Como Cuidar do Seu Filhote de Cão

Podemos adotar um filhote após o desmame estar completo. Isso acontecerá entre 45- 60 dias após o nascimento. O desmame deve ser iniciado entre 30 e 45 dias.

Uma dúvida bastante comum é como escolher o filhote a ser adotado. Quando se fala em raça pura, é possível saber algumas características do cão, mas, se tratando de raça não definida, é mais difícil acertar. Mas não impossível.

A primeira coisa que você deve levar em consideração é o tamanho do filhote. Lembre-se que quando pequenos, eles são todos fofinhos, mas quando crescem… podem se tornar um problema. Por isso, atente-se para o ambiente em que você vive: casa ou apartamento? Uma dica: verifique o tamanho das patas. Se grandes, seu cão ficará grande!

Outra característica é o tipo de pelagem: pelos longos requerem cuidados diários como escovação ou tosas periódicas. Pelo curto são práticos, mas não quer dizer que o seu cão não vai deixar pelos no sofá.

Você quer um cão macho ou fêmea? Isso é uma decisão muito pessoal. Hoje em dia com adestramento, é possível ter um macho tão higiênico quanto à femea. A castração é o melhor meio para se evitar novos filhotes.

Agora que você já escolheu o seu filhote, vamos saber o que fazer:
Leve ao Médico Veterinário de confiança para ele avaliar a saúde do animal e aplicar a 1ª dose da vacina e prescrever o vermífugo.

A Primeira dose de vacina deve ser administrada com 45-60 dias de vida. Serão administradas 3 doses da óctupla num esquema de (0-30-90 dias) e juntamente com a 3ª dose da óctupla a administração da anti-rábica;

O Vermífugo geralmente acompanha a 1ª dose da vacina e deve seguir a orientação do fabricante na forma de reforço. Indicamos vermifugação a cada 3 meses.

A Vacina contra gripe pode ser administrada após todas as doses da vacina óctupla e anti-rábica. Essa deve ser administrada em duas doses (0-30 dias).

A Microchipagem é muito importante para poder identificar o seu novo amiguinho em caso de perda ou roubo ou para viagens internacionais. Ele terá um número único no mundo que fica armazenado num banco de dados internacional. Em qualquer lugar do mundo que ele for achado o seu verdadeiro dono poderá ser localizado.

O filhote precisa de uma refeição de qualidade. Como escolher?

Existem vários tipos de ração, porém, recomendamos:
Super Premium: São rações de excelente qualidade. Seus nutrientes são balanceados bem como o nível de gordura, sal e corantes são bem controlados. Existem marcas que fizeram rações super Premium para cada raça de cão, isso é uma grande vantagem, pois no próprio alimento existem nutrientes que cada raça necessita mais.

Ração Premium: Qualidade inferior a super premium, porém, o custo também é inferior. Excelente opção para pessoas que tem muitos animais e querem dar uma ração de boa qualidade com custo reduzido.

Quanto à alimentação caseira, é também uma opção de alimentação para os cães. A grande desvantagem é que os nutrientes não são balanceados e podem conter grande quantidade de sal e gordura.

Uma dica importante é que o cão não é carnívoro e sim onívoro, sendo assim, não é correto dar alimentação apenas com carne. O correto é balancear com todos os nutrientes necessários (carboidrato 40%, proteína 40%, fibra 20%).

O alimento deve ser oferecido 4 vezes ao dia para o filhote.

Evite deixar a comida à vontade, pois, outros animais (ratos, pássaros, insetos) podem se aproveitar e dividir o alimento com nossos amiguinhos. Outra desvantagem de deixar o alimento a vontade é que ele resseca no ar e perde alguns nutrientes.

Lembre-se sempre de manter água limpa e fresca à vontade para o seu cãozinho.

O primeiro passeio:
O indicado é esperar a aplicação da 3ª dose da vacina óctupla + anti-rábica, para iniciar atividades fora de casa.

Evitar o contato com outros animais que não conhecemos a procedência, pois esses podem não estar vacinados e ter alguma doença incubada que pode ser transmitida para nosso amiguinho.

Ao passear com o seu cão, leve água para ele se refrescar e sempre recolha as fezes dele.
Higiene

Lembrando que a regra de o animal não deve sair de casa antes do fim das vacinações, também se aplica em ir ao pet shop!!!

O banho nessa fase em que o animal ainda não terminou as vacinas pode ser dado, mas seguindo algumas regrinhas que são:
- Banho em casa;
- Escolher um dia bem quente;
- pela manhã;
- banho morno/frio;
- usar shampoo neutro;
- secar bem o animal com toalhas e se for possível com secador.

Para limpar as orelhas, jamais use cotonotes! A limpeza pode ser realizada com algodão/gaze “enrolado” no dedo. Também podem ser utilizados agentes de limpeza específicos para isso.

Fonte: hovetsc.com.br

Como Passear Com Seu Cachorro: Saiba Quantas Vezes e a Duração

Dicas e recomendações para o passeio com seu cão

Segundo a Dog Walker Andréa Sardas Guerra, formada em Biologia e pós-graduada no Manejo de Animais Silvestres, aquantidade de passeios e a sua duraçãovaria de acordo com a rotina e os cuidados de cada proprietário. “Em média, a quantidade de passeios varia de 3 a 4 vezes ao dia quando é para fazer as necessidades fora, e a duração de cada passeio deve variar entre 20 minutos e 1 hora. Isso tudo vai depender se a função do passeio é para o cão fazer suas necessidades ou para se exercitar.”, diz a especialista. No caso de exercícios, um passeio diário já é o suficiente e deve ser adequado o número de vezes na semana de acordo com a raça do animal.

Andréa ainda complementa, falando que, se o cachorro faz suas necessidades em casa, no tapetinho higiênico ou no jornal, os passeios servem para aliviar o estresse e praticar exercícios físicos, mas fala que “Se o cão só faz suas necessidades na rua, quanto maior o número de vezes ele for passear melhor, porque isso vai evitar que o cão desenvolva uma infecção urinária por segurar o xixi por muito tempo ou alguma outra complicação posterior.”

