Empresa Deixa Funcionários Levarem Cachorros Ao Escritório

Penteado feito, pulôver novo e gravatinha borboleta: Abdul caprichou no visual para seu primeiro dia no trabalho. Logo que chegou já fez amigos –e foi assim ao longo do dia. Pegou o crachá e o kit de boas-vindas e foi para sua mesa. À vontade, até tirou um cochilo durante o expediente.

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Na última sexta-feira (24), a Nestlé permitiu que os funcionários levassem os animais de estimação à sua sede, na zona oeste de São Paulo. A mineira Raquel Meirelles, 24, trainee de Vendas, levou o pequeno Abdul, de 6 meses.

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OBS: Raquel tem dois cachorros, mas só podia escolher um. Ela optou por levar Abdul porque a outra cadelinha estava se recuperando de uma cirurgia e precisava de repouso.

Como foi? Festa!

Foram 90 (sim, 90!) bichinhos reunidos pela empresa, incluindo alguns gatos pingados –a reportagem contou pelo menos dois felinos no local.

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Quase não coube todo mundo na foto oficial.

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A convivência foi amistosa e pacífica, de modo geral, permeada apenas por alguns latidos, por parte dos cães, e muitos “óun”s, por parte dos humanos.

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“Eu lembro de poucos dias em que eu vi tantas pessoas sorrindo ao mesmo tempo com o que está acontecendo, como hoje”, disse o diretor de Recursos Humanos da empresa, Luiz Fruet.

fruet

Se as pessoas ficam cuidando de seus pets, ou apreciando o bicho alheio, elas não acabam trabalhando menos? Segundo Fruet, isso pode até acontecer no dia do evento em si, mas o impacto da ação entre os funcionários e no ambiente de trabalho “não poderia ser melhor”.

Pesquisas apontam que ter cães no escritório ajuda a reduzir o estresse, aumenta a interação entre os funcionários e melhora o ambiente de trabalho.

Segundo o diretor de RH da Nestlé, o “Pet Day” foi um teste e a ideia é repetir a experiência.

Como lidar? 

Antes de receber a cachorrada toda, no entanto, a empresa precisou se preparar e estipular algumas regras com os funcionários.

Primeiramente, um andar inteiro do prédio foi reservado para ser “pet free”, ou seja, um espaço para quem não gosta de bichos, tem medo ou alergia, por exemplo. A empresa também aconselhou que todos tentassem marcar reuniões para outros dias.

Ao chegar ao prédio, cada animal recebeu um crachá com seu nome, além do nome e telefone do dono. Ganharam um kit com vasilha para comer/beber e tapete higiênico.

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Os donos foram instruídos a manter o pet sempre com coleira, no colo ou no chão, mas por perto. Também deveriam ter um plano B para levar o bicho de volta para casa se algo desse errado.

Evento importado 

O “Pet Day” fez parte da Semana de Qualidade de Vida da Nestlé, que teve atividades para promover o bem-estar dos empregados. Foi a primeira vez que a companhia liberou a visita dos animais de estimação ao escritório em São Paulo.

O evento foi inspirado em uma iniciativa que já existe no exterior. O “Take Your Dog to Work Day” (Dia de Levar seu Cão ao Trabalho) foi criado no Reino Unido em 1996 e nos EUA em 1999 e acontece sempre em uma sexta-feira durante o verão.

A ideia foi da associação Pet Sitters International –que reúne “babás” profissionais de bichos de estimação– para celebrar a companhia dos cães e promover as adoções. A proposta é que os funcionários apresentem seus cachorros aos colegas de trabalho, incentivando-os a adotar um bichinho.

A entidade fornece apoio e informações às empresas sobre como se adaptar para receber os bichinhos. Eles não têm nenhum tipo de número ou registro de quantas companhias participam da ação, mas afirmam que o interesse pelo evento aumenta a cada ano.

Fonte: PetMoney/UOL

Penteado feito, pulôver novo e gravatinha borboleta: Abdul caprichou no visual para seu primeiro dia no trabalho. Logo que chegou já fez amigos –e foi assim ao longo do dia. Pegou o crachá e o kit de boas-vindas e foi para sua mesa. À vontade, até tirou um cochilo durante o expediente.

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Na última sexta-feira (24), a Nestlé permitiu que os funcionários levassem os animais de estimação à sua sede, na zona oeste de São Paulo. A mineira Raquel Meirelles, 24, trainee de Vendas, levou o pequeno Abdul, de 6 meses.

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OBS: Raquel tem dois cachorros, mas só podia escolher um. Ela optou por levar Abdul porque a outra cadelinha estava se recuperando de uma cirurgia e precisava de repouso.

Como foi? Festa!

Foram 90 (sim, 90!) bichinhos reunidos pela empresa, incluindo alguns gatos pingados –a reportagem contou pelo menos dois felinos no local.

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Quase não coube todo mundo na foto oficial.

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A convivência foi amistosa e pacífica, de modo geral, permeada apenas por alguns latidos, por parte dos cães, e muitos “óun”s, por parte dos humanos.

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“Eu lembro de poucos dias em que eu vi tantas pessoas sorrindo ao mesmo tempo com o que está acontecendo, como hoje”, disse o diretor de Recursos Humanos da empresa, Luiz Fruet.

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Se as pessoas ficam cuidando de seus pets, ou apreciando o bicho alheio, elas não acabam trabalhando menos? Segundo Fruet, isso pode até acontecer no dia do evento em si, mas o impacto da ação entre os funcionários e no ambiente de trabalho “não poderia ser melhor”.

Pesquisas apontam que ter cães no escritório ajuda a reduzir o estresse, aumenta a interação entre os funcionários e melhora o ambiente de trabalho.

Segundo o diretor de RH da Nestlé, o “Pet Day” foi um teste e a ideia é repetir a experiência.

Como lidar? 

Antes de receber a cachorrada toda, no entanto, a empresa precisou se preparar e estipular algumas regras com os funcionários.

Primeiramente, um andar inteiro do prédio foi reservado para ser “pet free”, ou seja, um espaço para quem não gosta de bichos, tem medo ou alergia, por exemplo. A empresa também aconselhou que todos tentassem marcar reuniões para outros dias.

Ao chegar ao prédio, cada animal recebeu um crachá com seu nome, além do nome e telefone do dono. Ganharam um kit com vasilha para comer/beber e tapete higiênico.

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Os donos foram instruídos a manter o pet sempre com coleira, no colo ou no chão, mas por perto. Também deveriam ter um plano B para levar o bicho de volta para casa se algo desse errado.

Evento importado 

O “Pet Day” fez parte da Semana de Qualidade de Vida da Nestlé, que teve atividades para promover o bem-estar dos empregados. Foi a primeira vez que a companhia liberou a visita dos animais de estimação ao escritório em São Paulo.

