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Como Socializar Cães

Nem todos os donos de pets têm uma boa ideia de como socializar cães com outros animais e seres humanos, e isso pode se tornar um grande problema, já que, sem a capacidade de lidar bem e se comportar em situações de interação, os animais acabam tendo seus privilégios de liberdade reduzidos para que acidentes e brigas de pets sejam evitados.

Embora o serviço oferecido por adestradores possa ajudar bastante nesse processo, nem todos os proprietários tem condições financeiras de acesso a profissionais, e saber dicas de como socializar cães pode ser uma boa pedida para amenizar situações de confronto entre bichinhos de estimação.

Além de diminuir brigas com outros animais e sustos em pessoas desavisadas, a socialização dos cachorros pode trazer o benefício da diversão para os pets que se tornam mais amigáveis, pois, tendo companhia para brincar e se distrair, pode aumentar tanto a felicidade como a qualidade de vida do seu amigo de quatro patas.

Aplicar técnicas de socialização em cães ainda filhotes facilita muito o processo, no entanto, os cachorros já adultos também podem aprender a se comportar melhor na companhia de estranhos e de outros cachorros; sendo possível, inclusive, a amizade fiel entre cães e gatos – considerados “inimigos” naturais.

Se dentro de casas com mais de um pet a socialização já melhora muitos aspectos, esse cenário é ainda mais visível nas ruas; já que os passeios ao ar livre dos animais podem se tornar muito mais tranquilos e agradáveis quando o cão não se mostra agressivo em relação a qualquer tipo de pessoa ou animal que cruze o seu caminho.

 

Pela descrição, pode parecer que os animais mais antissociais são teimosos e mal-educados; no entanto, a agressão e a desconfiança desses pets ocorre – na maioria das vezes – em função da falta de entrosamento e contato com outras pessoas e seres da espécie quando ainda filhotes, causando neles a impressão de que qualquer tipo de aproximação por parte de um estranho é um sinal de grande perigo (que deve ser combatido com muitos latidos e até mordidas).

Sem noção de como educar e ajudar na socialização de seu bichinho de estimação, um dono de pet pode acabar piorando ainda mais a situação enquanto tenta ensinar seu amigão, e não é incomum presenciar cenas onde, para acalmar um cachorro agressivo, seu proprietário o encha de afagos.

No entanto, é preciso manter em foco que carinhos são tomados pelos cães como uma forma de recompensa e, portanto, ao tentar diminuir o estresse do pet com dengos, o seu dono está, na realidade, reforçando esse comportamento agressivo do cão (sem ao menos se dar conta). Confira, neste artigo, em que fatores do comportamento de seu pet você precisa ficar de olho para entender seu nível de sociabilidade, e como facilitar o convívio do pet com pessoas e outros animais.

 

A socialização de filhotes

Apostar em processos de socialização de cães ainda filhotes é uma boa opção para não precisar se preocupar com a agressividade dos pets em fase adulta. A interação de filhotes começa já no seu nascimento e, com isso em mente, é recomendado por muitos profissionais que o animal em questão não seja levado para uma família de humanos enquanto tiver idade abaixo de cerca de dois meses.

A motivação para essa indicação vem do nível de sociabilidade que o pet pode adquirir ao passar a fase inicial de sua vida na companhia da mãe e de irmãos, podendo aprender conceitos básicos de convivência e, com isso, facilitar sua interação com outros animais e seres humanos.

É importante que os donos de pets tenham bastante paciência ao tentar socializar seus cães, já que, por não terem tido contato o suficiente com o mundo, os filhotes ainda consideram boa parte das situações mais corriqueiras como alertas de perigo – o que desencadeia reações das mais diversas no animal.

Outro fator de atenção para a socialização de cães é a vacinação dos pets, que deve ser devidamente realizada (por meio da administração de todo o conjunto principal de vacinas para filhotes) antes que as técnicas mais básicas de interação sejam executadas. Isso se dá pelo fato de que, sem a medicação necessária, os animais domésticos correm o risco de adquirir uma série de doenças ao serem expostos ao mundo externo – fator imprescindível para que a eficácia do trabalho de socialização.

Da mesma forma que é recomendada a permanência dos filhotes ao lado da família nessa fase inicial de vida, também há quem indique a adoção de mais de um filhote ao mesmo tempo, pois, crescendo juntos, a interação e a sociabilidade dos cães aumenta. Entretanto, o fato de seu pet ser completamente conectado com outro animal com quem divide a casa não é garantia de que essa interação ocorra com outros animais ou pessoas desconhecidas.

 

Socializando cães adultos

Quem opta pela adoção de um pet já adulto deve buscar informações em relação ao nível de sociabilidade do pet, podendo elaborar medidas para facilitar sua interação com outros animais. Embora a socialização seja mais rápida e fácil quando o cachorro ainda é filhote e não tem comportamentos já estabelecidos, cães adultos também podem melhorar bastante as suas habilidades de interação quando bem treinados.

Uma boa pedida para iniciar o processo de socialização (e que pode tanto ser aplicada em filhotes como em cães adultos) é apresentar as situações que podem causar medo e desencadear reações agressivas no cão de uma maneira agradável, tentanto tirar da cabeça do pet a associação de determinada ocorrência com uma situação de perigo.

Levar seu pet para um parque que tenha a concentração de humanos e animais, por exemplo, pode ajudar bastante para que a socialização do pet comece. No entanto, o objetivo deste método não é o de que o cachorro chegue no local e já comece a brincar com outros amigos de quatro patas e, sim, que eles possam começar a se acostumar com este tipo de ambiente e com a presença de outras pessoas e animais nos locais em que ele circula durante seus passeios.

Deixar que o cão observe outros animais interagindo também ajuda para que ele considere a situação mais “normal” e fora da lista de perigos. Portanto, ao executar esse tipo de técnica, é importante recompensar as atitudes corretas do cão e a sua calma ao se aproximar de outros animais; assim como repreendê-lo quando houver atitudes agressivas e negativas.

 

Dicas para socializar cães

 

Conforme citado acima, boa parte dos métodos mais eficientes para socializar cachorros podem ser aplicados tanto em filhotes como em adultos e, a seguir, você confere uma lista de dicas e recomendações importantes para manter seu pet sociável e livre para encontrar outros animais e pessoas sem agressividade.