Vale lembrar que os cães filhotes e mais idosos tendem a ir mais vezes para fora fazer as necessidades, então, se optar por essa rotina, fique atento. Não se pode esperar mais de 8 horas para levá-lo, mas o tempo ideal é de 5 horas, sendo que os filhotes precisam ir de 3 a 4 horas, já que as bexigas são menores e não possuem tanto controle quanto os mais adultos.

Ou seja, a definição dessa rotina vai depender bastante do objetivo principal dela, se é realizar exercícios físicos ou colaborar para o adequado funcionamento do seu intestino e sistema urinário.

Quais raças necessitam mais de caminhadas regulares?

Raças mais propensas a precisar de caminhadas

Outra forma de descobrir a freqüência e duração exata de cada passeio é levar em conta o tamanho, a raça a e a idade do cão. A Dog Walker diz que: “Raças de cães hiperativos, como o Labrador e o Cocker Spaniel, necessitam de mais caminhadas regulares, já que, geralmente, são hiperativos e precisam gastar energia de forma positiva. Esses cães, quando ficam em espaços pequenos e sem atividades, podem roer móveis e comer objetos.”

Porém, Andréa Sardas Guerra ainda completa a afirmação, dizendo que não é para se enganar quando o cão é mais tranquilo ou mora em locais maiores e achar que não necessita de passeios de rotina.  “O passeio também é importante do ponto de vista de socialização, porque, se não houver o contato com outros cães, o animal pode se tornar agressivo e medroso, tornando-se antissocial”, diz a Dog Walker, que, ainda, conclui: “Cães devem conviver ou ter contato com cães, mesmo que seja fora de casa. Hoje em dia, o cão é tão humanizado que, às vezes, até acha que é gente também.”

Para raças mais propensas à obesidade ou que demandam mais cuidados em relação ao estresse, com certeza a duração e frequência do passeio devem ser maiores. Por isso, é muito importante informar-se dos cuidados que deve ter com cada raça antes de adquirir um pet e verificar se terá disposição para cuidá-lo.

Quando o cão é bastante ativo ou já tem tendência, como raças de caça, terrier ou pastoreio, é necessário exercitá-lo todos os dias, com exceção para cachorros mais idosos. No caso de passeios em terrenos irregulares, onde o esforço físico é maior, poderá diminuir a frequência para duas ou três vezes por semana.

No caso dos mais velhos, os passeios devem persistir para garantir a saúde das articulações, mas tendem a ser menores e menos cansativos. O mesmo acontece com os cachorros que já estão acima do peso. Já os filhotes tendem a ter caminhadas mais curtas e frequentes.

O que fazer para compensar as caminhadas nos dias de chuva?

Dicas e recomendações para quando não conseguir passear com seu cão

Quem está acostumado com uma rotina de passeios com seu cão fica desesperado em épocas chuvosas, em que chove uma semana sem parar e você não consegue sair de casa com o cachorro.

Nos casos em que o cão sai para fazer as necessidades na rua, a recomendação da Dog Walker Andréa é: “Em dias em que a chuva não dá nenhuma brecha, a melhor opção é fazer com que seu cão, desde filhote, aprenda que pode fazer suas necessidades no tapete higiênico, jornal ou grama, pois é permitido. Assim, o cão não sofre com a impossibilidade de sair e o dono não se torna ‘escravo’ dessa rotina.”

Se, porém, o objetivo do passeio é garantir uma rotina de exercícios saudáveis, Andréa Sardas Guerra diz que é possível estimular brincadeiras com outros exercícios, como brincar com bolas e brinquedos ou dar também petiscos como ossos de couro a fim de distraí-los e não deixá-los estressados.

Dicas para aproveitar melhor o passeio com o seu cão

Horários e acessórios para o passeio do seu cãozinho

Entre as principais dicas para aproveitar melhor o passeio com seu cão, Andréa dá as dicas a seguir.

  • “Prefira horários em a temperatura esteja mais amena, como logo cedo, ou final de tarde, quando o sol já baixou. Temperaturas altas, no asfalto, podem causar queimaduras graves nos coxins.”
  • “Tente criar uma rotina e alimentá-lo uma hora antes do passeio.”
  • “Procure levar água em passeios longos.”
  • “Passeios devem ser realizados sempre com guia, para a segurança do seu cão também de outros cães e pessoas. Mesmo que eles sejam treinados e estejam acostumados a andar sem guia podem ter reações indesejadas seguidas por instinto com ir atrás de outro cão, gato ou ave.”
  • “Não se esqueça: leve sempre saquinhos para recolher as fezes do seu animal.”

Outra dica importante ao decidir caminhar com seu cão é começar aos poucos, pois um cachorro que não está acostumado com a rotina de exercícios pode estranhar e cansar-se facilmente. Inicie com caminhadas menores e, depois, vá aumentando até chegar ao ritmo ideal do cão.

Agindo dessa forma, fica fácil deixar seu cão saudável e feliz ao socializar-se com os demais cachorros.

Aí, você pergunta: “Mas e se não tenho tempo para fazer passeios regulares com meu cão?”. A resposta é simples: você pode contratar um Dog Walker, que é um profissional especializado em passeios com animais e vai poder, até mesmo, recomendar a frequência de passeios ideal para seu cão, que podem durar de 30 minutos a uma hora.

Agora ficou fácil saber quantas vezes e qual a duração do passeio com seu cão, não é mesmo?

Fonte: bolsademulher.com

7 Maneiras de Brincar Com Cães em Casa ou Apartamento

Muita gente que mora em apartamento ou até mesmo em casa fica em dúvida na hora de brincar com o cachorro. As dúvidas (“Será que posso brincar disso?” “E daquilo?”) ou a pouca criatividade às vezes batem a porta e chegam de uma vez. Pensando nisso, o site separou algumas brincadeiras bem divertidas e seguras que você pode usarpara animar a cachorrada. Vamos lá?

1 – Pega o brinquedo, pega a bolinha!

Tudo bem que essa é uma brincadeira quase do tempo das cavernas, mas não custa lembrar. A dica aqui é incrementar o jogo de algumas maneiras inusitadas. Fingir que vai jogar e esperar o cachorro correr atrás de absolutamente nada, por exemplo, é engraçado. Outra forma de inovar é utilizando bolinhas diferentes, como as que piscam ou até briquedos que fazem barulho. Além disso, há cães que pulam alto ao jogar o objeto para cima.