O evento foi inspirado em uma iniciativa que já existe no exterior. O “Take Your Dog to Work Day” (Dia de Levar seu Cão ao Trabalho) foi criado no Reino Unido em 1996 e nos EUA em 1999 e acontece sempre em uma sexta-feira durante o verão.

A ideia foi da associação Pet Sitters International –que reúne “babás” profissionais de bichos de estimação– para celebrar a companhia dos cães e promover as adoções. A proposta é que os funcionários apresentem seus cachorros aos colegas de trabalho, incentivando-os a adotar um bichinho.

A entidade fornece apoio e informações às empresas sobre como se adaptar para receber os bichinhos. Eles não têm nenhum tipo de número ou registro de quantas companhias participam da ação, mas afirmam que o interesse pelo evento aumenta a cada ano.

Divirta Com Seu Cão Na Natureza

Boa alimentação, água fresca, carinho e atenção são grandes necessidades no mundo canino. Porém, por mais que o animal receba dedicação completa do dono, a caminhada ainda é importante para que o peludo sinta-se conectado com a própria natureza. A rotina das grandes cidades, as máquinas, aparelhos tecnológicos e tudo aquilo que não existe na Natureza é muito estranho para um animal que age por instinto. Para os cães e outros animais domésticos, o comportamento humano pode ser incompreensível, bem como a utilidade de diversos equipamentos que não existem na Natureza.

Quando caminha com o dono, o cão tem a chance de realizar uma atividade que condiz com o que os instintos pedem ao animal. Em meio a tantas características do mundo moderno, o peludo perde o equilíbrio natural necessário para viver uma vida saudável. Porém, as voltas na rua podem reduzir esses danos e ajudar a recuperar o equilíbrio. Isto ocorre graças ao instinto que o cão carrega há milhares de anos de seus descentes diretos: os lobos. As regras das matilhas de lobos são quase as mesmas para os cães, exceto pelas modificações que ocorreram devido à domesticação, mas que não interferem na necessidade de caminhada canina.

Nas matilhas, os lobos estão acostumados a percorrer longos trajetos e fazer migrações para garantir a sobrevivência. O processo ocorre frequentemente e o objetivo é buscar alimento e locais de abrigo. Durante as maratonas em matilha, os lobos entram em contato com a própria natureza e se comunicam através da energia.

Quando um homem leva o seu cão para uma caminhada, um processo semelhante aos lobos ocorre na mente do animal. Porém, apesar de os lobos terem resistência para caminhar por horas devido aos longos processos de migração, a necessidade de caminhada no mundo canino varia. Raças mais fortes e cães hiperativos, por exemplo, precisam de longos passeios para gastar as energias extras e recuperar o equilibro. Para cachorros menores que apresentam comportamento passivo, uma caminhada de 15 a 30 minutos por dia pode ser suficiente para o animal.
Confira sete motivos para caminhar com o seu cão e garantir uma vida saudável ao animal:

1. Aumento da intimidade: Diferente de todos os outros momentos do dia que passamos na companhia dos peludos, é só na caminhada que a ligação entre o dono e o cão é fortalecida. Para o dono, o período da caminhada pode não ser sentido com tanta intensidade. Porém, para o cão, é um momento que representa um tempo importante dedicado à companhia da matilha. Para cães que apresentam problema de instabilidade, a caminhada já mostra uma mudança de comportamento instantânea: o peludo fica dócil na rua, obediente, calmo e submisso. Estado ideal que deve ser repetido dentro de casa.

2. Maior respeito ao dono: Alguns cachorros possuem problemas de dominância e mostram-se agressivos e incontroláveis no ambiente do lar. A causa deste comportamento muitas vezes ocorre por erros do próprio dono, que não sabe a forma de impor-se corretamente como líder da matilha. Durante a caminhada, o jogo vira a favor do dono e, o cão sente que precisa confiar na pessoa que está com ele, para garantir a sobrevivência. O animal é guiado pelas ruas e aprende a respeitar o humano que o acompanha. Porém, é importante caminhar do jeito correto para que o efeito não seja contrário: nunca deixe o cão andar na sua frente e não permita que o animal desvie-se do foco da caminhada.

3. Prevenção de doenças: Para a saúde canina, a atividade física é essencial e é a melhor forma de evitar doenças precoces. Não são só os humanos que precisam se exercitar para prevenir doenças do coração, diabetes e outros problemas agravados pelo sedentarismo. Os cães possuem a mesma necessidade e devem esticar as patas para garantir a longevidade.Brincar com o cão em campos abertos também é válido como atividade física, mas não possui o mesmo efeito da caminhada. A corrida não ritmada pode até causar alguma tensão muscular, enquanto o exercício de andar apresenta segurança para os peludos.

4. Combate ao estresse: Os sinais de estresse e instabilidade em cachorros podem ser percebido através de comportamentos não naturais. Comer as próprias fezes ou correr atrás do rabo, por exemplo, são indícios de que o cão está com muita energia para gastar, mas não consegue dar conta. Além disso, a falta de regras e disciplina e confusão na cabeça canina por não compreender inúmeras coisas e atitudes humanas ajudam a agravar o estresse. A caminhada encarrega-se de aliviar essas tensões e o excesso de energia presente no corpo canino. Depois de um longo passeio, o animal pode sentir-se relaxado e aliviado, estado que não dá abertura ao estresse.

5. Rotina equilibrada: A caminhada precisa ser regulada e ocorrer sempre nos mesmos horários, para permitir que haja equilibro na rotina do cão. Os horários de alimentação, brincadeiras e até os momentos de carinho precisam acontecer através de regras e disciplina. Caminhar com o cão é um importante passo na formação da disciplina do animal e, através de uma rotina equilibrada e disciplinada, o cachorro pode perder hábitos indesejados e ter uma vida feliz.

6. Formação de bons hábitos: Formar bons hábitos no cão através da caminhada é uma conseqüência positiva que ocorre graças à eficiência da comunicação canina. Se o cão passa a respeitar mais o dono, têm horários para alimentar-se, exercitar-se e brincar e não apresenta problemas de estresse, educar o peludo torna-se mais fácil. Por exemplo, se o cão está acostumado a fazer as necessidades em locais indesejados, acostume-o a fazer durante a caminhada e ele irá esperar o momento de sair. Não se esqueça de limpar os dejetos do seu animal durante o passeio.

7. Vantagens para o dono: Os maiores beneficiados da caminhada canina podem ser os próprios cães, porém, o processo também é muito vantajoso ao dono. A correria da rotina, os problemas diários e as inúmeras atividades que são exercidas sem descanso podem causar estresse e desequilibro na natureza humana também. Aproveite o momento de passear com o cão para recuperar as energias, esquecer os problemas e fazer atividade física. Além disso, tome consciência das atitudes do cão durante a caminhada e tente perceber a conexão de matilha que só é proporcionada durante as voltas na rua.

