4 Dicas Para Comprar Brinquedos Para Cachorros

Para comprar brinquedos para cachorro, você primeiro precisa considerar as características específicas do seu cachorro, levando em consideração os instintos e a personalidade dele.

Para o brinquedo ser perfeito, quem tem que amá-lo é o seu cachorro, e não você.  Porém, varias vezes, escolhemos formatos, texturas e cores que nos agradam muito mais do que agrada os nossos cães. Por esse motivo, a personalidade e os gostos do seu cachorro devem vir em primeiro lugar na hora de escolher o brinquedo.

Abaixo seguem as dicas para comprar brinquedos para cachorro que realmente agradam o seu cão.

1. Escolha uma cor facilmente vista pelo seu cão

Diversos brinquedos para cachorros são feitos em cores que, embora sejam vibrante para nós, não são facilmente vistas pelos cães.  Cachorros enxergam somente alguns tons de cores e seus brinquedos devem ser de cores que chamem mais a atenção do cão do que seu proprietário.

Considere também a cor do chão e dos espaços aonde o cão brinca, de forma não escolher uma cor que se camufla nos ambientes aonde ele habita.  Esscolher uma bola verde e jogá-la na grama, por exemplo, pode dificultar a brincadeira na hora que você joga a bola para ele pegar.

2. Incentive o seu cachorro a cheirar

O olfato é o sentido mais forte e, consequentemente, um dos mais utilizados pelo cão.  Por isso, um bom brinquedo deve levar em consideração olfato do cachorro, não tendo cheiros muitos forte e, quando possível, promovendo os instintos de farejar do cão.  Brinquedos inteligentes que permitem que donos insiram petiscos, nesse sentido, podem ser uma boa opção para o seu animal.  Para os petiscos, como no caso dos brinquedos, o cheiro é mais importante do que a coloração ou formato.

3. Compre brinquedos com o tamanho adequado para o seu cachorro

Alguns brinquedos pequenos podem ser facilmente ingeridos ou até entalados na garganta do cachorro. Esse foi o caso do Golden Retriever da Oprah que, ao brincar com uma bolinha que pertencia a um cachorro menor, engasgou.  O brinquedo, e todas as suas partes, deve ser grande suficiente de forma não apresentar um risco de ser ingerido pelo cachorro.

Ao mesmo tempo, o brinquedo não poder ser muito grande.  Uma bolinha que o cachorro não consegue pegar com a boca, por exemplo, pode deixar de ser um brinquedo interessante para ele.

4. Potenciais perigos de cada brinquedo

Muitos brinquedos, quando desmontados, apresentam um risco de ser ingeridos pelo cachorro.  Esse é o caso, por exemplo, de brinquedos com cordas, linhas e laços.  Outros com pilhas também podem ter consequências fatais quando as pilhas são ingeridas pelo cão.

A interação entre cachorro e brinquedo sempre deve ser supervisionada, de forma a não colocar o animal em uma situação de risco.  Similarmente, é necessário contatar um veterinário antes de apresentar o cão a brinquedos que envolvem petiscos ou qualquer tipo de comida. Essa é a única maneira de verificar se a saúde do animal permite que ele ingira determinadas substâncias.

Fonte: Link Animal

Você conhece a FIV ou AIDS Felina?

A doença é causada por um vírus que diminuí a capacidade do organismo de combater doenças, ou seja, diminui a imunidade.

A FIV é transmitida pelo sangue, principalmente por brigas e mordidas.

A única maneira de descobrir se o seu gatinho é portador da doença, é fazendo o exame de sangue específico para diagnosticar a FIV. O exame de sangue comum não detecta o vírus e não pode ser usado para excluir a possibilidade de o gato ser portador.

Confira sempre o peso, a pele, a boca, as orelhas, a disposição e apetite do seu gato. Qualquer alteração pode ser um sinal!

Peça orientação ao Médico Veterinário, ele poderá apontar formas de fortalecer o sistema imunológico que podem ajudar o gatinho a se manter saudável.

