cuidados com o pelo são mínimos e a saúde deste grandão costuma ser muito boa, pois se trata de uma raça resistente.

Por causa de todas estas características, o Dobermann se tornou um cão muito popular também no continente americano e ganhou muitos admiradores.

Fonte: adimaxpet.com.br

Cães Ajudam Pacientes em Tratamentos Complexos

Domitila e Nina têm quatro anos de idade e há três fazem trabalho voluntário. Elas são colegas de trabalho e visitam duas instituições. Não, elas não são meninas prodígios. São duas cadelas. Uma da raça poodle e uma SRD (sem raça definida).

As duas “trabalham” para a ONG Cão Terapeuta, criada em 2008 pelo zootecnista Alexandre Rossi, que conta com 42 cães terapeutas e 55 voluntários e tem como objetivo ajudar na melhora de crianças, idosos e pessoas debilitadas ou com necessidades especiais.

Crianças fazem carinho no cachorro Gaudi. O animal integra a equipe da ONG Cão Terapeuta. Criada em 2008 pelo zootecnista Alexandre Rossi, a ONG conta com 42 cães terapeutas e 55 voluntários e tem como objetivo ajudar na melhora de crianças, idosos e pessoas debilitadas ou com necessidades especiais Divulgação

A parceria da ONG com o Instituto da Criança, em conjunto com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HC (CCIH), começou em outubro de 2013 e já apresenta resultados.

Segundo Jaqueline Lara, coordenadora de Humanização do Instituto, é notável a maior socialização e integração das crianças com familiares e funcionários. “Eles [pacientes] ficam muito tempo isolados, internados, por ser um hospital de doenças crônicas. Então para eles é uma novidade, quebra a rotina do ambiente hospitalar (…). Eles se alimentam melhor, ficam mais felizes e aceitam melhor as medicações”, explica.

No dia da visita da reportagem, muitas crianças receberam a visita dos animais nos próprios quartos, já que não tinham condições de ir até a brinquedoteca do hospital.

As que saíram, puderam fazer carinho, jogar bolinha e aprender truques com os cachorros, que, apesar de calmos, não pararam um minuto de abanar o rabinho e distribuir lambidas a quem pedia.

Ana Maria Ferreira, avó da paciente Caroline Agnelli Ferreira, conta que a neta, de apenas quatro anos, tinha muito medo de cachorro, e ali, no primeiro contato com os animais da ONG, havia superado este trauma.

A pequena Carol, como se apresenta, revelou à reportagem que agora “ama” os animais.

 

Como se tornar um voluntário

Para ter um cachorro terapeuta, voluntário na ONG Cão Terapeuta, é necessário passar por uma avaliação física, clínica e comportamental. Isto é, são animais, tanto macho, quanto fêmea, castrados, vermifugados, vacinados, dóceis, confiantes, que gostem de dar e receber carinho e que tenham mais de dois anos de idade.

Nina e Nara se enfeitaram com lacinhos para a foto. Elas prestam trabalho voluntário à ONG Cão Terapeuta. Criada em 2008 pelo zootecnista Alexandre Rossi, a ONG conta com 42 cães terapeutas e 55 voluntários e tem como objetivo ajudar na melhora de crianças, idosos e pessoas debilitadas ou com necessidades especiais Divulgação

Alguns animais também passam pelo processo de adestramento, onde aprendem diversos truques e respondem mais facilmente a comandos.

A voluntária Annelisa Faccin conta que para os animais é uma oportunidade de interação, socialização, trabalho e de gastar energia. “A gente sempre está preocupado com o bem-estar do animal. Se a gente percebe que o animal está estressado, não está indo bem nas visitas, fica tenso, a gente afasta. (…) A gente pensa no bem-estar de todos”, diz.

Faccin conta que alguns animais também participam sem os donos, acompanhados de outros voluntários.

As visitas variam de acordo com a instituição que participa do projeto, atualmente são seis.

Fonte: noticias.uol.com.br

10 Maneiras de Fazer Seu Cachorro Mais Feliz

Sabemos que existem inúmeras maneiras para agradar o seu cãozinho e fazer da vida dele ainda melhor, mas aqui estão as dez maneiras para alegrar o seu animal e fazê-lo viver ainda mais!

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  1. Brinque todos os dias

Os cachorros precisam de atenção diária, se não ficam estressados e tristes, separe um espaço de seu dia para ele, não tem como ele saber que teve um dia ruim ou está cansado, faça um esforço para deixa-lo feliz, assim você fica também!

  1. Tenha uma lista de telefones importantes

Nunca se esqueça de guardar o número do seu veterinário de confiança, um amigo que possa socorrer e um hospital 24h caso precise.