Fonte: BluPet

Cães Disputando Espaço

Quem tem mais de um cachorro em casa, frequentemente se depara com o problema: briga entre cachorros. Ciúme ou disputa pela atenção do tutor ou até por uma questão de hierarquia, as brigas podem acontecer, e não importa a raça ou tamanho do pet.

Além das mordidas, brigas podem trazer consequências graves que colocam a integridade física em risco e, além dos ferimentos, é motivo de estresse para tutores que, muitas vezes, ficam apavorados com a situação.  Entender como lidar com os cães e minimizar as situações que possam favorecer as brigas são a chave do sucesso para resolver  esses casos.

É importante lembrar que quaisquer espécies de animais domésticos, mesmo que na natureza sejam inimigos naturais ou presa e predador (como os ratos e os gatos), podem, sim, ter uma convivência pacífica em ambientes controlados pelos humanos. Os cachorros têm o que podemos chamar de “espírito de matilha” e tendem a viver de forma pacífica em bandos. Por exemplo, os , uma espécie de cães selvagens africanos, vivem bem em família e já foram observadas na natureza parcerias deles com hienas.

Mas então, por que os cachorros domésticos brigam? Brigas entre cachorros podem ter diversas motivações, inclusive envolvendo a disputa por território.

A principal delas, no entanto, é o erro por parte dos humanos, que muitas vezes leva a esse problema: tudo começa na hora de apresentar o novo cachorro ao morador mais antigo da casa.

O que pode ser feito quando  cachorros brigam?

A dica essencial para lidar com esse tipo de problema é impor-se como o chefe de “sua matilha doméstica” e evitar o caos!

Na hora da briga, mantenha a calma e evite gritar, o que pode causar um certo estresse e ainda piorar a situação.  Gritar um “NÃO!” só se você tiver alguma ideia de como manter o controle na situação. Não vale perder a cabeça e dar gritos histéricos que só irão piorar a situação.

Se esse for o seu caso, tenha sempre à mão algo que dê um susto nos cães briguentos. Sprays de desodorizador de ambientes, que possui um perfume ou mesmo um acessório como “Pet Corrector“, próprio para esses casos. Na pior das hipóteses, usar água (um bom balde de água fria é um método barato e diplomático que pode ser muita eficiência para acalmar os ânimos entre cães em uma briga) ou ainda um extintor de incêndio: o importante é causar um efeito que assuste os cães e os faça desistirem da briga.

Tentar segurar as patas traseiras dos cães pode ser uma alternativa, que nem sempre é segura. Pode funcionar com cães pequenos, mas se você não tiver muita habilidade, esse método não é recomendável, já que o risco de um acidente durante o procedimento é grande.

Jamais tente separar uma briga segurando os cães pela coleira. Violência como pauladas ou tentar puxar o rabo de cães também não é recomendável, pois podem causar acidentes ou configurar maus-tratos. Veja no vídeo abaixo como uma briga de cachorros pode ser resolvida através do método de segurar as patas traseiras do cão que é o encrenqueiro ou causador da  briga:

www.youtube.com/watch?v=DuvxWYBVgjM

Como manter a paz entre cães briguentos

A castração é uma alternativa para minimizar o problema e é eficaz tanto com relação a cães quanto a cadelas.

O resultado observado na diminuição da agressividade é potencializado quando o procedimento é feito antes do primeiro ano de idade. Cães e cadelas que são após essa idade podem precisar de adestramento para resolver o problema.

Em situações onde existem que costumam brigar, o melhor a fazer é colocá-las em ambientes separados durante o período. Fêmeas no cio tendem a ficar mais territorialistas e qualquer motivo pode ser o início de agressões.

Muita gente deixa os cães assumirem papéis inadequados em seus lares, deixando-os tomarem uma postura dominante e assim favorecendo as brigas por disputa territorial: daí qualquer um que seja considerado invasor será alvo de ataques.

O uso de medicamentos como “calmantes” não são recomendáveis como primeira escolha, pois de fato só diminuem a agressividade de forma temporária. Essa deve ser uma última opção a ser considerada, pois existem efeitos colaterais indesejáveis, como o aumento de peso, que pode levar à .

Terapias como caminhadas e passeios diários e  frequentes são eficazes para controlar a energia em excesso que cães agressivos costumam ter.

Existem coleiras que podem dar choques, quando acionadas por controle remoto e serem uma forma de controlar cães briguentos, no entanto o seu uso é controverso. Coleiras em formato de cabresto são mais seguras e tem bom efeito no controle, pois permitem o controle da mordida do cão.

Se esse é um problema recorrente em sua casa e de difícil solução, não corra riscos e procure ajuda profissional.

Um adestrador e/ou especialista em comportamento animal pode ajudar a resolver a situação e indicar os procedimentos adequados a serem tomados. Profissionais especializados em comportamento animal podem ajudar os potenciais pontos que são críticos e que despertam as brigas, orientar sobre o que fazer e ajudar você e os seus cães a manterem a harmonia doméstica.

Para o sucesso desse tipo de trabalho, é imprescindível a presença e participação dos tutores e o processo pode demandar algum tempo, paciência e disciplina para que resultados efetivos sejam observados.

Fonte: Bolsa De Mulher

Cuidados Com o Cachorro No Inverno

Apesar do inverno ainda não ter começado, o outono já está apresentando temperaturas mais baixas no sul e no sudeste do país há alguns dias, forçando as pessoas a tirarem da parte mais alta dos armários, os cobertores, casacos e cachecóis.

Há as pessoas que gostam e há as que se sentem incomodadas com o período mais frio do ano. O mesmo acontece com os cachorros, já que algumas raças estão mais adaptadas ao inverno que outras (Husky Siberiano, São Bernardo, etc). E assim como ocorre com os seres humanos, os pets também ficam mais vulneráveis a algumas doenças.

De acordo com a médica veterinária Drª Ana Flávia Ferreira, o período outono/inverno exige alguns cuidados para garantir a saúde dos animais de estimação. “A primeira medida é impedir que os pets fiquem expostos ao frio, o que evitará o aparecimento de doenças. A alimentação e a higienização também pedem atenção especial”, alerta.

Abrigando seu pet

A exposição ao frio é altamente prejudicial aos animais de estimação, principalmente os de pelo curto; pois são poucas as espécies de cães preparadas para resistir a temperaturas muito baixas, como São Bernardo, Akita, Husky Siberiano e Bernesse.

Para os animais que dormem fora de casa, no quintal, os proprietários devem adotar o uso de casinhas (que podem ser de madeira, plástico ou papel reciclado), que posicionadas de maneira oposta às correntes de ar, protegem muito do frio. Já os animais que dormem dentro de casa, podem ser acomodados em caminhas. Nos dois casos, o uso de colchonetes e de edredons disponíveis no mercado pet, são boas opções para aumentar a proteção e o aconchego dos bichos.