Fonte: Dra. Thaysa Mativi

Cuidados Com A Leishmaniose No Brasil

No Brasil estima-se que anualmente quase três mil pessoas se contaminam com Leishmaniose. Uma doença que tem avançado cada vez mais das zonas rurais para as cidades. A leishmaniose é considerada uma zoonose, pois atinge os cachorros e pode ser transmitida para o homem. O parasita transmissor da Leishmaniose é normalmente encontrado nas áreas externas das casas, porém, eles podem ser encontrados dentro das casas também, pois são atraídos pelo odor dos animais e das pessoas.

Sendo assim, é de extrema importância que se tenha uma boa e constante higienização do seu cão. Deve-se saber qual a melhor forma de higienização, pois pode variar entre cachorros menores e maiores, ou até mesmo pelo tipo de pêlo que o seu animal possui. Para saber mais sobre a freqüência e a melhor forma de dar banho em seu cachorro.

É importante entender que a Leishmaniose é extremamente maléfica ao seu cachorro. E apesar das discussões e diferentes pontos de vista sobre o assunto, o recomendado, no Brasil, é abater os animais contaminados pela doença, pois entende-se que não há tratamento e cura para os cachorros, que não coloquem os seres humanos em risco. Sendo assim, o melhor neste caso é focar na prevenção da doença. Manter sua casa e animal sempre bem tratados e limpos, sem restos de comida, frutas ou fezes de animais é o mínimo que deve-se fazer neste caso. Caso saiba de algum caso em sua comunidade, avise um agente de saúde, para que ele faça a aplicação de inseticidas nos locais que sejam necessários.

O habitat natural escolhido pelo parasita é próximo à vegetação, troncos e raízes de árvores, também tocas de animais. Lugares úmidos e de pouca luz são preferenciais para as proliferação das larvas, que eclodem uma semana após a postura. Podendo transmitir a doença para dois ou três cães ou seres humanos durante sua vida. Apesar de existir vacina contra a doença, alguns veterinários não recomendam a vacinação caso não se esteja na área de proliferação do parasita.

É importante frisar que o período de incubação da doença no cão pode variar bastante, em média entre 3 a 18 meses. Há quem opte por dar a vacina caso esteja prestes a viajar com seu cachorro. No entanto, existem efeitos colaterais fortes, e caso seu cachorro já seja portador da doença, a toma da vacina pode desencadear reações fortes ou até mesmo a própria manifestação doença.

Uma outra forma de se prevenir a infecção por Leishmaniose no seu cachorro é aplicando regularmente, em seu animal, inseticidas com efeito repelente em formato de coleiras, são responsáveis pela pulverização, impedindo assim a picada do parasita. Estas coleiras são conhecidas como Scalibor e tem uma eficácia de 95%.

Pessoas que têm o costume de viajar com seus cachorros, ou que desejam viajar com seu animal pela primeira vez, devem tomar certos cuidados para que a viagem não seja uma dor de cabeça e sim, um momento de lazer e satisfação com seu cão. É importante verificar se o local desejado possui ou libera a acomodação de cachorros. Também é necessário se informar sobre o lugar em que está indo, para que se previna e tome os devidos cuidados com antecedência.

Antes de pegar a estrada com seu cachorro, consulte um veterinário. É importante que seu cachorro tenha todas as vacinas e vermífugos em dia, e entenda, que há diferenças entre viajar para o litoral e viajar para uma fazenda ou localidade rural. Não se sabe ao certo quais os parasitas seu cachorro pode estar exposto. De acordo com os veterinários, o ideal é aplicar uma dose extra dos medicamentos antipulgas e carrapaticidas.

Não há nada melhor do que viajar, e viajar com seu melhor amigo, seu cachorro, não tem preço. Preocupe-se com a saúde do seu cachorro, preocupe-se com os cuidados e prevenções contra a leishmaniose, pois além de ser uma doença fatal para os cães, se não forem diagnosticadas e tratadas com antecedência, podem ser também fatais ao ser humano.

Fonte: Animais Amigos

Saiba como transportar seu pet com conforto e segurança em viagens de carro

Quem gosta de viajar e possui um animal de estimação geralmente considera a possibilidade de levar o pet a alguns de seus passeios, especialmente os que envolvem trajetos mais curtos e que podem ser feitos de carro. Alguns desistem por medo de deixar o bichinho muito cansado ou até mesmo de colocar a segurança do pet em risco. Porém, desde que sejam adotados alguns cuidados, viajar na companhia do melhor amigo é, sim, uma opção viável. E que pode se tornar agradável para ambos.