 

  • Não obrigue o cão a brincar com outros animais logo no início do processo. Ele deve poder observar o comportamento de outros pets sociáveis, e se acostumar a ambientes com pessoas e pets desconhecidos antes de interagir com eles, recebendo recompensas por bons comportamentos e repreendas por demonstrações de agressividade.
  • Ao apresentar seu cão para outros animais, certifique-se de que o outro pet é calmo e recebe bem a aproximação de amiguinhos. Acariciar o cão desconhecido pode ser uma boa opção para mostrar que ele não oferece perigo ao seu pet – no entanto, isso deve ser evitado em casos que o cachorro se mostra muito ciumento e possessivo em relação ao dono, já que ele pode se tornar ainda mais agressivo ao ver seu dono brincando com um desconhecido.
  • Introduza novas pessoas e animais na vida do seu pet de maneira gradual, e não tente apresentar muita coisa a ele de uma só vez.
  • Tenha paciência com seu pet. O processo pode não funcionar logo de início, mas a insistência e a constância trazem ótimos resultados.
  • Converse com um médico veterinário de confiança para descobrir novas técnicas e, se for possível, contrate um profissional de adestramento, pois ele pode ajudar bastante a acelerar o processo de socialização dos cães.
  • Ao executar qualquer método no sentido de ajudar seu pet a interagir com o mundo, imponha-se! O animal deve saber que é você quem está no comando, pois, somente dessa forma ele poderá entender suas recompensas e repreendas, aprendendo qual tipo de comportamento é o ideal.
  • Não permita que o cão seja agressivo quando tiver um contato mais próximo de outras pessoas ou animais. Diga “NÃO” de maneira firme, e puxe sua guia com firmeza em situações desse tipo, afagando o animal quando ele estiver mais calmo.

Cada vez que o animal se mostrar com muito medo ou muita agressividade em situações de encontro com outros pets, é sinal de que ele ainda não está preparado para uma socialização plena. É aí que a paciência se faz ainda mais importante no processo, sendo necessária a repetição das técnicas até que ele se acostume e entenda como lidar com novidades.

 

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/como-socializar-caes/

Bicho Precisa de Cuidado e Proteção

Autor: Daniel Macário | Fonte

Assim como a gente, os animais precisam de carinho, proteção, cuidado e amor. E não são apenas gatos, cachorros e peixes.

Em locais onde há espaço suficiente, dá para criar cavalos, pôneis, entre outros bichos comuns da fazenda. Seja qual for seu companheiro de estimação, o importante é proporcionar as necessidades básicas: alimentação, boa saúde, acomodação e comportamento.

Para ensinar sobre a importância de cuidar do bichinho, o Catavento Cultural e Educacional realizou grupo de palestras sobre o tema e proporcionou o contato com várias espécies. Entre os visitantes, estava Bruna Gabriela de Souza Antunes, 11 anos, de Mauá, que tem sete passarinhos em casa e ficou encantada com a minifazenda do Catavento. “Gostei de todos os animais: da ovelha, do minipônei e da minivaca”, afirma a garota, que prestou atenção aos cuidados. “Devemos cuidar bem da alimentação e da casa da vaca, pois ela produz nosso leite.”

Renan de Araújo Xavier, 11, curtiu o show de adestramento de cães. “Foi legal ver que eles aprendem a fazer todo o percurso. Parecia que estavam gostando. Até deu vontade de ter um cachorro.”

O público também aprendeu que existe dieta específica para cada espécie. Alguns animais têm restrições alimentares. Além disso, cada raça e idade têm ração adequada.

Ana Lívia de Souza Salvador Rocha, 6, aprendeu que o bichinho também precisa de atenção. “Brincar com os animais faz bem à saúde deles e à nossa.”

Só precisa lembrar que ter um bichinho em casa dá trabalho. Antes de adotá-lo, confira tudo que é necessário para proporcionar um lar saudável. Se morar em apartamento pequeno, por exemplo, não dá para cuidar de um cão muito grande. No entanto, um aquário pode ser boa opção.

Lembre que o dono também tem responsabilidades ao passear com o animal. “Devemos levar três saquinhos para limpar as fezes e nunca esquecer de sair com a coleira”, lembra Joel de Oliveira Prates, 10.

Animais ajudam em tratamento de saúde
Ter um pet em casa nos proporciona melhor qualidade de vida, segundo pesquisa da Associação de Psicologia dos Estados Unidos. Entre os benefícios estão a melhora da autoestima (gostar de si mesmo), menor preocupação no dia a dia e tranquilidade.

Em geral, quando o dono está triste, o animal faz com que ele se sinta melhor por meio de sua presença ou, até mesmo, de brincadeiras. Os bichinhos são usados, inclusive, para tratamentos terapêuticos.

A hipoterapia, por exemplo, é um método que utiliza cavalos para ajudar no desenvolvimento psicológico. Já a asinoterapia usa o contato com o burro para corrigir danos sensoriais, motores, cognitivos, afetivos e comportamentais.

Esse tipo de terapia é muito usado na infância, em pessoas com necessidades especiais, como deficientes físicos, no acompanhamento de crianças com paralisia cerebral, autismo e síndrome de Down.

Além disso, os bichinhos podem servir de companhia para pessoas que se sentem sozinhas. Os gatos, por exemplo, ajudam pessoas depressivas especialmente por meio do toque. Enquanto os cães podem servir de auxílio para o tratamento de crianças e jovens com transtornos psicomotores e de humor. Também são usados para reduzir os níveis de ansiedade em pacientes hospitalizados.

Bichinhos abandonados precisam de cuidados especiais
Abandonar animais é crime ambiental. Mesmo assim, ainda é muito comum encontrar bichinhos que foram deixados nas ruas por seus donos. No entanto, ao contrário do que muitos pensam, levar o pet para casa não é o melhor a fazer nessa situação.

O ideal é procurar um veterinário próximo, mesmo que o bichinho aparente não estar doente. Pode ser que ele esteja desnutrido ou com feridas pelo corpo. Esses problemas de saúde são comuns em animais que vivem na rua.

Apesar de muitos aparentarem ser dóceis, é importante tomar cuidado ao se aproximar. Ele pode ficar assustado com sua tentativa de o controlar e corre o risco de morder ou tentar escapar.

Se descobrir casos de maus-tratos, denuncie pelo telefone 181. Também é possível fazer reclamações por falta de higiene do dono com a Vigilância Sanitária pelo número 156. Esse tipo de atitude pode salvar a vida de muitos animais.

Principais cuidados
– Fazer carinhos positivos, como escovar os pelos, ajuda a manter o animal saudável. Conversar com ele também é prática importante. Tem de conhecer a natureza da espécie e entender que cada animal tem um jeito. Muitas vezes a agitação é uma característica dele.