Roupas para cães

Não são meros caprichos dos proprietários e ajudam muito no aquecimento dos animais. Atualmente, as lojas especializadas oferecem uma infinidade de modelos confeccionados em moletom, soft, lã e algodão; mas a veterinária destaca: “há casos de animais que não se adaptam às roupas de lã ou de tecidos sintéticos, desenvolvendo coceiras ou manchas vermelhas pelo corpo. Nestas situações, o ideal é que o proprietário troque a roupa por uma de algodão ou soft, que causam menos irritação”.

Alimentação

O ideal é aumentar em cerca de 20% a porção de alimento durante o inverno, pois o gasto energético é maior, tanto dos animais adultos, quanto dos filhotes. É válido lembrar que esse aumento só é indicado para animais que estão em forma. Veja aqui a quantidade ideal de ração para seu cão. Cachorros obesosdevem continuar recebendo sua porção habitual de ração.

Higienização

Para garantir a saúde dos cães durante o inverno, também é importante reduzir a frequência dos banhos, que podem passar de semanais para quinzenais, sempre feitos no horário mais quente do dia: das 11h às 15h. “Secar o animal com o auxílio de um secador de cabelos morno; não sair com o cão logo após o banho, para evitar choques de temperatura; manter os pelos dos animais mais longos nesta fase do ano e evitar definitivamente os banhos em dias muito frios, são dicas importantes para não colocar a saúde dos animais em risco”, ensina a médica veterinária.

E se o sol sair, não pense duas vezes e leve seu cão para um passeio, só que em horários seguros: antes das 10h ou após às 16h!

Fonte: Tudo Sobre Cachorros

7 Dicas para Lidar com um Cachorro Agressivo

7 dicas para lidar com um cachorro agressivo

 

Por Kim Downing

Ninguém se prepara para ter um cachorro agressivo, e a maioria dos donos de cães ficam chocados a primeira vez que vêem o seu lindo cãozinho rosnando ou tentando morder. Em praticamente todos os casos o cão dá sinais de alerta ao longo do tempo, mas estes são geralmente ignorados ou simplesmente não reconhecidos pelo que são.

Um cachorro agressivo não é um cachorro mau, mas é um cachorro que precisa de ajuda para modificar o seu comportamento para ir por um caminho diferente.

Para ajudar o seu cão, você precisa garantir que tenha expectativas realistas quando lidando com um cachorro agressivo. Nem todos os cães podem ser 100% curados. Em muitos casos você precisa procurar modificar o comportamento do seu cão e ajudá-lo a encontrar uma outra forma de lidar com a situação.

Aqui estão algumas dicas sobre como lidar com um cachorro agressivo.

1. Identifique a causa raiz da atitude agressiva.

É melhor não assumir que o cão tenha sido mal tratado de alguma forma ou que está tentando dominar a situação sendo por isso agressivo. Na maioria dos casos, a agressão ocorre porque o cão não foi socializado apropriadamente, têm questões genéticas ou não têm recebido treinamento. O comportamento agressivo precisa ser identificado.

Existem muitas razões para um cão se comportar com agressividade, e muitas vezes a agressão é uma expressão natural do cão. Um cão pode ser agressivo por reação defensiva. Pode ser agressivo por questões territoriais, medo ou uma combinação de fatores.

Sem saber o que está causando o seu comportamento pode levar a um caminho de ação incorreto quando tentando corrigí-lo e você pode acidentalmente criar mais problemas que você tinha no inicio.

2. Não use confronto ou punição física

Não use confronto ou métodos de punição física para trabalhar com um cachorro agressivo. Você não irá corrigir o problema mas sim piorá-lo.

Por exemplo, podemos ter um cão medroso que rosna quando uma criança se aproxima.

O cão é corrigido por rosnar para a criança, e então em futuros episódios quando o cão estiver desconfortável com a aproximação da criança ele pode não mais rosnar pois teme punição. Então a criança se aproxima mais um pouco e o cachorro morde.

Agora temos um cão que deixou de avisar quando se sente desconfortável e irá diretamente para a mordida.

3. Entenda seu cão

Aprenda os sinais de stress de um cão de forma que você possa entender o que o seu cão possa estar sentindo num determinado momento. Os cães apresentam muitas dicas por meio da linguagem corporal que pode expressar excitação, medo, ansiedade etc. Se você se familiarizar com como esses sinais podem parecer, você pode aprender a identificá-los no seu próprio cachorro agressivo.

É melhor manter um cão, especialmente um cão agressivo, em níveis de stress que ele possa tolerar de forma a poder modificar seu comportamento.

4. Não ponha outros em risco

Cuide para não colocar outras pessoas ou animais em risco quando trabalhando com o seu cachorro agressivo. Ao mesmo tempo que você quer ajudar o seu cão, não pode querer ariscar machucar outros.

Por exemplo, nunca leve um cachorro não sociável a um parque para aprender como ser amigo de outros cães. Isso é assustador para adestradores quando ouvem alguém dizer que fizeram isso!

5. Treine obediência básica

Treinar obediência basica é a fundação para trabalhar com um cachorro agressivo. Isso dá uma forma de se comunicar com o seu cão e conseguir um cão que ouve o dono de forma geral. Isto ajuda muito quando ele está em modo agressivo.

Adestramento não cura a agressão, mas um cão que vêm quando chamado, oferece bom contato no olhar, senta sob comando, solta quando mandado, fica num local quando pedido e sabe passear na guia têm muito mais chance de modificar seu comportamento agressivo.

6. Faça uso das ferramentas corretas

Se necessário use equipamentos que não ofereçam punição para o cão como por exemplo, cabresto para cães em vez de coleira tipo enforcardor. Elas também oferecem um controle muito melhor do seu cão especialmente quando inicialmente trabalhando com ele.

Fique aberto a sugestões do seu adestrador e, se necessário, um veterinário especializado em comportamento canino. Eles possuem experiência com uma variedade de cães, situações e ferramentas.

Você pode descobrir que o seu cão se beneficia de casacos para ansiedade canina, suplementos holísticos ou até mesmo medicamentos. Mesmo que você pense que é uma ideia que nunca possa funcionar, mantenha-se aberto e busque mais informações antes de tomar uma decisão. Você nunca sabe quais serão as melhores ferramentas para lidar com o seu cachorro agressivo.

7. Fale com um profissional

Por fim, procure ajuda de especialista tão logo perceba o problema.

É sempre melhor pegar o problema logo no inicio em vez de esperar que se desenvolva em uma situação séria. Todos cães apresentam sinais no inicio.

Assim que o seu cão apresentar sinais suspeitos contra estranhos, rosnar quando enxergar um cão desconhecido numa caminhada ou tentar modê-lo quando você tentar pegar alguma coisa, procure um profissional.