  1. Castre o seu animal

Quando castrado o cãozinho vive mais e com mais saúde, os tumores nas fêmeas quando chegam a uma idade mais avançada não vão existir e você só tem a ganhar.

  1. Corte as unhas do cão

Quando as unhas de um cachorro encostam no chão, isso gera dor nas patas, infecções e até problemas na coluna.

  1. Mantenha as orelhas limpas

Limpar as orelhas uma vez por semana previne problemas e ajuda a identificar possíveis infecções.

  1. Fique juntinho com seu animal

Os cachorros amam quando você passam um tempo juntinho com eles, em um lugar bem confortável o fazendo carinho. Um momento que ele tem toda a sua atenção.

  1. Não dê a sua comida pra ele

Comer comida humana pode causar muitos problemas aos cães, incluindo obesidade.

  1. Leve um cobertor do animal100_1897

Se você for viajar ou deixar seu cão na casa de amigos, não esqueça de levar o cobertor que ele mais gosta. O cheiro familiar irá fazer com que se sinta melhor e lembrará da família.

  1. Seja o seu filho, seu melhor amigo

Sempre que for conveniente, não pense duas vezes, leve seu animal! Ele faz parte de sua vida e ama ainda mais quando ele percebe que você se importa.

  1. Prepare a sua casa para um animal

Observe se sua casa tem fios que o cão possa morder, tomadas abertas, quinas pontiagudas onde ele pode raspar os olhos sem querer.

Fonte: vira-latas.com

Cachorro Obeso: Saiba Como Tratar a Obesidade Canina

O aumento na incidência de obesidade deve-se principalmente ao estado de sedentarismo em que têm vivido, na atualidade, a maioria dos animais de companhia.
A obesidade canina nada mais é do que o acúmulo excessivo de gordura nas zonas de depósito de tecido adiposo. Um excesso de peso igual ou superior a 20% do normal indica, geralmente, obesidade. Para nós, humanos, os problemas de saúde começam a aparecer quando o peso se iguala ou ultrapassa os 15% da normalidade, e esse valor também pode ser aplicado aos cães.

A obesidade aumenta sensivelmente o risco de algumas doenças graves acometerem seu animalzinho de estimação. Por esse motivo, é importante conhecer a causa da obesidade no cão para iniciar o tratamento adequado.

Saiba quais são os sinais clínicos que seu animal apresenta e o que fazer em caso de obesidade, a seguir.

Como saber se um cão está obeso

Observando a forma física do cão para verificar os sinais da obesidade

É necessário que o proprietário esteja sempre atento ao seu animal, para mudanças comportamentais e alterações na conformação corporal.
O diagnóstico da obesidade em cães deve incluir um exame completo, para avaliar a presença de ascite, edema, doenças da tireoide, doenças das adrenais ou diabetes mellitus.

Descartadas quaisquer dessas doenças, uma cuidadosa comparação do peso atual do cachorro com aferições prévias ou com o peso registrado assim que o animal entrou na idade adulta poderá evidenciar um aumento anômalo de peso. Em casos de cães de raças puras, poderá ser útil a comparação com o peso padrão de animais da mesma raça.

São sinais de obesidade em cães:

  • a impossibilidade de visualização das costelas ou não senti-las, à palpação;
  • a ausência de gordura ao redor de seu pescoço, ou ausência de dobras na pele, naquelas raças que possuem tais dobras como característica;
  • a ausência de definição da linha da cintura, quando visto de cima.

O problema é mais comum em cães idosos ou em animais castrados que acabam se tornando mais sedentários, entretanto, pode acontecer com qualquer animal e em qualquer idade, se o pet quase não se exercitar ou dispuser de pouco espaço.

Observar o animal é de grande valia para a determinação da obesidade canina. Cães com peso normal apresentam, vistos de cima, o dorso em forma de uma ampulheta.

Causas da obesidade canina

As principais causas são alimentação inadequada, falta de exercícios regulares e estresse.

Os cães apresentam tendência ao acúmulo de gordura na linha da base da cauda, mas a perda de cintura devido ao excesso de gordura depositada entre o músculo e a parede abdominal ou a presença de abdômen flácido por acúmulo de gordura intra-abdominal, ou ainda, se não for possível visualizar as costelas do animal, nem as sentir na palpação, esses são os mais claros indicativos do excesso de gordura corporal.

Fonte: Nutrição Felina e Canina Manual para Profissionais – L. P. Case et all., 1998, Ed. Harcourt Brace – pág. 251)

Outros dados úteis para o diagnóstico da obesidade são a avaliação subjetiva da forma de andar, a tolerância ao exercício e o aspecto geral do animal.