2 – A brincadeira do agita-agita.

Se o seu cachorro conseguir segurar a euforia, pegue algum petisco que ele gosta muito e coloque em baixo de um copo plástico. Do lado desse copo, coloque outros dois e embaralhe-os. Deixe seu cachorro escolher qual ele quer para conseguir o petisco. Cuidado apenas para que ele não coma o copo nem pedaços, certo?

3 – Há um bicho maligno em algum lugar…

Essa é simples: finja que há um bicho em algum lugar e comece a gritar e bater o chinelo no tal local. Dê pulinhos para trás e para frente. Se possível, fale “Pega o bicho!”, “Pega a barata!”, etc.

4 – Miau, miau!

Seu cachorro é daqueles que nem escutar um gato pode que já fica todo doido? Baixe um som de gato na internet, coloque no computador ou celular e faça a festa. Se sua casa tiver quintal, vai ser uma correria só. Cuidado apenas para que o cachorro não se machuque.

5 – Finja de morto. Você, não ele.

Já pensou qual seria a reação do seu cachorro se ele te visse caindo e ficando imóvel? Sim, alguns deles tentam salvar. Simule, de forma segura, um pequeno desmaio em cima da cama e aguarde. Não ria, não se mova. Provavelmente, essa brincadeira vai acabar com lambidas no seu rosto.

6 – Esconde-esconde.

Esconda petiscos enquanto o cachorro está preso e mande-o procurar. Obviamente, no início, o nível da brincadeira deve ser bem básico. Depois a dificuldade pode ir aumentando. É possível esconder a si próprio em algum lugar também, caso haja outra pessoa na casa que possa segurar o cachorro e ficar perguntando “Cadê a mamãe?”, “Cadê o papai”?”, etc.

7 – Pega-pega.

Sim, eles adoram! Comece falando com voz mudada “Eu vou pegar!”, “Eu vou pegar o (nome do seu cachorro)!”, “Ah, eu vou!” e corra atrás dele. Se ele for se agitando, vá continuando. No final, os dois estarão cansados e a energia, gasta.

Dica!

Brinque com o seu amigo sem estimular a agressividade. Jogos tipo “luta” ou de “roubar a comida” podem não acabar bem, dependendo do cachorro. A brincadeira do cabo de guerra está permitida, desde que seja feita por adultos e cães calmos!

Fonte: euamocaes.com

Como Fazer Seu Cachorro Para de Destruir Coisas

Da mesma forma que usamos as nossas mãos para sentir e descobrir o mundo, os cães utilizam a boca.  Quando eles veem algo interessante, primeiro cheiram esse objeto e, se continuarem interessados,  começam a morder, arranhar e eventualmente, até destruí-lo. Para os donos, a grande questão é como fazer o cachorro parar de destruir as coisas da casa.

Por que os cachorros destroem as coisas

Os principais motivos pelos quais os cachorros destroem as coisas são:

  1. eles estão entediados;
  2. eles estão com bastante energia e não sabem aonde gastá-la;
  3. estão com irritação na gengiva e querem morder algo para aliviar essa irritação;
  4. ou estão com ansiedade.

Para descobrir por que o seu cachorro está destruindo a sua casa, é importante primeiro analisar o histórico dele.  Por exemplo, ele destrói a casa quando está sozinho ou quando está com você também?  Qual é a idade do seu cachorro? Se ele for filhote, pode ser que ele esteja com um desconforto por conta de seus dentes estarem nascendo.

Entender a causa desse comportamento é o primeiro passo para chegar em uma solução.  O seu cachorro não vai parar de morder as coisas, pois isso é de sua natureza.  Sabendo disso, o seu trabalho será de redirecionar esse comportamento para a coisa certa. Dessa forma, você vai batalhar não para o seu cachorro parar de destruir coisas e brigar contra o seu instinto natural, mas sim de substituir o sofá, por exemplo, por um brinquedo.

Ferramentas que te ajudam a lidar com cachorros que gostam de roer

Enquanto alguns cachorros destroem a casa inteira, outros preferem roeralguns objetos específicos. Normalmente, isso ocorre com filhotes, que ficam super incomodados quando os seus dentes de leite caem e os dentes permanentes começam a nascer.  Nesses casos, é importante que você coloque diversos brinquedos na sua casa para desviar a atenção dele para algo que foi feito exatamente para isso. Durante esse estágio da vida do seu cão, é importante que você exagere na quantidade de brinquedos para aumentar as chances dele acertar o que deve ser destruído.

Independentemente do lugar que o cachorro ficar, ele deve ter algo para ele mastigar e aliviar os seus dentes, principalmente se o cão estiver sozinho.  Cadeiras, sofás e objetos de madeira têm uma textura que chama a atenção do cão.  Nesses locais, você deve sempre oferecer um brinquedo que é mais interessante do que o objeto em questão.

Quanto maior a quantidade de brinquedos, menos chances ele terá de se entediar e procurar destruir algum objeto da casa.  Além de oferecer diversos brinquedos, você deve oferecer a sua atenção ao cachorro.  Ele preferirá, por exemplo, qualquer brincadeira com você a morder o sofá.

Se o seu cachorro já começou a morder uma cadeira ou mesa, é possível que demore um tempo para ele fazer a transição para somente destruir os seus brinquedos.  Se ele demorar para mudar esse comportamento, existem diversos produtos que você pode colocar na sua cadeira ou mesa para que o seu cachorro não goste mais do que gosto da cadeira.

O que fazer para ajudar animais ansiosos que destroem para se acalmarem

Alguns animais sofrem com ansiedade da separação e destroem a casa quando os seus donos não estão por perto.

Cachorro da raça Maltês destrói papeis do dono.  (Mackenzie Black via Flickr / CC BY 2.0)

Cachorro da raça Maltês destrói papeis do dono. (Foto: Mackenzie Black)

Embora algumas raças sejam mais propícias para ter ansiedade, o estilo de vida do cachorro, sua rotina e a sua personalidade podem também contribuir para o problema.