Não espere até que você não possa mais passear com o seu cão pelo bairro ou que ele tenha de fato mordido alguém porque é muito mais difícil corrigir um problema estabelecido do que um que esteja recém começando.

É uma boa ideia consultar um profissional, especialista em adestramento positivo que tenha experiência em lidar com agressão como parte do seu primeiro passo para tratamento. Nunca fique constrangido em pedir ajuda pois agressão é uma questão séria e pode também resultar em responsabilidades judiciais.

Você pode achar desafiador trabalhar com o seu cachorro agressivo inicialmente, mas todos os cães podem melhorar o seu comportamento com o tempo, paciência e as metodologias corretas. É uma experiência incrivelmente recompensadora ver o seu cão crescer, melhorar e se tornar o cão que você nunca imaginou que pudesse ter quando tudo começou.

 

Kim Downing - ComoTreinarUmCao.com.br

Kim Downing é uma adestradora de cães profissional, possui certificação CPDT-KA – Certified Professional Dog Trainer – Knowledge Assessed (Adestradora Profissional Certificada). É proprietária da Your Best Dog Training (Seu melhor adestramento). É membro profissional da Association of Pet Dog Trainers (Associação de Adestradores de Cães) e membro da The German Shepherd Dog Club of America (Clube norte-americano do Pastor Alemão). Previamente Kim trabalhou como adestradora de cães de serviço para organizações como Paws for Freedom (Patas para Liberdade) e é também avaliadora da AKC Canine Good Citizen (AKC Canino Bom Cidadão). Ela gosta de escrever sobre cães e adestramento e é autora do Animal Planet Dogs 101: German Shepherd Dog (Animal Planet Cães 101: Pastor Alemão). Ela também ajudou a criar diversos programas de treinamento. Em seu tempo livre gosta de treinar e competir com seus cães pessoais.

Fonte: Como Treinar Um Cão

A Relação Com Seu Filhote Em Casa

Depois de realizada a escolha você deve preparar a vinda do filhote para casa. Há vários preparativos que devem ser realizados antes da chegada do filhote em casa. Neste artigo damos dicas de tudo que você deve fazer quando o filhote vem para casa.

Coisas que você deve fazer antes do filhote chegar em casa

Primeiramente você deve comprar os equipamentos para o filhote. Aqui está a lista de compras para um filhote de cachorro, temos artigos que dão dicas sobre esses produtos:

  • Potes de ração e de água,
  • Uma cama ou/e casa de cachorro,
  • Brinquedos para cães
  • Uma coleira e uma guia
  • Pacote de ração de cachorro
  • Tapetes higiênicos para necessidades (opcional) ou jornal velho caso não queira gastar com tapetes higiênicos.

Não se esqueça também de escolher um bom veterinário! Leia nosso artigo de dicas de como escolher um bom veterinário.

Cuidado com produtos venenosos e objetos perigosos para o filhote

Antes de trazer o filhote de cachorro para casa você deve verificar se não deixou acessível nenhum produto venenoso ou objeto perigoso para o cão. Guarde produtos químicos e de limpeza em armários fechados e não deixe nenhum objeto cortante acessível ao filhote. Evite também deixar fios elétricos expostos pois o filhote pode querer roê-los.

Arrumando a cama e o local onde o filhote vai ficar

Você deve escolher uma ambiente da casa que acomode o filhote quando ele crescer e se tornar um cachorro adulto. É muito importante o filhote ter uma cama e se possível também, uma casa de cachorro mesmo que seja improvisada. A casa de cachorro da um sentimento de proteção e refúgio para o filhote que é muito importante, sua casa será sempre um abrigo para que ele se refugie durante situações estressantes. É importante avisar toda a família sobre a necessidade da casinha do cão ser um local de repouso e reclusão, ele não deve ser incomodado quando está ali. Recomendamos que não coloque a cama do filhote no seu quarto. Não acostume o filhote a dormir com você desde pequeno. Além disso, na hora de dormir o filhote também precisa de um tempo sozinho para assimilar o que ele vivenciou no dia. Outra vantagem é que você já acostuma o filhote a ficar sozinho para ele ficar menos ansioso em momentos que você tiver de sair e deixá-lo sozinho. Não esqueça também de colocar um cobertor bem confortável dentro da caminha do filhote. Outra dica interessante é colocar uma peça de roupa com o cheiro do dono na caminha do filhote, assim ele se acostuma desde cedo com o cheiro do dono e fica mais tranqüilo na hora de dormir a noite.

A viagem de ida para casa

Às vezes o criador que lhe vendeu o filhote entrega o cãozinho em casa. Mas se for você que tiver de trazer o filhote para casa, nós temos algumas dicas que podem ajudar. A viagem pode ser estressante para o cachorro. Os cachorros que tiveram experiências ruins com viagem de carro quando filhotes às vezes podem desenvolver uma espécie de trauma de viagens de carro. Por isso é muito importante que está primeira experiência não seja traumática. Recomendamos que na vinda você não traga o filhote preso dentro de uma gaiola para cachorros. O filhote é um ser delicado e pequeno e pode facilmente ser segurado por uma pessoa que não seja o motorista do carro. Antes de entrar com o filhote no carro é uma boa idéia tentar fazer com que ele faça suas necessidades para que não acabe sujando o carro durante a viagem.

O filhote chora durante a noite

É muito comum o filhote chorar durante a noite. Ele não está acostumado a dormir sozinho sem os pais, irmãos e irmãs. Deixe a cama do filhote o mais confortável possível. Use o truque de colocar uma peça de roupa com o cheiro do dono para que ele se acalme. Não fique aflito por que o cachorrinho está chorando, isso deve passar assim que ele se acostumar e for crescendo.

O filhote e o resto da família

Recomendamos que você fique o máximo de tempo possível junto com seu cãozinho, principalmente nos primeiros dias. Isso pode ser muito importante para o filhote não se sentir sozinho e ansioso devido à separação da sua família original. Mas tome cuidado para não exagerar na atenção. Você deve permitir que o cachorrinho explore a casa, fareje e se acostume com o novo ambiente. Se houver crianças na casa é muito importante você ensinar às crianças a maneira de brincar com o cachorro. Crianças podem ficar muito excitadas com os filhotes e não saber lidar com eles de forma adequada, às vezes tratando o cãozinho como um brinquedinho. A experiência com crianças pode ser traumatizante para o filhote caso você não tenha ensinando-as a lidar com o filhote.

Dando comida para o filhote

Uma das maiores preocupações de novos donos de cachorros é a alimentação do filhote. O filhote pode ter dificuldade para se adaptar à ração seca. Você não sabe a quantidade certa que você deve dar de comida. Veja nosso artigo sobre nutrição de filhotes de cachorro.Depois de realizada a escolha você deve preparar a vinda do filhote para casa. Há vários preparativos que devem ser realizados antes da chegada do filhote em casa. Neste artigo damos dicas de tudo que você deve fazer quando o filhote vem para casa.