– O animal precisa ficar em ambiente confortável que o proteja de vento, chuva e calor. Tem de verificar se está fora do alcance de possíveis problemas de saúde, como pulgas e carrapatos. Também é preciso adequar o espaço ao seu tamanho.

– Verifique sempre os recipientes de água e comida e não esqueça de limpá-los diariamente. Procure um nutricionista animal para saber qual é a alimentação adequada para a espécie e evite comidas gordurosas.

– O bichinho precisa ir ao veterinário pelo menos uma vez ao mês. Incentive a prática de atividades físicas, como brincadeiras com bolinhas, e leve-o para passear com frequência.

Saiba mais
Escovar cães, gatos e cavalos meia hora por dia faz bem ao animal. O contato libera a sensação de tranquilidade e melhora o humor.

Dar o mesmo alimento que comemos ao bichinho pode prejudicar sua saúde, pois possui muita gordura e sal, que podem causar danos ao organismo do pet.

Fonte: PetRede

Vai Viajar? Precisa Deixar Seu Cão Sozinho?

As férias chegaram?  Está na hora de visitar a família? Ou precisa de fazer uma viagem de trabalho? E agora o que fazer? Aqui vai algumas dicas para ajudar seu cão ficar sozinho. Há sempre a possibilidade de levar o animal para um canil, mas nem sempre isso é viável. A melhor opção é deixar o animal em casa. Especialistas em comportamento animal afirmam que os animais lidam melhor com a ausência do dono quando ficam no seu território.
Pode pedir a ajuda de um amigo ou da família, mas vai precisar de fazer alguns preparativos antes de se ausentar.
A melhor opção é a sua casa
Se tiver algum amigo ou alguém da família que possa ir ou ficar em sua casa, é preferível que o animal fique no seu lar. Desta forma ele fica em território que lhe é familiar, não corre o perigo de contrair doenças de canil, e hotel para cachorro, irá ficar numa jaula pequena ou cercado durante longos períodos de tempo. Se seu cão não estiver acostumado com esses espaços, poder ter problemas.
Mantenha a rotina diária
O seu animal sofrerá menos stress se a sua rotina diária se mantiver o mais possível. A pessoa que ficar a cuidar dele deverá imitar as actividades que o dono costuma fazer com o animal (o passeio matinal e de fim de tarde por ex.).
O dono é insubstituível
A pessoa que ficar a cuidar do seu animal deve ser prevenida sobre possíveis alterações no comportamento do seu cão. Um animal que seja muito apegado ao seu dono poderá ter falta de apetite. Se este comportamento se mantiver mais de três dias, deverá ter autonomia para levar o animal a um veterinário. É obvio que essa pessoa deverá ser alguém da sua inteira confiança.
Planeja as horas de visita
Tente estabelecer a mesma rotina de horários para alimentação, brincadeiras e passeios. Sempre checar a água e comida fresca e manter limpo seu território das necessidades. Dependendo o tipo da raça do seu cão uma visita diária é suficiente, mas se o cão for de raças de alta energia deverá fazer de 2 ou mais visitas diárias com tempo para exercícios.
Território
Lembre-se que o seu amigão vai ficar durante longos períodos de tempo sozinho. Algumas coisas que nunca lhe chamaram a atenção podem tornar-se brinquedos irresistíveis. Prepare a sua casa e guarde tudo o que possa ser destruído pelo seu cão (ou perigoso para ele). Fazer um vistoria no território é sempre recomendável.
A caixa das surpresas
Arranje uma caixa e coloque lá dentro tudo que poderá ser utilizado para cuidar do seu amigão na sua ausência de preferencia objetos preferidos do seu amigão. Não esqueça também de deixar medicamentos, guloseimas, trela, telefone do seu veterinário e muito brinquedos.
Reduza a ansiedade
O seu animal pressente quando o dono se está a preparar para uma viagem. Porquê? Guarda as suas roupas em malas que cheiram a lugares desconhecidos para seu amigão e anda constantemente de um lado para o outro da casa em vez de estar assistindo televisão. Se possível, reduza o stress do animal fazendo as malas uns dias antes de partir. Assim pode voltar à sua rotina e acalma-lo. Procure sempre evitar despedidas longos, fazendo muitos carinhos, etc. Tenta ser o mais natural possível,  agir sempre da mesma forma quando deixa sua casa para ir trabalhar.

Fonte: Cão Amigão

As 7 Melhores Raças de Cães Para Viver Com Crianças

Golden Retriever

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

São cães inteligentes, de porte médio, com temperamento equilibrado e bastante ativos. Uma raça perfeita para crianças que querem brincar com seus animais de estimação e não apenas acariciá-los. O Golden Retriever também se destaca por gostar de brincadeiras que envolvam água, portanto banho nunca é problema e até na piscina eles se divertem.

 

Labrador Retriever

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

Primo do Golden Retriever, trata-se de uma raça tão simpática, protetora e brincalhona quanto a do Golden Retriever, mas tem diferenciais práticos que costumam fazer diferença na escolha de algumas famílias.  Quando adultos eles ficam com porte físico maior, o que pode exigir mais espaço, por outro lado têm pelos mais curtos o que é um alívio para quem pretende criá-los com livre acesso ao interior da casa.

 

Beagle

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

Um cão de pequeno porte, mas com grande energia, tanto que é recomendável adotar o costume de passeios diários ou exercícios para que ele não acabe descontando com buracos no quintal ou sapatos mordidos. Apesar disso, é um cão muito dócil e sociável. Muitos optam pelo Beagle justamente por ele não crescer muito e manter-se leve, mesmo depois de adulto, o que tranquiliza pais com crianças pequenas que brincam com o cão.

 

Collie

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

Tem forte instinto familiar e de propriedade, o que o torna um bom guardião. É dócil com crianças e, por ser uma raça de pastoreio, é fácil de ser treinada, podendo responder até mesmo aos comandos dos pequenos. Collies têm porte médio e pelagem exuberante, o que é muito admirada por algumas famílias e vista como problema por outras que não querem problemas com pelos.

 

Buldogue Inglês

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

Não costumam vencer concursos de beleza, mas são a raça ideal para quem quer companhia e tranquilidade. Você dificilmente verá um Buldogue gastar suas energias mastigando o sofá ou pegando o que não deve para fugir em seguida. Seu temperamento pacato, contudo, não o impede de ser afetuoso com crianças. É uma raça resistente, atenta e leal.