Para começar, é preciso evitar ao máximo que a saída da rotina estresse o bichinho, especialmente se ele não estiver acostumado a andar de carro. Para isso, vale prepará-lo para o passeio algumas semanas antes. “Sugiro que o dono dê voltinhas mais curtas pela cidade com o pet, para que ele se acostume. Ao final, também é uma boa pedida premiá-lo com petiscos ou carinho. Assim, ele vai acabar associando as voltinhas de carro a algo prazeroso”, explica a veterinária Valéria Nobre Leal, professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho).

O Código de Trânsito Brasileiro não contém nenhuma especificação sobre a utilização de cintos no transporte de animais de estimação. Porém, para garantir a segurança do pet e do motorista, que precisa estar concentrado no trajeto para não causar acidentes, os veterinários recomendam que os bichinhos sempre passeiem devidamente acomodados, de modo que fiquem protegidos em caso de colisão.

Cães de porte pequeno podem viajar em caixas transportadoras adequadas ao tamanho ou, ainda, em cadeiras de transporte com cinto de segurança específico. “Gatos se sentem mais seguros em caixas de transporte”, diz a veterinária Tânia Parra, professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo. Nesse caso, vale deixar a caixa aberta em casa dias antes da viagem, em local acessível ao bichano, para que ele se familiarize com o objeto e até sinta vontade de experimentá-lo.

Já os cães de porte médio e grande ficam melhor acomodados em porta-malas abertos, como os de veículos SUV, peruas e vans. O dono pode escolher entre usar o cinto de segurança especial ou adquirir uma caixa de transporte de tamanho adequado. Vale saber que carregar animais nas partes externas do veículo, como caçambas, ou ainda com a cabeça para fora da janela, é considerado infração, além de ser prejudicial à saúde, já que vento em excesso no rosto do cão pode causar inflamação nos ouvidos e ressecar a córnea. Da mesma forma, o motorista que dirigir com o bichinho à sua esquerda ou entre os braços e as pernas poderá ser multado.

Durante o trajeto, o dono também deverá se preocupar em garantir que a temperatura dentro do carro seja agradável, que o pet não receba luz direta do sol e conte com boa ventilação. Em dias de muito calor, o ideal é ligar o ar-condicionado do carro. “Os animais que estiverem dentro de caixas devem ser supervisionados periodicamente, na tentativa de identificar qualquer alteração de comportamento, que pode sinalizar uma condição desfavorável”, diz Tânia. Sempre que possível, programe-se para viajar com os animais nas horas mais frescas do dia e fora dos momentos de maior congestionamento no trânsito, principalmente se o veículo não tiver ar-condicionado.

Paradas para você e para o bichinho
Trajetos longos pedem pausas a cada duas ou três horas, para que os cachorros possam se movimentar, esticar as patinhas, e também fazer suas necessidades fisiológicas. Porém, uma vez que o animal estará num ambiente estranho, o recomendado é que seja mantido com coleira e guia, para evitar fugas.

Durante a parada, é essencial oferecer água ao animal. “Só é preciso cuidar para que ele não beba uma quantidade muito grande de água de uma só vez, o que aumenta a incidência de náuseas e vômitos”, alerta Valéria.

Os gatos já não aceitam tão bem as coleiras e se assustam facilmente com ruídos e movimentos. Por isso, se a viagem for curta, mantê-los na caixa de transporte não é má ideia. “Não aconselho viagens longas de carro com gatos. O animal se estressa menos ficando em hospedagem especializada ou sob os cuidados de um cat sitter em sua própria residência”, orienta a veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.