Fonte: Link Animal

Beijos E Carinhos Nos Cães

Beijinhos – Cachorros entendem o que são beijinhos?

Beijinhos – Cães entendem o que são beijos?

Se seu cachorro sabe o que você quer quando você pede para ele um beijinho. É por que seu cão já compreendeu que beijinhos são uma forma que nós humanos utilizamos para expressar amor, tanto aos animais quanto para outras pessoas. Ele entende o que você quer, mas ele realmente entende o que beijar significa? Cachorros realmente não sabem o que beijos significam, mas como são incrivelmente inteligentes e especialistas em leitura do comportamento humano, apesar de não saberem no início, eles acabam aprendendo que beijos são um sinal de carinho.

Beijinhos – Cães não tem nenhuma compreensão inata de Beijos

Os seres humanos e os cães tem diferentes meios de comunicação. A linguagem corporalutilizada por nós humanos é geralmente limitada a gestos amplos e de fácil leitura, no entanto, os cães possuem uma percepção muito mais detalhada de gestos corporais e conseguem ler pequenos movimentos que nós humanos interpretaríamos como sutis, bem como movimentos largos, e desta maneira os cães acabam “lendo pensamentos” e introduzem nossos sinais à sua linguagem, adaptando-se como sempre fizeram em nosso ambiente social. A linguagem que eles ” falam” não inclui beijos, no sentido que nós humanos conhecemos. Cães compartilham gestos de carinho, como tocar ou esfregar-se uns contra os outros ou lamber uns aos outros de uma forma social.

A grande maioria dos cães são ótimos em observar e decodificar as nossas comunicações com eles, um traço que desenvolveram ao longo de milênios de domesticação.

Beijinhos – Cães beijam uns aos outros? Lambidas de nossos peludos são beijinhos?

Lamber o focinho um do outro e esfregar o rosto em outro cachorro são alguns dos gestos que fazem parte do repertório dos gestos afetuosos dos cães. Uma das primeiras experiências na vida de um filhote é ser lambido por sua mãe logo após o nascimento. Cães lambem para expressar afeição, para mostrar submissão, e para coletar informações. Quando um cão se lambe ou outro cão, ele libera endorfinas – os hormônios para aliviar o stress, o que torna esta uma experiência agradável. Esses gestos não são beijos exatamente como nós os entendemos, mas para a maioria de nós é a forma mais próxima de comparar este tipo de carinho de nossos caninos.

Beijinhos – Posso ensinar um cachorro a dar beijinhos?

Bem, os cães aprendem a nossa linguagem corporal e as nossas inflexões vocais com grande maestria, especialmente quando a pessoa é clara e consistente em se comunicar com eles. A maioria dos cachorros estão suficientemente interessados em ter sua atenção ao ponto que qualquer incentivo faça com que eles levem o focinho até qualquer parte que você mostre para ele, seja ela seu rosto ou as mãos ou os lábios. Por tanto é possível treinar um cão para “beijar” você, o resultado será algo como um focinho gelado encostando em sua pele ou mesmo uma deliciosa lambida. Se você segurar um petisco na mão, certamente o resultado será ainda mais satisfatório, aí é só encorajar seu peludo para lhe presentear com uma lambida onde quer que você escolha. Outra boa forma de treinar um cão para dar beijinhos é passar na pele alguma coisa apetitosa para ele, como um pouco de manteiga ou pasta de amendoim em sua bochecha por exemplo, certamente este incentivo irá levá-lo a lamber você. Assim que o cão compreender o que você espera dele, adicione o comando, como ” Beijinhos ” ou “beijos” e utilize a repetição até que ele esteja fazendo automaticamente.

Beijinhos – É perigoso beijar meu cachorro?

Não é incomum que um cachorro sinta-se desconfortável tendo seu rosto próximo ao rosto de uma pessoa. Portanto se você perceber que seu cão se sente ameaçado com o rosto de uma pessoa perto ao seu, uma boa pedida é não forçá-lo a aprender a te beijar. Um cão que não aprecia a proximidade ao rosto de pessoas irá te dar sinais de alerta, como virar a cabeça, levantar o lábio, choramingar suavemente ou até rosnar. Nunca coloque um cachorro em uma posição de sentir-se obrigado a proteger-se de você, pois neste caso, existirá uma grande chance de que ele pense em te morder. As crianças, em particular, devem ser conscientizadas pelos adultos dos riscos que podem ter o ato de colocar seus rostos perto dos rostos dos cães e devem ser ensinadas a respeito dos sinais de alerta que os cães emitem.

Beijinhos – Bactérias e Doenças

As bactérias vivem na boca do seu cão. Embora as bactérias que vivem na boca de um cão sejam semelhantes as encontrados em bocas humanas e geralmente não sejam prejudiciais aos seres humanos, os cães são capazes de transmitir alguns tipos de doenças a seus proprietários.

Portanto cabe a você ter bom senso, se houver qualquer possibilidade de que o seu cão não esteja em um estado se saúde perfeita, reconsidere permitir que seu cão te beije até sua saúde esteja perfeita, as gengivas rosadas e plenamente saudável por dentro e fora.

Visite o seu veterinário regularmente para que seu cachorro possa sempre dar beijinhos em você e em toda sua família.

Fonte: Blog Do Cachorro

Cães e Os Temíveis Doces

É bastante comum vermos em festas de aniversário e datas festivas proprietários e visitas oferecerem aos cães doces da mesa da festa. Existem cachorros que, por desde de pequenos receberem doces, são acostumados a isso e acham saborosas as guloseimas. Já os cachorros que são acostumados somente a comer rações, não aprovam o paladar da iguaria. É importante enfatizar que os cães em sua natureza são carnívoros e sua fisiologia é adaptada a ingerir, na sua maioria, apenas carne.

Para início de conversa, existem frutas e outros alimentos que são totalmente contra-indicados para o consumo dos cães, já que portam toxinas que podem levar o pet a óbito. Um grande precursor de morte em cães, é o famoso chocolate, que é ofertado diariamente para os animais, em forma de biscoitos, bolos, barras de chocolate e etc. O chocolate, por conter uma toxina prejudicial ao cão – chamada Teobromina – é bastante ofensivo ao pet. Diferentemente do ser humano, já que o nosso organismo metaboliza essa substância. É bom deixar claro que qualquer dose excessiva de doce aos cães pode causar sérios danos, dependendo, é claro, principalmente, do tipo de doce.