Um bom método para fazer com que o cachorro aprenda a lidar com a ansiedade é não mimá-lo e dar muita atenção assim que você voltar para casa. Além disso, procure não privar o cachorro durante o dia todo do convívio com a família e busque um equilíbrio entre deixá-lo sozinho e socializá-lo com os outros membros da família. Deixá-lo trancado quando todos estão em casa pode estimular mais sua ansiedade, aumentar seu comportamento destrutivo e ainda dificultar suasocialização com as pessoas com quem ele convive.

Dentre os diversos produtos disponíveis para lidar com esse problema, osflorais apresentam resultados rápidos e eficazes para cachorros que sofrem com ansiedade.  Em alguns casos, a ajuda veterinária e de um comportamentalista pode ser necessária para resolver o problema.

Correr ou caminhar?  Eis a questão.

Um das formas de fazer com que os cães destruam menos as coisas da sua casa é proporcionar exercícios físicos. Por isso, é importante que, diariamente, você reserve um tempo para levar o cachorro passear. Mesmo que a casa tenha um quintal grande, nada substitui a saída para uma caminhada ou corrida, pois ele respirará outros ares, sentirá cheiros diferentes e entrará em contato com outras pessoas e animais. Isso faz bem para a socialização do cão, o cansa de uma maneira positiva, e afasta o sedentarismo e as possíveis doenças causadas por ele, como obesidade e problemas cardíacos.

Cada cachorro tem uma necessidade de exercício diferente, dependendo daraça e das características do cachorro.  Alguns cachorros têm um nível elevado de energia e podem até ser considerados hiperativos pelos seus donos.  Florais, brinquedos inteligentes e brincadeiras divertidas podem ser utilizadas com sucesso para cansar cachorros com essas condições.
Fonte: linkanimal.com.br

Saiba Diferenciar se Seu Cão É Agitado ou Hiperativo

A hiperatividade não deve ser confundida com a superatividade (cães bastante ativos), pois é uma doença, muitas vezes de fundo genético, que requer atenção e até cuidados médicos. Veja os sinais da hiperatividade canina, saiba reconhecê-la e diferenciá-la da agitação normal dos cachorrinhos e como lidar com esse problema.

A Hiperatividade, ou TDAH, é uma condição genética. É rara e só pode ser diagnosticada por um médico veterinário. Se seu cão parece ser hiperativo, você deve primeiro prestar bastante atenção nos fatores que podem desencadear um comportamento excessivamente agitado, como estilo de vida, seu ambiente e nível de atividade. Muito provavelmente um ou mais desses fatores responsáveis pelo comportamento de “hiperatividade” podem ser mudados, o que significa que seu cão não é hiperativo. No entanto, se não for o caso, o TDAH é uma possibilidade e deve ser tratado.

 

Hiperativo X superativo

É natural de algumas raças serem bastante ativas e agitadas, requererem muito exercício, além de estímulos mentais e físicos, do contrário se tornam irrequietos e altamente destrutivos. Esses cães muito agitados, muitas vezes têm seu comportamento confundido com a hiperatividade, no entanto a hiperatividade canina é extremamente rara, e o mais provável é que seu cãozinho precisa de mais disciplina e atividades físicas.

 

Agitação e superatividade

Adestramento e atividades físicas resolvem o problema da superatividade

(Imagem: Shutterstock)

Especialmente comum em filhotes, cães superativos precisam de atividades físicas, eles têm muita energia, que, se acumulada, transforma-se em destrutividade e desobediência. Muitos filhotes parecem ser excessivamente ativos, desobedientes e incontroláveis. Isso é normal, é da natureza deles, por isso é necessário que haja um treinamento desde cedo. Filhotes têm muita energia e pouca concentração, assim como crianças pequenas.

Filhotinhos podem demorar um pouco para aprender comandos de voz e suas respostas adequadas. Na verdade, eles têm tanta energia e exuberância que mal conseguem se conter durante as sessões de instrução. Por essa razão, a educação de filhotes jovens deve ser feita em sessões de adestramentos supercurtas, de, no máximo, 15 minutos, com expectativas realistas sobre o nível de atenção que pode ser alcançado. Além disso, o adestramento, ou mesmo as lições mais básicas de comportamento, devem ser realizadas de maneira divertida, pois, se não forem atraentes para o filhote, ele simplesmente não vai querer participar daquilo. Os peludinhos certamente vão se cansar e pegar num sono profundo, isso só mostra que eles não são hiperativos, são apenas filhotes sendo filhotes.

Fonte: agendapet.com.br

10 Raças de Cães Para Donos Preguiçosos

Este top das 10 raças mais adequadas para donos preguiçosos é para aqueles que gostam da companhia de um cão, mas preferem passar tempo com eles no sofá do que na rua.

Se é assumidamente preguiçoso e tem noção que para ter um cão terá de ser um que dê pouco trabalho, temos a lista ideal para si. Os cães desta lista necessitam de pouca manutenção, pouco passeio e gostam mesmo é da companhia do dono.

Baixo nível de exercício

Todos os cães necessitam de exercício, mas uns mais do que outros. Para donos mais relaxados, o cão não deve necessitar de longos passeios. Isto exclui as raças de porte maior que muitas até são muito calmos em casa, mas necessitam de passear durante algumas horas por dia. A melhor opção é limitar a sua busca a raças de porte pequeno, pois mesmo que sejam enérgicas dentro de casa, podem entreter-se sozinhas. No exterior dois passeios por dia, à volta do quarteirão podem ser suficientes, dependendo da raça.

Pelagem fácil de manter

Para os donos preguiçosos, escovar um cão todos os dias é demasiado trabalho. Por isso deve evitar cães de pelagem longa. Depois tem três opções:
- um cão que larga pouco pêlo, mas que tem de ser escovado mais vezes;
- um cão de pêlo curto que apenas necessita de uma escovagem semanal, mas que por largar bastante pêlo obriga-o a ter mais trabalho com a casa;
- um cão das raças “sem pêlo” em que apenas terá de ter cuidados com a pele

Cão adulto

Um cachorro mesmo que seja de uma raça de baixa manutenção, implica sempre muito trabalho. Enquanto o cão não tiver o plano de vacinação completo e por isso ainda não puder ir à rua, tem de andar constantemente com a esfregona na mão. Para além disso, precisa de treinar com ele os comandos básicos e convém estar atento ao cachorro para conseguir evitar que roa algo que não deve.