A causa fundamental da obesidade é o desequilíbrio entre o consumo e o gasto energético que leva ao persistente excesso calórico, no entanto, ainda que isso pareça

óbvio, existem fatores internos (endógenos) e externos (exógenos) que podem ocorrer simultaneamente e levam a esse desequilíbrio, como você pode conferir na lista a seguir.

1. Má alimentação dos cães

Uma alimentação baseada em alimentos para humanos ou em sobras pode ser extremamente prejudicial, uma vez que causam a falta de nutrientes essenciais para a sobrevivência do animal.

Além disso, o organismo canino não processa a maioria dos alimentos que nós consumimos, como doces, alimentos industrializados e com muita gordura e condimentos.

2. Falta de exercícios dos cães

Algumas raças e idades exigem mais volume e intensidade de exercícios. Garanta que seu cão tenha o nível saudável de exercício.

3. Estresse:

Antes de comprar ou adotar um cão leia sobre a raça e faça uma autoavaliação para saber se poderá dedicar tempo e proporcionar qualidade de vida para o seu cão. Para evitar o sedentarismo, caso disponha de pouco tempo, uma alternativa é adquirir um amigo para fazer companhia para seu cachorro, adotando um novo animal.

Sobre a obesidade, é importante que seja realizado um diagnóstico completo por seu médico veterinário de confiança, antes de iniciar qualquer tratamento, pois apenas assim será possível cuidar adequadamente do seu pet.

Consequências da obesidade canina

A obesidade pode desencadear uma série de doenças e problemas respiratórios, cardíacos etc.

A obesidade canina sozinha não leva o cão a óbito, mas ela traz uma série de doenças secundárias, que tornam a vida do animal difícil e, dependendo da complexidade, podem, sim, levá-lo ao óbito.

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Você sabia que a obesidade diminui em até dois anos (-15%) a expectativa de vida de um animal?

Os cães com sobrepeso têm risco maior de apresentar problemas crônicos de saúde, tais como:

  • problemas em articulações: os lugares mais afetados são os joelhos e cotovelos, que podem desenvolver artrites, causando dor ao animal e o impedindo de realizar diversos movimentos;
  • problemas de coluna: assim como nós, humanos, os problemas vertebrais de efeito físico por carregar um excesso de peso estão presentes em cães obesos, dificultando a prática de diversos movimentos;
  • maior risco em cirurgias: a dose de uma anestesia em um animal obeso deverá ser maior do que em um saudável, deixando o procedimento mais arriscado;
  • problemas respiratórios: por ter menos espaço para encher os pulmões, o cão apresenta intolerância ao calor e ao exercício e fica cansado mais rapidamente;
  • desenvolvimento de alterações metabólicas: a obesidade pode levar à intolerância à glicose, hiperinsulinemia (altas taxas de insulina no sangue) e diabetes. Considerou-se que nos cães, assim como nos seres humanos, a obesidade altera o equilíbrio da insulina e é fator do desenvolvimento da diabetes melito. Cães obesos e diabéticos podem desenvolver, com maior risco, pancreatite aguda (doença inflamatória do pâncreas);
  • problemas cardíacos: o excesso de peso, ao produzir um aumento do trabalho cardíaco para a perfusão em uma maior massa corporal, força o sistema circulatório. Esse aumento do trabalho cardíaco pode produzir um esforço adicional ao coração já debilitado pela infiltração de gorduras.

Tratamento e prevenção da obesidade canina

Uma boa dieta e exercícios frequentes, sempre orientados por um médico veterinário.

O objetivo do tratamento a curto prazo é o de reduzir a reserva de gordura corporal. Um programa bem sucedido de emagrecimento é um processo composto por várias etapas e exige, além do comprometimento do proprietário do animal, um plano nutricional, um programa de exercícios físicos acompanhados, o monitoramento metabólico e hormonal do paciente realizado e acompanhado pelo médico veterinário.

A seguir, entenda cada parte desse processo.

1. Dieta alimentar para cachorros

O veterinário é a pessoa mais adequada para ajustar o cardápio ao seu cachorro gordinho.

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Não devemos ficar com dó e dar tudo que estamos comendo para nossos cães. Se você acha que ele vai sempre ficar com vontade, saiba que o animal vai se acostumar com o “não” e parar de pedir. Para evitar essas situações, deixe-o longe quando for fazer as refeições em família, pois assim ele não passará vontade.

O ideal é que ele faça três refeições ao dia, em porções de acordo com a raça do animal, para adquirir todos os nutrientes necessários para seu crescimento e não ganhar peso em excesso, havendo um intervalo entre as refeições.

O veterinário poderá receitar uma dieta à base de ração especial, em que haja os nutrientes necessários e quantidade certa para cada animal para que se alimente e não passe fome.