Em viagens de até 12 horas, os pets não devem ser alimentados nas três horas que antecedem a partida nem durante o trajeto, para evitar enjoos. E ainda que o bichinho esteja acostumado com a estrada e não sofra de náuseas e vômitos, a recomendação é oferecer uma quantidade menor do que o habitual de alimento, antes da viagem, até para não estimular a defecação. Então, quando chegarem ao destino, o pet poderá ser convidado a terminar a sua refeição, já devidamente instalado.
Veterinário antes, férias depois
Donos que levam seus bichinhos ao veterinário frequentemente não precisam marcar consulta antes de uma viagem curta. Mas, no caso de viagens longas, para áreas distantes, vale a pena conferir as orientações do médico. Ele não só checará o estado de saúde do animal, como também poderá transmitir ao dono informações importantes sobre como manter o bichinho protegido, por exemplo, de pulgas e carrapatos, que são transmissores de doenças. As orientações do médico serão diferentes dependendo do destino. “Alguns locais são considerados áreas endêmicas de determinadas doenças, como a dirofilariose canina, doença que causa insuficiência cardíaca em cães, e a leishmaniose. Por isso, se já estiver decidido que o animal irá a um desses locais, é importante reforçar as formas de prevenção”, explica Tânia Parra.

A carteira de vacinação do animal também deverá ser atualizada, caso ainda esteja faltando fazer alguma imunização importante. Isso porque, como explica a veterinária da Unesp, em um novo ambiente, haverá a possibilidade de contato com outros animais e áreas com vírus e bactérias diferentes dos que o animal está acostumado. “A vacinação contra raiva animal é exigida tanto para cães quanto para gatos”, diz Valéria.

Além disso, vale lembrar que o animal também vai precisar de uma mala, onde estejam todos os objetos que costuma usar na rotina, como comedouro, bebedouro, caminha, caixinha com areia, cobertor, coleira, guia, comida, petiscos, toalha e brinquedos. Carteira de vacinação e medicamentos de uso contínuo também não podem ser esquecidos.

Outras espécies
Animais roedores, como porquinho-da-índia e hamster, e aves são espécies ainda mais sensíveis a ambientes estranhos e ao calor. Por isso, garantir condições adequadas de ventilação, temperatura e umidade é imprescindível para transportá-los em segurança. “O recomendado é utilizar as próprias gaiolas para levá-los de um local a outro. Elas devem estar abastecidas com água, alimento e forradas, para que os bichinhos possam fazer suas necessidades como de costume”, afirma a veterinária Aline Gisele de Arenare, da franquia Pet Center Marginal. Como cuidado adicional, é importante verificar se não há objetos soltos dentro da gaiola, que podem ferir o pet enquanto o carro se movimenta.

Fonte: UOL

http://viagem.uol.com.br/guia/roteiros/nacionais/saiba-como-transportar-seu-pet-com-conforto-e-seguranca-em-viagens-de-carro/index.htm

Você sabe o que é a Erliquiose Canina?

A Erliquiose é uma das principais doenças infecto-contagiosas, causada por um hemoparasita da ordem Rickettsiales e do gênero Ehrlichia spp.

São parasitas intracelulares obrigatórios de células hematopoiéticas maduras ou imaturas.

Sua transmissão pode ocorrer pela participação de um vetor, o carrapato Rhipicephalus sanguineus, ou por transfusão sanguínea.

Os cães infectados podem desenvolver sinais brandos a intensos ou mesmo não apresentar sinais, dependendo da fase da doença em que se encontram.

O diagnóstico clínico geralmente não é o suficiente para confirmação da doença, devido aos sinais clínicos inespecíficos, portanto há a necessidade de diagnóstico complementar.

Procure seu Médico Veterinário!

Fonte: Dra. Thaysa Mativi

Holanda é o primeiro país do mundo sem cachorros abandonados nas ruas, e sem sacrifícios de inocentes

Holanda, é um país que sempre leva adiante inciativas em relação ao respeito animal, que vem criando paradigmas sustentáveis e fazendo um mundo melhor e de pessoas mais conscientes, garantindo que os direitos de todos os seres vivos venham a ser respeitados. Fomentando o ciclismo, investindo na energia solar e fortalecendo suas políticas contra mudanças climáticas, que serve de exemplo para todas as nações. O mais importante é que vem fazendo tal ato, sem o sacrifício e sofrimento dos animais, ou mesmo mantê-los em canis.
 