Os cachorros não são, deste modo, cães para donos que querem pouco trabalho, independentemente da raça. O mais indicado é adoptar um cão adulto, que já tenha passado por essa fase de crescimento e esteja já numa fase mais calma.

10 raças de cães para donos preguiçosos

Chinese Crested Dog
A variedade sem pelagem tem tufos de pêlo em zonas bastante limitadas e por isso a manutenção necessária é muito reduzida. Não necessita de longos passeios, mas é bastante enérgico em casa.

Baixote
É uma raça para adultos, bastante apegada aos donos e não necessita de muito exercício. Larga algum pêlo, mas não muito.

Chihuahua
O Chihuahua é um cão com alguma energia, mas não necessita de muito exercício. Larga algum pêlo, mas devido à pequena estatura a quantidade de pêlo é menor.

Bouledogue Francês
É um cão calmo em casa e que não necessita de muito exercício. Tem pêlo curto e larga pouco pêlo. É um cão de porte pequeno, mas não faz parte do grupo toy.

Pug
O Pug necessita de pouco exercício, é um cão calmo por natureza, embora brincalhão. A pelagem curta não necessita cuidados especiais, mas o Pug tem as características rugas que necessitam de serem limpas regularmente.

Épagneul Japonês
Este cão tem uma pelagem média, mas não necessita de atenção diária. Duas escovagens por semana são suficientes. É um cão calmo que gosta de estar no colo do dono e não necessita de muito exercício.

Caniche Toy
Os cães desta raça não largam pêlo, mas precisam de ser escovados com alguma frequência. As necessidades de exercício são as normais para uma raça de cães toy, ou seja, bastantes baixas para o dono.

Bulldog
Se gosta de cães um pouco maiores, o Bulldog pode ser a solução. As rugas no rosto necessitam de ser limpas regularmente e o pêlo escovado semanalmente. Não requer muito exercício, mas necessita de mais algum do que as raças de porte mais pequeno. É um cão pouco activo por natureza e é bastante calmo em casa, ao contrário das outras raças toy.

Boston Terrier
É um cão de porte pequeno e com pêlo curto. Não necessitam de muito exercício, tal como as outras raças de focinho achatado não deve ser exercitado em demasia.

Basset Hound
O Basset é um cão preguiçoso e por isso é uma boa opção para donos mais preguiçosos. Requer mais exercício do que as raças mais pequenas, mas não é um cão muito ativo. É teimoso e vai exigir mais do dono nesta área.

Fonte: arcadenoe.pt

Características Nutricionais Importantes Para Cães Atletas

Quando se leva em consideração a escolha da nutrição de um cão e suas exigências, torna-se possível alimentar e treinar o cão que realiza atividades. Existem dois fatores nutricionais responsáveis por influenciar o desempenho desses animais, que são:

Densidade energética: É a quantidade de energia presente no alimento e é um dos fatores responsáveis por limitar a quantidade de alimento ingerido. É importante ressaltar que o animal necessita de uma fonte constante de energia.

Digestibilidade: 
Indica a proporção de nutrientes do alimento absorvidos pelo organismo. É importante ressaltar que uma ração com baixa digestibilidade, pode causar gases, fezes moles e até mesmo, diarréia, o que pode prejudicar a performance de um cão atleta. Além disso, as dietas comerciais para cães que fazem atividades são, sem sombra de dúvidas, ricas em energia e altamente saborosas. A nutrição correta é uma maneira de otimizar a performance e prevenir melhor os problemas patológicos que podem ocorrer no cão atleta. Para um manejo nutricional correto é indicado fornecer uma alimentação formulada especialmente para este fim, ou seja, formulada para cães atletas.

Com relação a escolha da dieta para os cães atletas, o primeiro fator que deve-se considerar é a concentração energética. Os cães atletas precisam de uma maior quantidade de energia para:

• A reposição de fibras musculares;

• Para produção de alguns hormônios;

• E para limitar o volume de alimento ingerido, evitando, assim, a ingestão excessiva.

As necessidades energéticas do cão atleta ou de trabalho são maiores que do cão adulto em manutenção.

Existem três fatores que influenciam na necessidade energética desses cães, que são:

Características individuais dos cães: como tamanho, raça, distribuição de gordura e massa corporal;

Tipo de atividade: intensidade, duração e número de repetições;

Ambiente: condições climáticas e nível de stress induzido. As fontes de energia, utilizadas para manter as atividades, são provenientes dos carboidratos, proteínas e gorduras, porém deve-se ressaltar que nos cães, cerca de 70% a 90% dessa energia é proveniente do metabolismo das gorduras e uma menor proporção do metabolismo dos carboidratos, mas de qualquer forma, o tipo de atividade também influência no tipo de dieta.

Além da energia, o outro fator nutricional que pode influenciar o desempenho dos cães atletas e de serviços é a digestibilidade, isto porque também interfere na quantidade de alimento que será consumido e assim influencia no rendimento.

A fonte de energia mais eficaz para cães que fazem atividade física é a gordura, pois apresenta alta densidade energética. Uma dieta rica em gorduras melhora o desempenho dos cães em corridas de curta distância e em provas de resistência, além de ajudar a diminuir os sinais de fadiga. As características necessárias para um ótimo resultado são a excelente palatabilidade, a alta digestibilidade, além da fácil disponibilidade e rápida conversão durante o exercício.

Proteínas

As proteínas representam menos de 10% de energia total para atividade física, porém, mesmo assim é muito importante, pois como os cães atletas e de serviços realizam atividades físicas frequentes, o excesso de exercícios pode causar ruptura e lesão de tecido, assim eles necessitam de uma grande quantidade de proteína para regeneração e síntese de fibras musculares. Além disso, uma dieta rica em proteínas melhora o rendimento do cão, favorece a oxigenação muscular e diminui o risco de lesões, para isso é importante que as proteínas sejam de alta qualidade e assim, devem apresentar um alto valor biológico, alta digestibilidade e equilíbrio de aminoácidos.