2. Sessões de exercícios

Veja, com o veterinário, exercícios para seu cão obeso.

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O exercício físico ajuda a regular a ingestão alimentar. Em estudos realizados com pessoas e animais, observou-se que ,durante um exercício físico moderado mas significativo, a ingestão calórica varia proporcionalmente com o gasto energético, enquanto que a diminuição da atividade até um nível de sedentarismo produz aumento da ingestão alimentar e ganho de peso.

Entre as formas de exercício recomendadas, encontra-se caminhar, correr, atirar objetos para que os recolham ou vários tipos de brincadeiras. O importante e efetivo é que o exercício seja realizado de forma contínua durante toda a vida do animal.

Os exercícios serão recomendados pelo médico veterinário, conforme o estágio de obesidade do seu pet, já que ele pode ter dificuldade, no início, para se exercitar e não deve haver excessos.

Para quem não tem tempo ou simplesmente não gosta muito de praticar exercícios físicos, existem lugares especializados a dar esse momento de lazer aos cães, como os famosos “spas” para animais, mas é importante você reconhecer essa falha e repensar a posse responsável do animal.

Raças mais propensas à obesidade canina

Todas as raças podem desenvolver a obesidade

Não há uma raça que esteja livre da obesidade canina, e o Labrador, uma das raças mais populares no país, é um dos líderes no quesito propensão à obesidade.

Além dele, são fortes candidatos a ficarem “gordinhos”:

  • Basset Hound;
  • Beagle;
  • Bichon Frisé;
  • Cairn Terrier e outros terriers de porte pequeno;
  • Caniche Toy;
  • Cocker Spaniel Inglês e Americano;
  • Dachshund;
  • Dálmata;
  • Dogue Alemão;
  • Springer Spaniel Inglês e Galês;
  • Golden etriever;
  • Labrador;
  • Mastiff;
  • Pug;
  • São Bernardo;
  • Schnauzer Miniatura;
  • Shih Tzu;
  • Weimaraner.

    Fonte: bolsademulher.com

Aeroporto dos EUA Cria Banheiro Para Cães Viajantes

Pensam que só os humanos têm área VIP em aeroportos?  Aeroporto Metropolitano de Detroit, nos EUA, acaba de instalar uma sala  de estar para os cachorros, com banheiro e tudo.

Lá, os cães viajantes têm à escolha de dois metros de grama, parte real e outra artificial .

Também foram colocados falsos hidrantes para ajudar a deixar a bicharada à vontade.

No aeroporto de San Diego, essa área já existe há um ano.

aero

 

hidra

Fonte: petcamp.com.br

Massagem em Cachorros Vira Moda nos Estados Unidos

Enquanto o mercado pet se tornou absolutamente aquecido ao longo da última década, uma série de novos serviços voltados para animais se apresentou para os tutores que buscam o bem-estar de seus pets a todo custo. Spas com banhos especiais para o relaxamento de cães (além de tratamentos estéticos diversos) já fazem parte da rotina de muitos que fazem o uso dos serviços de luxo oferecidos pelo segmento, e quem faz parte do universo luxuoso dos cachorros já pode celebrar mais um aliado: a massagem em cachorros.

Cada vez mais popular nos Estados Unidos, o serviço de massagem em cachorros não ganha espaço somente no mundo do luxo para animais, já que a sua finalidade principal é a de cuidar da saúde destes amigões de quatro patas, oferecendo mais qualidade de vida e bem-estar aos cães de todas as raças e portes.

De acordo com os terapeutas que andam prestando esse tipo de serviço, as massagens em cães são eficientes tanto para acelerar e melhorar processos de recuperação em cães mais velhos quanto para servir para cachorros mais jovens como uma forma de prevenção de problemas no futuro, já que é capaz de melhorar a circulação, a flexibilidade e ate a imunidade do animal.

No entanto, ao mesmo tempo em que os que trabalham com a massagem em cães defendem os seus benefícios, há quem seja contra a realização desse tipo de terapia da forma que está sendo feita, pois, por ser uma forma de medicina veterinária, a técnica requer treinamento e uma autorização específica para que seja praticada. A Associação de Medicina Veterinária Americana é uma das entidades que defende a necessidade de uma licença para a prática do serviço.

Durando entre 30 e 40 minutos, a sessão de massagem canina é geralmente realizada na casa do tutor do animal, mas também pode ser requisitada em hotéis e até no ambiente de trabalho do dono do pet. Explorando o relaxamento da própria massagem, o terapeuta também usa músicas new age como ferramenta para aumentar ainda mais a sensação de descanso.

Fonte: CachorroGato