Foto: Exploring. Tutores em Amsterdam carregando em bicicletas equipadas seus pets

Holanda novamente é notícia, porque se converteu em banir o abandono de animal. O mais importante é que vem fazendo tal ato, sem o sacrifício e sofrimento dos animais, ou mesmo mantê-los em canis.  A problemática dos animais domésticos abandonados é levado em conta pelos governos do mundo, havendo poucas exceções, como multas de até 30 mil euros, como exemplo na Espanha é praticado tal punição para quem abandona um animal. Por isso, o caso da Holanda merece não somente ser celebrado e parabenizado, como também analisado, bem como deveria ser copiado por nosso país, onde animais são covardemente tão maltratados. Seguir um bom exemplo como esse, seria de certa forma um ponto. positivo para o nosso país.
Como conseguiu ?
O plano da Holanda para que todos os cachorros tivessem um lar contou com quatro eixos:
Conscientização:
Sabemos que todas normas podem ser transgredidas, por isso as leis não servem de nada se não forem respeitadas e acompanhadas por um trabalho de conscientização. A Holanda trabalhou para que sua população entendesse os maus tratos aos animais, como um crime tão grave como o maltrato a uma pessoa. Na Holanda e na Inglaterra, os animais de companhia tem direitos equiparados aos dos seres humanos : vem sendo incluso, casos em que são considerados patrimônios.
As leis holandesas são muito duras com quem abandona um animal. As multas por abandono podem chegar a mil euros e as condenações chegam podem chegar em ate 3 anos, se causar danos ao animal. Isto garante que qualquer pessoa que pretenda abandonar ou maltratar um animal, seja de rua ou não, pense muito antes de cometer tamanha covardia com o inocente.
Campanhas de castração maciças, gratuitas e obrigatórias:
A pesar da conscientização e das multas para impedir que se seguem abandonando animais de estimação, o problema na Holanda é que suas ruas já estão povoadas de cachorros abandonados. Isso se deve a grande parte “da moda”, que levou os cidadão comprarem cachorros de raça, ao invés de adotarem. Por isso, se tornou necessário impedir que os cachorros que já viviam nas ruas, não encontrassem um lar e seguissem se reproduzindo. O governo assumiu o custo da castração e organizações de campanhas maciças para esterilizar os cachorros de rua e dos abrigos, permitindo ainda que quem tenha um animal de estimação, possa esteriliza-lo de forma gratuita. A diferença das leis mais duras de outros países, nos países baixos, e que não é obrigatório castrar todos os animais que não sejam de raça.
Imposto altos na compra de animais de raça.
Parte do problema na Holanda era que as pessoas não adotavam cachorros de rua porque não era de raça. Ao invés de adotar elas compravam. Por este motivo altos impostos foram estabelecidos para as compras, visando o desencorajamento no negócio em torno da vida dos animais e incentivando aqueles que realmente desejam ter a companhia de uma amigo de quatro patas, adotando um filhote desabrigado.
Por: Vania Ramos
Com informações La Bio guia

Os Cães Amam Seus Donos Como Se Fossem De Suas Famílias, Diz Estudo

Certamente você já percebeu, em diversas oportunidades, que é a pessoa mais importante que existe para seu cachorro. Se isso aconteceu, pode saber que está correto.Um estudo científico recente afirma que os cães reconhecem a bondade e a confiança e, inclusive, experimentam emoções como o amor e o apego da mesma forma que acontece entre os seres humanos.

E não é só isso. Também foi demonstrado que os cachorros nos amam como membros de sua própria família.

Os cachorros têm sentimentos como as pessoas?

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De forma diferente de outras pesquisas, dessa vez os investigadores foram capazes de usar uma ressonância magnética para determinar a atividade cerebral do cachorro.

Porém… como os cientistas conseguiram que os animais ficassem quietos nesses aparelhos imensos?

Antes da experiência, eles realizaram um treinamento mediante um rigoroso método baseado em técnicas positivas de aprendizado.

Definitivamente os animais foram tratados como pequenas crianças e seus donos, naturalmente, tiveram que assinar um formulário de consentimento para que eles pudessem participar desse estudo.

A análise permitiu aos investigadores mapear a atividade cerebral na área do cérebro onde se concentram as emoções.

Eles perceberam que o funcionamento aumentava quando havia sinais relacionados com alimentos, os cheiros de outros cães e de pessoas próximas ou o retorno de um humano conhecido.