Outro nutriente presente na dieta são os carboidratos e o cão utiliza este nutriente como combustível durante o exercício, porém é importante ressaltar que ingerir uma alimentação rica em carboidratos irá favorecer o armazenamento do glicogênio nos músculos, o que leva a fadiga muscular. Além disso, o metabolismo leva a produção do acido lático que irá ser acumulado no sangue e músculos e assim, pode causar fadiga, câimbras e até lesões musculares.

Com relação as fibras, estas devem estar presentes em pequenas quantidades, pois além de reduzir a digestibilidade pode causar retenção de água nas fezes o que afetaria a hidratação. As vitaminas e minerais são nutrientes importantíssimos para o cão atleta e de serviço.

Vitaminas 

Com relação às vitaminas podem-se destacar algumas importantes para os cães atletas:

Vitamina A: cujo papel é importante na saúde dos ligamentos e tendões;

Vitamina E: é um importante antioxidante;

Vitamina K: é importante para manter boas condições sanguíneas;

Vitaminas do complexo B: especialmente a tiamina que ajuda a minimizar os efeitos do stress devido à competição, a niacina que ajuda no metabolismo do carboidrato e a cianocobalamina que é essencial na síntese das proteínas.

Minerais 

Já as fontes minerais são perfeitamente assimiladas, devem ser utilizadas e alguns minerais devem ter sua quantidade aumentada não só para prevenir algumas patologias como também para prevenir desidratação. Cães atletas ou de trabalho devem ser alimentados através de um manejo nutricional controlado, pois assim é possível controlar o momento e o volume das alimentações.

Além disso, alguns cuidados devem ser tomados ao administrar a dieta para os cães, para ajudar na diminuição do risco de torção gástrica, minimizar a incidência de diarreia por stress e ainda dar ao corpo a energia necessária quando necessário. Um fator importante é ressaltar a utilização da ração, principalmente as produzidas especificamente para nutrir um cão trabalhador ou atleta, porque assim estaremos oferecendo tudo que um cão atleta precisa, nas quantidades necessárias, proporcionando maiores chances de conseguir os resultados esperados pelo atleta e pelo seu proprietário.

É importante destacar que alimentos caseiros não oferecem nutrientes adequados e nas quantidades adequadas, o que pode prejudicar os resultados esperados pelo cão atleta na atividade exercida por ele. O tipo de alimento oferecido aos cães atletas também influenciam nos seus rendimentos, sendo os melhores resultados observados quando o cão se alimentava de alimentos secos extrusados.

Fonte: portaleducacao.com.br

Feriado: Dicas Para Viajar de Carro Com Seu Pet

Kasia/Creative Commons

Kasia/Creative Commons

“Feriado a vista! Eba! Vamos viajar!”

Pelos no banco, vômito no chão, cachorro andando para lá e para cá dentro do carro. Esse cenário não é divertido. Para alguns animais, a viagem pode ser uma tortura.

Katherine McAdoo/Creative Commons

Katherine McAdoo/Creative Commons

Você sabe como evitar enjoos?

A cinetose (enjoo do movimento) atinge grande parte dos animais em passeios de carro. “O problema é causado pelo conflito dos órgãos sensoriais e o sistema vestibular (labirinto). Isso ativa a produção dos neurotransmissores, que por usa vez, atuam em diversos receptores do sistema nervoso, causando náuseas e vômito”, explica o médico veterinário Ricardo Duarte, professor da FMU e gastroenterologista da clínica All Care Vet. “A cinetose é um reforço negativo, semelhante à dor. É um sofrimento para o animal”, afirma.

Falou em enjoo, já pensamos naquele medicamento humano próprio para quem sofre nas viagens. Porém, quando o assunto é bicho, devemos dar preferência por remédios desenvolvidos especificamente para eles. “Além disso, [medicações humanas] podem causar efeitos colaterais indesejáveis”, esclarece Dr. Duarte “O único princípio ativo capaz de bloquear o sistema sensorial responsável pelo enjoo do movimento é o citrato de marapitant. A substância pode ser administrada com segurança mediante orientação do veterinário, de acordo com o peso do animal”, recomenda.

Existe um comprimido chamado Cerenia, que é fácil fácil de dar aos animais, pois tem sabor agradável (palatável), não causa sedação e age rapidamente, em até duas horas.

Há vários outros produtos no mercado que podem lhe ajudar a transportar seu peludo com segurança e sem sujar seu carro. Veja alguns:

Foto: Divulgação

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- capa protetora de acento. Há vários modelos no mercado. A mais recente foi lançada pela Mopar, criada especialmente para pets chiques que andam de SUV. O produto é feito em parceria com a Cooperárvore, programa de responsabilidade social da Fiat Chrysler Automobiles (FCA). Todas as capas evitam que os animais transitem pelo carro, que caia pelo nos bancos.Mas o que garante a segurança do cão é o uso do cinto de segurança canino.

Foto: www.worldtravelguide.com

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- caixa ou bolsa de transporte. A mais aconselhável é a de material rígido. Nela, o pet deve conseguir se movimentar, ao ponto de dar uma volta em torno do próprio corpo.

- cadeirinha ou assento para transporte. Se seu pet é pequeno, você pode optar pela cadeirinha. Ela é fixada no encosto do banco traseiro. Não se esqueça: o que dará a segurança é o uso do cinto de segurança que deve ser conectado na própria cadeirinha.

Neil Bird/Creative Commons

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- cinto de segurança. Há dois tipos de cinto de segurança, o que prende no próprio cinto do carro e o que prende no engate do cinto. Em ambos os casos, sugere-se que o cinto para pets seja conectado a uma coleira peitoral, para aumentar o conforto e evitar estrangulamento do animal.

Código de Trânsito para transporte de animais

Timo/Creative Commons

Timo/Creative Commons

Não existe regulamentação federal específica determinando como o transporte de animais deve ser feito. Por outro lado, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece o que não pode.

O artigo 252 proíbe transportar animais à esquerda do motorista ou acomodado entre seus braços ou pernas. Nada de levar cachorro no colo, ou na janelinha do motorista.Essa infração média dará quatro pontos na habilitação e multa no valor de R$ 85,13. Já o artigo 235 do CTB define que o transporte de animais não pode ser feito na parte externa do veículo, mesmo que dentro de caixas de transporte. Essa infração é grave e o condutor autuado receberá cinco pontos na habilitação, além de multa de R$ 127,69.