 

Bull Terrier

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

Um parente do Buldogue, mas com muito mais energia. Resistência é outra característica marcante da raça. Um Bull Terrier suporta longas caminhadas, horas de brincadeiras e não se incomoda com os abraços e agarrões que crianças adoram dar em seus cães. Se treinado desde cedo, pode se tornar um animal bastante obediente.

 

Setter Irlandês

Crédito: Bigstock.

Crédito: Bigstock.

Um cão para crianças cheias de energia, que queiram correr e brincar muito em espaços abertos. Apesar da pelagem longa, o Setter Irlandês é um cão veloz e atlético. Alguns criadores dizem que seu temperamento “indomável” torna o adestramento mais difícil, mas ele está longe de ser feroz ou perigoso. Pelo contrário, é bastante sociável e sempre procura estar perto das pessoas da casa.

Fonte: Sempre Família

Meu Cachorro Lambe Tudo, Isso É normal?

Porque os cachorros lambem? O que realmente significa quando um cachorro te lambe?

Alguns cães são lambedores clássicos, acabam lambendo tudo que está à sua frente, outros podem simplesmente lamber você, como se roubassem um beijinho ocasional. O ato de lamber pode ser resultado de diversos tipos de emoções caninas, que podem variar desde a felicidade até o medo. Em geral, quando um cachorro te lambe, a atitude dele é inofensiva. Você até pode querer questionar este comportamento lambedor com seu adestrador ou mesmo com seu veterinário. Geralmente questões comportamentais, como um alto grau de ansiedade, podem exigir alguma ajuda veterinária, e por que não, também de seu adestrador, afinal, em casos de cães que se lambem excessivamente, pode acabar resultando em problemas sérios, como feridas na pele.

Porque os cachorros lambem seus donos?

Cachorros lambem seus donos por muitos motivos

Cachorros lambem seus donos por muitos motivos e a maioria das pessoas acredita que é uma forma que o cachorro utiliza para demonstrar carinho, não é verdade? Geralmente é isso mesmo, cães certamente lambem seus donos para demonstrar afeto. Quando o seu cachorro te lambe, quando você chega em casa, certamente esta é uma maneira que ele tem de lhe demonstrar amor, para que você sinta que ele está muito feliz em rever você, mas nem sempre, quando um cachorro lambe seu dono, ele está querendo demonstrar amor. Vamos falar um pouco mais sobre isso a seguir.

Porque meu cachorro lambe?

Cachorros lambem seus donos para demonstrar carinho

Talvez seu cachorro esteja lambendo você pois você tem um gosto bom

Você já teve vontade de comer pipocas ou batata frita? Muitas vezes este desejo acontece pois você está com necessidade de suprir uma carência de potássio em seu corpo.  Sua pele possui um sabor salgado natural, e se você ainda estiver um pouco suado, a quantidade de sal em sua pele pode aumentar consideravelmente. Em casos de cachorros que acabam ficando com uma mania de sentar ao seu lado e lamber seu braço obsessivamente, provavelmente ele está apenas curtindo o sabor salgado de sua pele. Em geral o cachorro irá lamber você até que todo esse resíduo salgado desapareça.

 

Seu cachorro pode estar lambendo você porque ele está feliz

Talvez seu cachorro esteja lambendo você pois ele está se sentindo feliz

O ato de lamber para um cachorro, é a primeira manifestação de carinho que ele sente em sua vida. A mamãe de seu cachorrinho, provavelmente costumava lambê-lo da cabeça aos pés, até que ele adormecia em um sono profundo. Quando seu cachorrinho era um filhotinho ele lambia sua mãe para pedir comida e ele reconhecia seus irmãos pelo cheiro da lambida de sua mãe. De fato,cães utilizam lambidas como um mecanismo muito importante para suas inter relações e explorações do mundo a sua volta, principalmente durante os primeiros meses de sua vida. Então, naturalmente, o ato de lamber para um cão, remete a uma memória positiva que envolve conforto e carinho. Quando um cachorro lambe ele libera o hormônio do prazer, chamado endorfina. Por este motivo, geralmente os cães tendem a lamber como uma demonstração de carinho. Provavelmente quando seu cão te lambe, ele está feliz e ao te lamber, deseja que você compartilhe com ele esta felicidade.

Talvez seu cachorro esteja lambendo tudo para demonstrar dominância

Todo mundo sabe que os cachorros naturalmente seguem um tipo de ordem social dentro de seu grupo, ou no caso, de sua família. Então, podemos dizer de uma forma bem simplificada, que na cabecinha de seu cão, alguém tem que ser o líder. Alguns cães podem utilizar este comportamento de lamber, para impor sua autoridade sobre sua família. Quando um cãozinho quer se colocar como o líder de seu grupo familiar, muitas vezes, ele pula em cima das pessoas e tenta lamber o rosto delas, neste caso, a melhor maneira de agir é virar o rosto e desencorajar seu cão a repetir este comportamento apenas ignorando ele.

Geralmente, quando um cãozinho adota este tipo de comportamento, ele está apenas tentando se colocar no comando, subindo o mais alto possível em você para que ele se sinta superior. É realmente importante desencorajar uma atitude como esta. Em geral, passeios de coleira são bastante úteis para começar a mostrar ao cão qual deve ser o seu comportamento em relação a sua família. Provavelmente, a energia que você ou seus familiares estão usando para falar com seu cão, está sendo equivocada e ele está confundindo as coisas. Neste caso, pesquise mais sobre o assunto e se não conseguir resultados sozinho, busque o quanto antes a ajuda de um especialista em comportamento canino para corrigir este comportamento. Tenha em mente, que a ansiedade, ou comportamentos obsessivos em seu cão, geralmente são motivados, ou por falta de exercício, afinal cães precisam gastar energia ou por mensagens erradas, que passamos ao nosso amigão.
Porque os cachorros lambem? O que realmente significa quando um cachorro te lambe?

Talvez seu cachorro esteja lambendo tudo como um sinal de ansiedade

Cães que adquirem um comportamento de lamber as coisas, pessoas ou a si mesmos de forma compulsiva, podem estar com problemas relacionados a ansiedade. Se o seu amigo peludolambe tudo que encontra a sua frente, como brinquedos, mobílias, pessoas que visitam a casa, é possível que ele esteja estressado.