Uma experiência posterior mostrou que a atividade aumentou ainda quando os cães escutavam a voz de alguém com que estavam familiarizados.

Os cientistas determinaram amplamente que os cachorros sentem emoções que são similares àquelas que são sentidas pelos seres humanos, o que, diga-se de passagem, para quem gosta de cães, não é uma surpresa, já que para eles seus amigos sempre demonstraram esse amor.


O que os cães sentem pelos humanos?

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Os cachorros são amorosos, companheiros leais que premiam a bondade e a coerência com serviço devoto.

Isso lhes dá um lugar especial em nossas vidas e o direito de não serem abandonados, escravizados, demonizados e não serem tratados como acessórios de moda. Devem ser respeitados e receber os cuidados que precisam.

Os cães, além disso, são animais muito sensíveis. Eles sabem quando o dono está triste ou com pouco ânimo. Seguramente ele irá seguir o mesmo comportamento, perder o interesse por seus brinquedos e, inclusive, recusar a comida.

Normalmente, seu animal de estimação, em silêncio, ficará lhe observando em um canto da casa. Depois de um tempo, talvez possa se aproximar de seus pés ou apoiar a cabeça em seu colo.

Muitos cachorros ainda podem lamber as lágrimas de seus donos. Nesse momento, o dono será, para o cão, o centro do mundo e toda sua tristeza terá o mesmo efeito sobre o animal.

Na verdade, alguns estudos demonstraram que um cachorro tem mais probabilidade de se aproximar de alguém nesse momento que na hora em que a pessoa está sussurrando ou falando.

Além disso, foi descoberto que os cachorros respondem nessas situações com um comportamento de submissão. Os cientistas afirmaram que os cachorros podem identificar a tristeza como uma emoção diferente dos outros sentimentos.

As pesquisas também demonstraram que os cães podem detectar muito bem as intenções que os seres humanos têm.

Antes de abrir o chuveiro ou pegar sua toalha, seu cachorro já sabe que você pretende levá-lo para o banho. O mesmo ocorre com cortes de cabelo, unhas ou quando deve aplicar-lhe um medicamento.

E não é para menos. Os estudos realizados asseguram que os cachorros domésticos são tão inteligentes quanto um ser humano de dois anos de idade.

Isso significa que têm capacidade para entender o significado de aproximadamente 165 palavras e que a linguagem corporal faz sentido para eles.

Além do que, os cães usam o contato visual e o olhar para averiguar os que as pessoas estão pensando.

Os cachorros também podem perceber certas doenças que os seus donos possam estar sofrendo.

Vários estudos confirmaram que eles possuem capacidade para detectar o câncer através de seu agudo sentido do olfato e, inclusive, podem ser treinados para advertir as pessoas portadoras de epilepsia sobre o momento em que estão perto de passar por um novo episódio de convulsão.

A habilidade de um cão para perceber as doenças é relacionada à sua capacidade de detectar substâncias químicas conhecidas como Compostos Orgânicos Voláteis (COV).

Os COV nos permitem imaginar os odores e, ainda que alguns sejam tóxicos, o termo se aplica genericamente a qualquer substância química que possa entrar pelo nariz.

Dependendo da raça, o sentido do olfato de um cachorro pode ser desde 10 mil até 100 mil vezes mais forte que o de um ser humano.

Isso significa que um cão pode perceber um aroma que é até 100.000 vezes mais fraco de um cheiro que pode ser detectado pelos humanos.

Fonte: O Segredo

Cães que têm medo de carro: como programar uma viagem com eles?

Por Marcela Boro, adestradora da Cão Cidadão.

Praticamente todos os cães adoram um passeio. Porém, quando a programação é para ser de carro, alguns pets podem dar um trabalhão na hora da viagem.

O medo ou até mesmo a fobia de andar no automóvel podem ser desenvolvidos por diversas causas. O simples fato do cãozinho não ter sido bem socializado quando filhote, pode resultar em medos de barulhos (como motos, caminhões, ônibus e buzinas) e desencadear nele um comportamento desesperado dentro do carro.