Na falta de legislação específica, o ideal é escolher o produto que melhor se adapta a seu pet e colocá-lo no banco de trás, para garantir mais segurança a todos que estão no carro. Não é recomendado que o animal seja transportado solto, circulando livremente pelo veículo, pois isso pode tirar a visibilidade e atenção do condutor. Para isso tem o artigo 169: dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança pode configurar infração leve, com três pontos na habilitação e multa de R$ 53,20.

Mesmo com todas essas orientações, seu bichinho não gosta de andar de carro?

É importante associar o passeio de carro com algo positivo. Cães que andam de carro somente para ir ao veterinário, passam a ter medo do veículo. Por isso, acostume levá-lo a locais legais e divertidos.

bulldog1/Creative Commons

bulldog1/Creative Commons

Antes de sair de casa, faça um treinamento para seu pequeno andar de carro. Comece o treino com o veículo parado. Dê um brinquedo que ele goste muito. Quando ele estiver mais calmo, ligue o carro, aguarde uns 5 minutos e então saia para dar uma pequena volta. Quanto mais passeios curtos ele fizer, melhor. Leve-o para comprar pão, ir ao supermercado ou mesmo ir à farmácia. Sempre que chegar em casa, dê um petisco ou brinque de algo que ele goste muito. Isso fará com que ele associe o carro a algo legal.

Mas se o problema do seu pequeno for ansiedade e agitação dentro do carro, só inicie o passeio quando ele estiver bem calmo. Enquanto ele estiver agitado e andando no carro, ignore-o e não saia com o carro. O mesmo vale para aqueles que choram. Nada de broncas, ignorar ainda é a melhor opção.

Você também pode treinar seu pet na caixinha ou bolsa de transporte, para se sentir bem e seguro . Para isso, dentro de casa, deixe a caixa aberta, com um cobertor e um brinquedo dentro. Não force a entrada. Deixe-o cheirar e se sentir a vontade para explorar a nova caverninha. Quando ele entrar, dê um petisco ou algo que ele goste muito de comer. Quando ele já estiver bem adaptado, treine fechar a portinha, dar um petisco pela grade e abrir a portinha. Aumente, aos poucos, o tempo que a portinha ficará fechada. Quando for transportá-lo no carro, deixe sempre esse cobertor e um brinquedinho para que ele se sinta mais confortável.

Chris Goldberg/Creative Commons

Chris Goldberg/Creative Commons

Se a viagem for longa, faça pequenas paradas para dar água e levar seu pequeno para fazer xixi, ou trocar a fraldinha da caixinha de transporte. Agora você já pode passear tranquilo com seu pet, seja para visitar aqueles parentes no interior ou ir até um parque para passear.

Fonte: vida-estilo.estadao.com.br

Cachorro com depressão: Sintomas e tratamento

Todo dono de cachorro deve estar ciente dos sinais clínicos da depressão canina. Quanto mais familiarizado estiver, mais rápido e eficaz será o diagnóstico e tratamento.

Por que os cachorros entram em depressão?

Causas da depressão em cães são diversas

Essa é uma dúvida comum, mas, assim como no caso dos humanos, os motivos podem ser muitos e fica difícil dizer exatamente a razão do comportamento do seu pet.

Nesse momento, o ideal é tentar rever os últimos acontecimentos na vida do cão e achar alguma situação em que ele possa ter sofrido um trauma. Mesmo sendo difícil, tente rever o comportamento do cachorro nos últimos meses e busque associar a alguma possível mudança.

Em sua maioria, as causas da depressão em cães são:

  • mudanças de rotina: por exemplo, se estavam acostumados a passear todos os dias em um determinado horário e agora não passeiam mais.
  • mudanças de local: se foram adotados recentemente e não se adaptaram ao local novo devido à falta de espaço ou de atenção em relação ao lugar anterior.
  • morte de pessoas queridas: se dono faleceu ou, ainda, algum outro animal que convivia com o pet.
  • perda de liberdade: caso ele ficasse solto no quintal e agora esteja preso em um pequeno espaço.
  • período de doença: animais que estiveram com alguma doença grave estão mais propensos a desenvolver este tipo de depressão, pois tiveram sua rotina  e seus hábitos modificados de alguma forma, o que pode causar um grande estresse.

Sinais clínicos da depressão em cães

Os principais sinais clínicos são: isolamento, falta de apetite, tristeza e apatia.

Os sinais clínicos da depressão canina podem variar conforme o temperamento do cão: se o animal for muito carente, a possibilidade de ele desenvolver um quadro depressivo é muito mais fácil do que de um cão que seja mais reservado.

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Os principais sinais clínicos da depressão canina são:

  • perda de apetite: você verá que ele não está comendo como antes e está perdendo peso;
  • isolamento: já não brinca com os demais animais ou com os humanos da mesma forma que antes e se isola em algum canto da casa;
  • apatia: não responde a qualquer estímulo novo para brincar ou sair do seu isolamento;
  • tristeza profunda: seus olhos ficam fundos e tristes;
  • intolerância ao toque: geralmente, os animais depressivos não gostam de ser tocados, demonstrando mais uma evidência de isolamento social, quando não querem a presença de ninguém por perto.

Em quais raças de cães a depressão é mais comum?

Qualquer raça possa desenvolver a depressão canina

Não existem raças especificamente mais propensas ao aparecimento da doença, mas cães de companhia podem desenvolver a depressão mais facilmente que os demais, pois são emocionalmente dependentes dos donos e qualquer mudança de comportamento ou na rotina pode afetar o seu estado emocional.
De qualquer forma, vale ressaltar que qualquer animal está correndo o risco de desenvolver esse problema devido a um estresse, então, independente da raça, fique atento ao comportamento do seu cão.

Como prevenir a depressão canina?

Procure estar atento ao seu cão e evite situações que desencadeiem o estresse

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O melhor tratamento para qualquer tipo de condição sempre é a prevenção, e não é diferente com a depressão.