Existem tipos de doces, que se forem ofertados em pouca quantidade e em forma de petisco, não farão mal ao animal. A banana é um exemplo que é sempre bem-vinda em pequenas quantidades para oferecer ao animal, pois é uma fonte de potássio. Já uma fruta que causa danos severos ao animal é o abacate, que contém uma substância chamada Persin, causando sérios problemas digestivos no companheiro de quatro patas.

Outro ponto primordial na questão da alimentação faz referência ao leite. Os cães, assim como nós, também podem ter intolerância à lactose. É importante que os proprietários observem isso no cão quando filhote. Os cães que têm intolerância a produtos lácteos, devem ter uma dieta mais selecionada, sendo evitado ao máximo o consumo de produtos derivados do leite. Um produto que os tutores adoram oferecer aos cães é o iogurte, não havendo nenhum empecilho, desde que este não apresente aditivos, frutas inadequadas ao consumo dos cães ou que o pet não tenha intolerância à lactose.

Muitos tutores têm dúvida de se é possível ofertar aos cães sorvete, principalmente em locais com o clima mais tropical. Sorvetes, de sabores que os cães podem comer, não apresentam tanto problema, porém, hoje em dia, existe no mercado pet sorvetes especiais para cães, com diversos sabores para saciar o desejo dos animais e aliviar o calor.

Em suma, os cães podem comer alguns tipos de doces, principalmente os que sejam naturais, como frutas permitidas à cães, em pequenas quantidades, o que não fará mal ao seu organismo. Antes de selecionar um cardápio extra de doçuras e petiscos, o tutor deve se informar com o profissional médico veterinário quais petiscos o cão pode consumir. Assim como nós, os cães podem ser diabéticos, fazendo com que seja totalmente contra indicado o consumo de produtos adocicados.  Doces industrializados devem ser evitados. Jamais oferte qualquer alimento ao seu pet, sem saber se fará bem a ele. É melhor prevenir do que remediar.

Fonte: Portal Do Dog

O Melhor Amigo Do Mundo

Conhecido como o melhor amigo do homem, o cachorro é um animal de bastante personalidade e muitas qualidades, conquistando facilmente a maioria das pessoas com demonstrações de carinho e muita vontade de brincar. Dóceis, protetores, agitados e companheiros, os cães já fazem parte da vida de 37,1 milhões de lares brasileiros e, com o aquecimento que o mercado pet do País vem demonstrando, esse número só tende a crescer nos próximos anos.

Tendo em vista que o melhor amigo do homem é, sem dúvidas, o pet mais querido entre o povo brasileiro – superando o número de pets felinos em mais de 15 milhões – o mercado desenvolve cada vez mais produtos e serviços específicos para os cachorros, tendo o amor dos donos de pet por seus bichinhos como a garantia de bons negócios e muito lucro.

No entanto, as razões para que os cães sejam considerados os grandes amigões dos humanos são muitas, e quem é dono de um cachorro garante que ninguém sabe entendê-los como seus bichões de estimação de quatro patas. Para os não muito interados com o mundo animal, tal afirmação pode soar como um exagero – mas, para se ter uma ideia da ligação que pode haver entre um humano e um cão, basta lembrarmos que os cachorros têm sentimentos, e isso já foi, inclusive, provado.

De acordo com análises de ressonância magnética realizadas em dezenas de cachorros na Universidade de Emory, nos Estados Unidos, estes animais demonstram emoções como as dos humanos. Para que o estudo fosse feito, os cachorros participantes foram devidamente treinados por adestradores durante cerca de dois anos – permitindo que os animais ficassem parados dentro da máquina de ressonância magnética de maneira correta (e, inclusive, com protetores auditivos) para que os resultados pudessem ser colhidos.

Com tais esforços, foi possível, pela primeira vez, mapear as reações cerebrais dos cães em relação a diferentes estímulos, revelando que uma série de estruturas no cérebro dos animais são bastante parecidas com a dos humanos – principalmente, no que é relacionado a mecanismos de recompensas.

Em determinado momento durante o mapeamento, o dono do cão sendo estudado reaparecia no local e, com este “teste”, foi possível detectar atividades na parte do cérebro dos cães que é ligada às recompensas – resultado interpretado como uma clara demonstração de amor dos cães por parte dos especialistas, que afirmam que os sentimentos e a capacidade de amor, apego e positivismo destes animais podem ser comparados com as reações que acontecem no cérebro das crianças.

Embora os testes ainda estejam em fase inicial, seus resultados já ajudam bastante a provar o que todo dono de um pet canino já sabe: os cães são animais cheios de amor. Independentemente de testes e estudos, tal fato não é difícil de ser notado em muitas raças e pets que encontramos, que agem de maneira extremamente carinhosa e super protetora em relação aos seus proprietários – latindo, se agitando e fazendo de tudo para protegê-los de qualquer sinal de perigo.

Além da capacidade de criar apego e uma conexão emocional com humanos e outros animais, a inteligência dos cachorros é algo que também é extremamente difundido e explorado, tranformando cães em verdadeiros super-heróis aos olhos de deficientes físicos e intelectuais – que podem tirar muito proveito da ajuda de um amigão de quatro patas para ganhar mais independência e até motivação.

Esse alto nível de inteligência é, justamente, o que permite a evolução de treinamentos específicos para cães, que podem fazer diferença na sociedade por se tornarem grandes terapeutas (como no caso dos cães-guia e dos que atuam em trabalhos com crianças portadoras da Síndrome de Down, por exemplo) e até seguranças, já que muitos dos melhores amigos do homem também fazem parte de times da polícia; ajudando em resgates, buscas, a encontrar drogas escondidas e pessoas perdidas, entre outras atividades.

Obviamente, cada raça de cachorro conta com determinadas características que nem sempre são comuns a todos os amigões de quatro patas; no entanto, a capacidade de amar e dar carinho é algo presente em todos estes animais. Tendo em mente essas novas informações, basta decidir que tipo de personalidade de cão é a ideal para você e procurar um dos postos de adoção de animais que há no País, ajudando a diminuir a taxa de abandono deste animal tão carinhoso e aproveitando todo o amor que ele pode oferecer para a sua família no conforto de um lar.

Fonte: CachorroGato 

 

O Que Fazer Para Que Seu Cão Aceite Um Novo Filhote Em Casa

Quando o primogênito se sente ameaçado a perder o trono para um novo filhote que chega à casa, o clima pode  esquentar! Saiba o que fazer para que ele aceite o recém-chegado.
Um filhote chega ao lar e o dono, feliz da vida e com a melhor das intenções, acha que apresentar os novos amigos será uma tarefa fácil e que o peludo mais velho ficará muito felizem ter um companheiro. Mas, nem sempre a adaptação é simples, e o que deveria ser festa pode causar brigas, ciúmes, doenças e muito estresse para você e os cães. “Antes de optar por trazer um novo filhote para casa, avalie o temperamento de seu próprio cão. Se ele for sociável e acostumado com outros animais, a adaptação será mais tranquila”, opina Malu Araujo, adestradora da Cão Cidadão, que ainda chama a atenção quanto à escolha da raça: “Se você tem um Shih-Tzu, por exemplo, não é indicado que adote um Jack Russel, que é de pequeno porte, mas muito agitado. As raças têm de ser compatíveis.” Além disso, a  especialista alerta que, para uma adaptação saudável, saber como apresentar os dois é a melhor forma de evitar estresses e outros problemas, entre eles o famoso xixi no lugar errado como forma de protesto e outras má-criações“Quando os problemas sérios aparecem, só um especialista poderá ajudar. Então, antes de tudo, informe-se para realizar uma adaptação correta”, completa.