Outra atitude que costuma ser um erro frequente dos tutores, é levar o cãozinho para andar de carro apenas nos dias das consultas ao veterinário. Com isso, o filhote pode associar muito rápido esse tipo de passeio com coisas ruins e começar a demonstrar características do medo antes mesmo de entrar no veículo.

É importante frisar que alguns cães têm mais propensão a enjoos que outros. Dessa forma, existe também a possibilidade do animalzinho querer evitar o passeio de carro pelo fato de sentir muita náusea durante o trajeto.

Para auxiliar no controle dessas situações, alguns treinos simples podem ser feitos. O mais importante é que o proprietário tenha paciência e entenda que esse tipo de problema não é algo que pode ser revertido rapidamente.

O primeiro passo é procurar identificar qual é a origem desse medo. É relacionado a barulhos? O cão costuma salivar bastante e até vomitar durante a viagem?

O próximo passo é dessensibilizar a aproximação do carro. Para fazer isso, basta levar o cãozinho até a garagem, e ir percebendo o nível de sensibilidade dele à medida que vai chegando perto do veículo. Recompense-o sempre que a aproximação for maior. Estimule a aprendizagem dos comandos “entra” e “sai”. Isso poderá deixá-los mais seguros. Tudo isso deve ser feito com o carro ainda desligado, e conforme o pet for respondendo positivamente às etapas, é possível que o dono vá aumentando gradativamente os estímulos (como ligar o carro, dar pequenas voltas) até que chegue ao ponto de conseguir andar por algumas horas com o animalzinho tranquilo.

Ainda sim, para os cães que desenvolveram esse problema em consequência da fobia de barulhos, deve-se ser apresentar os estímulos sonoros que os assustam de forma gradativa, e recompensar todas as vezes que ele receber isso de uma forma calma e positiva.

Para aqueles que querem evitar o carro devido ao intenso enjoo, uma dica é não alimentar o animal 4 horas antes da viagem. Mas dependendo da gravidade, vale a pena consultar um veterinário para solicitar um medicamento que minimize essas complicações. De qualquer forma, os treinos para dessensibilizar os passeios ajudam no controle da situação.

Criada por Alexandre Rossi, a Cão Cidadão atua há mais de 15 anos com adestramento e comportamento animal. Oferece adestramento em domicílio, consultas comportamentais, além de uma agenda mensal de cursos e palestras. Tudo isso com muito amor e respeito. Para saber mais sobre a Cão Cidadão, entre em contato com a Central de Atendimento, pelos telefones (11) 3571-8138 (São Paulo) ou 4003-1410 (demais localidades). Acesse o nosso site: www.caocidadao.com.br.

Melhores Raças de Cachorro Para Crianças

Inserir uma nova pessoa ou um cão em uma casa é o tipo de decisão que irá mudar sua vida para sempre. Escolher o cão certo pra sua família é de suma importância para a segurança e a felicidade tanto do cachorro quanto das crianças.

Comece sua decisão respondendo essas perguntas importantes com cuidado e sinceridade:

Que tipo de vida você leva? Você mora em casa ou apartamento? Você mora no campo ou na cidade? Sua família é ativa ou mais caseira? Por quê você quer um cachorro – pra fazer companhia, pra ser seu parceiro em atividades, para seu um cão de terapia ou para brincar? Você tem alergia a cães? E se seus futuros filhos e netos tiverem? Você está disposto a cuidar do pelo do cão com frequência? Você tem mania de limpeza e organização e está super preocupado com a bagunça que um cão vai fazer?

Agora que você já tomou essa decisão tão importante, vamos descobrir quais são as raças ideais para quem tem criança em casa ou pretende ter nos próximos 10, 15 anos.

O melhor cachorro pra criança é aquele que é dócil e não fica estressado com barulhos e movimentos.

Cachorro para criança: quais são as melhores raças

Um bom cachorro para criança tem um temperamento tranquilo, é dócil e se adapta bem à casas com bastante movimento. As raças mais indicadas para crianças pequenas são Labrador, Golden Retriever, Beagle e Collie. Esses são os cães mais populares. O Bulldog Francês é ótimo para crianças maiores, pois eles podem ser um pouco brutos em suas brincadeiras. O Cavalier King Charles Spaniel é tranquilo, dócil e companheiro, mas demanda bastante atenção, então a família tem que estar consciente de que terá que dar atenção ao cão tanto quanto pra criança.