Se você se identificou com este quadro, seria interessante reservar um período do dia para modificar os hábitos de seu amigão. Todos os cães necessitam gastar energia e para isso caminhadas também são uma grande ajuda, não só para se exercitar, mas também para focar a energia em coisas diferentes. Cães vivenciam tudo o que acontece ao seu redor e principalmente aqueles cães que passam o dia em locais agitados, com grande movimentação de pessoas, ou em lugares compactos, precisam muito poder passear ao ar libre e exercitar suas pernas para poder espairecer suas mentes. O exercício irá, não apenas acalmá-lo, mas também aliviar grande parte do stress de seu dia a dia.
Brinquedos de forrageamento podem ajudar o cachorro que lambe tudo

Você já reparou que cães que vivem na rua, normalmente não apresentam desvios de comportamento? Sabe por que isso acontece? Na natureza os cães e seus parentes, como os lobos, são animais andarilhos, eles precisam caminhar, é da natureza deles!

Quando você estiver fora de casa ou se for impossível para você fazer uma caminhada em determinado dia, procure proporcionar para seu cachorro alguma forma de distração dentro de casa. Uma boa ideia é colocar alguns petiscos (ou até mesmo uma pequena porção de ração seca) em brinquedos interativos que exigem que o cachorro role o brinquedo para obter o alimento, estes brinquedos são chamados de brinquedos de forrageamento (forrageamento é a busca e a exploração de recursos alimentares. É uma habilidade particularmente importante pois afeta a aptidão do animal, influenciando diretamente a sobrevivência.), estes brinquedos são muito interessantes pois despertam os instintos do cachorro e estimulam suas habilidades de caça. Procure proporcionar uma certa diversificação dos brinquedos, trocando-os ou se possível reciclando os brinquedos com frequência para que seu cão não fique entediado com todos eles.

Por que cachorros lambem tudo?

Por que meu cachorro lambe tudo?

Como você pôde observar até agora, seu cachorro usa sua língua com a intenção de explorar o mundo. A língua é para seu cachorro, algo muito parecido com o que nossas mãos sãos para nós.  Eles lambem para fazer carinho, lambem para sentir o gosto das coisas, lambem para explorar, lambem para reconhecer pessoas e animais, lambem para demonstrar submissão, lambem para demonstrar dominância, lambem quando estão estressados, etc. É importante compreender que lamber é uma atitude completamente normal entre os cachorros. E se seu cão simplesmente lamber as coisas de uma forma natural, não tem com o que você se preocupar. No entanto, alguns cães acabam exagerando um pouco em toda esta lambeção e aí você deve ficar alerta. Se seu cachorro persegue você e sua família a todo tempo, em qualquer lugar que você vá, lambendo insistentemente, ou mesmo, se uma visita chega em casa e ele não consegue parar de lamber esta pessoa, provavelmente existe um comportamento obsessivo acontecendo com seu cão.
Será que seu cachorro está te lambendo para que você dê mais atenção para ele?

Se seu cachorro é um lambedor compulsivo, você também deve observar como você tem reagido quando seu cachorro te lambe. Será que você pode ter falado com ele em um tom doce enquanto ele se lambia? Isso pode ser um problema. Questione-se se você não pode ter acabado (no entendimento de seu cão), elogiando aquele comportamento de lamber de alguma forma. Será que seu cão pode estar te lambendo com a intenção de que você dê mais atenção para ele? Certifique-se de dar carinho e atenção para seu cachorro, em qualquer circunstâncias, isso inclui o comportamento de lamber, somente nos momentos em que ele estiver demonstrando-se calmo, para não incentivar comportamentos indesejados.

Fonte: Blog do Cachorro

Porque Alguns Cães Ofegam o Tempo Todo?

Cães costumam arfar com frequência, pois é o modo que eles têm para se resfriar. Eles ofegam quando o clima está quente ou após fazer exercícios. Ofegar é também um sinal do aumento da respiração, que acontece quando os cães ficam animados. Nessas circunstâncias, isso é completamente normal. Entretanto, se o seu cão estiver ofegando muito, além dessas circunstâncias, pode ser um sinal preocupante.

Respiração

A respiração primária dos cães se dá pelo nariz. Às vezes, quando a temperatura está alta ou se o cão se exercitou recentemente, precisará de mais ar e, dessa forma, começará a respirar pela boca ou ofegar. Isso permite que mais ar circule, oxigenando o sangue. Arfar também permite a perda de calor, através da evaporação, o que ajudará o cão a esfriar sua temperatura corporal.

Ofegação em excesso

A ofegação pode ser uma preocupação, se for excessiva ou não aparente estar relacionada às circunstâncias mencionadas. Se, por exemplo, a temperatura não for alta e o seu cão não estiver se exercitando, a ofegação repentina e em excesso deve ser investigada mais a fundo. Se o seu cão estiver excitado, ansioso ou nervoso, esse estado de espírito pode ser a explicação. Do mesmo modo que, se houver uma cadela grávida perto de dar à luz, a ofegação indica que ela entrou em trabalho de parto.

Razões médicas para a ofegação excessiva

Algumas doenças e medicamentos fazem os cães ofegarem. Cães que estão prestes a vomitar também costumam arfar bastante. Às vezes, cães vomitam porque comeram ou beberam muito e rápido demais ou ofegam e vomitam por questões médicas. Um início súbito de ofegação excessiva que não está relacionado à temperatura, ao exercício ou ao humor e que não desaparece após dez minutos pode ser um indicativo de insolação ou envenenamento. Se houver qualquer motivo para suspeitar de uma razão médica para a respiração ofegante, a boca e a língua do cão devem ser inspecionados, para verificar se estão se tornando azuladas; caso isso aconteça, o cão deve ser levado imediatamente ao veterinário.

Ofegação específica da raça

Cães braquicefálicos, como boston terriers, bulldogs e pugs, têm a mandíbula superior compactada ou os focinhos curtos. Esses cães ofegam mais porque seus palatos mole são empurrados mais para trás na cabeça, o que causa a constrição da faringe e torna a respiração mais difícil.

Fonte: Ehow

Bons Motivos Para Passear Com Seu Cão

Frequentemente ouvimos donos de cães duvidando e questionando a real necessidade dos passeios diários com os peludos. Não é raro a gente ouvir coisas como:

- Minha casa é grande, ele tem acesso a tudo.
- Tenho um quintal amplo, ele pode correr e brincar quanto quiser.
- Ele nunca fica sozinho em casa, sempre tem gente prá ficar com ele.
- É claro que ele pode fazer xixi em casa, o jornalzinho está sempre pronto.
- A gente sai de carro e de vez em quando ele vem com a gente.