Pensando nisso, elaboramos dicas que vão te ajudar a recebero novo filhote da forma mais indicada pelos profissionais em comportamento animal. Confira!

PREPARE O TERRENO

Antes da chegada do novo filhote, o primeiro passo é preparar o ambiente e o cão mais velho. O especialista em adestramento comportamental Ricardo Nagamine explica: “O ambiente precisa ser calmo para passar tranquilidade aos cães. Uma casinha, uma caminha, água à vontade, ração de boa qualidade e, claro, muito carinho são essenciais para uma boa adaptação.” Prepare o “primogênito” gradativamente: “Brinquedos e paninhos que tenham o cheiro do filhote ajudam o pet a identificar o odor do novo morador. Fazer a apresentação fora de casa, passeando com os dois algumas vezes antes de levar o mais novo para casa, também é uma ótima pedida para avaliar o comportamento do mais velho”, aconselha a veterinária Tassia Rodrigues Haverkamp, da Clínica Médica Geral de Animais de Companhia, em São Paulo-SP. A adestradora da Cão Cidadão concorda e ainda acrescenta: “Se for possível levar o primeiro cachorro no local onde o filhote está antes de introduzi-lo na nova casa, o resultado será melhor ainda!” Tassia também aconselha a telar as janelas e manter qualquer objeto pontiagudo fora do alcance do menor. “O filhote deve ficar em um local isolado e seguro nos primeiros dias, separado do outro peludo, quando não houver supervisão do dono”, orienta Malu. Garanta que ambos tenham espaço suficiente para que se entro sem e que também tenham aquele momento “cada um no seu canto”“Para ter esse clima tranquilo, compre tudo em dobro para que o cãozinho recém-chegado tenha suas próprias coisinhas”, enfatiza Tassia. Por fim, verifique se as vacinas do filhote estão em dia, se medicações como antiparasitário e vermífugo foram devidamente manipuladas para evitar possíveis transmissões de doenças.

O DIA DO ENCONTRO

À primeira vista, é super normal quando o então reizinho da casa fica desconfiado com a presença do filhote, afinal, alguém novo chegou em seu território de perigo. O conselho é sempre ficar de olhos bem abertos quando os dois se encontrarem, mesmo que o terrenojá tenha sido preparado com antecedência:“Se o mais velho rosnar, manter a cauda baixa e ranger os dentes, redobre a atenção, pois isso é uma demonstração de agressividade e pode resultar em um ataque ao menor. Caso uma dessas reações aconteça, separe os imediatamente para evitar acidentes”, alerta Tassia. Uma dica muito importante, diz Malu, é fazer uma associação positiva com a presença do filhote. “Se o mais velho gosta de brincar de bolinha, brinque com ele no ambiente em que estiver o filhote”, exemplifica a especialista em comportamento. Passado esse primeiro contato sem maiores transtornos, permita que os dois se cheirem para que se conheçam melhor e que o mais velho entenda que aquele filhote não é uma ameaça.

FIQUE DE OLHO PARA QUE NÃO HAJAM BRIGAS

Jamais deixe os animais sem a supervisão de uma pessoa, pois, dependendo da diferença de tamanho entre os cães, a briga pode se tornar mais intensa. “Animais de porte grande não têm noção da força e, mesmo que na brincadeira, podem machucar o outro. Nesses casos, a ajuda de um adestrador pode ser recomendada na hora de colocar os dois bichos frente a frente”, ressalta Tassia. Nessa situação, uma dica, diz Malu, principalmente se o pet mais velho foragressivo (não socializado), é fazer a apresentação com o uso da guia para evitar ataques. “Não prenda o filhote, apenas o outro”, completa. Brigas podem acontecer, e sempre partem do cão mais velho, pois filhotes tentam apenas brincar. Tassia dá um conselho para evitá-las: “Nunca deixe objetos pessoais do outro cão com o novato, principalmente próximo à sua comida, afinal, o novo animal estará extremamente curioso, enquanto o mais velho pode nãogostar da atitude e reagir de forma agressiva”, completa a veterinária. Malu também destaca os cuidados necessários na hora da refeição, momento em que costuma haver brigas: “No começo, deixe-os comer em ambientes separados para que um não roube a comida do outro, principalmente o filhote, que come mais rápido e pode querer roubar o prato do mais velho.” Aliás, a adestradora lembra que essa separação é essencial, pois pode ser um termômetro da aceitação do mais velho: “Se ele estiver se alimentando, significa que está tranquilo coma chegada do novato”, observa.

COMPATIBILIDADE ENTRE OS CÃES

adaptação depende do temperamento de cada cão. Malu explica que peludos mais agressivos podem demorar até três meses para aceitar o filhote. A diferença de idade também pode interferir. “Cães adultos são mais dominantes, teimosos e não têm aquele pique do filhote para brincar o tempo todo. É comum o mais velho não dar muita bola para o novato”, afirma Ricardo, ao complementar dizendo que o cão menor pode até ficar assustado com as brincadeiras brutas do animal maior, dificultando, assim, o relacionamento entre ambos.

E QUANDO OS GATOS ENTRAM NA HISTÓRIA?

Em se tratando dos nossos felinos, seja na convivência com outros gatos ou com cães, todas as dicas relacionadas até o momento são válidas - desde a preparação do território até a observação do comportamento dos dois. No entanto, Tassia alerta: “Gatos são animais que gostam de ficar sozinhos por natureza, e ter um cachorro filhote na casa deles pode não deixá-los lá muito felizes.” Quando a chegada do novo membro se torna inevitável na vidado bichano, a atenção deve ser redobrada, pois os gatos podem arranhar os olhos do bicho, já que não gostam de ser perturbados, ou até morder, como forma de repressão. Tassia lembra que a convivência deve ser supervisionada para que ninguém saia ferido na história. Contudo, os felinos, assim como os cães, tendem a ignorar e evitar contato com o recém-chegado, mas desde que ele também não faça questão de chamar sua atenção. “Pode ser que aconteça, mas provavelmente eles não serão grandes amigos”, diz.

Fonte: Revista Meu Pet