Mas, escolher a “melhor raça para crianças” pode ser tão difícil quanto recomendar “a melhor cor de cabelo para uma garçonete”. Por quê? Porque assim como as garçonetes, cães são indivíduos únicos. A raça não é uma lei universal, assim como a cor do cabelo de uma garçonete também não é.

Pesquise algumas raças que interessem você. Qual o propósito de determinada raça? Você tem tempo para se dedicar a um Pastor Alemão, que foi criado para passar longos dias trabalhando com seus tutores? Você pode proporcionar atividade suficiente a um Border Collie, que foi feito para ser um cão pastor e tem muita energia?

Em algum lugar do mundo existe um Chow Chow que é super dócil com estranhos e um Jack Russel que vive no sofá, mas essas são exceções. Converse com donos e criadores das raças que você está pensando, pra saber exatamente como é o temperamento normal desses cães. Sempre existem exceções, mas confie na maioria.

É melhor você pensar na “melhor personalidade de um cão para crianças” do que na “melhor raça de um cão para crianças”. Se você prestar atenção na personalidade, e não na raça, pode encontrar um vira-lata maravilhoso pra adoção, que será ótimo para crianças.

Cães são confiáveis perto de crianças?

A melhor maneira de saber se um cão é confiável perto de crianças é saber se ele foi socializado corretamente ao longo de sua vida. Filhotes que foram bem sociabilizados com crianças se tornam cães mais confiáveis no futuro, pois, é claro, já estão acostumados e não irão estranhar os comportamentos típicos de crianças, como apertar, puxar, brincar brutalmente, gritar perto do cão etc.

Cuidado: criar um filhote e um bebê simultaneamente pode ser muito cansativo até para a família mais ativa. Pense duas vezes antes de levar um filhote pra casa quando já existe um bebê, que precisa de tanto cuidado e atenção quanto.

Adotar um cão adulto pode ser uma ótima solução para muitas famílias. Seu histórico social pode ser desconhecido, então você vai precisar de um cão que já seja amigável com crianças: repare seu comportamento perto de crianças, como expressão calma e alegre, cauda balançando, corpo querendo brincar ou tranquilo. Procure um cão que seja gentil e que seja principalmente tolerante com crianças.

Perceba sinais de estresse no cão, como bocejar, lamber os lábios, recuar, olhar para os lados ou urinar (sinal de que está nervoso ou marcando o território). Essas atitudes mostram que o cachorro não está confortável na presença de crianças. Um cão que irá conviver com bebês até 2 anos precisa ser também muito tranquilo em relação a barulhos estranhos e toques mais brutos.

Nunca deixe crianças e cães sozinhos

Não importa como seu cão é socializado ou como sua criança é comportada. Cães e crianças pequenas nunca devem ser deixados sozinhos, por qualquer período de tempo sem a supervisão de um adulto. Praticamente todos os casos de mordidas de cães em crianças pequenas são resultado de supervisão inadequada, mesmo sendo “só por um minuto”. Essas fatalidades poderiam ser prevenidas se os cães e as crianças fossem monitorados o tempo todo enquanto estivessem juntos.

Você deve deixar o seu bebê ou sua criança a salvo do seu cão, e se cão a salvo das suas crianças. Se seu filho faz algo que o cão não goste, você tem a responsabilidade de lidar com a situação para que ambos fiquem em segurança. Dê ao cão um lugar seguro para ele escapar caso precise e junte os dois em atividades mais apropriadas, como brincadeiras. Nunca é aceitável deixar que crianças pequenas judiem de um cão, bata-o, esmague-o, morda-o ou qualquer ato de violência, mesmo que seja “sem querer”.

Sua casa e sua família serão um sucesso se você garantir que um trate o outro com afeto, amor, carinho e cuidado. Faça seu filho respeitar o cão, e seu cão respeitar seu filho. Assim você terá uma família harmoniosa e feliz.

Fonte: Melhores raças de cachorro para crianças

Conheça os Cães de Rua Que Encontraram Um Lar Num Posto de Gasolina

Fonte: Jornal NH

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