Bem, essas e outras frases fazem parte da rotina de muitos donos de cães. É claro que não fazem por mal, mas há muitos motivos importantes para levar seu peludo para passear. Com certeza ele terá uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos.


Um cachorro que tem acesso à casa toda é muito bom, mas se o único mundo que ele conhece é sua casa, prepare-se para ter um vigia tempo integral. O grande problema desses cães é que o mundo ao redor torna-se ameaçador. O cachorro só conhece sua casa e as pessoas que moram com ele, ou seja, ele não vai ser sociável o suficiente para viver em sociedade. Cada vez que ele tiver que sair ( veterinários, viagens, etc ), vai ser um estorvo para os donos, pois a atenção terá que ser dobrada e os cuidados redobrados.

A socialização do cachorro é fundamental para qualquer situação. Muda desde a maneira dele se comportar na rua ou em lugares estranhos até a maneira como ele recebe visitas em casa. Quem já passou pela experiência de visitar amigos que tenham um cachorro que não foi devidamente socializado sabe o quão desagradável se torna essa situação. Então, donos que amam seus peludos, nada como passeios diários para torná-lo amado pelos seus amigos também.

Esse é apenas um dos vários motivos. Para quem pensa que tem um quintal grande e o peludo vai correr e brincar o dia todo, más notícias. O cachorro só corre e brinca pelo quintal quando estimulado, ou seja, quando alguém fica com ele jogando bolinha, fazendo companhia e correndo, ou simplesmente, em outras palavras, obriga-o de forma gostosa a fazer exercícios. Um outro cão pode ser também estimulante, mas nesse caso você deve ter vários outros cuidados.

A falta de caminhadas diárias pode tornar o cão hiperativo e destruidor. O cão tem uma energia quase inesgotável e, se ele não gastar pelo menos um pouco dessa energia nesse tipo de exercício, pode direcioná-la para outras atividades, na maioria das vezes politicamente incorretas como por exemplo destruir móveis, roer batentes, portas, mesas e cadeiras ou simplesmente correr alucinadamente pela casa correndo o risco de, além de derrubar tudo, se machucar.

Na verdade, existem inúmeras razões para tornar o passeio com o peludo parte da rotina diária de vocês, inclusive o vínculo que se fortalece quando o animal sabe que vai passear com você, que será uma atividade agradável entre ele e o dono, uma troca, um momento que eles dividem, além disso, ninguém pode negar que uma caminhada é extremamente saudável para os bípedes também.

Bem, todos os cães, independente de raça, precisam de uma dose diária de exercícios para manter a forma e a saúde. A quantidade desse exercício varia de acordo com raça, idade e tamanho.

Na verdade, conforme você for fazendo dos passeios uma rotina, você mesmo vai perceber as necessidades de vocês dois. Inclusive se você for sempre aos mesmos lugares, terá muitas trocas de experiência com outros donos que também frequentam esses mesmos lugares. Depois você vai perceber que o cachorro é um excelente relações públicas nos passeios, isso já deu até casamento…

Quando você adquire um cachorro, adquire junto uma lista de responsabilidades e uma nova rotina. Alimentação, carinho, cuidados, banhos, visitas ao veterinário, inclua nessa rotina seus passeios diários. O cachorro é resistente a variações climáticas, então nada de se acomodar porque tá muito frio ou ficar com preguiça porque tá muito calor. Com certeza seu peludo vai curtir e agradecer com muito carinho.

Bem, agora um assunto que gera muitas discussões, a coleira. Evite sair com seu cachorro solto. Eu sei que é realmente gostoso andar com o cão ao nosso lado sem guia, dá uma sensação de poder, amor incondicional, parceria e reciprocidade. Mas tenhamos sempre em mente que o cão, assim como todos os outros animais, é imprevisível. Qualquer coisa que chamar a atenção dele pode fazê-lo sair em disparada, principalmente se a “coisa” em questão for uma sedutora cadelinha no cio e seu animal for um conquistador. Pode aparecer um pequeno animal que lhe chame a atenção e, nessa hora, o instinto de caça fica mais aguçado. Pode um cachorro bravo estar passeando na guia e o seu vai dar um “oi, amigo” e sair machucado. Tudo isso sem contar a quantidade de cachorros atropelados que vemos por aí.

Se a sua reclamação é que o cachorro puxa muito e você se cansa demais, nada como um bom treinamento para fazê-lo andar ao seu lado. Procure conhecer a coleira Gentle Leader, que não deixa o cachorro puxar, não enforca o animal e ao mesmo tempo age mostrando que você é o líder da matilha, sem acabar com nossos braços. Alguns veterinários brasileiros já conhecem e indicam seu uso.

Bem, se você se animou e resolveu virar um atleta junto com seu cão, leve-o ao veterinário e certifique-se que ele não tenha nenhum problema cardiológico ou respiratório, assim como nas juntas ou ossos. De preferência avise que você vai começar com essa atividade e peça um check-up do seu companheiro.

Agora é só juntar os acessórios, colocar seu tênis mais confortável e começar e se divertir. BOM PASSEIO !!!!!!!

PS: Não se esqueça do saquinho para catar os “presentes” que nosso amigo deixa pelo caminho.

Fonte: Web Animal

4 Dicas Para Comprar Brinquedos Para Cachorros

Para comprar brinquedos para cachorro, você primeiro precisa considerar as características específicas do seu cachorro, levando em consideração os instintos e a personalidade dele.

Para o brinquedo ser perfeito, quem tem que amá-lo é o seu cachorro, e não você.  Porém, varias vezes, escolhemos formatos, texturas e cores que nos agradam muito mais do que agrada os nossos cães. Por esse motivo, a personalidade e os gostos do seu cachorro devem vir em primeiro lugar na hora de escolher o brinquedo.

Abaixo seguem as dicas para comprar brinquedos para cachorro que realmente agradam o seu cão.

1. Escolha uma cor facilmente vista pelo seu cão

Diversos brinquedos para cachorros são feitos em cores que, embora sejam vibrante para nós, não são facilmente vistas pelos cães.  Cachorros enxergam somente alguns tons de cores e seus brinquedos devem ser de cores que chamem mais a atenção do cão do que seu proprietário.

Considere também a cor do chão e dos espaços aonde o cão brinca, de forma não escolher uma cor que se camufla nos ambientes aonde ele habita.  Esscolher uma bola verde e jogá-la na grama, por exemplo, pode dificultar a brincadeira na hora que você joga a bola para ele pegar.