Tome cuidado ao criar hábitos nos animais que depois não consiga cumprir. Por exemplo, você resolveu que vai passear com ele todos os dias antes do trabalho, mas, depois de um tempo, cansou, mudou de horário e não vai mais passear com ele. Nesse momento, ele vai sentir a falta daquele passeio e pode ficar deprimido.

Assim, se criar um hábito, esteja ciente de que precisará continuar a cumpri-lo, caso sejam passeios pense em contratar outra pessoa para passear com ele, ou se o horário foi mudado entenda que ele pode ficar deprimido por algum tempo, mas não deixe de realizar a atividade física.
Além disso, não deixe de dar atenção a um cão que está acostumado a ser mimado, pois ele sentirá falta desse carinho. Então, se o mesmo foi criado assim e você está sem tempo de mimá-lo, lembre-se você tem vários amigos, mas ele tem apenas você.

Tratamentos indicados para a depressão canina

Depois de tirar as dúvidas sobre os principais pontos de uma depressão canina, se você notar que há algo errado com seu animal, procure sempre um médico veterinário, visto que quanto antes conseguir identificar o problema, mais rápido irá chegar a sua solução.

A seguir, acompanhe uma listagem das opções de tratamento para a depressão canina.

1. Medicamentos, alopáticos ou homeopáticos para depressão canina

Antidepressivos, florais de Bach ou remédios homeopáticos auxiliam no tratamento.

Remédios alopáticos, como os antidepressivos utilizados em humanos, Florais de Bach e homeopatia podem ser prescritos pelo médico veterinário quando diagnosticada a depressão. O tipo de tratamento vai depender do estágio depressivo do cão e o diagnóstico a que o médico veterinário chegou.
Algumas características podem ajudar no momento de escolher o tipo de remédio para dar ao seu cão:

  • homeopatia: se o problema da depressão do cão for a perda de alguém, o Ignatia pode ajudá-lo a superar a dor da perda. O ideal é uma ou duas gotas durante dois ou três dias, logo no início da perda. Apesar de não ser reconhecido pelas principais associações de clínicos veterinários como tratamento efetivo, a homeopatia pode produzir resultados eficientes em casos de depressão em cães.
  • alopatia: a alopatia (ou a medicina tradicional que conhecemos) está associada a remédios de laboratório que têm se mostrado eficientes no tratamento da depressão em cães. Tratamentos à base de butirofenonas são os mais indicados para esses casos.

2. Terapia para depressão canina

Descobrir a causa da depressão e tratar a origem do problema é uma forma de curar a depressão canina.

Sim, existe terapia para cães! Nesse caso, nada mais é do que tratar o problema inicial da depressão. Assim, se o dono já conhece a causa, será mais fácil realizar o tratamento.

Quando o dono do cachorro não sabe o problema, serão feitas algumas sessões com o médico veterinário para que o mesmo possa investigar as causas do problema e será necessária a participação do dono para que descubram quando ocorreu a mudança de comportamento.

Depois de descoberto o problema, basta tratá-lo de maneira adequada. Se o problema for falta de carinho, por exemplo, o dono deverá se dedicar mais ao animal.

3. Mime o animal

Dar atenção ao cão quando ele está triste é uma boa forma de mostrar o quanto ele é especial.

Se o animal está triste e se sentindo sozinho de alguma forma, ficar por perto dando carinho e mostrando como ele é importante para você pode mudar de maneira favorável o comportamento do pet. Tente lembrar do que ele gosta de fazer, das brincadeiras preferias e o incentive a isso em todos os momentos.

Combine com todos os seus familiares para fazerem o mesmo. Quanto mais atenção ele tiver, mais protegido se sentirá, fazendo com que os sinais de desapareçam.

A depressão canina, quando não tratada de forma correta, pode desencadear outras doenças no organismo, pois, como há falta de apetite, o animal deixa de consumir os nutrientes necessários, desencadeando uma série de problemas de saúde secundários.

Fique sempre atento ao comportamento do seu cão para evitar a depressão canina e, caso note alguns dos sinais, procure um médico veterinário imediatamente. Cuidar do seu animal é a melhor prova de amor que você pode dar a ele.

Fonte: bolsademulher.com

Proprietários de Cães Vivem Mais, São Mais Felizes e Mais Saudáveis

Uma pesquisa acadêmica, revelou que os donos de cães são mais felizes, mais saudáveis ​​e tem a probabilidade de viver mais tempo. Embora tenha sido estabelecido há algum tempo que animais de estimação fazem as pessoas mais felizes, agora foi mostrado que os benefícios de possuir um cão ultrapassam os de gato ou de  qualquer outro animal.

Uma psicóloga da Universidade Queen, em Belfast, disse que os donos de cães tendem a ter menor pressão arterial e colesterol.

Em uma matéria no British Journal of Health Psychology, ela diz que os passeios regulares podem explicar em parte a diferença.

Dr. Deborah Wells revisou dezenas de trabalhos anteriores à pesquisa que analisou os benefícios de saúde do animal de estimação.

Em alguns casos, a pesquisa ainda foram mais longe e sugeriram que o apoio social oferecido por um animal é maior que o apoio  que um outro ser humano poderia oferecer.

Ela confirmou que os donos de animais de estimação, em geral, tendem a ser mais saudáveis ​​do que a  média da população.

Assim como baixo nível de colesterol, os proprietários de cães sofrem menos doenças e tem problemas de saúde menos graves que proprietários de outros animais de estimação.Acreditou-se durante algum tempo que os cães poderiam ajudar as pessoas em recuperação de doenças graves, como ataques cardíacos e atuar como “alerta precoce” para detectar um ataque epiléptico que se aproximava. Esta pesquisa, fortalece essa crença.

Cães como diminuidores do stress

Dr. Wells não estava totalmente certo  porque, exatamente, os cães são tão benéficos para a nossa saúde:

“É possível que os cães podem promover diretamente o nosso bem-estar por diminuir o stress, um dos principais fatores de risco associados a problemas de saúde.

“A posse de um cão também pode levar a aumentos na atividade física e facilitar o desenvolvimento de contatos sociais, o que pode melhorar a saúde fisiológica e psicológica humana de uma forma mais indireta.”

Fonte: canini.com.br