2. Incentive o seu cachorro a cheirar

O olfato é o sentido mais forte e, consequentemente, um dos mais utilizados pelo cão.  Por isso, um bom brinquedo deve levar em consideração olfato do cachorro, não tendo cheiros muitos forte e, quando possível, promovendo os instintos de farejar do cão.  Brinquedos inteligentes que permitem que donos insiram petiscos, nesse sentido, podem ser uma boa opção para o seu animal.  Para os petiscos, como no caso dos brinquedos, o cheiro é mais importante do que a coloração ou formato.

3. Compre brinquedos com o tamanho adequado para o seu cachorro

Alguns brinquedos pequenos podem ser facilmente ingeridos ou até entalados na garganta do cachorro. Esse foi o caso do Golden Retriever da Oprah que, ao brincar com uma bolinha que pertencia a um cachorro menor, engasgou.  O brinquedo, e todas as suas partes, deve ser grande suficiente de forma não apresentar um risco de ser ingerido pelo cachorro.

Ao mesmo tempo, o brinquedo não poder ser muito grande.  Uma bolinha que o cachorro não consegue pegar com a boca, por exemplo, pode deixar de ser um brinquedo interessante para ele.

4. Potenciais perigos de cada brinquedo

Muitos brinquedos, quando desmontados, apresentam um risco de ser ingeridos pelo cachorro.  Esse é o caso, por exemplo, de brinquedos com cordas, linhas e laços.  Outros com pilhas também podem ter consequências fatais quando as pilhas são ingeridas pelo cão.

A interação entre cachorro e brinquedo sempre deve ser supervisionada, de forma a não colocar o animal em uma situação de risco.  Similarmente, é necessário contatar um veterinário antes de apresentar o cão a brinquedos que envolvem petiscos ou qualquer tipo de comida. Essa é a única maneira de verificar se a saúde do animal permite que ele ingira determinadas substâncias.

Fonte: Link Animal

Cuidados Com A Leishmaniose No Brasil

No Brasil estima-se que anualmente quase três mil pessoas se contaminam com Leishmaniose. Uma doença que tem avançado cada vez mais das zonas rurais para as cidades. A leishmaniose é considerada uma zoonose, pois atinge os cachorros e pode ser transmitida para o homem. O parasita transmissor da Leishmaniose é normalmente encontrado nas áreas externas das casas, porém, eles podem ser encontrados dentro das casas também, pois são atraídos pelo odor dos animais e das pessoas.

Sendo assim, é de extrema importância que se tenha uma boa e constante higienização do seu cão. Deve-se saber qual a melhor forma de higienização, pois pode variar entre cachorros menores e maiores, ou até mesmo pelo tipo de pêlo que o seu animal possui. Para saber mais sobre a freqüência e a melhor forma de dar banho em seu cachorro.

É importante entender que a Leishmaniose é extremamente maléfica ao seu cachorro. E apesar das discussões e diferentes pontos de vista sobre o assunto, o recomendado, no Brasil, é abater os animais contaminados pela doença, pois entende-se que não há tratamento e cura para os cachorros, que não coloquem os seres humanos em risco. Sendo assim, o melhor neste caso é focar na prevenção da doença. Manter sua casa e animal sempre bem tratados e limpos, sem restos de comida, frutas ou fezes de animais é o mínimo que deve-se fazer neste caso. Caso saiba de algum caso em sua comunidade, avise um agente de saúde, para que ele faça a aplicação de inseticidas nos locais que sejam necessários.

O habitat natural escolhido pelo parasita é próximo à vegetação, troncos e raízes de árvores, também tocas de animais. Lugares úmidos e de pouca luz são preferenciais para as proliferação das larvas, que eclodem uma semana após a postura. Podendo transmitir a doença para dois ou três cães ou seres humanos durante sua vida. Apesar de existir vacina contra a doença, alguns veterinários não recomendam a vacinação caso não se esteja na área de proliferação do parasita.

É importante frisar que o período de incubação da doença no cão pode variar bastante, em média entre 3 a 18 meses. Há quem opte por dar a vacina caso esteja prestes a viajar com seu cachorro. No entanto, existem efeitos colaterais fortes, e caso seu cachorro já seja portador da doença, a toma da vacina pode desencadear reações fortes ou até mesmo a própria manifestação doença.

Uma outra forma de se prevenir a infecção por Leishmaniose no seu cachorro é aplicando regularmente, em seu animal, inseticidas com efeito repelente em formato de coleiras, são responsáveis pela pulverização, impedindo assim a picada do parasita. Estas coleiras são conhecidas como Scalibor e tem uma eficácia de 95%.

Pessoas que têm o costume de viajar com seus cachorros, ou que desejam viajar com seu animal pela primeira vez, devem tomar certos cuidados para que a viagem não seja uma dor de cabeça e sim, um momento de lazer e satisfação com seu cão. É importante verificar se o local desejado possui ou libera a acomodação de cachorros. Também é necessário se informar sobre o lugar em que está indo, para que se previna e tome os devidos cuidados com antecedência.

Antes de pegar a estrada com seu cachorro, consulte um veterinário. É importante que seu cachorro tenha todas as vacinas e vermífugos em dia, e entenda, que há diferenças entre viajar para o litoral e viajar para uma fazenda ou localidade rural. Não se sabe ao certo quais os parasitas seu cachorro pode estar exposto. De acordo com os veterinários, o ideal é aplicar uma dose extra dos medicamentos antipulgas e carrapaticidas.

Não há nada melhor do que viajar, e viajar com seu melhor amigo, seu cachorro, não tem preço. Preocupe-se com a saúde do seu cachorro, preocupe-se com os cuidados e prevenções contra a leishmaniose, pois além de ser uma doença fatal para os cães, se não forem diagnosticadas e tratadas com antecedência, podem ser também fatais ao ser humano.

Fonte: Animais Amigos

Saiba como transportar seu pet com conforto e segurança em viagens de carro

Quem gosta de viajar e possui um animal de estimação geralmente considera a possibilidade de levar o pet a alguns de seus passeios, especialmente os que envolvem trajetos mais curtos e que podem ser feitos de carro. Alguns desistem por medo de deixar o bichinho muito cansado ou até mesmo de colocar a segurança do pet em risco. Porém, desde que sejam adotados alguns cuidados, viajar na companhia do melhor amigo é, sim, uma opção viável. E que pode se tornar agradável para ambos.

Para começar, é preciso evitar ao máximo que a saída da rotina estresse o bichinho, especialmente se ele não estiver acostumado a andar de carro. Para isso, vale prepará-lo para o passeio algumas semanas antes. “Sugiro que o dono dê voltinhas mais curtas pela cidade com o pet, para que ele se acostume. Ao final, também é uma boa pedida premiá-lo com petiscos ou carinho. Assim, ele vai acabar associando as voltinhas de carro a algo prazeroso”, explica a veterinária Valéria Nobre Leal, professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho).

O Código de Trânsito Brasileiro não contém nenhuma especificação sobre a utilização de cintos no transporte de animais de estimação. Porém, para garantir a segurança do pet e do motorista, que precisa estar concentrado no trajeto para não causar acidentes, os veterinários recomendam que os bichinhos sempre passeiem devidamente acomodados, de modo que fiquem protegidos em caso de colisão.

Cães de porte pequeno podem viajar em caixas transportadoras adequadas ao tamanho ou, ainda, em cadeiras de transporte com cinto de segurança específico. “Gatos se sentem mais seguros em caixas de transporte”, diz a veterinária Tânia Parra, professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo. Nesse caso, vale deixar a caixa aberta em casa dias antes da viagem, em local acessível ao bichano, para que ele se familiarize com o objeto e até sinta vontade de experimentá-lo.

Já os cães de porte médio e grande ficam melhor acomodados em porta-malas abertos, como os de veículos SUV, peruas e vans. O dono pode escolher entre usar o cinto de segurança especial ou adquirir uma caixa de transporte de tamanho adequado. Vale saber que carregar animais nas partes externas do veículo, como caçambas, ou ainda com a cabeça para fora da janela, é considerado infração, além de ser prejudicial à saúde, já que vento em excesso no rosto do cão pode causar inflamação nos ouvidos e ressecar a córnea. Da mesma forma, o motorista que dirigir com o bichinho à sua esquerda ou entre os braços e as pernas poderá ser multado.

Durante o trajeto, o dono também deverá se preocupar em garantir que a temperatura dentro do carro seja agradável, que o pet não receba luz direta do sol e conte com boa ventilação. Em dias de muito calor, o ideal é ligar o ar-condicionado do carro. “Os animais que estiverem dentro de caixas devem ser supervisionados periodicamente, na tentativa de identificar qualquer alteração de comportamento, que pode sinalizar uma condição desfavorável”, diz Tânia. Sempre que possível, programe-se para viajar com os animais nas horas mais frescas do dia e fora dos momentos de maior congestionamento no trânsito, principalmente se o veículo não tiver ar-condicionado.

Paradas para você e para o bichinho
Trajetos longos pedem pausas a cada duas ou três horas, para que os cachorros possam se movimentar, esticar as patinhas, e também fazer suas necessidades fisiológicas. Porém, uma vez que o animal estará num ambiente estranho, o recomendado é que seja mantido com coleira e guia, para evitar fugas.

Durante a parada, é essencial oferecer água ao animal. “Só é preciso cuidar para que ele não beba uma quantidade muito grande de água de uma só vez, o que aumenta a incidência de náuseas e vômitos”, alerta Valéria.

Os gatos já não aceitam tão bem as coleiras e se assustam facilmente com ruídos e movimentos. Por isso, se a viagem for curta, mantê-los na caixa de transporte não é má ideia. “Não aconselho viagens longas de carro com gatos. O animal se estressa menos ficando em hospedagem especializada ou sob os cuidados de um cat sitter em sua própria residência”, orienta a veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.

Em viagens de até 12 horas, os pets não devem ser alimentados nas três horas que antecedem a partida nem durante o trajeto, para evitar enjoos. E ainda que o bichinho esteja acostumado com a estrada e não sofra de náuseas e vômitos, a recomendação é oferecer uma quantidade menor do que o habitual de alimento, antes da viagem, até para não estimular a defecação. Então, quando chegarem ao destino, o pet poderá ser convidado a terminar a sua refeição, já devidamente instalado.
Veterinário antes, férias depois
Donos que levam seus bichinhos ao veterinário frequentemente não precisam marcar consulta antes de uma viagem curta. Mas, no caso de viagens longas, para áreas distantes, vale a pena conferir as orientações do médico. Ele não só checará o estado de saúde do animal, como também poderá transmitir ao dono informações importantes sobre como manter o bichinho protegido, por exemplo, de pulgas e carrapatos, que são transmissores de doenças. As orientações do médico serão diferentes dependendo do destino. “Alguns locais são considerados áreas endêmicas de determinadas doenças, como a dirofilariose canina, doença que causa insuficiência cardíaca em cães, e a leishmaniose. Por isso, se já estiver decidido que o animal irá a um desses locais, é importante reforçar as formas de prevenção”, explica Tânia Parra.

A carteira de vacinação do animal também deverá ser atualizada, caso ainda esteja faltando fazer alguma imunização importante. Isso porque, como explica a veterinária da Unesp, em um novo ambiente, haverá a possibilidade de contato com outros animais e áreas com vírus e bactérias diferentes dos que o animal está acostumado. “A vacinação contra raiva animal é exigida tanto para cães quanto para gatos”, diz Valéria.

Além disso, vale lembrar que o animal também vai precisar de uma mala, onde estejam todos os objetos que costuma usar na rotina, como comedouro, bebedouro, caminha, caixinha com areia, cobertor, coleira, guia, comida, petiscos, toalha e brinquedos. Carteira de vacinação e medicamentos de uso contínuo também não podem ser esquecidos.

Outras espécies
Animais roedores, como porquinho-da-índia e hamster, e aves são espécies ainda mais sensíveis a ambientes estranhos e ao calor. Por isso, garantir condições adequadas de ventilação, temperatura e umidade é imprescindível para transportá-los em segurança. “O recomendado é utilizar as próprias gaiolas para levá-los de um local a outro. Elas devem estar abastecidas com água, alimento e forradas, para que os bichinhos possam fazer suas necessidades como de costume”, afirma a veterinária Aline Gisele de Arenare, da franquia Pet Center Marginal. Como cuidado adicional, é importante verificar se não há objetos soltos dentro da gaiola, que podem ferir o pet enquanto o carro se movimenta.

Fonte: UOL

http://viagem.uol.com.br/guia/roteiros/nacionais/saiba-como-transportar-seu-pet-com-conforto-e-seguranca-em-viagens-de-carro/index.htm